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<strong>Funilarias</strong><br />
Condições Técnicas de Execução<br />
joão guerra martins<br />
Série MATERIAIS<br />
Versão provisória<br />
(não revista)
Índice Geral<br />
1 – Conceito fundamental ........................................................................................... 4<br />
1.1 – Funileiro ................................................................................................................ 4<br />
2 – Materiais mais usados na funilaria ....................................................................... 4<br />
3 – Características dos materiais ................................................................................. 4<br />
3.1 – Alumínio ................................................................................................................ 4<br />
3.2 – Cobre ..................................................................................................................... 5<br />
3.3 – Zinco ...................................................................................................................... 6<br />
3.4 – Inox ........................................................................................................................ 7<br />
3.5 – Chapas e placas metálicas ...................................................................................... 8<br />
4 – Aplicações da funilaria ............................................................................................ 8<br />
4.1 – Coifas ...................................................................................................................... 8<br />
4.2 – Exaustores eólicos .................................................................................................. 9<br />
4.3 – Dutos ..................................................................................................................... 10<br />
4.4 – Ventiladores .......................................................................................................... 12<br />
4.5 – Insufladores ...........................................................................................................13<br />
4.6 – Rufos .................................................................................................................... 15<br />
4.7 – Calhas ................................................................................................................... 17<br />
4.8 – Caleiras ................................................................................................................. 18<br />
4.9 – Cumeeiras, rincões e larós .................................................................................... 22
Índice de figuras<br />
Figura 1 – Coifas de fogões ........................................................................................ 8<br />
Figura 2 – Coifas de lareiras e fogões industriais ....................................................... 8<br />
Figura 3 – Exaustor eólico .......................................................................................... 9<br />
Figura 4 – Exemplos de dutos ................................................................................... 10<br />
Figura 5 – Duto tipo Aludec 30 ................................................................................. 10<br />
Figura 6 – Duto Aludec 30/60 ................................................................................... 11<br />
Figura 7 – Dutos ........................................................................................................ 12<br />
Figura 8 – Ventilador axial de telhado ...................................................................... 12<br />
Figura 9 – Ventiladores centrífugos .......................................................................... 13<br />
Figura 10 – Insufladores axiais .................................................................................. 13<br />
Figura 11 – Insuflador mecânico ............................................................................... 14<br />
Figura 12 – Rufo interno ........................................................................................... 15<br />
Figura 13 – Rufo externo .......................................................................................... 15<br />
Figura 14 – Rufo pingadeira ..................................................................................... 16<br />
