Jesus Cristo: A Verdadeira História - A Boa Nova - Uma revista de ...
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108 <strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong>: A <strong>Verda<strong>de</strong>ira</strong> <strong>História</strong> <strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong> a Sabedoria <strong>de</strong> Deus<br />
109<br />
reconciliados com Deus pela morte <strong>de</strong> seu Filho” (Romanos 5:10).<br />
Pedro diz que este sacrifício mortal <strong>de</strong> <strong>Cristo</strong> “na verda<strong>de</strong>, em outro<br />
tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo” (1 Pedro 1:20).<br />
João fala <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> como “o Cor<strong>de</strong>iro que foi morto <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a fundação do<br />
mundo” (Apocalipse 13:8). A vinda <strong>de</strong> um Messias para ser um sacrifício<br />
<strong>de</strong> salvação estava planeada ainda antes do princípio <strong>de</strong>ste mundo<br />
presente.<br />
Os nossos primeiros pais, Adão e Eva, pecaram e toda a humanida<strong>de</strong><br />
fez o mesmo. Contudo, Deus apagaria a inimiza<strong>de</strong> presente nas mentes<br />
dos seres humanos contra Ele mesmo, <strong>de</strong>monstrando o seu amor para com<br />
todos eles pela única maneira que seria convincente: o Próprio Criador<br />
viria à terra e sacrificaria a Sua própria vida por eles (João 3:16-17).<br />
A dinâmica do sacrifício <strong>de</strong> <strong>Cristo</strong><br />
Deus teve <strong>de</strong> se assegurar<br />
que os seres humanos, que<br />
enten<strong>de</strong>u tornar filhos na Sua<br />
família divina (2 Coríntios<br />
6:18), jamais, em qualquer<br />
momento futuro, se voltariam<br />
contra Ele. (Para mais<br />
informação sobre este fantástico<br />
futuro, peça ou <strong>de</strong>scarregue<br />
uma cópia grátis<br />
da brochura Qual É o Seu<br />
Destino?)<br />
Posto que o primeiro<br />
homem e a primeira mulher<br />
<strong>de</strong>sobe<strong>de</strong>ceram a Deus e<br />
preferiram seguir a Satanás,<br />
como é que Deus se asseguraria<br />
<strong>de</strong> que tal não voltaria<br />
a acontecer? Como os po<strong>de</strong>-<br />
No fundo, a história <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong> é uma<br />
história <strong>de</strong> amor—o amor do Pai que <strong>de</strong>u o<br />
Seu Filho unigénito e o amor do Filho que<br />
<strong>de</strong>u a Sua vida para que todo aquele que<br />
queira possa finalmente partilhar da vida<br />
eterna na família <strong>de</strong> Deus.<br />
ria Deus trazê-los ao ponto <strong>de</strong> eles nunca se voltarem contra Ele? Como<br />
po<strong>de</strong>ria Ele alcançar a confiança total <strong>de</strong>les?<br />
O plano do Verbo se fazer homem e dar a Sua vida por toda a humanida<strong>de</strong><br />
estabeleceria o amor <strong>de</strong> Deus sem dúvida alguma.<br />
O sacrifício <strong>de</strong> <strong>Cristo</strong> não foi só para a remissão dos pecados,<br />
mas também será um testemunho eterno do amor <strong>de</strong> Deus<br />
(João 3:16-17). Deus terá um relacionamento com os Seus filhos que<br />
estarão nesta relação porque quiseram estar nela. Será uma relação <strong>de</strong><br />
completa confiança.<br />
É obvio que os primeiros seres humanos não conheciam realmente o<br />
seu Deus e o seu Criador. Antes mesmo <strong>de</strong> <strong>Jesus</strong> ser preso e morto, Ele<br />
<strong>de</strong>clarou enfaticamente aos seus discípulos: “já <strong>de</strong>s<strong>de</strong> agora O conheceis,<br />
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e O ten<strong>de</strong>s visto” (João 14:7).<br />
A <strong>de</strong>claração que <strong>Jesus</strong> fez na Sua última prece surge agora em pleno:<br />
