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Jesus Cristo: A Verdadeira História - A Boa Nova - Uma revista de ...

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26 <strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong>: A <strong>Verda<strong>de</strong>ira</strong> <strong>História</strong> Maravilhoso Cumprimento da Profecia por parte <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong><br />

27<br />

dotes e pelos anciãos, nada respon<strong>de</strong>u.” Pilatos, o governador Romano,<br />

também tentou obter d’Ele uma resposta: “Disse-lhe então Pilatos: Não<br />

ouves quanto testificam contra ti? E nem uma palavra lhe respon<strong>de</strong>u, <strong>de</strong><br />

sorte que o presi<strong>de</strong>nte estava muito maravilhado” (versículos 13-14).<br />

Ele seria abandonado pelos Seus seguidores. “Fere ao pastor, e<br />

espalhar-se-ão as ovelhas . . .” (Zacarias 13:7). Quando <strong>Jesus</strong> foi preso,<br />

todos os Seus discípulos “O abandonaram e fugiram” (Marcos 14:50).<br />

Ele seria traído por um amigo <strong>de</strong> confiança. A traição <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong><br />

por Judas, um dos Seus discípulos,<br />

foi profetizada em Salmos 41:9:<br />

“Até o meu próprio amigo íntimo,<br />

em quem eu tanto confiava, que<br />

comia do meu pão, levantou contra<br />

mim o seu calcanhar.” Em João<br />

13:18 e versículo 26, <strong>Jesus</strong> <strong>de</strong>clara<br />

cumprida esta profecia quando dá a<br />

Judas o pedaço <strong>de</strong> pão.<br />

O preço da traição seria <strong>de</strong> 30<br />

moedas <strong>de</strong> prata. O acto <strong>de</strong> 30<br />

moedas <strong>de</strong> prata pagas a Judas pela<br />

traição <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> (Mateus 26:14-15),<br />

enten<strong>de</strong>-se ter sido profetizado em<br />

Zacarias 11:12: “E pesaram o meu<br />

salário, trinta moedas <strong>de</strong> prata.”<br />

Ser-Lhe-ia dado vinagre e fel.<br />

Nas últimas 24 horas da vida <strong>de</strong><br />

<strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong> foram cumpridas mais<br />

<strong>de</strong> duas <strong>de</strong>zenas <strong>de</strong> profecias bíblicas,<br />

revelando antecipadamente<br />

muitos <strong>de</strong>talhes do Seu sofrimento<br />

e sacrifício para connosco.<br />

Quando <strong>Jesus</strong> estava a ser crucificado <strong>de</strong>ram-Lhe vinagre com fel (Mateus<br />

27:34), coisa que fora profetizada em Salmos 69:21: “Deram-me fel por<br />

mantimento, e na minha se<strong>de</strong> me <strong>de</strong>ram a beber vinagre.”<br />

<strong>Uma</strong> vez mais, o número absoluto <strong>de</strong> profecias e da sua precisão,<br />

tudo aponta a que fossem cumpridas por uma pessoa, <strong>Jesus</strong> <strong>de</strong> Nazaré.<br />

Contudo, a <strong>de</strong>speito <strong>de</strong> tantas testemunhas oculares específicas das<br />

profecias cumpridas, ainda há pessoas que levantam várias objecções.<br />

Foi o seu cumprimento urdido?<br />

<strong>Uma</strong> objecção vulgar que alguns levantam é a <strong>de</strong> que <strong>Jesus</strong> e os Seus<br />

seguidores <strong>de</strong>liberadamente tentaram fazer por cumprir estas profecias.<br />

Vários livros têm proposto variações <strong>de</strong>sta teoria, entre elas a <strong>de</strong> O<br />

Complô da Páscoa. Advogados <strong>de</strong>sta idéia alegam que <strong>Jesus</strong> manipulou<br />

acontecimentos <strong>de</strong> forma a fazer parecer que Ele cumpriu as profecias.<br />

