cepas/castas de uva branca - Momentos e Vinhos
cepas/castas de uva branca - Momentos e Vinhos
cepas/castas de uva branca - Momentos e Vinhos
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
1. AIDANI<br />
Uva <strong>branca</strong> aromática grega.<br />
CASTAS OU CEPAS DE UVAS BRANCAS<br />
2. AIREN<br />
Uma das varieda<strong>de</strong>s mais antigas do vinho produzido na Espanha. Ele ocupa a<br />
maior parte da superfície do vinho espanhol, com 1/3 da área<br />
cultivada. Concentra-se principalmente em La Mancha e Val<strong>de</strong>peñas. Os vinhos<br />
são caracterizados por aromas frutados amarela, esver<strong>de</strong>ada, notas <strong>de</strong> frutas<br />
maduras (banana, grapefruit/toranja) e produtos <strong>de</strong> hortaliças.<br />
É uma variante da <strong>uva</strong> Francesa Ugni Blanc.<br />
3. ALBARIÑO OU ALVARINHO<br />
Consi<strong>de</strong>rada a melhor varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s na Galícia, cultivado<br />
principalmente nas Rías Baixas (parte sul da área costeira da Galícia). Ocupam a<br />
costa oeste da província da Corunha e toda a costa da província <strong>de</strong> Pontevedra,<br />
<strong>de</strong>s<strong>de</strong> o Cab Fisterra até a fronteira portuguesa), oferece vinhos <strong>de</strong> ver<strong>de</strong>amarelo,<br />
muito aromático, equilibrado e com um sabor maravilhoso. São vinhos<br />
intensamente florais e <strong>de</strong> frutas frescas, quando jovem, que é estendido para<br />
mais tons complexos como: maçã madura, bananas e mel, quando estes vinhos<br />
estão maduros. Na boca é fresco, oleosa, com alguma aci<strong>de</strong>z.<br />
Em Portugal, na região do minho, é responsável pela produção do vinho ver<strong>de</strong>,<br />
que tem este nome, pois <strong>de</strong>ve ser tomado ainda jovem, isto é "ver<strong>de</strong>". É uma<br />
<strong>uva</strong> que confere boa aci<strong>de</strong>z, aroma e certa efervescência ao vinho.<br />
Países: Portugal (vinho ver<strong>de</strong>), Espanha<br />
4. ARINTO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa mais comum na região <strong>de</strong> Bucelas.<br />
5. ARNEIS<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana encontrada na região <strong>de</strong> Piemonte.<br />
6. ASPIRINO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na Campânia.
7. ASSARIO BRANCO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa que se acredita ser a mesma <strong>uva</strong> que a Espanhola<br />
Palomino.<br />
8. ASSYRTICO<br />
Uva <strong>branca</strong> Grega.<br />
9. ATHIRI<br />
Uva <strong>branca</strong> Grega.<br />
10. AUXERROIS<br />
Nome <strong>de</strong> uma <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> <strong>de</strong> Alsace na França. É também o nome usado<br />
casualmente na região <strong>de</strong> Cahors para a <strong>uva</strong> tinta Malbec.<br />
11. AZAL BRANCO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa usada em pequenas quantida<strong>de</strong>s na produção <strong>de</strong> Vinho<br />
Ver<strong>de</strong> para dar mais aci<strong>de</strong>z ao vinho. Po<strong>de</strong>mos encontrar a Azal Tinta que é<br />
usada na produção <strong>de</strong> Vinho Ver<strong>de</strong> tinto.<br />
12. BOAL<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa muito usada na produção <strong>de</strong> vinho ma<strong>de</strong>ira.<br />
13. BOMBINO BIANCO<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada nas regiões da Puglia, Emilia-Romagna, Lazio, Marche e<br />
Abruzzo da Itália.<br />
14. BOSCO<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na região da Ligúria, Itália.<br />
15. BOUVIER<br />
Uva <strong>branca</strong> usada para produção <strong>de</strong> vinho <strong>de</strong> mesa na Áustria.