Figura 15 – Rufo capa ............................................................................................... 16<br />
Figura 16 – Rufos e contra-rufos .............................................................................. 16<br />
Figura 17 – Águas furtadas ....................................................................................... 17<br />
Figura 18 – Condutores ............................................................................................. 18<br />
Figura 19 – Caleiras .................................................................................................. 18<br />
Figura 20 – Tipos de caleiras .................................................................................... 19<br />
Figura 21 – Pormenor do laró ................................................................................... 22<br />
Figura 22 – Pormenor da caleira e cumeeira ............................................................ 22
1 - Conceito fundamental<br />
1.1 - Funileiro<br />
Trabalhador que, predominantemente, fabrica e ou repara artigos de chapa fina,<br />
tais como, folha de flandres, zinco, alumínio, cobre, chapa galvanizada e plástico,<br />
com aplicações domésticas e ou industriais.<br />
2 - Materiais mais usados na funilaria<br />
Chapa galvanizada<br />
Alumínio<br />
Latão<br />
Cobre<br />
Inox<br />
Tubo industrial<br />
3 - Características dos materiais:<br />
3.1 - Alumínio<br />
O alumínio é um elemento leve ( d = 2,7 mg/m 3 ) e inalterável. O alumínio e as<br />
suas ligas apresentam cerca de 1/3 do peso do aço uma das características que tornam<br />
esse material interessante para a indústria da construção.<br />
O alumínio não possui limite de fadiga;<br />
Tem baixa dureza;<br />
Tem alto poder reflector;<br />
É antimagnético;
Funde a 658ºC;<br />
Tem elevado calor específico;<br />
Tem elevada condutibilidade térmica;<br />
Apresenta um coeficiente de dilatação elevado ( é o dobro do dos aços );<br />
Tem um módulo de elasticidade baixo;<br />
Apresenta fraca resistência eléctrica e fraco poder emissor no estado bruto.<br />
Além de leve, o alumínio tem uma atraente coloração prateada e é resistente á<br />
água das chuvas e á corrosão atmosférica.<br />
3.2 - Cobre<br />
O cobre é um metal de cor avermelhada característica:<br />
Tem uma densidade de 8,9;<br />
Ponto de fusão 1085ºC;<br />
Bom condutor de calor e electricidade.<br />
O cobre é muito dúctil, maleável e tenaz, podendo obter-se fios muito finos e<br />
lâminas com pequeníssimas espessuras. È muito flexível. Tem resistências á tracção e á<br />
compressão da ordem dos 45 Kg/mm 2 e 60 Kg/mm 2 respectivamente.<br />
O cobre pode ser forjado, laminado e prensado a frio e a quente. O cobre puro é<br />
inoxidável á temperatura ordinária em ar seco e húmido isento de CO2, faz cobrir o<br />
cobre de uma camada de cor verde azulada. O cobre pode soldar-se e unir-se por forja.<br />
È muito utilizado na construção por causa da sua resistência á corrosão e das<br />
suas cores atraentes.
As ligas de cobre são mais densas que as do ferro, possuem melhor resistência á<br />
fadiga e desgaste que as de alumínio. Muitas das ligas possuem ductilidade excelente e<br />
boa condutividade térmica e eléctrica.<br />
O cobre em forma de chapas é usado na impermeabilização de juntas de telhados<br />
como material de cobertura ou em elementos decorativos externos ou internos. As<br />
ferragens de fixação devem ser de cobre ou de aço galvanizado, quando se deseja<br />
prevenir a corrosão.<br />
As suas principais aplicações são arames de cabos eléctricos.<br />
Os latões são ligas de cobre e zinco.<br />
Os bronzes são ligas de cobre com qualquer outro metal que não o zinco ( por<br />
exemplo o estanho ). Estas ligas apresentam melhores resistências á corrosão, razão<br />
porque aparecem em placas.<br />
Na construção utiliza-se principalmente sob a forma de latão. A densidade média<br />
do latão é 8,6 e existem várias variedades de latão: o latão puro, fundido, de soldadura,<br />
etc.<br />
O latão utiliza-se por exemplo na protecção de juntas de dilatação e para evitar a<br />
passagem de água através da junta.<br />
3.3 - Zinco<br />
O zinco é um metal brilhante de cor cinzenta azulada, e quando com pequenas<br />
quantidades de ferro tem estrutura fibrosa. Quando junto com pequenas quantidades de<br />
cobre, alumínio ou cádmio, tem estrutura granulada.<br />
O zinco puro possui uma densidade próxima da do aço, funde a 410ºC. Possui<br />
uma ductilidade excelente. A sua densidade média é de 7,1.
