- Page 7: X COLLECÇÃO DE AUTORES PORTUGUEZE
- Page 10 and 11: \ We, Divioào ü; Cxu:.u.it2Ça3 K
- Page 13 and 14: SIRVA BE PROLOGO. A collecção de
- Page 15 and 16: E.-] FUTURO LITTGRA1UO DE PORTUGAL
- Page 17 and 18: m do entendimento? De tudo isso; de
- Page 19 and 20: XIII Por si sós esses factos prova
- Page 21 and 22: PRIMEIROS CANTOS. PROLOGO DA PRIMEI
- Page 23 and 24: I N D I C E. Pag Sirva de Prologo v
- Page 25: A Lua ... A Noite A Tempestade O ho
- Page 30 and 31: 4 Minha terra tem primores, Que tae
- Page 32 and 33: 6 Eis surgem, respondem Aos sons do
- Page 34 and 35: II. Porque dormes, ó Piaga divino?
- Page 36 and 37: 10 o CANTO DO ÍNDIO. Quando o sol
- Page 38 and 39: 12 ' CA CHIAS. Quanto es bella, 6 C
- Page 40 and 41: 14 E hoje em que apenas a enchente
- Page 42 and 43: 1G E elle (lisse: - Vês o ceo? - E
- Page 44 and 45: 44 Não ceifarei tantos louros, Mas
- Page 46 and 47: Ji som nenhum se escuta.... Que!
- Page 48 and 49: «Tenho lindas haquenéas, Tenho pa
- Page 50 and 51: 24 «Sinto afflicçfio, quando chor
- Page 52 and 53: POESIAS DIVERSAS. A LE VI ANA. Es e
- Page 54 and 55: 28 A MINIIA M RS A. Grafia, Maia, t
- Page 56 and 57: 30 Alem — da choça humilde s'erg
- Page 58 and 59: SEOS OLIIOS. Oh! rouvre tcs grands
- Page 60 and 61: 34 INNOCENCIA. S.»ní nommer le no
- Page 62 and 63: 36 O DESENGANO. Já vigílias passe
- Page 64 and 65: 38 Foi esta a infância minha; a ju
- Page 66 and 67: Contra o rosto mudo c frio, Contra
- Page 68 and 69: Km puro eco a lua resplandece, Mela
- Page 70 and 71: 44 No meio do seo caminho Gentil do
- Page 72: 46 «Oh! não queiras amar! — Com
- Page 75 and 76: 49 Ah! quantas vezes, quantas; junt
- Page 77 and 78: DELÍRIO. Quando dormimos o nosso e
- Page 79 and 80:
03 ETICEDIO. Passa la bella donna c
- Page 81 and 82:
81 Já'farto de viver, em meia vida
- Page 83 and 84:
83 Dos mercadores na comprida rua P
- Page 85 and 86:
59 III. PASSAMENTO. Era um quarto e
- Page 87 and 88:
01 Jehovah, que a mente apuras No f
- Page 89 and 90:
G3 E preso ao duro embate da vergit
- Page 91 and 92:
05 «E eu nào posso o too nome á
- Page 93 and 94:
O i — Ah! lhe tornei: Es a morte,
- Page 95 and 96:
tií) Vate! vate! que es tu? — Fo
- Page 97 and 98:
71 Campa! campa! que terror incutes
- Page 99 and 100:
to Vestia rotos andrajos, Que o seo
- Page 101 and 102:
101 Não era o coração; — foi-l
- Page 103 and 104:
t i Onde a leda caravana Rasga o ca
- Page 105 and 106:
79 Mus era em mora por scismar na t
- Page 107 and 108:
81 Que na presença do Senhor se el
- Page 109 and 110:
«Oh! que é má pena (le morte, A
- Page 111 and 112:
85 Quem ousaria resistir-lhe? — A
- Page 113 and 114:
87 Outro, sim. que não eu. — Bar
- Page 115 and 116:
89 De ternura divinal; A indizível
- Page 117 and 118:
91 Malfadado! por que aportas A est
- Page 119 and 120:
93 Infeliz! não foi culpada; Foi c
- Page 121 and 122:
95 IL Depois, ainda suja a bocca, a
- Page 123 and 124:
97 Já se aprestão guerreiros luze
- Page 125 and 126:
99 Tingem da côr do inferno a cor
- Page 127 and 128:
101 Oh! quadra tào feliz! — Se o