16. BUDAI ZÖLD<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada na Hungria.<br />
17. CATARRATTO<br />
Uva <strong>branca</strong> da Sicilia (Itália) muito usada na produção <strong>de</strong> Marsala (Vinho<br />
Marsala é um vinho muito doce, e muitas vezes usado na culinária italiana ou<br />
servido como aperitivo antes do jantar).<br />
18. CERCIAL<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa.<br />
19. ALIGOTÉ<br />
A <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Aligoté tem origem em Burgund (século XVIII), on<strong>de</strong> ela ainda é<br />
plantada. A Bourgogne Aligoté serve à produção <strong>de</strong> vinho puro, dando origem a<br />
um vinho simples, leve e com fina aci<strong>de</strong>z. Geralmente, serve o aperitivo Kir,<br />
sendo misturada a ao licor <strong>de</strong> Cassis. No leste europeu (Bulgária, Romênia,<br />
Ucrânia, Rússia e outras) a Aligoté serve à produção <strong>de</strong> espumantes. Pequenas<br />
áreas <strong>de</strong> Aligoté po<strong>de</strong>m ser encontradas na Califórnia e no Chile.<br />
Região: França (Borgonha), Rússia<br />
20. CANAIOLO BIANCO<br />
Produzida na região da Úmbria, É uma varieda<strong>de</strong> <strong>branca</strong> rara, a canaiolo bianco,<br />
é usada muitas vezes no preparo do vinho Orvieto (tem o mesmo nome da<br />
cida<strong>de</strong>, e originalmente apenas feito em um estilo semi-doce, o vinho <strong>de</strong>ve ser,<br />
no mínimo, 50 % Trebbiano).<br />
Região: Itália<br />
21. CHASSELAS – FENDANT<br />
Uva utilizada para fazer o vinho suíço que era presença obrigatória nos<br />
banquetes <strong>de</strong> Júlio César.<br />
Ele po<strong>de</strong> ser servido diretamente do tonel. Ele é onipresente: seja numa<br />
pastagem no meio das montanhas, guardado <strong>de</strong>ntro da mochila do camponês<br />
que vigia o seu rebanho, ou no ambiente familiar para acompanhar um típico<br />
fondue <strong>de</strong> queijo ou uma raclette. Também costuma ser consumido em copo<br />
antes do meio-dia, em qualquer café. Em suma, ele representa o vínculo mais<br />
sólido, mais firme e mais permanente entre todas as diversas regiões do Valais.<br />
É o <strong>de</strong>nominador comum, o ponto <strong>de</strong> encontro – aliás, pensou em vinho do<br />
Valais, pensou no Fendant.
Cada cacho <strong>de</strong> <strong>uva</strong> pesa em média <strong>de</strong> 80 a 100 gramas, o que resulta em cerca<br />
<strong>de</strong> 1 kg por metro quadrado <strong>de</strong> vinhedo<br />
Região: França (Alsácia, Loire), Alemanha (Ba<strong>de</strong>n), Suíça<br />
22. CEREZA<br />
Uva Branca <strong>de</strong> casca rosada originaria da Argentina.<br />
23. CHARDONNAY<br />
É a cepa <strong>branca</strong> mais apreciada no pequeno grupo das <strong>uva</strong>s clássicas. Na<br />
Califórnia, ela evoca um estilo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o boom vitícola verificado nos anos 1970 e<br />
1980.<br />
Conhecida como a "Rainha das Uvas Brancas" por proporcionar vinhos<br />
complexos, ricos e bem estruturados. Além disso, é bastante versátil,<br />
adaptando-se muito bem às várias regiões vinícolas do mundo todo. Por esses e<br />
outros motivos, é tida como a contrapartida <strong>branca</strong> <strong>de</strong> outra soberana, a tinta<br />
