Parker Blue – Demon Underground Novel 2 – Try-Me - CloudMe

Parker Blue – Demon Underground Novel 2 – Try-Me
Muito tarde. O demônio que eu tentei tão dificilmente controlar estoura livre e ataca,
instantaneamente encantando cada homem da sala, exceto Dan e Ramirez, e até mesmo eles,
parecem um pouco hipnotizados.
A independência sexual de Dan era uma espécie de orgulho para mim, e Ramirez era como uma
figura paterna. Mas, e os outros? Deixe-os ver.
Linhas invisíveis de força estalam para fora, ligando-me com os sete centros de energia do chakra
em seus corpos, mas forte no segundo chakra da sexualidade. Eles me queriam, me adoravam,
fariam qualquer coisa que eu quisesse. Mas eu queria só uma coisa, e não era sexo. ‚Sentem-se e se
calem‛, eu bato.
Eles cumprem imediatamente. ‚Isso é o que sente quando se tem uma succubus controlando
vocês‛.
Okay, você pegou eles, Fang diz, secamente. Então, o que você vai fazer com eles?
Lola me pede para tirar vantagem, sussurrando o que eles eram, como eles mereciam ver o que eu
era capaz, como seria maravilhoso absorver toda essa energia encantadora...
Não, eu não podia. Seria errado. Enquanto os dois lados da minha natureza brigam, a única
detetive feminina na sala, uma mulher loira que eu nunca tinha visto antes, aproxima-se de meu
assento e aponta em minha direção. ‚Você j{ fez seu ponto. Agora pare‛, ela ordena.
Eu tento, realmente tento, mas meu pânico alimenta mais ainda Lola.
Fang cutuca minha perna com seu nariz. Vamos, Val. Pegue-a.
Enquanto eu luto com Lola, a policial puxa seu punho para trás e me dá um soco.
Minha cabeça estala para trás. Porra, isso machucou. Mas não ajudou em nada. Na verdade,
tornou mais difícil controlar meu demônio furioso. Fang rosna para ela, mas a policial o ignora e
tenta me acertar novamente. Eu pego seu punho. ‚Não‛. Eu consigo lidar com isso. ‚Estou...
tentando... parar. Você... não est{ ajudando‛.
Felizmente, ela deve ter acreditado em mim ou viu a guerra em meu rosto, por que o seu corpo se
relaxou, embora seus olhos continuassem passando entre meu rosto e os dos homens. Ela não
parecia preocupada com Fang. Um monte de vampiros tinha cometido esse erro.
Mas ela não é uma vampira, Fang diz. E ela está certa.
Eu sei disso. E o som da voz calma de Fang na minha cabeça me ajuda a conseguir um controle.
Aos poucos, com cuidado, eu libero minha conexão dos chakras dos homens. Por um momento,
eles só ficam sentados ali, atordoados. Então, o inferno se rompe e eles começam a gritar
perguntas e maldições.
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