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otar nos ferros,<br />
no forno do Penteuzão dos Presos Públicos…<br />
( Os Homens de Pentheu jogam uma rede de pesca azul escura sobfre<br />
as Bacas )<br />
as correntes dos pés, as trancas da prisão,<br />
se abrem por si, par em par, encantadas<br />
saltam, desembestam pro mato,<br />
pulando feito malucas,<br />
chamando São Brômios!<br />
mas Seu Pentheu, o que o senhor mandou caçar,<br />
nós caçamos(aprsentando Dionisios no meiodo publico no colo de<br />
bacantes do publico)<br />
a caça…<br />
DIONíSIOS<br />
quáquáquá?<br />
( Boceja.Estala os dedos em castanhola)<br />
ô garçon! garçon, aproxima de mim esse cálice!<br />
(Apito do Guarda Noturno, o empregado mostra extasiado,Dionisios<br />
(sorrindo no colo de baantes dopublico)<br />
EMPREGADO<br />
não causa pra nós problema algum,esse corno é tão manso pra nós,<br />
nem quer fugir. Olha só, com a mesma pele de vinho, olha pra mim e<br />
manda brasa…<br />
DIONÍSIO<br />
ô“brazyleiror”, me acorrenta e me leva.<br />
EMPREGADO<br />
o que fazer?<br />
( aos seus homens)<br />
vamos obedecer o Homem!<br />
(para Dionsisios que estende os braços e mãos para serem algemados<br />
e receber esta taça troféu:ser preso por Pentheu!)<br />
ô brazyleiro, não sou eu que estou levando o senhor preso não, viu?<br />
foi o Seu Pentheu que mandou<br />
Seu Pentheu, nem o senhor viu coisa assim esse homem não chegou à<br />
toa em Tebas<br />
cuidado! muita coisa ainda vai acontecer.<br />
PENTHEU<br />
cavalgadura! bronco! curibóka! que atraso! parece que todos<br />
enlouqueceram!
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