Projeto Arara-azul - Viva Marajó
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Casos de Sucesso na Educação Ambiental<br />
Período de vida<br />
Situação atual<br />
Em vida livre,<br />
entre 30 e 40 anos.<br />
Em cativeiro,<br />
aproximadamente 60<br />
anos.<br />
Vulnerável.<br />
Tamanho<br />
populacional reduzido<br />
por causa da caça,<br />
do comércio ilegal e<br />
da degradação dos<br />
habitats.<br />
Com o trabalho<br />
de recuperação da<br />
população, o número<br />
de indivíduos subiu de<br />
1 500 (em 1987) para<br />
aproximadamente 5<br />
000 hoje na região do<br />
Pantanal.<br />
Em cativeiro,<br />
aproximadamente, 60<br />
anos.<br />
Criticamente<br />
ameaçada.<br />
Tamanho<br />
populacional reduzido<br />
ou em declínio, com<br />
probabilidade de<br />
extinção na natureza<br />
em pelo menos 50%<br />
em 10 anos ou 3<br />
gerações. É uma<br />
das espécies de aves<br />
menos conhecidas e<br />
mais ameaçadas de<br />
extinção. Estimase<br />
que atualmente<br />
existem cerca de<br />
180 indivíduos na<br />
natureza e 20 em<br />
cativeiro. Durante<br />
muitos anos não era<br />
encontrada em vida<br />
livre. Em 1978 foi<br />
localizada no Raso da<br />
Catarina, nordeste da<br />
Bahia, sendo a única<br />
arara em vida livre<br />
da região.<br />
Extinta na natureza.<br />
Uma suspeita de<br />
catástrofe natural<br />
causada por doença<br />
a possibilidade<br />
de esgotamento<br />
genético devido<br />
à caça intensiva<br />
para o comércio<br />
de animais são as<br />
causas da extinção<br />
dessa espécie.<br />
Era raramente<br />
encontrada em vida<br />
livre e pouco se sabe<br />
sobre seus hábitos e<br />
características.<br />
Obs.: Ainda existe outra espécie conhecida como ararinha-<strong>azul</strong>, que também<br />
está extinta na natureza. Seu nome científico é Cyanopsitta spixii. É bem menor<br />
(cerca de 54 cm), vivia na caatinga seca e matas ciliares abertas na bacia do São<br />
Francisco, desde o extremo norte da Bahia, até o sul do rio São Francisco, na<br />
região de Juazeiro. Seu desaparecimento também foi devido ao tráfico de animais<br />
e degradação do habitat. Atualmente, resta um único exemplar conhecido<br />
na natureza (um macho) e cerca de 20 em cativeiro. Desde o início da década de<br />
1990, há um projeto para a localização de outros indivíduos e a recuperação da<br />
espécie pela reintrodução na natureza de animais provenientes de cativeiro. A<br />
tentativa de acasalamento do macho em liberdade com uma fêmea nascida em<br />
cativeiro, feita recentemente, não obteve sucesso.