“a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verda<strong>de</strong>iro,<br />
e a <strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong>, a quem enviaste” (João 17:3). O seu sacrifício seria o<br />
testemunho final, o <strong>de</strong>poimento insuperável, do amor que Deus Pai e<br />
<strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong> tinham para com a humanida<strong>de</strong>. Os discípulos, pouco <strong>de</strong>pois,<br />
vieram a conhecer Deus duma maneira muito profunda, e vieram a compreen<strong>de</strong>r<br />
que realmente “Deus é amor,” como expressou o apóstolo João<br />
(1 João 4:8, 16).<br />
<strong>Uma</strong> lição no maior amor<br />
Quando se conhece, como conheceram os apóstolos, o verda<strong>de</strong>iro <strong>Jesus</strong><br />
e a verda<strong>de</strong>ira história, tudo se torna diferente no mundo.<br />
Esta <strong>de</strong>monstração <strong>de</strong> amor foi tão po<strong>de</strong>rosa! Conseguimos alcançá-la?<br />
“Porque Deus amou o mundo <strong>de</strong> tal maneira que <strong>de</strong>u seu Filho unigénito,<br />
para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.<br />
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que con<strong>de</strong>nasse o<br />
mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3:16-17).<br />
Quem não tenha gozado do amor dos que lho <strong>de</strong>veriam ter dado, nomeadamente<br />
dos pais ou <strong>de</strong> outros familiares, muitas vezes têm dificulda<strong>de</strong> em<br />
amar outros. Sem o exemplo <strong>de</strong> amor <strong>de</strong> outros, nós não conheceríamos o<br />
amor. Amor é algo que não nos po<strong>de</strong> ser explicado; temos simplesmente<br />
<strong>de</strong> o viver nós próprios. Não sabemos como amar até que primeiro nos<br />
seja mostrado.<br />
Sem conhecermos por experiência a bonda<strong>de</strong> <strong>de</strong> outros, não temos<br />
razão convincente para fazermos o que é correcto. Sem conhecermos por<br />
experiência o amor <strong>de</strong> Deus expresso na morte <strong>de</strong> <strong>Cristo</strong>, não teríamos<br />
razão convincente para amar outros. Se não chegamos a um conhecimento<br />
completo que Deus morreu por cada um <strong>de</strong> nós pessoal e individualmente,<br />
não po<strong>de</strong>mos estar convencidos da gravida<strong>de</strong> dos nossos pecados pessoais<br />
ao ponto <strong>de</strong> não <strong>de</strong>sejarmos jamais pecar <strong>de</strong> novo.<br />
Deus Pai e <strong>Jesus</strong> <strong>Cristo</strong> sabiam como levar a cabo o Seu plano <strong>de</strong><br />
trazer filhos para a família divina dEles—filhos que sempre <strong>de</strong>sejariam<br />
permanecer nesta relação duma família sagrada e amorosa. O facto <strong>de</strong><br />
que <strong>Jesus</strong>—o Criador <strong>de</strong> tudo e que tinha vivido eternamente—viesse a<br />
viver como um ser mortal e entre mortais e <strong>de</strong>pois morrer por eles para<br />
que também po<strong>de</strong>ssem ter a vida eterna, não é nada menos que ser Deus<br />
Criador.<br />
O mesmo se po<strong>de</strong> dizer com respeito ao Pai que renunciou ao Seu eterno<br />
companheiro, a Ele mais chegado que qualquer relação humana po<strong>de</strong> ser,<br />
e permitiu que <strong>Jesus</strong> experimentasse o sofrimento que passou, para o bem<br />
<strong>de</strong> toda a humanida<strong>de</strong>. Para ambos o sacrifício é inimaginável.<br />
Nunca antes se ouviu tal sacrifício na experiência humana. A bonda<strong>de</strong><br />
humana nem <strong>de</strong> longe se lhe aproxima. Como Paulo escreveu em Romanos<br />
5:7-8: “Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois po<strong>de</strong>rá