appcc - Academico.uema.br
appcc - Academico.uema.br
appcc - Academico.uema.br
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
ANÁLISE DE PERIGOS<<strong>br</strong> />
E PONTOS CRÍTICOS<<strong>br</strong> />
DE CONTROLE<<strong>br</strong> />
(APPCC)<<strong>br</strong> />
HAZARD ANALYSIS AND<<strong>br</strong> />
CRITICAL CONTROL POINTS<<strong>br</strong> />
(HACCP)
HISTÓRICO<<strong>br</strong> />
APPCC<<strong>br</strong> />
Viagens espaciais tripuladas<<strong>br</strong> />
no início dos anos 60<<strong>br</strong> />
Administração Espacial e<<strong>br</strong> />
da Aeronáutica (NASA)<<strong>br</strong> />
PRIORIDADE: estudo da segurança da saúde dos astronautas<<strong>br</strong> />
no sentido de eliminar doenças que poderiam afetar os<<strong>br</strong> />
astronautas (mais importantes foram aquelas associadas as<<strong>br</strong> />
suas fontes alimentares).
APPCC HISTÓRICO<<strong>br</strong> />
INTENSA AVALIAÇÃO: seria necessário<<strong>br</strong> />
estabelecer controle em todas as etapas de<<strong>br</strong> />
preparação do alimento, incluindo matéria-<<strong>br</strong> />
prima, ambiente, processo, pessoas, estocagem,<<strong>br</strong> />
distribuição e consumo.<<strong>br</strong> />
COMPANHIA PILLSBURY<<strong>br</strong> />
escolhida para desenvolver<<strong>br</strong> />
sistemas de controle mais<<strong>br</strong> />
efetivos para o processamento<<strong>br</strong> />
dos alimentos.
APPCC<<strong>br</strong> />
HISTÓRICO<<strong>br</strong> />
1971 - Sistema foi apresentado pela 1a vez durante a<<strong>br</strong> />
Conferência Nacional so<strong>br</strong>e Proteção de<<strong>br</strong> />
Alimentos (EUA) e, logo após, serviu de base<<strong>br</strong> />
para a Administração de Alimentos e<<strong>br</strong> />
Medicamentos (FDA) desenvolver a<<strong>br</strong> />
regulamentação legal para a elaboração de<<strong>br</strong> />
alimentos de baixa acidez;
APPCC<<strong>br</strong> />
HISTÓRICO<<strong>br</strong> />
1973 - publicado o primeiro documento detalhando<<strong>br</strong> />
a técnica APPCC, “Food Safety through the<<strong>br</strong> />
Hazard Analysis and Critical Control Point<<strong>br</strong> />
System” pela Pillsbury Company, que serviu<<strong>br</strong> />
de base para o treinamento dos inspetores da<<strong>br</strong> />
Administração de Alimentos e Medicamentos<<strong>br</strong> />
(FDA) dos Estados Unidos;
APPCC<<strong>br</strong> />
HISTÓRICO<<strong>br</strong> />
1985 - Academia Nacional de Ciência dos Estados<<strong>br</strong> />
Unidos recomendou o uso do Sistema de Análise<<strong>br</strong> />
de Perigos e Pontos Críticos de Controle em<<strong>br</strong> />
programas de proteção de alimentos, sugerindo<<strong>br</strong> />
que, tanto o pessoal das indústrias de alimentos<<strong>br</strong> />
como dos órgãos governamentais, fossem<<strong>br</strong> />
treinados nesse Sistema;
APPCC<<strong>br</strong> />
HISTÓRICO<<strong>br</strong> />
1988 - Comissão Internacional de Especificações<<strong>br</strong> />
Microbiológicas para Alimentos (ICMSF)<<strong>br</strong> />
editou um livro, propondo o Sistema APPCC<<strong>br</strong> />
como instrumento fundamental no Controle de<<strong>br</strong> />
Qualidade, do ponto de vista de higiene e<<strong>br</strong> />
microbiologia;
APPCC<<strong>br</strong> />
HISTÓRICO<<strong>br</strong> />
1993 - Comissão Codex Alimentarius<<strong>br</strong> />
incorporou o “Guidelines for the<<strong>br</strong> />
application of the HACCP System”;<<strong>br</strong> />
1997 - Comissão Codex Alimentarius estabeleceu as<<strong>br</strong> />
Diretrizes Codex para a aplicação do Sistema;
APPCC<<strong>br</strong> />
HISTÓRICO - BRASIL<<strong>br</strong> />
1993 - O MAPA estabeleceu normas e<<strong>br</strong> />
procedimentos para implantação do Sistema<<strong>br</strong> />
APPCC nos estabelecimentos de pescado e derivados;
APPCC<<strong>br</strong> />
HISTÓRICO - BRASIL<<strong>br</strong> />
1993 - estabelecida através da Portaria no 1.428 do<<strong>br</strong> />
MS o<strong>br</strong>igatoriedade de procedimentos para a<<strong>br</strong> />
implantação do Sistema APPCC nas indústrias<<strong>br</strong> />
de alimentos, para vigorar a partir de 1994
APPCC<<strong>br</strong> />
HISTÓRICO - BRASIL<<strong>br</strong> />
1998 - estabelecida através da Portaria no 46 de<<strong>br</strong> />
10/02/98 do MAA o Manual de procedimentos<<strong>br</strong> />
para implantação do Sistema APPCC nas<<strong>br</strong> />
Indústrias de Produtos de Origem Animal.
