Parker Blue – Demon Underground Novel 2 – Try-Me - CloudMe

Capítulo 20
Parker Blue – Demon Underground Novel 2 – Try-Me
‚Val?‛ Shade diz, timidamente. ‚Você est{ bem?‛
‚Não. Eu não estou‛. Como eu poderia decidir entre essas duas escolhas estarrecedoras?
Especialmente já que uma delas era terrivelmente e irrevogavelmente final. Isso é uma maldita
sujeira de ovos podres. ‚Eu... eu tenho que pensar nisso‛.
‚Eu sei‛, ele diz, baixinho. Levanta-se e coloca seus jeans, em seguida, me abaixa na cama para me
abraçar. ‚Não se preocupe, sem pressão. Você tem todo o tempo do mundo para tomar uma
decisão. E o que seja que você decidir, vai estar bem‛.
Bem, neste caso, não tomar uma decisão era realmente tomar uma. Isso fazia minha cabeça doer.
Eu me aconchego em seus braços, precisando de conforto. Isso era tudo o que eu queria,
realmente, mas Lola tinha sido provocada e deixada querendo por duas vezes nesta noite, e ela
não estava disposta a me deixar por uma terceira vez. Ela surge se aproximando rudemente, e
levando-o a uma instantânea luxúria e mantendo-o na beirada enquanto ela bebia toda aquela
adorável energia.
Alarmada com sua avidez, tento pará-la, mas era como tentar parar um hidrante com uma rolha
de vinho. Eu salto para longe de Shade e me comprimo contra a porta, tão longe quanto eu
conseguia, e luto para colocá-la sob controle.
Isso funciona, graças a Deus. Lola solta Shade, e eu consigo diminuir o fluxo de energia de um fio
até pará-lo completamente.
‚Uau‛, ele diz, imóvel na cama. ‚Isso foi... intenso‛.
Eu estava realmente feliz por não poder ver a expressão de Shade agora. ‚Eu sinto muito, Shade.
Eu não queria fazer isso, mas perdi o controle‛.
‚Eu sei. Tudo bem‛. Ele pausa. ‚Talvez eu deva ir embora‛.
Uma idéia excelente. Eu assinto. ‚Obrigado por ter vindo‛. Oh, droga. Eu não poderia dizer algo
mais estúpido? Uma onda de calor alastra sobre mim e eu me viro para pegar minhas roupas e
colocá-las novamente.
Shade se veste, lentamente, recuperando sua faca de onde eu joguei. Quando ele termina, ele fica
perto da porta, encapuzado e enigm{tico. ‚Todos nós temos problemas para lidar com nossos
demônios, Val. Não seja tão dura consigo mesma‛.
Jesus. Eu praticamente drenei o cara e ele ainda estava todo entendimento e tudo mais. Eu não
conseguia falar. O que eu poderia dizer? Eu apenas concordo.
Eu abro a porta e ele se inclina para me beijar na testa. ‚Vamos tentar isso de novo outra hora. Um
encontro verdadeiro‛, ele esclarece.
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