bordalesa Cabernet Sauvignon.<br />
Sua origem é obscura. Por muito tempo julgou-se ser ela uma mutação da Pinot<br />
Noir, chegando a ser chamada <strong>de</strong> Pinot Chardonnay. Outros acreditavam que<br />
fora trazida do Oriente Médio pelos cruzados. Atualmente, ampelógrafos <strong>de</strong><br />
gran<strong>de</strong> prestígio, como Galet, afirmam que ela é uma varietal original.<br />
Na sua terra natal, a Borgonha, produz os melhores e mais finos vinhos brancos<br />
do mundo, como o Montrachet, o Mersault, o Poully-Fuissé, e também o Chablis.<br />
Na Champagne, é a Chardonnay a base do célebre e personalíssimo espumante<br />
que leva o nome da região, na maior parte das vezes feito com corte das <strong>uva</strong>s<br />
Pinot Noir e Pinot Meunier, po<strong>de</strong>ndo também ser vinificada isoladamente. Hoje<br />
está disseminada por quase todas as regiões vinícolas do mundo, com <strong>de</strong>staque<br />
para a Austrália, Califórnia, América do Sul e Itália como produtoras <strong>de</strong> bons<br />
Chardonnays.<br />
A <strong>uva</strong> Chardonnay é pequena, redonda, ambarina e transparente ao<br />
amadurecer.Transformada em vinho, é o branco que melhor se beneficia do<br />
envelhecimento em carvalho e da fermentação em barrica. O vinho feito com<br />
essa cepa é pleno, amanteigado, frutado e, quando a vinificação inclui<br />
tratamento em tonéis <strong>de</strong> carvalho, ele terá um aroma <strong>de</strong> baunilha, além <strong>de</strong> ser<br />
macio e não apresentar aci<strong>de</strong>z agressiva.<br />
Aromas e sabores: maçã, pêra, frutas cítricas, melão, pêssego, abacaxi,<br />
manteiga, cera, mel, "balas toffee" ou "butterscotch" (espécie <strong>de</strong> caramelo feito<br />
com açúcar e manteiga ou xarope <strong>de</strong> milho), baunilha, especiarias diversas, lã<br />
molhada (na Borgonha) e minerais (Chablis).<br />
O nome Chardonnay se tornou tão conhecido no mundo pelos amantes do<br />
vinho, que muitas vezes chegamos a pensar que seja um mero estilo <strong>de</strong> vinho<br />
branco e não uma varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> vitís vinífera. Originária da região da Borgonha,<br />
na França, durante muito tempo foi a única varieda<strong>de</strong> responsável pelos mais<br />
finos vinhos da região. O que fez com que essa percepção mudasse, foi o
advento da moda dos vinhos varietais a partir do século XX. É a varieda<strong>de</strong><br />
<strong>branca</strong> mais dispersa pelo mundo, sendo cultivada na gran<strong>de</strong> maioria das<br />
regiões produtoras do mundo e conhecida como a rainha da <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s.<br />
Depen<strong>de</strong>ndo da maneira como é tratada, po<strong>de</strong> gerar <strong>de</strong>s<strong>de</strong> vinhos longevos e<br />
complexos até brancos simples para consumo diário.<br />
Os vinhos po<strong>de</strong>m apresentar as mais diversas característica organolépticas,<br />
po<strong>de</strong>ndo ser; leves, ricos, untuosos, apresentar caráter mineral, frutado,<br />
amanteigado, apresentar notas muito agradáveis <strong>de</strong> frutas tropicais como<br />
