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Projeto Arara-azul - Viva Marajó

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96<br />

Casos de Sucesso na Educação Ambiental<br />

Período de vida<br />

Situação atual<br />

Em vida livre,<br />

entre 30 e 40 anos.<br />

Em cativeiro,<br />

aproximadamente 60<br />

anos.<br />

Vulnerável.<br />

Tamanho<br />

populacional reduzido<br />

por causa da caça,<br />

do comércio ilegal e<br />

da degradação dos<br />

habitats.<br />

Com o trabalho<br />

de recuperação da<br />

população, o número<br />

de indivíduos subiu de<br />

1 500 (em 1987) para<br />

aproximadamente 5<br />

000 hoje na região do<br />

Pantanal.<br />

Em cativeiro,<br />

aproximadamente, 60<br />

anos.<br />

Criticamente<br />

ameaçada.<br />

Tamanho<br />

populacional reduzido<br />

ou em declínio, com<br />

probabilidade de<br />

extinção na natureza<br />

em pelo menos 50%<br />

em 10 anos ou 3<br />

gerações. É uma<br />

das espécies de aves<br />

menos conhecidas e<br />

mais ameaçadas de<br />

extinção. Estimase<br />

que atualmente<br />

existem cerca de<br />

180 indivíduos na<br />

natureza e 20 em<br />

cativeiro. Durante<br />

muitos anos não era<br />

encontrada em vida<br />

livre. Em 1978 foi<br />

localizada no Raso da<br />

Catarina, nordeste da<br />

Bahia, sendo a única<br />

arara em vida livre<br />

da região.<br />

Extinta na natureza.<br />

Uma suspeita de<br />

catástrofe natural<br />

causada por doença<br />

a possibilidade<br />

de esgotamento<br />

genético devido<br />

à caça intensiva<br />

para o comércio<br />

de animais são as<br />

causas da extinção<br />

dessa espécie.<br />

Era raramente<br />

encontrada em vida<br />

livre e pouco se sabe<br />

sobre seus hábitos e<br />

características.<br />

Obs.: Ainda existe outra espécie conhecida como ararinha-<strong>azul</strong>, que também<br />

está extinta na natureza. Seu nome científico é Cyanopsitta spixii. É bem menor<br />

(cerca de 54 cm), vivia na caatinga seca e matas ciliares abertas na bacia do São<br />

Francisco, desde o extremo norte da Bahia, até o sul do rio São Francisco, na<br />

região de Juazeiro. Seu desaparecimento também foi devido ao tráfico de animais<br />

e degradação do habitat. Atualmente, resta um único exemplar conhecido<br />

na natureza (um macho) e cerca de 20 em cativeiro. Desde o início da década de<br />

1990, há um projeto para a localização de outros indivíduos e a recuperação da<br />

espécie pela reintrodução na natureza de animais provenientes de cativeiro. A<br />

tentativa de acasalamento do macho em liberdade com uma fêmea nascida em<br />

cativeiro, feita recentemente, não obteve sucesso.

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