O zinco não é atacado pela água pura, mas é atacado pela água da chuva e águas<br />
que contenham CO2 e amoníaco. Os ácidos, as bases, o gesso, o cimento e as<br />
argamassas atacam-no.<br />
O zinco pode ser laminado ou prensado, sendo muito aplicado nos aços<br />
galvanizados onde forma uma camada de protecção contra a corrosão.<br />
Além das aplicações em tubagens e acessórios é grande a aplicação do ferro<br />
zincado ou galvanizado em chapas de cobertura.<br />
3.4 - Inox<br />
Os aços inoxidáveis são aços, embora mais caros, apresentam altas resistências,<br />
boa ductilidade e absoluta resistência a qualquer tipo de corrosão atmosférica.<br />
Mantém indefinidamente o brilho original, embora tenha que ser lavado<br />
periodicamente para remoção da sujidade.<br />
São aços de baixíssimo teor em carbono contendo um mínimo de 12% de<br />
cromio. O cromio confere uma notável resistência á corrosão. Existem dois grandes<br />
grupos de aços inoxidáveis:<br />
Série 300 – Contém de 18 a 20% de cromio e são magnéticos. São os mais empregues<br />
na arquitectura. É de precaução atender á elevada dilatação térmica deste material. O<br />
acabamento dos aços inoxidáveis deve ser definido consoante a aplicação pretendida.<br />
Série 400 – Contém 12% ou mais de cromio e são magnéticos. São usados em<br />
revestimento de chaminés.
3.5 - Chapas e placas metálicas<br />
As chapas de aço podem ser produzidas por laminação a quente ou a frio. As<br />
chapas até 1,52 mm de espessura apresentam problemas na soldadura; daí que na<br />
construção seja aconselhado o uso de chapas com espessura superior á referida.<br />
As placas de aço tem espessuras iguais ou superiores a 5 mm e são laminadas a<br />
quente. As chapas estiradas de ferro tem aplicações diversas nomeadamente em<br />
revestimentos de condutas, revestimentos de pavimentos, etc.<br />
4 - Aplicações da funilaria<br />
4.1 - Coifas (lareiras, churrasqueiras, fogões industriais e comerciais);<br />
4.2 - Exaustores eólicos<br />
Figura 1 – coifas de fogões<br />
Figura 2 – Coifas de lareiras e fogões industriais
EXAUSTOR EÓLICO MAXIVENT, O ÚNICO 100% EM ALUMINIO<br />
Figura 3 – Exaustor eólico<br />
Disco Repuxado por deformação mecânica com 1,6mm de espessura por ∅ 461mm.<br />
Fabricado em Alumínio laminado liga 3003 H14;<br />
Eixo: Maciço de 5/8 Fabricado em Alumínio;<br />
Alheta: Lamina em Alumínio de 0,5 de espessura por 0,69mm de largura com Liga<br />
1200 H14;<br />
Ponteiras laterais do Rotor em Alumínio;<br />
Ponteira inferior do Tubo Schedelle em PVC;<br />
Tampa superior do Tubo Schedelle em Alumínio;<br />
Rotor: Lamina em Alumínio de 1,0mm de espessura por 100mm de largura na Liga<br />
1200 H14;<br />
Sistema de Giro: Tubo quadrado de 1" 1/16 com Liga 1200H14;<br />
Suporte do Tubo Schedelle: Barra chata 1"1/2 x 1/8 em Alumínio com Liga 1200 H14;<br />
Tubo Schedelle com ∅ 42mm externo e ∅ 35mm interno por 87mm de comprimento<br />
(Alojamento do Rolamento);<br />
Rolamento ZZ6202 - SKF -NSK - Blindado e Auto Lubrificantes;<br />
Obs.: A Base de Fixação de telhados é feita em Chapa Galvanizada, as bases mudam<br />
conforme o Tipo de cobertura.<br />
4.3 - Dutos
Dutos de alimentação de ar quente para torres de secagem<br />
DUTO SONODEC 25<br />
Figura 4 – Exemplos de dutos<br />
Duto interno tipo ALUDEC 30, micro perfurado recoberto por uma barreira de<br />
poliéster, com isolamento térmico de lã de vidro de uma polegada de espessura,<br />
revestida por uma capa de alumínio e poliéster, formando uma eficiente barreira de<br />
vapor. Por suas propriedades atenuadoras, é empregado em sistemas onde o nível de<br />
ruído é elevado.<br />
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS<br />
Figura 5 – Duto tipo Aludec 30