APPCC<<strong>br</strong> />
O Sistema APPCC constitui uma poderosa ferramenta<<strong>br</strong> />
de gestão, oferecendo uma forma de se conseguir um<<strong>br</strong> />
efetivo controle dos perigos.<<strong>br</strong> />
Análise é<<strong>br</strong> />
específica para<<strong>br</strong> />
uma fá<strong>br</strong>ica ou<<strong>br</strong> />
linha de<<strong>br</strong> />
processamento e<<strong>br</strong> />
para um<<strong>br</strong> />
produto<<strong>br</strong> />
considerado<<strong>br</strong> />
O método deve<<strong>br</strong> />
revisado sempre<<strong>br</strong> />
ser<<strong>br</strong> />
que<<strong>br</strong> />
novos perigos forem<<strong>br</strong> />
identificados e/ou que<<strong>br</strong> />
parâmetros do processo<<strong>br</strong> />
sofram modificações.
APPCC – PORQUE UTILIZAR<<strong>br</strong> />
Garantia da segurança do alimento;<<strong>br</strong> />
Diminuição dos custos operacionais, pela redução<<strong>br</strong> />
substancial da necessidade de recolher, destruir ou<<strong>br</strong> />
reprocessar o produto final por razões de segurança;<<strong>br</strong> />
Diminuição da necessidade de testes dos produtos<<strong>br</strong> />
acabados, no que se refere à determinação de<<strong>br</strong> />
contaminantes;
APPCC – PORQUE UTILIZAR<<strong>br</strong> />
Redução de perdas de matérias-primas e produtos;<<strong>br</strong> />
Maior credibilidade junto ao cliente (consumidor);<<strong>br</strong> />
Maior competitividade do produto na comercialização;<<strong>br</strong> />
Atendimento aos requisitos legais do MS e do MAA e<<strong>br</strong> />
de legislação internacionais<<strong>br</strong> />
Européia e outras).<<strong>br</strong> />
(USA, Comunidade
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
PERIGO<<strong>br</strong> />
contaminante de natureza biológica, química<<strong>br</strong> />
ou física, ou constituinte* do alimento que<<strong>br</strong> />
pode causar dano à saúde ou à integridade do<<strong>br</strong> />
consumidor. O conceito de perigo poderá ser<<strong>br</strong> />
mais a<strong>br</strong>angente para aplicação industrial ou<<strong>br</strong> />
governamental, considerando aspectos da<<strong>br</strong> />
qualidade, fraude econômica e deteriorações,<<strong>br</strong> />
dentre outros<<strong>br</strong> />
* cianeto em mandioca, substâncias tóxicas em<<strong>br</strong> />
cogumelos e outros.
