Jesus Cristo: A Verdadeira História - A Boa Nova - Uma revista de ...
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24 <strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong>: A <strong>Verda<strong>de</strong>ira</strong> <strong>História</strong> Maravilhoso Cumprimento da Profecia por parte <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> 25<br />
Não obstante, isto é uma das principais áreas <strong>de</strong> profecia do Velho<br />
Testamento e do cumprimento do Novo Testamento. Todo o aspecto do<br />
sofrimento e morte <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> foi virtualmente explicado séculos antes <strong>de</strong><br />
ter chegado a acontecer.<br />
O verda<strong>de</strong>iro quadro revelado nestas profecias é <strong>de</strong> que o Messias seria<br />
“o Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus, que tira o pecado do mundo” (João 1:29). O povo<br />
não esperava que o prometido Salvador, o Rei conquistador, viesse a ser<br />
Um que primeiro dava a Sua vida pela dos outros.<br />
Hebreus 10:12 diz-nos que a morte <strong>de</strong> <strong>Cristo</strong> foi, <strong>de</strong> uma vez por todas,<br />
a oferta pelos pecados: “Mas este, havendo oferecido para sempre um<br />
único sacrifício pelos pecados, está assentado à <strong>de</strong>stra <strong>de</strong> Deus”. Os versículos<br />
5 a 7 citam Salmos 40:6-8 ao <strong>de</strong>screverem a vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Cristo</strong> em<br />
se submeter como um sacrifício para pagar o preço dos pecados <strong>de</strong> todos.<br />
O sistema sacrificial que Deus instituiu no antigo Israel, foi uma representação<br />
do sacrifício <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> que pagaria este preço uma vez por todas.<br />
O <strong>de</strong>rramar <strong>de</strong> sangue <strong>de</strong> touros, bezerros, cor<strong>de</strong>iros e bo<strong>de</strong>s não po<strong>de</strong>riam<br />
tirar os pecados (Hebreus 10:4).<br />
Só o sangue <strong>de</strong>rramado pelo Próprio Criador podia expiar os pecados<br />
dos Hebreus bem como os <strong>de</strong> todos os seres humanos. Os sacrifícios, que<br />
foram instituidos sob Moisés, retratam <strong>de</strong> forma verda<strong>de</strong>iramente gráfica a<br />
futura morte sacrificial do Salvador da humanida<strong>de</strong> pelos nossos pecados.<br />
Neste sentido o sistema sacrificial, em si mesmo, foi profético do Messias.<br />
O Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus<br />
Os cor<strong>de</strong>iros da Páscoa que eram mortos no dia 14 do primeiro mês,<br />
pelos Israelitas (Êxodo 12:3-6; Levítico 23:5), eram um po<strong>de</strong>roso e pungente<br />
retrato do sacrifício do Messias, conquanto os Israelitas nunca o<br />
enten<strong>de</strong>ssem na altura.<br />
Foi neste mesmo dia do calendário Hebraico, o dia em que os cor<strong>de</strong>iros<br />
da Páscoa eram mortos, que <strong>Jesus</strong> foi preso, julgado e executado. Ele foi<br />
verda<strong>de</strong>iramente “o Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus, que tira o pecado do mundo” como<br />
foi dito por João Baptista (João 1:29).<br />
Os Israelitas não enten<strong>de</strong>ram durante séculos este quadro, assim como<br />
os Ju<strong>de</strong>us do tempo <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong>, e, só <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ter acontecido é que os discípulos<br />
compreen<strong>de</strong>ram que <strong>Jesus</strong> cumpriu secções inteiras das Escrituras<br />
que ninguém suspeitava seriam cumpridas pelo Messias.<br />
Profecias à volta da Sua traição, sofrimento e morte<br />
