êxito 6 - Revista Êxito

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Evento de Êxito O sofisticado brunch do hotel Blue Tree Domingo é dia de lazer com a família. Um ótimo programa é o brunch do hotel Blue Tree, um dos mais belos cartões postais da cidade. O chef Cláudio Brodt é o responsável pelas delícias servidas O brunch surgiu na Inglaterra no século IX, e tinha como objetivo unir a facilidade de um delicioso café da manhã com um reforçado almoço, sempre acompanhado de espumante ou champagne. Geralmente, é servido das 11h da manhã até às 15h da tarde. Apesar de ter surgido há tanto tempo, só por volta de 1890 é que o termo brunch passou a ser conhecido mundialmente, graças a um artigo publicado em revista americana na época. A prática de tomar o brunch não pegou nos Estados Unidos até os anos 30, mas hoje está presente nos menus de muitos hotéis e restaurantes nos fins de semana. Seguindo as tendências gastronômicas mundiais, o Sunday Brunch do Restaurante Herbs, do hotel Blue Tree, é a famosa combinação de café da manhã e almoço adaptada ao estilo brasileiro. O cardápio do chef Cláudio Brodt (foto), é composto de um buffet completo e variado que inclui desde os principais ingredientes do café da manhã até elaborados pratos quentes, tendo como destaque principal as estações de grelhados e frutos do mar. São servidas quase 10 estações. Os clientes ainda podem usufruir da estrutura de lazer do hotel. Adriano Lopes de Oliveira, editor da Revista Roteiro, com o filho Rafael Mauríco Pontalti, gerente A&B, e Everson Diefenthaeler, supervisor de bares do hotel Rosa Wasen com os filhos Felipe e Mariana Daniela Guima, Luiz Recena e Rozane Oliveira Carlinhos Beauty, Alexandre Menegale, Maurício e Alessandra Marques Alice Ribeiro com os irmãos Gustavo e Gilbert Di Angellis Eduardo Peres, Tamara Hoff e seu irmão João Hoff, diretor da Revista Frade 24 Êxito – Setembro de 2006
Economia nacional Por que só o Brasil cai? País recua mais uma vez no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial Brasil foi rebaixado mais uma vez no ranking mundial de competitividade elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, organização com base em Genebra, Suíça. O país caiu do 66º lugar para a 73ª colocação entre os 125 países pesquisados. Foram 29 posições perdidas desde 2001. Segundo os autores do relatório, as altas taxas de juros, o endividamento do governo e a “predominância da corrupção” deterioraram o ambiente macroeconômico brasileiro. “Os brasileiros fizeram muito para melhorar o gerenciamento das finanças públicas em relação a dois ou três anos atrás, mas isto não é suficiente, porque todo mundo está fazendo a mesma coisa”, disse o economista-chefe do Fórum, Augusto López-Claros. “É o típico caso em que você melhora em relação ao seu passado, mas os outros estão melhorando ainda mais rápido, o que te deixa ainda mais para trás”, declarou o economista. Este ano, o Fórum Econômico alterou os métodos usados para avaliar o indicador de competitividade. Três novos critérios foram levados em conta. Os economistas analisam os países pelas lentes das instituições, infra-estrutura, macroeconomia, educação primária e saúde, educação superior e treinamento, eficiência de mercado, tecnologia, sofisticação empresarial e inovação. “Apresentamos níveis adequados de competitividade em fatores considerados avançados, como qualidade do ambiente empresarial, inovação e eficiência do mer- POSIÇÕES DO BRASIL 2001 44º 2002 45º cado”, disse o professor Carlos Arruda, da Fundação Dom Cabral e responsável pelos dados do Brasil no relatório. “Por outro lado, apresentamos níveis consideravelmente baixos em fatores básicos como ambiente macroeconômico e qualidade das instituições públicas”. O melhor desempenho do país foi entre os chamados “fatores de inovação”, que incluem a sofisticação do ambiente de negócios. Neste critério, o país se classifica em 38º. Mas no diagnóstico dos chamados “requisitos básicos”, o Brasil aparece na 87ª posição. No critério ma- 2003 croeconômico, a economia brasileira não mereceu mais que o 114º lugar, ficando entre o Mali e Madagascar. O alto volume de dívida do governo indica um alto custo de intermediação no setor bancário brasileiro, que gera efeitos negativos sobre investimentos no setor privado e contribui para menor crescimento econômico. O país latino-americano a ter melhor desempenho no ranking foi o Chile, que ficou em 27º lugar. A Argentina, ainda em questão desde sua crise da dívida, está na 69ª posição. O primeiro lugar no ranking coube à Suíça. Os autores do relatório destacaram o sólido ambiente institucional, excelente infra-estrutura, mercados eficientes e altos níveis de inovação tecnológica daquele país. Os países nórdicos tiraram a posição dos Estados Unidos, que deixaram a liderança do ano passado e caíram para o sexto lugar, por conta da deterioração das suas contas públicas. O estudo destacou ainda que os mercados financeiros mais sofisticados do mundo estão no Reino Unido, e que o sistema judicial na Alemanha não fica atrás de nenhum outro. Êxito – Setembro de 2006 25 54º 2004 57º 2005 65º 2006 73º
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