Manual do Julgador - Prefeitura Municipal de Pelotas
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PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS<br />
SECRETARIA DE CULTURA<br />
3. A impressão causada pelas formas e pelo entrosamento, utilização,<br />
exploração e distribuição <strong>de</strong> materiais e cores;<br />
4. Os acabamentos e cuida<strong>do</strong>s na confecção e <strong>de</strong>coração, no que se refere ao<br />
resulta<strong>do</strong> visual, inclusive das partes traseiras;<br />
5. Analisar os “<strong>de</strong>staques” e “figuras <strong>de</strong> composição” com suas respectivas<br />
fantasias como partes complementares das alegorias, pois representam<br />
figuras que complementam a composição <strong>do</strong> carro;<br />
6. A concepção, acabamento e a<strong>de</strong>quação das alegorias ao enre<strong>do</strong>;<br />
7. O julga<strong>do</strong>r <strong>de</strong>verá observar objetos estranhos ao significa<strong>do</strong> das alegorias ao<br />
enre<strong>do</strong>;<br />
8. A criação plástica baseada no enre<strong>do</strong>.<br />
O JULGADOR NÃO LEVARÁ EM CONSIDERAÇÃO<br />
1. O julga<strong>do</strong>r não <strong>de</strong>ve se preocupar com o material utiliza<strong>do</strong> nas alegorias,<br />
mas sim com a criativida<strong>de</strong> <strong>do</strong> artista;<br />
2. O retorno e/ou retrocesso <strong>de</strong> alegorias e/ou a<strong>de</strong>reços na pista, durante o<br />
<strong>de</strong>sfile das respectivas escolas;<br />
3. A eventual passagem <strong>de</strong> gera<strong>do</strong>res integran<strong>do</strong> as alegorias <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que<br />
estejam embuti<strong>do</strong>s ou pelo menos <strong>de</strong>cora<strong>do</strong>s;<br />
4. O julga<strong>do</strong>r não <strong>de</strong>verá analisar as alegorias eventualmente utilizadas pela<br />
comissão <strong>de</strong> frente;<br />
5. Questões inerentes a quaisquer outros quesitos.<br />
JUSTIFICATIVAS PARA O JULGAMENTO<br />
1. A alegoria e/ou <strong>de</strong>staques, composições (mesmo que sejam bem realiza<strong>do</strong>s)<br />
não se enquadravam no enre<strong>do</strong>;<br />
2. Faltou criativida<strong>de</strong> na confecção das alegorias e/ou carros alegóricos;<br />
3. O efeito visual causa<strong>do</strong> pelo correto ou incorreto emprego <strong>de</strong> materiais;<br />
4. Os carros alegóricos, <strong>de</strong>staques ou composições estavam mal acaba<strong>do</strong>s,<br />
com excessiva exposição <strong>de</strong> ferros, ma<strong>de</strong>ira etc;<br />
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