• Além de mais barato que os dutos convencionais, substitui com vantagens os<br />
caros e pesados silenciadores de chapa;<br />
• Possui uma exclusiva barreira de poliéster, impedindo que a fibra de vidro<br />
contamine o ar que passa pelo sistema;<br />
• Flexibilidade e facilidade de instalação.<br />
DUTO ALUDEC 30/60<br />
Duto super-flexível confeccionado em laminado de alumínio e poliéster com espiral de<br />
arame de aço bronzeado.<br />
Pode ser usado em sistemas de exaustão ou ventilação. Para ventilação usar ALUDEC<br />
30. Para exaustão usar ALUDEC 60.<br />
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS<br />
Figura 6 – Duto Aludec 30/60<br />
• Encaixa com facilidade em conexões ovais ou redondas;<br />
• Laminação com adesivo resistente tanto à umidade quanto ao calor, garantindo<br />
segurança operacional com temperaturas de até 140°C;<br />
• A combinação de poliéster e alumínio resulta em um material mais robusto<br />
adequando-se melhor à sua finalidade e atendendo as normas nacionais e<br />
internacionais de resistência ao fogo;<br />
• Espiral em arame de aço bronzeado, de alto carbono e que evita ao máximo as<br />
deformações indesejáveis decorrentes do transporte, instalação e sobretudo,<br />
corrosão.<br />
Dutos
4.4 - Ventiladores<br />
VENTILADOR AXIAL DE TELHADO<br />
Para a aplicação como dutos ou<br />
como eletrocalhas, fornecemos a<br />
chapa perfurada com furos<br />
oblongos. É importante observar<br />
que, ao se projetar um duto ou<br />
eletrocalha, a dobradura da chapa<br />
não pode coincidir com o<br />
alinhamento dos furos.<br />
Figura 7 – Dutos<br />
Indicados para renovação forçada do ar em galpões industriais, armazéns, garagens e<br />
demais ambientes onde haja presença de ar saturado e/ou temperaturas elevadas e<br />
inadequadas para o trabalho humano.<br />
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:<br />
Figura 8 – Ventilador Axial de telhado<br />
Exaustão e insulflação de Ar;<br />
Acoplamento em Telhados e Coberturas;<br />
Vazões de 300 a 50.000m3/hora;<br />
Diâmetros de 350 a 1050mm;<br />
Telha em fibra de vidro com reforço estrutural.
Opcional.: Tela de proteção.<br />
VENTILADORES CENTRÍFUGOS<br />
Siroco, Limit-load e radial de médias e altas pressões empregadas em sistemas de<br />
ventilação e exaustão para gases e particulados secos em geral.<br />
Figura 9 – Ventiladores centrífugos<br />
Construído em aço ou resina de fibra de vidro;<br />
.: Transporte de ar limpo ou sujo, exaustão para capelas e ambientes corrosivos,<br />
facilmente acoplado em sistemas de ventilação<br />
4.5 – Insufladores<br />
INSUFLADORES E EXAUSTORES TURBO – AXIAIS<br />
Utilizados para a exaustão de gases e vapores, construídos em aço carbono, inox ou<br />
ainda com revestimento anti-corrosivo.<br />
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:<br />
Figura 10 – Insufladores turbo – axiais
Exaustão e insulflação de Ar;<br />
Acoplamento em paredes;<br />
Rede de dutos;<br />
Vazões de 300 a 50.000m 3 /hora;<br />
Diâmetros de 350 a 1050mm;<br />
Opcional.: Tela de proteção e proteção contra chuvas<br />
INSUFLADOR MECÂNICO<br />
Figura 11 – Insuflador mecânico<br />
O insulflador de Telhado/Parede, capta ar fresco do ambiente externo, distribuindo-o<br />
através de um ventilador axial motorizado, interligado a um duto e difusor de ar,<br />
gerando sensação de conforto e bem estar.<br />
4.6 – Rufos
MODELOS CORTE 25 CORTE 28 CORTE 33 CORTE 40 CORTE 45 CORTE 50<br />
RUFO<br />
INTERNO<br />
ver aplicação<br />
RUFO<br />
EXTERNO<br />
ver aplicação<br />
RUFO<br />
PINGADEIRA<br />
ver aplicação<br />
RUFO<br />
CAPA<br />
ver aplicação<br />
Figura 12 – Rufo interno<br />
Figura 13 – Rufo externo<br />
.. ... ...<br />
. . .<br />
. . .
