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04 Friday, May 07, 2010
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Nota da Edição
Toda eleição é
interessante, e além de ser
excitante é importante. Vejam por
exemplo a eleição para Presidente
e Vice-presidente de uma nação.
Nós aprendemos muito durante
este processo, que é, pivotal para
a democracia. Da mesma maneira
imaginamos que assim seja
também para os demais cargos
eletivos que vai desde o vereador,
o prefeito, o governador, os
deputados, e outras categorias de
postos públicos.
Normalmente, qualquer
eleição é divulgada abertamente
pela mídia, escrita, falada e
televisada. Na modernidade a
Internete entra também forte na
divulgadação de eleições. Na
oportunidade os candidatos
apresentam suas plataformas ou
agendas de como vão governar no
decorrer de suas gestões.
No Brasil, tanto quanto
nos Estados Unidos, e outros
países de regime democráticos,
apresenta a mesma linha de
raciocínio, diferenciando apenas
no quadro partidário: bipartidarismo
aqui nos Estados
Unidos e pluri-partidário, como no
Brasil. Tem-se também o sistema
parlamentar de governo, onde
também existem os partidos, mas
o chefe-de-governo acaba sendo
o chamado “primeiro-ministro”.
Temos aqui só para exemplificar a
Inglaterra, mas conhecida como
“United Kingdom” ou “Reino
Unido”.
Numa eleição, os partidos
apresentam seus candidatos, que
são escolhidos pelos respectivos
membros e estes são levados a
OPINION BRAZILIAN TIMES
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opiniões e comentários para op@braziliantimes.com
A eleição para Representantes Comunitários! A quem e a quem não se interessar!
público, quando apresentam seus
objetivos e o que pretendem fazer
em favor de seus correligionários.
Nessa estrutura estamos
agora, nós, membros desta
novíssima comunidade brasileira
no exterior,em particular nos
Estados Unidos, empenhados na
eleição de nosso primeiro
“Representante Comunitário”.
Algo inusitado, inesperado, e
embora desejado, apresenta
nuances de inabilidade, por causa
de nossa infra-estrutura
influenciada por uma perspectiva
puramente do ponto de vista de
“dominado” do que de
“dominador”. Apesar dos tempos
modernos em que estamos, ainda
existe este denominador comum,
causa principal, que restringe a
nossa participação ativa nos
problemas que afligem a nossa
comunidade.
Precisamos mudar esta ou
estas perspectivas, visto que
embora estejamos num “status”
que nos define como
“dominados” e que nos deixa
cabisbaixos, maioria das vezes em
nossa ação comunitária; Por outro
ângulo, temos do nosso lado, a
modernidade, a qual nos permite,
embora em terras estranhas,
mostrar que entre “dominados” e
“dominadores” o poder, que antes
pertecia ao segundo, hoje pertece
ao primeiro. E por que isto?
Primeiro a democracia, que embora
milenar, ainda perdura. E
segundo, a participação, onde
podemos apresentar ou depositar
como força, o nosso “voto”. E
com este “voto” modificar e
mesmo freiar qualquer
possibilidade de domínio. Coisa
que precisa se apresentar apenas
como oriunda do passado, ou seja,
é história. E jamais imposta no
presente.
Nem por isso, mas por isso
mesmo, devemos usar como
método de atuação e de
modificação dos hábitos de
possíveis “dominadores” para
“dominados”, pregando a ambos
o conceito de participação. E
participação aqui é estar presente
aos eventos que promovem a
chamada “política”. Pois já dizia o
mestre filósofo Aristóteles: “o
homem é uma animal político”.
Ficar de fora é ser absolvido pelo
chamado “bicho papão”! Coisa de
criança, não acham?
Neste momento, por
exemplo, temos eleição para
“Representante Comunitário”. E
tudo isto foi aprovado em duas
“Conferências” no Rio de Janeiro
(2008 e 2009) e lá estavam:
ministros, deputados e senadores.
Eles querem, os presentes ao
evento também querem, e nós
aqui, queremos que o nosso
“Representante Comunitário” seja
uma realidade. Afinal, gostanto ou
não, aprovando ou não, a política
continua sendo a mais viável
alternativa de se praticar o
governabilidade das coisas, sem
o retrocesso a uma possível
contrariedade do que de bom a
democracia apresenta. Pelo menos
até o presente momento. Não se
pode descatar futuras
alternativas, mas o futuro não nos
pertence. E o presente é o que nos
importa. E vocês? Vão deixar que
isto aconteça aleatoriamente?
Ponham um basta em tudo isto,
apenas participando. Mas para
que isto aconteça precisamos de
sua ação. E ela pode ser feita,
participando dos encontros
promovidos por esta ou aquela
organização. Ou em última análise,
comparecendo, no dia do pleito
(data ainda a ser marcada) e
depositando seu voto.
Quanto aos candidatos a
“Representante Comunitário” um
lembrete: Se a participação do
processo pelo eleitor é
importante, a sua, como
candidato, é muito maior ainda.
Sem dúvida a “midia” vai estar de
olho. Pois antes de querer “ser”,
é preciso “estar”. E se você não
“estiver” com certeza não “será”
nosso representante comunitário.
Conquanto participando dos
encontros ou debates
promovidos por segmentos da
comunidade seja um ato de
compromisso, o seu não
comprometimento é um ato que
deve ser qualificado como
insubordinação ou simplesmente
de “aproveitador vulgar”? Em
qualquer das hipóteses, como
querer ser nosso representante
comunitário, se não consegue
sair do aconhego para estar
presente onde certamente será
requisitado? Sua resposta não
será a solução, mas sim, sua
participação “ainda que tardia”.
Desta forma, a oportunidade está
dada, contudo fique consciente
de que, apesar dos pesares,
“estaremos de olho”.
A eleição para
“Representante Comunitário”. A
quem e a quem não se interessar!
Saúde gratuita
para brasileiros
O Programa Médico Gratuito do Metrowest oferece
assistência médica gratuita para qualquer habitante da área
Metrowest que não tenha o seguro de saúde adequado,
independente da religião, raça ou situação legal. A clínica
funciona quase todas as Terças-Feiras das 18h00 às 19h30 e
não marcamos horário. Juntamente com atendimento médico,
a clínica também faz indicações para testes de laboratórios e
de raio-x gratuitamente, além de prescrever receitas médicas
abaixo custo ou de graça. Na terça-feira dia 11 de maio teremos
clínico geral, Ortopedista e Dermatologista. Também nessa
noite termos a clínica para diabéticos, com endocrinologista e
nutricionista atendendo pacientes com diabetes. Porque a
diabetes e uma doença hereditária (de pai pra filho),
aconselhamos a todos aqueles que tenham diabetes na família
(tio, primo, pais, avós, etc) a fazer o teste para checar o nível
de açúcar no sangue na clínica, nessa noite. Temos a
possibilidade de doar testes e medicamentos para diabéticos.
A clínica gratuita esta localizada na Congregação
Bet El, 105 Hudson Rd. Sudbury. Não marcamos horário e
temos sempre intérpretes a disposição para pessoas que falam
Português e Espanhol. Se precisar de mais informações, pode
ligar para 508-532-0739.