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
PERIGO SIGNIFICATIVO<<strong>br</strong> />
perigo de ocorrência possível<<strong>br</strong> />
e/ou com potencial para<<strong>br</strong> />
resultar em risco inaceitável à<<strong>br</strong> />
saúde do consumidor<<strong>br</strong> />
PLANO APPCC<<strong>br</strong> />
documento elaborado para um produto/processo<<strong>br</strong> />
específico, de acordo com a seqüência lógica, onde<<strong>br</strong> />
constam todas as etapas e justificativas para a sua<<strong>br</strong> />
estruturação
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
RISCO<<strong>br</strong> />
Estimativa da probabilidade<<strong>br</strong> />
(possibilidade) de ocorrência<<strong>br</strong> />
de um perigo. Pode ser<<strong>br</strong> />
classificado em alto, médio e<<strong>br</strong> />
baixo<<strong>br</strong> />
SEVERIDADE<<strong>br</strong> />
Dimensionamento da gravidade do perigo quanto às<<strong>br</strong> />
conseqüências resultantes de sua ocorrência. Pode ser<<strong>br</strong> />
classificada em alta, média e baixa
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
LIMITE DE SEGURANÇA<<strong>br</strong> />
valores ou atributos próximos aos<<strong>br</strong> />
limites críticos e que são adotados<<strong>br</strong> />
como medida de segurança para<<strong>br</strong> />
reduzir a possibilidade dos<<strong>br</strong> />
mesmos não serem atendidos<<strong>br</strong> />
MEDIDA DE CONTROLE (medida preventiva)<<strong>br</strong> />
qualquer ação ou atividade que pode ser usada para<<strong>br</strong> />
prevenir, eliminar ou reduzir um perigo à saúde do<<strong>br</strong> />
consumidor.
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
Medidas de controle se referem às fontes e aos<<strong>br</strong> />
fatores que interferem com os perigos<<strong>br</strong> />
possibilidade de introdução, so<strong>br</strong>evivência e/ou<<strong>br</strong> />
multiplicação de agentes biológicos e introdução e<<strong>br</strong> />
permanência de agentes físicos ou químicos no<<strong>br</strong> />
alimento<<strong>br</strong> />
Medida de controle X medida preventiva<<strong>br</strong> />
(Codex Alimentarius)
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
DIAGRAMA DECISÓRIO<<strong>br</strong> />
DOS PCC (árvore decisória)<<strong>br</strong> />
seqüência de perguntas para<<strong>br</strong> />
determinar se uma matéria-<<strong>br</strong> />
prima ou etapa do processo é<<strong>br</strong> />
um Ponto Crítico de Controle<<strong>br</strong> />
(PCC)<<strong>br</strong> />
LIMITE CRÍTICO<<strong>br</strong> />
valores ou atributos máximos e/ou mínimos<<strong>br</strong> />
estabelecidos para cada critério e que, quando não<<strong>br</strong> />
atendidos, significam impossibilidade de garantia da<<strong>br</strong> />
segurança do alimento
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
DESVIOS<<strong>br</strong> />
não atendimento aos<<strong>br</strong> />
limites críticos<<strong>br</strong> />
estabelecidos para os<<strong>br</strong> />
critérios selecionados.<<strong>br</strong> />
APPCC<<strong>br</strong> />
sistemática de<<strong>br</strong> />
procedimentos que tem<<strong>br</strong> />
por objetivos identificar,<<strong>br</strong> />
avaliar e controlar os<<strong>br</strong> />
perigos para a saúde do<<strong>br</strong> />
consumidor e<<strong>br</strong> />
caracterizar os pontos e<<strong>br</strong> />
controles considerados<<strong>br</strong> />
críticos para assegurar a<<strong>br</strong> />
inocuidade dos<<strong>br</strong> />
alimentos
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
AÇÃO CORRETIVA<<strong>br</strong> />
procedimentos ou ações<<strong>br</strong> />
a serem tomadas<<strong>br</strong> />
quando se constata que<<strong>br</strong> />
um critério encontra-se<<strong>br</strong> />
fora dos limites<<strong>br</strong> />
estabelecidos<<strong>br</strong> />
ANÁLISE DE PERIGOS<<strong>br</strong> />
consiste na identificação e avaliação de perigos<<strong>br</strong> />
potenciais, de natureza física, química e biológica,<<strong>br</strong> />
que representam riscos à saúde do consumidor
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
PONTO DE CONTROLE (PC)<<strong>br</strong> />
São considerados como pontos de controle, os<<strong>br</strong> />
