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Nesta Edição<br />
Capa – A Expressão Era Vulgar e o Calendário Maçônico..Capa<br />
Editorial.........................................................................................2<br />
Editorial<br />
Matéria da Capa –<br />
- A Expressão Era Vulgar e o Calendário Maçônico..............3<br />
Destaques – As Leis Básicas do Universo.................................5<br />
Informe Cultural –<br />
- A Iniciação Maçônica Esotericamente Comentada.......................8<br />
Editorial<br />
- Palestra no Oriente de Cuiabá...........................................................8<br />
Academia da da Leitura – Amantes da Leitura............................9<br />
Trabalhos<br />
- Maçom Refém do Templo.....................................................10<br />
- A Mulher na Maçonaria.........................................................11<br />
Reflexões – Paremos de Carregar as Malas dos Outros........15<br />
Lançamentos – Livros.................................................................16<br />
"O O mundo está repleto da Luz Divina! Procure percebê-la, aproveitando ao máximo a<br />
elevação espiritual que você alcançará. Procure descobrir a Luz que brilha dentro de você<br />
e de todas as criaturas, embora muitas vezes encoberta por grossa camada de ignorância”.<br />
(Professor Henrique José de Souza)<br />
É<br />
com grande alegria que, mais uma vez, utilizamo-nos<br />
deste espaço, a fim de travar importante diálogo.<br />
Comumente, o espaço de um editorial não é reservado<br />
<strong>para</strong> tal fim, mas entendemos ser importante aproveitarmos<br />
esta oportunidade, a fim de se fazer luz sobre assuntos, que,<br />
jamais, deverão ser varridos <strong>para</strong> debaixo do tapete. Portanto,<br />
peço-lhes a prestimosa tolerância com este editor.<br />
Ao longo de uma gloriosa história de cinco anos de<br />
nossa Revista, vimos, a cada edição, tentando elucidar-lhes<br />
sobre temas, merecedores, pelo menos, de reflexão. Não<br />
temos como medir o quanto nossos esforços têm modificado<br />
tais situações <strong>aqui</strong> tratadas, mas não pretendemos <strong>para</strong>r de<br />
fazer o que nos compete, por entendermos a Revista Arte Real<br />
como órgão de informação e de conscientização do Povo<br />
Maçônico.<br />
Voltamos a tocar no assunto que muito nos incomoda,<br />
desde que entramos na Ordem: o descomprometimento da<br />
maioria dos <strong>Irmãos</strong> com o aspecto iniciático de nossa Ordem.<br />
É notório que muitos profanos estão sendo convidados a<br />
participarem, sem que sejam informados dos objetivos da<br />
Maçonaria. Provavelmente, seus padrinhos, também,<br />
recrutados na sociedade da mesma maneira, não tendo sido,<br />
devidamente, pre<strong>para</strong>dos no decorrer do estudo dos Graus<br />
Simbólicos, conforme os ditames de nossa doutrina,<br />
contribuirão <strong>para</strong> a formação, desculpe o termo, de uma<br />
“escola de profanos de avental”.<br />
Esse retrato não é privilégio de algumas Lojas;<br />
lamentavelmente, acontece na maioria delas. A vaidade<br />
começa de cima; basta relermos a história da Ordem no Brasil<br />
<strong>para</strong> registrarmos o absurdo número de dissidências, criações<br />
de novas Lojas e de tantas outras “potências”<br />
(propositalmente, entre aspas, já que dividir a Maçonaria em<br />
diversas Obediências é enfraquecê-la, e não potencializá-la),<br />
que chegamos ao absurdo de computar mais de 125 Grão-<br />
Mestres em nosso país. Como uma Ordem tão pulverizada<br />
poderá ter uma atuação decisiva nos assuntos de interesse da<br />
sociedade?<br />
Basta um irmão perder as eleições <strong>para</strong> Venerável<br />
Mestre de sua Loja <strong>para</strong> buscar a criação de uma nova Loja.<br />
As Lojas atuais já possuem seu quadro de Obreiros bastante<br />
reduzido; com isso, surge mais uma Loja com sete ou oito<br />
irmãos, implorando que ninguém falte, à guisa de não poder<br />
abrir seus Trabalhos. Que Maçonaria é essa?<br />
Precisamos fazer Maçonaria de verdade! E, insisto: o<br />
caminho de tal transformação é amá-la e estar comprometido<br />
com seus ideais. Para amá-la, faz-se necessário conhecê-la,<br />
estudá-la em sua história e entendê-la como uma Escola de<br />
Iniciação, seu princípio básico!<br />
Revista Arte Real 61 2