Prova da 3ª série do EM aplicada em 2010 - Leonardo da Vinci
Prova da 3ª série do EM aplicada em 2010 - Leonardo da Vinci
Prova da 3ª série do EM aplicada em 2010 - Leonardo da Vinci
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
18120-10(5P-3<strong>EM</strong>-CB).odt<br />
R<br />
NOME:<br />
INSCRIÇÃO:<br />
d) No esporte, área <strong>em</strong> que as negociações tend<strong>em</strong> a ser mais amenas, a hipótese <strong>da</strong> formação de uma única equipe<br />
olímpica al<strong>em</strong>ã surge como forte possibili<strong>da</strong>de e clara ameaça para os Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s e União Soviética, países<br />
que se revezam no primeiro lugar no quadro geral de me<strong>da</strong>lhas, desde os Jogos de Londres, <strong>em</strong> 1948.<br />
e) Esta<strong>do</strong>s Uni<strong>do</strong>s e União Soviética revezam no primeiro lugar <strong>do</strong> quadro de me<strong>da</strong>lhas. Desde os jogos de Londres,<br />
aconteci<strong>do</strong>s <strong>em</strong> 1948. Para os mesmos como possibili<strong>da</strong>de factível e como uma ameaça, pois o esporte e área <strong>em</strong><br />
que as negociações tend<strong>em</strong> a ser mais amenas.<br />
30) Assinale a opção que contém ERRO na classificação <strong>da</strong> oração sublinha<strong>da</strong>.<br />
a) Quitéria Campolargo ergueu a cabeça e assombrou-se. Coordena<strong>da</strong> assindética.<br />
b) As pessoas prezam mais os objetos <strong>do</strong> que os outros seres vivos. Subordina<strong>da</strong> adverbial comparativa.<br />
c) Toma nota <strong>do</strong> que vou te dizer. Subordina<strong>da</strong> substantiva completiva nominal.<br />
d) Os moços não só esperam que os velhos morram. Subordina<strong>da</strong> substantiva objetiva direta.<br />
e) Eu e os rapazes que vieram estávamos exaustos. Subordina<strong>da</strong> adjetiva restritiva.<br />
É ver<strong>da</strong>de que pod<strong>em</strong>os votar, é ver<strong>da</strong>de que pod<strong>em</strong>os, como ci<strong>da</strong>dãos eleitores e normalmente por via<br />
partidária, escolher os nossos representantes no governo. Mas é igualmente ver<strong>da</strong>de que a possibili<strong>da</strong>de de<br />
ação d<strong>em</strong>ocrática começa e acaba aí.<br />
O eleitor poderá tirar <strong>do</strong> poder um governo que não lhe agrade e pôr outro no seu lugar, mas o seu voto<br />
não teve, não t<strong>em</strong>, n<strong>em</strong> nunca terá qualquer efeito visível sobre a única real força que governa o mun<strong>do</strong> e,<br />
portanto, o seu país e a sua pessoa.<br />
Refiro-me, obviamente, ao poder econômico, <strong>em</strong> particular à parte dele s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> aumento, geri<strong>da</strong> pelas<br />
<strong>em</strong>presas multinacionais de acor<strong>do</strong> com estratégias de <strong>do</strong>mínio que na<strong>da</strong> têm que ver com aquele b<strong>em</strong> comum<br />
a que, por definição, a d<strong>em</strong>ocracia aspira.<br />
To<strong>do</strong>s sab<strong>em</strong>os que é assim e, contu<strong>do</strong>, por uma espécie de automatismo verbal e mental que não nos<br />
deixa ver a nudez crua <strong>do</strong>s fatos, continuamos a falar de d<strong>em</strong>ocracia como se se tratasse de algo vivo e atuante,<br />
quan<strong>do</strong> dela pouco mais nos resta que um conjunto de forças ritualiza<strong>da</strong>s, os inócuos passes e os gestos de<br />
uma espécie de missa laica.<br />
31) A coerência <strong>do</strong> primeiro parágrafo decorre:<br />
(José Saramago – Trecho <strong>do</strong> discurso pronuncia<strong>do</strong> no “Fórum de Porto Alegre”, realiza<strong>do</strong> <strong>em</strong> janeiro de 2002)<br />
a) <strong>da</strong> repetição <strong>da</strong> expressão “é ver<strong>da</strong>de”.<br />
b) de ideias centra<strong>da</strong>s num eixo de significação.<br />
c) <strong>da</strong> sequência de orações subordina<strong>da</strong>s.<br />
d) <strong>da</strong> exatidão de reflexões sobre o senti<strong>do</strong> de d<strong>em</strong>ocracia.<br />
e) <strong>da</strong> oposição entre as noções de d<strong>em</strong>ocracia e opressão.<br />
32) Respeita-se inteiramente a norma culta, <strong>em</strong> relação à concordância, no enuncia<strong>do</strong>:<br />
a) Não foi possível aos vários escritores conceituar o amor, apesar <strong>da</strong>s inúmeras obras que se escreveram sobre ele.<br />
b) Existe várias obras, escritas por inúmeros autores desde a Antigui<strong>da</strong>de, que tratam <strong>do</strong> amor.<br />
c) Tentou-se, desde a Antigui<strong>da</strong>de, várias explicações para esse estranho sentimento que é o amor.<br />
d) Esperavam-se que os filósofos, tanto os <strong>da</strong> Antigui<strong>da</strong>de quanto os mais modernos, definiss<strong>em</strong> realmente o<br />
que é o amor.<br />
e) Sabe-se coisas horríveis sobre ele.<br />
Leia o texto abaixo.<br />
ENSINO: MÉDIO<br />
Bonde – Oswald de Andrade<br />
O transatlântico mescla<strong>do</strong><br />
Dlendlena e esguicha luz<br />
Postretutas e famias sacolejam<br />
33) Transatlântico mescla<strong>do</strong> é ex<strong>em</strong>plo de:<br />
SÉRIE: 3 a – 2011<br />
BOLSAS DE ESTUDO<br />
a) hipérbole, devi<strong>do</strong> ao <strong>em</strong>prego <strong>do</strong> significa<strong>do</strong> denotativo de transatlântico.<br />
b) metonímia, já que tanto transatlântico como bonde são veículos de transporte.<br />
c) linguag<strong>em</strong> sarcástica, pois associa meio de transporte popular a meio de transporte sofistica<strong>do</strong>.<br />
d) antítese, devi<strong>do</strong> ao <strong>em</strong>prego inusita<strong>do</strong> <strong>do</strong> adjetivo mescla<strong>do</strong>.<br />
e) metáfora, pois estabelece uma analogia implícita entre bonde e transatlântico.<br />
10 – 14