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perfeição plástica do corpo desnudo. A gostosa se movimentava amplamente, numa<br />
movimentação atlética, espontânea e potente.<br />
Não era fácil desgrudar meus olhos da morena, que muito frequentemente os<br />
cativava, os prendia por longos intervalos de forte encantamento. Mas por algum<br />
acaso, fruto do movimento constante, por certo, meu olhar foi levado subitamente a<br />
outra gostosa, uma atleta, certamente, alta e vigorosa, mexendo-se energicamente,<br />
decidida, as coxas grossas impulsionando o corpo elástico para cima. Corpo de<br />
mulher, bunda carnuda, exuberantemente saudável.<br />
Mas no momento seguinte, meu olhar já descobria no espelho a bonitona<br />
colorida à sua frente; olhos muito azuis e pele clara, avermelhada pelo exercício<br />
aeróbico. Esguia, musculatura evidentemente exposta ante cada movimento, formas<br />
proporcionadas, movimentação elegante, quase clássica, embora fortemente atlética.<br />
Quase instantaneamente, me vi capturado pela jovem robusta, alta e de cintura<br />
muito fina, mas bunduda, carnuda, oscilando languidamente para meu martírio. Podia<br />
ficar observando-a durante toda a atividade sem tirar-lhe os olhos, hipnotizado pela<br />
sensualidade juvenil recheada de formas voluptuosas, pela paixão lasciva. Aliás, isso<br />
era um risco. Adorava saborear toda aquela variedade, as belezas contrastantes e<br />
diversas, mas eventualmente podia me perder a contemplar a mesma gostosinha<br />
indefinidamente, um desperdício entre tantas e tão belas fêmeas. A menina saltitava<br />
flexível e manhosa, mas surpreendia com arroubos extremamente potentes, quando<br />
necessário. Adorava perscrutar-lhe os movimentos, cada parte de seu corpo. Atrás<br />
dela, a magrelinha flexível; não costumava notá-la, excessivamente magrinha, até<br />
encontrá-la na praia mostrando a bundinha muito mais polpudinha do que imaginara;<br />
a ninfa era pura graça.<br />
Uma peitudona esforçava-se por conter os seios imensos e insubordinados,<br />
enquanto a loura baixinha, bunduda, e de cintura muito fina saltitava vigorosamente.<br />
Gostava de mirá-la, não apenas por sua sensualidade, mas pela energia com que se<br />
movia; pulava com raça, dava sangue!<br />
Ah! E lá estava a bundona, um colosso! Provavelmente a maior que já vira!<br />
Gostava de observá-la de perfil, por algum reflexo no espelho. Parecia ter vida<br />
própria, e embora chacoalhasse ao ritmo da música, assim como sua dona,<br />
movimentava-se muito mais elástica e harmonicamente, alongando-se bem embaixo,<br />
para subir voluptuosamente até bem alto, em meio a circunvoluções complexas<br />
indescritíveis, e tão graciosas quanto lascivas. A bunda imensa parecia pingar da<br />
cintura bem fina, como gota saindo do conta-gotas, surpreendentemente maior que o<br />
orifício que a origina.<br />
As músicas se sucediam e o suor já brotava profusamente de meu corpo.<br />
Percebia no espelho minha blusa já escurecida pelo líquido, por toda a gola, até<br />
abaixo do peito, enquanto sentia as gotas pingando de meus cabelos e face. O<br />
ambiente também esquentava com o chacoalhar contínuo dos corpos. A visão das<br />
gostosinhas me estimulava a pular, a me superar continuamente; funcionava como um<br />
opiáceo, raptando minha mente, esvaziando meu corpo, deixando-o à deriva a repetir<br />
mecanicamente os mesmos movimentos.<br />
As mulheres se movimentavam em uníssono, ao ritmo marcado da música<br />
soando alto, e eu me via acompanhando-as, pulando com elas no mesmo compasso,<br />
nos mesmos movimentos sincopados; imiscuía-me na coreografia conjunta,<br />
participava da atividade coletiva, constituía o mesmo todo.