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XVIII IV. V. A Morte O Vate Á morte prematura da 111«» S D A Mendiga A Escrava Ao Dr. J. D. Lisboa Serra . . . . O Desterro de um pobre velho O Orgulhoso O Cometa . . . . . . O Oiro A um Menino O Pirata Pag. A Villa Maldicta 94 Quadros da minha vida. Recordação e desejo . . . 100 HYMNOS. O Mar 108 Ideia de Deos 110 O romper d'alva 113 A tarde " O Templo 120 Te Deum 122 A deos aos meos Amigos do Maranhão 123 SEGUNDOS CANTOS. Consolação nas lagrimas 129 Canção 130 Lyra • 132 Agora e sempre * 132 A virgem 134 Rosa no mar 135 O Amor 13$ Sempre ella 13? Mimosa e bella 141 As duas amigas 143 Sonho 145 Solidão 147 A um Poeta exilado 150 Palinodia 151 Os suspiros 155 Queixumes \ .157 Ao Anniversario de um casamento 162 Canto inaugural. - A' memoria do Conego J. da C. Barbosa . . . . I 64 Tabyra. Aos Pernambucanos 167 Tabyra (Poesia Americana) 169 70 72 76 79 31 84 85 86 87
A Lua ... A Noite A Tempestade O homem forte Dies irae Espera! A Saudade Nao me deixes! Zulmira A uma Poetiza Angelina Rola • . . . Ainda uma vez — adeos! O Somno Se eu fosse querido! A flôr do amor ... A sua voz Sc se morre de amor! . A morto é vária XIX HYMNOS. NOVOS CANTOS.
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48 AMOR! DELÍRIO — ENGANO. Y cl
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50 - Que (laudo á terra ingrata o
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Que á noite vem nas azas do silenc
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54 Foi breve! — mas a desgraça A
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VISÕES. i. prodígio. Naquclle ins
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58 «Quando esta humilde cruz rojar
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60 Abundantes soltava. Longos annos
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Estuava-lhe a dor 110 peito aftfict
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(34 Mas toda inteiro o coração se
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G6 Pouco a pouco se perdia O negro
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08 — Mas qu importa? Som descanç
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70 Á MORTE PREMATURA I)A ILLma Sra
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72 Vinde, candidas rosas, açucenas
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74 E á porta do vasto sombrio edif
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102 Velludos, sedas, o custosas gal
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78 Elie depois me tornava Sobre o r
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Que apenas desfructamos, - miserand
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82 Bem mansa na branca areia Onda q
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84 Canta o nauta, e sólta as velas
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112 E qual louco temido, ardendo em
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88 Que vives sempre a brincar, —
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uo O PIRATA. (EPISODIO) Nas azas br
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92 Como se vira um espectro I)e rep
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94 A VILLA MALDICTA, CIDADE DE DEOS
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100 QUADRAS DA MINHA VIDA. RECORDA
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102 Estas scenas, que amei, já me
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104 V. Houve tempo, em que possíve
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132 Conclui que a amizade era um ph
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HYMNOS. Singe dem Horm mein Lied, u
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110 Então mais forte do que tu, mi
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112 E o pae, e o esposo, no morrer
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114 Da tormenta o furor lhe accende
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116 Tu pacificas minha alma, Quando
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118 Sobre os fulgores teos; - homem
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120 0 TEMPLO. .... Jéhovah déploi
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Corre o meo pranto sobre terra ingr
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124 Verei hórridas trevas lento e
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SEGUNDOS CANTOS.
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CONSOLAÇÃO NAS LAGRIMAS. Lag lág
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131 Foi o Senhor quem m'a deo, De s
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133 Ponhào-me em terras que leões
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E se eu a vejo nos saráos ruidosos
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Vem a onda bonançosa, Vem a rosa;
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165 Feri-me aos teos ardentes passa
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1 141 Embalde aos céos erguendo os
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143 Furiosas vem tombando, Vâo tom
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145 Pois quem resiste ao perpassar
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147 I)c meiga poesia, meo bem, minh
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lõO A UM POETA EXILADO. U accus* e
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Se só por vós persegue-me o remor
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154 Porém se luz melhor de cima o
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156 Mas não tens jyassado ainda, T
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158 Inda choro essa noite medonha,
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160 XVI. Quando vires a molle Odali
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1(2 Oh! que o homem fosse eu, mulhe
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104 CANTO INAUGURAL. Á MEMORIA DO
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XII. Columna inteira em combros der
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XII. Ambas vós, sobre tudo america
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170 IV. Já dos Luzos o troço apou
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XII. «O' Tabyra, Tabyra! aqui somo
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XII. XX. «Mas Tabyra! Tabyra! que
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IIYMNOS. A' LUA. ]"iglia dei ciei,
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XII. E cu só c melancólico- Senta
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XII. O peito aspira sofrego ar de v
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182 Qual mancha d'oleo em tela asse
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1(4 V. Assim, mco Deos, assim será
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NOVOS CANTOS.
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XII. Antes, seguro e firme e confia
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192 Quem poderá pintar as discord
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XII. I)eos o quiz, Deos que mede a
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XII. Em que plagas iiihospitas e du
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198 Z U L M I R A. Sonhara-te eu na
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200 Outro louve os scos cabellos; C
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20 2 AINDA UMA VEZ — ADEOS I. Emf
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204 VIII. Devera, sim; mas pensava,
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XII. XVI. Dóe-te de mim, que t'imp
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XII. A FLOR DO AMOR. Já lento o pa
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XII. Ou que achando-a, desiste da v
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Fluente, armoniosa, discorrendo Em
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XII. Se os duplica e separa, quando
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XII. Da morte o anjo, em lagrimas d
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XII. SEGUNDOS CANTOS. TABYRA. «Tob
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