pontos ou etapas que podem afetar a segurança,<<strong>br</strong> />
mas controlados prioritariamente por programas<<strong>br</strong> />
e procedimentos pré-requisitos (Boas Práticas de<<strong>br</strong> />
Fa<strong>br</strong>icação – BPF, Procedimentos Padrões de<<strong>br</strong> />
Higiene Operacional – PPHO)
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
PONTO CRÍTICO DE<<strong>br</strong> />
CONTROLE (PCC)<<strong>br</strong> />
Qualquer ponto, etapa ou<<strong>br</strong> />
procedimento no qual se aplicam<<strong>br</strong> />
medidas de controle (preventivas)<<strong>br</strong> />
para manter um perigo<<strong>br</strong> />
significativo sob controle, com<<strong>br</strong> />
objetivo de eliminar, prevenir ou<<strong>br</strong> />
reduzir os riscos à saúde do<<strong>br</strong> />
consumidor
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
PROGRAMA DE PRÉ-<<strong>br</strong> />
REQUISITOS<<strong>br</strong> />
Procedimentos, incluindo BPF e<<strong>br</strong> />
PPHO, que constituem a base<<strong>br</strong> />
higiênico-sanitária, necessários para<<strong>br</strong> />
a adequada implantação do Sistema<<strong>br</strong> />
APPCC<<strong>br</strong> />
REGISTRO<<strong>br</strong> />
Documento específico para dados/resultados/leituras<<strong>br</strong> />
específicas
APPCC - TERMINOLOGIA UTILIZADA<<strong>br</strong> />
VERIFICAÇÃO<<strong>br</strong> />
Uso de métodos, procedimentos ou testes<<strong>br</strong> />
para validar, auditar, inspecionar,<<strong>br</strong> />
cali<strong>br</strong>ar, com a finalidade de assegurar<<strong>br</strong> />
que o Plano APPCC está em<<strong>br</strong> />
concordância com o Sistema APPCC e é<<strong>br</strong> />
cumprido operacionalmente e/ou<<strong>br</strong> />
necessita de modificação e revalidação.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA APPCC<<strong>br</strong> />
(ETAPAS)<<strong>br</strong> />
Estabelecer<<strong>br</strong> />
procedimentos para<<strong>br</strong> />
registro e guarda de<<strong>br</strong> />
documentos<<strong>br</strong> />
Estabelecer<<strong>br</strong> />
procedimentos de<<strong>br</strong> />
verificação<<strong>br</strong> />
Aplicar medidas<<strong>br</strong> />
corretivas se os critérios<<strong>br</strong> />
não estiverem sendo<<strong>br</strong> />
atingidos<<strong>br</strong> />
(Bryan, 1984)<<strong>br</strong> />
S<<strong>br</strong> />
I<<strong>br</strong> />
S<<strong>br</strong> />
T<<strong>br</strong> />
E<<strong>br</strong> />
M<<strong>br</strong> />
A<<strong>br</strong> />
A<<strong>br</strong> />
P<<strong>br</strong> />
P<<strong>br</strong> />
C<<strong>br</strong> />
C<<strong>br</strong> />
Monitorar os PCCs e<<strong>br</strong> />
registrar os dados<<strong>br</strong> />
Identificar os<<strong>br</strong> />
perigos e avaliar<<strong>br</strong> />
sua gravidade<<strong>br</strong> />
Determinar os<<strong>br</strong> />
pontos críticos de<<strong>br</strong> />
controle (PCCs)<<strong>br</strong> />
Estabelecer critérios<<strong>br</strong> />
para assegurar o<<strong>br</strong> />
controle
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
PLANO APPCC<<strong>br</strong> />
É um documento formal que reúne as informações-<<strong>br</strong> />
chave elaboradas pela equipe APPCC, contendo todos<<strong>br</strong> />
os detalhes do que é crítico para a produção de<<strong>br</strong> />
alimentos seguros.
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
FORMAÇÃO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR<<strong>br</strong> />
Representantes das áreas:<<strong>br</strong> />
produção,<<strong>br</strong> />
higienização,<<strong>br</strong> />
segurança da qualidade,<<strong>br</strong> />
microbiologia de alimentos,<<strong>br</strong> />
engenharia,<<strong>br</strong> />
inspeção<<strong>br</strong> />
mínimo de 3 e máximo de 7 pessoas<<strong>br</strong> />
incluir o pessoal que está<<strong>br</strong> />
diretamente envolvido no<<strong>br</strong> />
processamento do alimento<<strong>br</strong> />
(familiarizado com a<<strong>br</strong> />
variabilidade e as limitações das<<strong>br</strong> />
operações)<<strong>br</strong> />
DEFINIÇÃO DO COORDENADOR<<strong>br</strong> />
Devem ser delegadas responsabilidades para um profissional<<strong>br</strong> />
competente e treinado para liderar o programa.