Nada menos que 29 profecias foram cumpridas no período <strong>de</strong> 24 horas<br />
antes da morte <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong>. Algumas das mais notáveis são:<br />
Ele seria crucificado. “Traspassaram-me as mãos e os pés” (Salmos<br />
22:16). Este <strong>de</strong>poimento foi escrito cerca <strong>de</strong> 1.000 anos antes do<br />
acontecimento se dar (João 20:25, 27). Talvez mais notável ainda, é o<br />
<strong>de</strong>sta profecia <strong>de</strong>screver uma forma <strong>de</strong> execução que não começaria a ser<br />
praticada por muitos séculos—cerca <strong>de</strong> 800 anos passar-se-iam antes que<br />
iStockphoto<br />
os Romanos adoptassem a crucifixão como uma forma <strong>de</strong> punição para os<br />
criminosos con<strong>de</strong>nados.<br />
Seu corpo seria perfurado. “. . . Olharão para mim, a quem<br />
traspassaram” (Zacarias 12:10). João diz-nos o que aconteceu:<br />
“. . . um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue<br />
e água” (João 19:34). João diz-nos que foi testemunha ocular <strong>de</strong>ste<br />
acontecimento (versículo 35) e verifica que isso foi o cumprimento <strong>de</strong>ssa<br />
profecia: “E outra vez diz a Escritura: ‘Verão aquele que traspassaram’”<br />
(versículo 37).<br />
Nenhum dos Seus ossos será quebrado.<br />
“Ele lhe guarda todos os seus<br />
ossos; nem sequer um <strong>de</strong>les se quebra”<br />
(Salmos 34:20). João diz-nos:<br />
“Foram, pois, os soldados, e, na verda<strong>de</strong>,<br />
quebraram as pernas ao primeiro,<br />
e ao outro que como ele fora<br />
crucificado; Mas, vindo a <strong>Jesus</strong>, e<br />
Muitos aspectos do sistema sacrificial<br />
do antigo Israel, bem como<br />
do festival anual da Páscoa, prenunciam<br />
o sacrifício <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong><br />
<strong>Cristo</strong> como “o Cor<strong>de</strong>iro <strong>de</strong> Deus<br />
que tira o pecado do mundo.”<br />
vendo-o já morto, não lhe quebraram<br />
as pernas (João 19:32-33).<br />
João confirma que isto é uma profecia<br />
que foi cumprida: “Porque isto<br />
aconteceu para que se cumprisse a<br />
Escritura, que diz: ‘Nenhum dos seus<br />
ossos será quebrado’” (versículo 36).<br />
Pessoas jogariam aos dados as Suas<br />
roupas. “Repartem entre si as minhas<br />
vestes, e lançam sortes sobre a minha roupa” (Salmos 22:18). João também<br />
testifica que este <strong>de</strong>talhe foi cumprido.<br />
“Tendo, pois, os soldados crucificado a <strong>Jesus</strong>, tomaram as suas vestes,<br />
e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e também a túnica.<br />
A túnica, porém, tecida toda <strong>de</strong> alto a baixo, não tinha costura. Disseram,<br />
pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela,<br />
para ver <strong>de</strong> quem será. Para que se cumprisse a Escritura . . . ” (João<br />
19:23-24).<br />
Ele oraria pelos seus executores. “. . . Ele . . . interce<strong>de</strong>u pelos<br />
transgressores” (Isaías 53:12). <strong>Jesus</strong> orou, “Pai, perdoa-lhes, porque não<br />
sabem o que fazem” (Lucas 23:34).<br />
Ele viria a ser executado com criminosos. “E foi contado com<br />
os transgressores . . .” Isaías 53:12). Mateus 27:38 diz-nos que<br />
“foram crucificados com ele dois salteadores, um à direita, e outro<br />
à esquerda.”<br />
Ele não retaliaria. “Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua<br />
boca; como um cor<strong>de</strong>iro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda<br />
perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca” (Isaías 53:7).<br />
Mateus 27:12 diz-nos que “sendo acusado pelos príncipes dos sacer-