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( vai até a padiola onde estão os restos de Pentheu, onde ela havia<br />
deixado o Tyrso com a cabeça em forma de coluna dorsal ,arranca o<br />
Tyrso da cabeça-carne e estende o tyrso para outra Bacante )<br />
Passo meu Tyrso pra outra Bacante.<br />
( Semelle saida dos Infernos Subterrâneos acolhe o Tyrso reina d<br />
Coryphea das Bacantes.e dá as Batidas do Tyato em Ritmo de Maracatú<br />
com a Banda e assim dea inisio á nova Orgya )<br />
CORO<br />
(cantando)<br />
muitos são os santos, todos divinos<br />
muitas das ações, surpresa dos deuses…<br />
como esperamos, nunca acontece,<br />
mas pro inesperado<br />
os deuses ,sempre abrem caminho<br />
Assim acaba o Drama e a Dramaturgia<br />
E assim começa<br />
A tragycomediorgya<br />
(A Fonte d Dirce começa a chorar até gargalhar em caxoiera. Bacantes e<br />
Sátyros colhem caxos das vinhas da cachoeira e levam para um palcotina,<br />
para Dionisos começar esmagar as uvas com o pés.Formam um<br />
anphiteatro em volta e vai se reiventando no amassar da uva:<br />
O teat(r)o.)<br />
DIONÍSIOS<br />
(Na Pista com os pés amassando numa com cachos de uva.)<br />
Eu agradeço ter sido isolado, calado, virado nome tabu em Tebas. Evoé!<br />
CORO<br />
Evoé!<br />
DIONÍSIOS<br />
Fermentado por vocês,<br />
hoje, de uva trago meu vinho<br />
pra essa primeira ceia<br />
e vou brindar com vocês,<br />
todos os pés esmagando,<br />
dischavando vocês.<br />
Apodreçam na longa peregrinação do adeus<br />
e apareçam que eu bebo<br />
podem sair da história e cair na vida que eu recebo ,como vocês vêm,<br />
o Tyato é a Casa do Caralho!<br />
( aponta para o Teto de onde pende o Imenso Caralho de Ouro.)
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