- Page 129 and 130:
103 Como folhas de rosa; — e no f
- Page 131 and 132:
105 Crusadas vagas em novel lo enro
- Page 133 and 134:
107 Sob o teo saiicto horror, e nes
- Page 135 and 136:
109 Km vão troveja horrisona torme
- Page 137 and 138:
111 A morte, as afflicções, o esp
- Page 139 and 140:
113 Oh! como é grande e bom o Deos
- Page 141 and 142:
115 Sobre o tapiz (1'alta relva,
- Page 143 and 144:
117 I. K bella a noite, quando grav
- Page 145 and 146:
119 Mas remanso de dor, mas um suav
- Page 147 and 148:
121 Ao fliz com que cu na rua depar
- Page 149 and 150:
Es tu quem dás rumor á quieta noi
- Page 151:
Ou nivella-os a chuva, ou relva os
- Page 154 and 155:
•
- Page 156 and 157:
130 Os sons d'aereo instrumento Qui
- Page 158 and 159:
132 LYRA. Coour snn* amour cst un j
- Page 160 and 161:
134 E eu no entanto extorso com dor
- Page 162 and 163:
13(5 Leve ruga no semblante Vem n'u
- Page 164 and 165:
138 O AMOR. Amare amabam. 8. AGOÍT
- Page 166 and 167:
140 K a mente do que as ouve, se pe
- Page 168 and 169:
142 Com aquelle imaginar; Augmenta
- Page 170 and 171:
144 Já vistes (luas nuvens no hori
- Page 172 and 173:
146 K o anjo dizia co'um geito cele
- Page 175 and 176:
149 Não tem doçura o deserto, Nã
- Page 177 and 178:
151 Eu pois, que nesta vida hei apr
- Page 179 and 180:
153 Ouvi! — não ereis bella, —
- Page 181 and 182:
155 OS SUSPIROS. Mucha pena &verdad
- Page 183 and 184:
157 QUEIXUMES. I. Onde estás, meo
- Page 185 and 186:
159 XI. Mas o mar tem lindezas que
- Page 187 and 188:
1(31 XXI. Sc eu fosse homem, tão b
- Page 189 and 190:
16o Aqui tão bem a terra produz fl
- Page 191 and 192:
165 Seccou-sc a voz nas fauces rese
- Page 193 and 194:
TABYRA. DEDICATÓRIA. AOS PERNAMBUC
- Page 195 and 196:
XII. T A B Y R A. (POESIA AMERICANA
- Page 197 and 198:
XII. VIII. Ocioso, indolente, vadio
- Page 199 and 200:
XII. XVI. Não se abala o preclaro
- Page 201 and 202:
XXIV. Potiguares, que a aurora riso
- Page 203 and 204:
XII. Es como a virgem púdica,
- Page 205 and 206:
179 Eu te amo, ó Lua pallida, Vaga
- Page 207 and 208:
XII. Eu amo o leve odor que ella di
- Page 209 and 210:
XII. Sem rumo, como náo em mar des
- Page 211:
185 Hão de erguer-se na campa, int
- Page 215 and 216:
O HOMEM FOIÍTE. O modesto varão c
- Page 217 and 218:
XII. O rei da creação, o deos cre
- Page 219 and 220:
XII. ESPERA! Quem ha no mundo que a
- Page 221 and 222:
XII. Consolar de gemidos suspirosos
- Page 223 and 224:
XII. NÃO ME DEIXES! Debruçada nas
- Page 225 and 226:
XII. A UMA POETIZA. — Donde vens,
- Page 227 and 228:
XII. R O L A. Desque amor mo deo qu
- Page 229 and 230:
XII. IV. Vivi: pois Deos me guardav
- Page 231 and 232:
XXIV. Enganei-me!... — Horrendo c
- Page 233 and 234:
0 S O M N O. Nas horas da noite, se
- Page 235 and 236:
XII. «Alva do albor dos lirios odo
- Page 237 and 238:
XII. A S U A V 0 Z. Por que ileasse
- Page 239 and 240:
XII. Amor é vida; ó ter constante
- Page 241 and 242:
XII. Nem todos seos vasallos sào p
- Page 243 and 244:
NOTAS. PRIMEIROS CANTOS. POESIAS AM
- Page 252:
"S. f \ 0 // y M» Ä iiiWï PDBB8