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(Os homens brincam com os páus em cima dos cabelos das Mênades)<br />
daí<br />
que as mênades<br />
que amamentam as feras<br />
usam cobras<br />
nos cabelos usam cobras<br />
nos cabelos usam cobras<br />
nos cabelos<br />
Zeus lhe deu<br />
A luz…<br />
(trazida por Ganimedes, entra Nanã Burucú pra ver seu neto com a<br />
canção de João Gilberto. “Sou de Nana êê…” e todos ninam m a<br />
Entidade o recem nascido bebêzinho. )<br />
TODOS<br />
Sou de Nanã…<br />
(Nanã dança até demaiar nos braços de Ganimedes o Garçon Divino,e<br />
entra Hera com Talco numa Cuia Ritual<br />
para os “adoradores’ do menino mascararem-se para etraçalhá-lo e<br />
beber seu sangue de Bode Tabú,antes brincam com o Bebê como numa<br />
festinha infantil, com bal∫oes de ar, cornetinha,s choacoalhinhos rosas e<br />
azues, cantando e borrando a cara com pó até do publico )<br />
MAMONAS<br />
Oh Maria, essa suruba me excita<br />
Arrebita, arrebita, arrebita!<br />
Então vá fazer amor com uma cabrita<br />
Arrebita, arrebita, arrebita!<br />
Mas Maria isso é bom que te exercita<br />
Bate o pé, arrebita, arrebita!<br />
Manoel tu na cabeça tem titica<br />
Larga de putaria e vá cuidar da padaria.<br />
Roda, roda e vira, solta a roda e vem<br />
Me passaram a mão na bunda e eu ainda não comi ninguém<br />
Roda, roda e vira, solta a roda e vem<br />
Neste raio de suruba, já me passaram a mão na bunda,<br />
E eu ainda não comi ninguém!<br />
Ai, como dói!<br />
CANTO 6<br />
ÉPHÓDO<br />
O CANTO DO BODE
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