abacaxi, etc. Entre as <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s, é uma das varieda<strong>de</strong>s mais passiveis <strong>de</strong><br />
amadurecimento ou fermentação em barricas, <strong>de</strong>senvolvendo complexida<strong>de</strong><br />
aromática e, mais que tudo, estrutura em boca, com untuosida<strong>de</strong> e estrutura<br />
especiais.<br />
Um dos gran<strong>de</strong>s motivos pelo qual a Chardonnay é consi<strong>de</strong>rada tão versátil é,<br />
sem dúvida, sua personalida<strong>de</strong> ou a falta <strong>de</strong>la. É uma casta capaz <strong>de</strong> expressar<br />
o <strong>de</strong>sejo do viticultor e a expressão do terroir. Somente em sua região <strong>de</strong><br />
origem, Borgonha, é que produz um estilo <strong>de</strong> vinho que até os dias <strong>de</strong> hoje<br />
não conseguiu ser reproduzido em outro lugar, talvez pela composição do solo<br />
da região, o conhecido, caro e muito apreciado, Chablis.<br />
O Clima, gran<strong>de</strong> influenciador direto <strong>de</strong> qualquer vinho, é <strong>de</strong>terminante no caso<br />
<strong>de</strong>sta cepa. Quando cultivada em regiões mais frias, gera vinho mais frescos e<br />
leves, se em regiões mais quentes, o vinho ganha estrutura, untuosida<strong>de</strong> e<br />
notas <strong>de</strong> frutas tropicais maduras. Algumas das regiões mais tradicionais na<br />
produção <strong>de</strong> vinhos brancos <strong>de</strong> Chardonnay são:<br />
- Chablis, no norte da Borgonha (França); aqui o vinho produzido é o que<br />
chamamos <strong>de</strong> “tradicional” em relação aos Chardonnays, normalmente<br />
sem passagem em carvalho, frescos, com excelente aci<strong>de</strong>z e caráter<br />
mineral típico em <strong>de</strong>corrência do tipo <strong>de</strong> solo calcário argiloso. Os Grand<br />
Crus e Prémiere Crus são vinhos <strong>de</strong> boa longevida<strong>de</strong>, po<strong>de</strong>ndo seguir<br />
evoluindo por 10, 12 ou 15 anos <strong>de</strong> acordo com Oz Clarke em seu Livro<br />
Grapes & Wines. Já os mais simples e ‘básicos’ são vinhos para 5 ou 6<br />
anos no máximo <strong>de</strong>vendo ser aproveitados enquanto jovens.<br />
- Champagne, no norte da Borgonha (França); é a única varieda<strong>de</strong> <strong>branca</strong><br />
permitida na composição dos tradicionais vinhos <strong>de</strong> Champagne, junto<br />
com as tintas Pinot Noir e Pinot Meunier; sozinha, é responsável pelos<br />
tradicionais champagnes Blanc <strong>de</strong> Blancs.<br />
- Mâcon e Cote Chalonnaise, no sul da Borgonha (França); produz vinhos<br />
brancos mais simples, normalmente <strong>de</strong>nominados “Borgonha branco”<br />
para serem tomados jovens entre 2 a 4 anos.<br />
- Cote <strong>de</strong> Beaune, sul da Cote D’Or (França); região tradicionalmente<br />
conhecida por “coração” dos borgonhas brancos; <strong>de</strong>ssa região vêm os<br />
famosos Meursault, Puligny-Montrachet e Corton-Charlemagne, vinhos<br />
cremosos, algo mais encorpados que os Chablis, complexos em aromas e<br />
sabor, e normalmente <strong>de</strong> alto custo. <strong>Vinhos</strong> que crescem com o tempo,<br />
atingindo seu apogeu por volta dos 10 anos, mas po<strong>de</strong>ndo ir bem além<br />
disso.