Figura 14 – Rufo pingadeira<br />
Figura 15 – Rufo capa<br />
Figura 16 – Rufos e contra-rufos
4.7 – Calhas<br />
MODELOS CORTE 25 CORTE 28 CORTE 33 CORTE 40 CORTE 45 CORTE 50<br />
ÁGUA<br />
FURTADA<br />
(calha)<br />
ver<br />
aplicação<br />
Figura 17 – Águas furtadas<br />
MODELOS CORTE 25 CORTE 28 CORTE 33 CORTE 40 CORTE 45 CORTE 50<br />
CONDUTOR<br />
RETANGULAR<br />
ver aplicação<br />
CONDUTOR<br />
REDONDO<br />
ver aplicação
4.8 – Caleiras<br />
Figura 18 – Condutores<br />
Figura 19 - Caleiras<br />
A empresa METAZINCO complementa a sua produção principal de caleiras com todo<br />
tipo de acessórios para a passagem de águas pluviais, que permitem um desenho e<br />
integração harmoniosa em qualquer edificação adaptando-se a qualquer tipo de<br />
arquitectura.<br />
Acessórios em cobre natural Acessórios galvanizados
Caleira em Cobre Modelo<br />
Papo de Rola<br />
Caleira em Cobre Modelo<br />
Redondo<br />
Figura 20 - Tipos de caleiras<br />
Abaixo apresenta-se um esquema de montagem de uma caleira:<br />
1 - Colocar o primeiro e o último suporte, para nivelar a caleira<br />
Recomenda-se que haja um desnível de 1cm em cada 10m.<br />
Tubo Rectangular em Cobre<br />
2 - Coloca-se um fio em ambos os suportes para que os que ficarem no meio fiquem<br />
perfeitamente alinhados.<br />
Recomenda-se que a separação entre eles seja de 80cm.<br />
3 - Encaixar o topo na caleira sobrepondo as linguetas (topo encaixe), ou encaixar o<br />
topo, batendo com o martelo de modo a que a caleira fique com o rebordo encaixado no<br />
topo (topo estampado).
4 – Selar com poliuretano de colagem de metais, a caleira ao topo.<br />
5 - Colocar a caleira sobre os suportes<br />
6 – Dobrar as linguetes para que fique assegurada a fixação da caleira.<br />
7 – Para encaixar uma caleira com a outra deve-se inserir o rebordo de uma na outra,<br />
sobrepondo entre 10 a 15 cm.<br />
8 – Aplicar 3 ou 4 fios de poliuretano na caleira inferior, para permitir o perfeito<br />
isolamento, assim como a dilatação da montagem.<br />
9 – Rodar a caleira superior encaixando-a com a inferior.
10 – Encaixar a pestana de saída universal no rebordo da caleira, no local previamente<br />
definido para a saída da água.<br />
11 – Girar a saída sob a caleira e dobrar as linguetes da saída para que esta fique fixa.<br />
12 – Encaixar os joelhos na saída utilizando o sistema de macho fêmea.<br />
13 – Encaixar o tubo de queda, que já está abocardado, nos joelhos, sem a necessidade<br />
de por poliuretano.<br />
14 – Ajustar as abraçadeiras na fachada com uma distância recomendada entre elas de<br />
2m.
4.9 – Cumeeiras, rincões e larós<br />
Figura - Pormenor do laró<br />
Figura – Pormenor da caleira e cumeeira