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
TREINAMENTO DA EQUIPE<<strong>br</strong> />
Treinamento nas áreas de<<strong>br</strong> />
tecnologia/equipamentos usados na linha de processo;<<strong>br</strong> />
aspectos práticos das operações com alimentos;<<strong>br</strong> />
fluxograma e tecnologia de processo;<<strong>br</strong> />
microbiologia de alimentos;<<strong>br</strong> />
aspectos epidemiológicos de doenças de origem<<strong>br</strong> />
alimentar (fatores que as propiciam, formas de<<strong>br</strong> />
ocorrência e severidade);<<strong>br</strong> />
princípios e técnicas do Sistema APPCC
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS<<strong>br</strong> />
Considerar as exigências<<strong>br</strong> />
do órgão regulador ao<<strong>br</strong> />
qual a indústria deverá<<strong>br</strong> />
apresentar o Plano.<<strong>br</strong> />
MAPA - Plano APPCC<<strong>br</strong> />
utilizado para controlar os<<strong>br</strong> />
aspectos de qualidade e de<<strong>br</strong> />
fraude econômica, além do<<strong>br</strong> />
aspecto de segurança (saúde<<strong>br</strong> />
pública)
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
IDENTIFICAÇÃO E<<strong>br</strong> />
ORGANOGRAMA DA EMPRESA<<strong>br</strong> />
Apresentação do Plano APPCC<<strong>br</strong> />
razão social da empresa,<<strong>br</strong> />
endereço completo (localização, CEP, fone, caixa<<strong>br</strong> />
postal),<<strong>br</strong> />
relação dos produtos elaborados,<<strong>br</strong> />
destino da produção
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
DESCRIÇÃO DO PRODUTO E USO ESPERADO<<strong>br</strong> />
Equipe<<strong>br</strong> />
deverá<<strong>br</strong> />
descrever o<<strong>br</strong> />
produto:<<strong>br</strong> />
como será<<strong>br</strong> />
consumido<<strong>br</strong> />
INFORMAÇÕES:<<strong>br</strong> />
ingredientes,<<strong>br</strong> />
formulação,<<strong>br</strong> />
composição,<<strong>br</strong> />
valores de pH,<<strong>br</strong> />
atividade de água,<<strong>br</strong> />
material de embalagem,<<strong>br</strong> />
condições de processo,<<strong>br</strong> />
instruções de rotulagem,<<strong>br</strong> />
especificações de comercialização<<strong>br</strong> />
deverão estar contidas nesta descrição.
Matéria prima<<strong>br</strong> />
Outros ingredientes<<strong>br</strong> />
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO PRODUTO<<strong>br</strong> />
Material de embalagem<<strong>br</strong> />
Ingredientes secos<<strong>br</strong> />
Aromatizantes<<strong>br</strong> />
Ingredientes líquidos<<strong>br</strong> />
Conservadores<<strong>br</strong> />
DATA: Aprovado por: Coordenador APPCC
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
ELABORAÇÃO DO FLUXOGRAMA DE PROCESSO<<strong>br</strong> />
Proporciona uma descrição clara,<<strong>br</strong> />
simples e objetiva das etapas<<strong>br</strong> />
envolvidas no processamento do<<strong>br</strong> />
produto<<strong>br</strong> />
Permite à Equipe APPCC conhecer e<<strong>br</strong> />
descrever o processo de fa<strong>br</strong>icação<<strong>br</strong> />
Base para a aplicação das medidas preventivas<<strong>br</strong> />
relacionadas com os perigos identificados
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
VALIDAÇÃO DO FLUXOGRAMA DE PROCESSO<<strong>br</strong> />
A equipe APPCC deve verificar “in loco”<<strong>br</strong> />
se o fluxograma de processo elaborado<<strong>br</strong> />
corresponde à realidade do mesmo, já que<<strong>br</strong> />
a definição dos pontos críticos de controle<<strong>br</strong> />
depende da sua exatidão.
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
PRINCÍPIOS DO APPCC<<strong>br</strong> />
1. Análise dos perigos e medidas preventivas<<strong>br</strong> />
2. Identificação dos pontos críticos de controle<<strong>br</strong> />
3. Estabelecimento dos limite críticos<<strong>br</strong> />
4. Estabelecimento dos procedimentos de monitorização<<strong>br</strong> />
5. Estabelecimento das ações corretivas<<strong>br</strong> />
6. Estabelecimento dos procedimentos de verificação<<strong>br</strong> />
7. Estabelecimento dos procedimentos de registros
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
1. ANÁLISE DOS PERIGOS E<<strong>br</strong> />
MEDIDAS PREVENTIVAS<<strong>br</strong> />
OBJETIVOS<<strong>br</strong> />
Identificar os perigos significativos e caracterizar as<<strong>br</strong> />
medidas preventivas correspondentes;<<strong>br</strong> />
Modificar um processo ou produto para garantia da<<strong>br</strong> />
segurança, quando necessário;<<strong>br</strong> />
Servir de base para a identificação dos pontos<<strong>br</strong> />
críticos de controle (PCCs).