De alguma forma <strong>Jesus</strong> manobrou disfarçar a Sua morte para reviver mais<br />

tar<strong>de</strong>.<br />

Não há dúvida que <strong>Jesus</strong> <strong>de</strong>u alguns passos para directamente cumprir<br />

profecia, tal como adquirir um jumento para nele entrar em Jerusalém e<br />

fazer com que os Seus discípulos tivessem espadas para serem contados<br />

como criminosos (ver Mateus 21:1-7; Lucas 22:36-38). Isto não era,<br />

iStockphoto<br />

contudo, enganador. Tanto mais que, Deus, no Velho Testamento, explica<br />

como Ele é capaz <strong>de</strong> predizer o futuro: “. . . eu sou Deus, . . . Que anuncio<br />

o fim <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o princípio, e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a antigüida<strong>de</strong> as coisas que ainda não<br />

suce<strong>de</strong>ram . . . porque assim o disse, e assim o farei vir” (Isaías 46:9-11).<br />

<strong>Cristo</strong>, como Deus em carne, estava simplesmente fazendo acontecer o<br />

que Ele tinha predito.<br />

Contudo, se fosse só um ser humano comum, <strong>Jesus</strong> não seria capaz <strong>de</strong><br />

realizar tudo quanto fora profetizado acerca do Messias. Embora a idéia<br />

possa soar intrigante, ela é impossível quando consi<strong>de</strong>ramos o que <strong>Jesus</strong><br />

teria <strong>de</strong> ter feito para a executar. Para começar, Ele teria <strong>de</strong> ter manipulado<br />

com sucesso, o Seu próprio local <strong>de</strong> nascimento e a Sua linhagem familiar.<br />

Ele teria <strong>de</strong> ter organizado a sua data <strong>de</strong> nascimento, <strong>de</strong> forma a que, como<br />

adulto, Ele começaria o Seu ministério e organizado a Sua morte tudo <strong>de</strong><br />

acordo com o quadro do tempo da profecia <strong>de</strong> Daniel 9. E, ainda por cima,<br />

Ele teria <strong>de</strong> ter engendrado o Seu próprio miraculoso nascimento por uma<br />

virgem.<br />

Se esta teoria tivesse algum sentido <strong>de</strong> plausibilida<strong>de</strong>, mesmo assim não<br />

faria sentido que <strong>Jesus</strong> não tivesse cumprido a expectação Judaica <strong>de</strong> um<br />

Messias que estava para vir como rei para governar o povo nessa altura.<br />

Certamente que <strong>Jesus</strong> teve essa oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong>, se Ele quisesse, fazer-se<br />

um rei e chefe físico da nação Judaica. Muitos <strong>de</strong>sejavam-No seguir e<br />

fazê-Lo rei (João 6:15; 12:12-19). Contrariamente, Ele tomou a via que O<br />

levou ao Seu horrível sofrimento e morte.<br />

Ele, cumpriu fielmente as profecias <strong>de</strong> acordo com a intenção <strong>de</strong> Deus,<br />

mas contrariamente ao entendimento comum da sua época. Ele fez-se<br />

servo e <strong>de</strong>sejou dar a Sua vida como paga pelos pecados <strong>de</strong> todos (Mateus<br />

20:28). O carácter <strong>de</strong>monstrado não O qualifica como charlatão e falsário—alguém<br />

que manipula acontecimentos para seu próprio benefício.<br />

O Cumprimento da profecia é prova<br />

Deus, que é capaz <strong>de</strong> controlar todos os acontecimentos, fez com que<br />

estas profecias fossem escritas séculos antes <strong>de</strong> se realizarem na pessoa<br />

<strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> <strong>de</strong> Nazaré. Como Pedro <strong>de</strong>clara: “. . . Deus assim cumpriu [por<br />

<strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong>] o que já dantes pela boca <strong>de</strong> todos os seus profetas havia<br />

anunciado” (Actos 3:18).<br />

Paulo reafirma que “<strong>Cristo</strong> morreu por nossos pecados, segundo as<br />

Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo<br />

as Escrituras” (1 Coríntios 15:3-4).<br />

Predizer com precisão estes acontecimentos 200 a 800 anos em avanço<br />

não é nada menos que um milagre—um que requer conhecimento e po<strong>de</strong>r<br />

divino para os fazer acontecer como predito. Deus não faz as coisas ao<br />

acaso. Ele sabia, mesmo a partir da fundação do mundo, que o Seu Filho<br />

teria <strong>de</strong> vir à terra (1 Pedro 1:20), e anunciou os acontecimentos do Seu<br />

nascimento, morte e vida para que tivéssemos firme evidência em que<br />

firmar a nossa fé.

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