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
1. ANÁLISE DOS PERIGOS E MEDIDAS PREVENTIVAS<<strong>br</strong> />
Assegurar a inocuidade dos alimentos<<strong>br</strong> />
MAPA<<strong>br</strong> />
causas potenciais de danos inaceitáveis que<<strong>br</strong> />
possam tornar o alimento impróprio para o<<strong>br</strong> />
consumo e afetar a saúde do consumidor,<<strong>br</strong> />
ocasionar a perda da qualidade e da<<strong>br</strong> />
integridade econômica dos produtos
PERIGO<<strong>br</strong> />
Contaminação<<strong>br</strong> />
inaceitável de<<strong>br</strong> />
natureza<<strong>br</strong> />
biológica, química<<strong>br</strong> />
ou física que<<strong>br</strong> />
possa causar dano<<strong>br</strong> />
à saúde ou à<<strong>br</strong> />
integridade do<<strong>br</strong> />
consumidor
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
1. ANÁLISE DOS PERIGOS E<<strong>br</strong> />
MEDIDAS PREVENTIVAS<<strong>br</strong> />
PERIGO<<strong>br</strong> />
Genericamente, é a presença inaceitável de<<strong>br</strong> />
contaminantes biológicos, químicos ou físicos na<<strong>br</strong> />
matéria-prima ou nos produtos semi-acabados ou<<strong>br</strong> />
acabados e de não conformidade com o Padrão de<<strong>br</strong> />
Identidade e Qualidade (PIQ) ou Regulamento<<strong>br</strong> />
Técnico estabelecido para cada produto
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
1. ANÁLISE DOS PERIGOS E<<strong>br</strong> />
MEDIDAS PREVENTIVAS<<strong>br</strong> />
PERIGO<<strong>br</strong> />
BIOLÓGICOS<<strong>br</strong> />
bactérias patogênicas e suas toxinas,<<strong>br</strong> />
vírus,<<strong>br</strong> />
parasitos<<strong>br</strong> />
protozoários
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
1. ANÁLISE DOS PERIGOS E<<strong>br</strong> />
MEDIDAS PREVENTIVAS<<strong>br</strong> />
PERIGOS QUÍMICOS<<strong>br</strong> />
toxinas naturais (ciguatoxinas, toxinas paralisantes,<<strong>br</strong> />
neurotoxinas, amnésicas e diarréicas, entre outras),<<strong>br</strong> />
toxinas fúngicas (micotoxinas),<<strong>br</strong> />
metabólitos tóxicos de origem microbiana (histaminas e<<strong>br</strong> />
tetrodotoxinas),<<strong>br</strong> />
pesticidas e herbicidas,<<strong>br</strong> />
contaminantes inorgânicos tóxicos,<<strong>br</strong> />
lu<strong>br</strong>ificantes e pinturas (tintas),<<strong>br</strong> />
desinfetantes
ELABORAÇÃO DO PLANO<<strong>br</strong> />
1. ANÁLISE DOS PERIGOS E<<strong>br</strong> />
MEDIDAS PREVENTIVAS<<strong>br</strong> />
PERIGOS<<strong>br</strong> />
FÍSICOS<<strong>br</strong> />
vidros,<<strong>br</strong> />
metais,<<strong>br</strong> />
madeira<<strong>br</strong> />
objetos que podem causar dano no consumidor<<strong>br</strong> />
(ferimentos na boca, que<strong>br</strong>a de dentes e outros que<<strong>br</strong> />
exijam intervenções cirúrgicas para sua retirada do<<strong>br</strong> />
organismo)
CONSEQUÊNCIAS DOS<<strong>br</strong> />
PERIGOS EM ALIMENTOS<<strong>br</strong> />
CONSEQÜÊNCIAS PARA A EMPRESA (GERAIS)<<strong>br</strong> />
Prejuízo por perda do produto<<strong>br</strong> />
Divulgação pela mídia<<strong>br</strong> />
Custos com processos, multas e indenizações<<strong>br</strong> />
Implicações legais<<strong>br</strong> />
Fechamento da empresa
...