- Friuli e Alto Adige, no norte da Itália; normalmente são vinhos frescos,<br />
com boa aci<strong>de</strong>z e aromáticos. Na Toscana tem apresentado bons<br />
resultados com vinhos muito refinados, especialmente os que usam <strong>uva</strong>s<br />
<strong>de</strong> vinhedos mais antigos que ganham complexida<strong>de</strong>.<br />
- Chile; os chardonnays chilenos estão em crescente evolução e a cada dia<br />
nos apresentam agradáveis surpresas, apresentam-se tradicionalmente<br />
algo ma<strong>de</strong>irados, ricos em aromas frutados e <strong>de</strong> boa aci<strong>de</strong>z,<br />
especialmente os vindos <strong>de</strong> regiões mais frias como os vales <strong>de</strong><br />
Casablanca, San Antonio, Limari e Leyda.<br />
- Austrália; aqui a <strong>uva</strong> revela sua expressão mais exótica, frutado e<br />
maduro, untuosos e normalmente ama<strong>de</strong>irados, porém a <strong>de</strong>manda do<br />
mercado tem provocado mudanças <strong>de</strong> vinificação com redução <strong>de</strong> tempo<br />
em barrica buscando mais frescor e mineralida<strong>de</strong>.<br />
- Califórnia, na costa oeste dos EUA; muito conhecida por seus<br />
tradicionalmente bem ama<strong>de</strong>irados chardonnays, os produtores têm<br />
apresentado ao mercado vinhos mais frescos e menos untuosos.<br />
- Argentina, os produtores ainda buscam os melhores terroirs para a<br />
produção <strong>de</strong> <strong>uva</strong>s com esta cepa, porém já se encontram muito bons<br />
vinhos na região, mesmo que em volume algo reduzido quando<br />
comparado ao Chile. Gera vinhos bastante ama<strong>de</strong>irados com menos<br />
mineralida<strong>de</strong>, mais pesados, alto teor alcoólico e <strong>de</strong> maior untuosida<strong>de</strong>.<br />
- Brasil, nossos produtores ainda buscam pelo melhor terroir e nosso clima<br />
quente não ajuda. Os clones trazidos tinham características diferentes<br />
mais direcionados à produção <strong>de</strong> espumantes em que amadurecimento e<br />
concentração <strong>de</strong> fruta são secundárias, valorizando-se a aci<strong>de</strong>z e o<br />
frescor. Somente agora começamos a produzir alguns varietais mais<br />
complexos e interessantes, mas os vinhedos e as vinícolas precisam <strong>de</strong><br />
mais tempo para buscar melhor regularida<strong>de</strong> e constância <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>.<br />
Já nos espumantes, nossa produção se beneficia e gera vinhos <strong>de</strong> muita<br />
qualida<strong>de</strong>.<br />
23. CHENIN BLANC - STEEN (branco clássico)<br />
Uma cepa versátil para vinhos brancos. A Chenin é um tipo <strong>de</strong> cepa cuja<br />
qualida<strong>de</strong> é geralmente segura. Numa região - o Loire, po<strong>de</strong> dar vinhos brancos<br />
<strong>de</strong> guarda. Na África do Sul, na Califórnia e em outras regiões, produz vinhos<br />
meio-secos sem vício nem virtu<strong>de</strong>: a Chenin é uma cepa versátil.<br />
Essa <strong>uva</strong> convém aos vinhos <strong>de</strong> colheitas tardias cujas <strong>uva</strong>s são atingidas<br />
pela "podridão nobre" (Botrytis cinerea).<br />
A Chenin tem uma maturação tardia e a vindima po<strong>de</strong> ser adiada até novembro.<br />
Os vinhos terão assim um teor <strong>de</strong> açúcar ainda mais acentuado pela podridão<br />
nobre. Está envolvida nos vinhos jovens <strong>de</strong> Anjou, Vouvray e Saumur, mais<br />
floral que frutal.<br />
Fora <strong>de</strong> França, o clima da Nova Zelândia é visto como o mais a<strong>de</strong>quado para a<br />
série, especialmente para alcançar bons níveis <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>z.
A varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> sabores que po<strong>de</strong>m ser encontrados em vinhos feitos com base<br />
nessa cepa são: nozes, marzipã, damasco (pêssego), mel e maçãs.<br />
É uma varieda<strong>de</strong> do Loire central, na França, <strong>de</strong> aroma floral, dá vinhos secos<br />
ou doces - neste caso, quando são atacadas pela podridão nobre, que lhes<br />
confere maior teor <strong>de</strong> açúcar.<br />
Países: França (Loire), EUA, África do Sul (conhecida como steen), Austrália e<br />
Nova Zelândia.<br />
24. CHARNECO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa.<br />
25. CLAIRETTE - CLAIRETTE BLANC<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada no sul da França, também conhecida como Ugni Blanc em<br />
Languedoc. É uma das varieda<strong>de</strong>s autorizadas no vinho tinto Châteauneuf-dupape<br />
e brancos Côtes-du-Rhone. Na Austrália é conhecida como blanquette.<br />
Também é conhecida como Pineau, Pineau <strong>de</strong> La Loire, Pineau ou Danjou, sua<br />
terra natal, a Chenin Blanc em Anjou foi cultivado a partir do século IX. As <strong>cepas</strong><br />
<strong>de</strong>scrita pela primeira vez aparecem ao redor Gfeuil Abbey, na margem<br />
esquerda do Loire. No século XV, o seu cultivo se esten<strong>de</strong> a montante da terra<br />
senhor <strong>de</strong> Chenonceaux, e seu irmão, o aba<strong>de</strong> <strong>de</strong> Cornery em Mont-Chenin (daí<br />
a origem do nome atual), e há também boas notícias para a região Touraine,<br />
que registra a sua presença <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início do século XVI.<br />
Em Anjou, o rio <strong>de</strong>ságua no Layon Loire possui encostas íngremes e gran<strong>de</strong>s,<br />
muito seco ao sol, on<strong>de</strong> esta <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> amadurece quase perfeitamente. O<br />
vinho escolhido para o cultivo <strong>de</strong> calcário, áreas estas que afetam o aroma do<br />
vinho. Isto dá vinhos brancos <strong>de</strong> <strong>uva</strong> <strong>de</strong> mesa, espumantes, vigorosa semi-seco<br />
e acima <strong>de</strong> tudo, um vinho <strong>de</strong> sobremesa magnífica, feita a partir <strong>de</strong> colheitas<br />
tardias, com uma alta concentração <strong>de</strong> açúcar. Por sua brotação antecipada,<br />
apesar da proteção da área é propensa a geadas <strong>de</strong> primavera, e quando<br />
precisa do sol, po<strong>de</strong> chegar a aci<strong>de</strong>z excessiva. Mas a aci<strong>de</strong>z que prejudique os<br />
vinhos jovens po<strong>de</strong> segurar o vinho, proporcionando uma boa longevida<strong>de</strong>.<br />
26. CLAVERIE<br />
Uva <strong>branca</strong> Francesa da região <strong>de</strong> Lan<strong>de</strong>s.<br />
27. COCOCCIOLA<br />
Uva Branca da região <strong>de</strong> Abruzzo na Itália.<br />
28. CÓDEGA<br />
Uma das <strong>uva</strong>s utilizadas na produção do vinho do porto (Portugal).
29. COPA DI VOLPE<br />
Uva <strong>branca</strong> da região <strong>de</strong> Campânia na Itália.<br />
30. DEBINA<br />
Uva <strong>branca</strong> Grega usada na produção <strong>de</strong> espumantes na região <strong>de</strong> Epirus.<br />
31. DIMIAT<br />
Uva <strong>branca</strong> nativa da Bulgária, a mais plantada no país.<br />
32. DINKA<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada na Hungria.<br />
33. DOÑA BLANCA<br />
Uva <strong>branca</strong> espanhola também conhecida como Dona Branca ou Valenciana.<br />
34. DONZELINHO<br />
Uma das <strong>uva</strong>s utilizadas na produção do vinho do porto.<br />
35. DORADILLO<br />
Uva <strong>branca</strong> <strong>de</strong> origem Espanhola muito utilizada na Austrália para produção <strong>de</strong><br />
vinhos fortificados.<br />
36. DRUPEGGIO<br />
Uma das <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s Italianas utilizada na produção do vinho Orvieto, na<br />
região <strong>de</strong> Úmbria na Itália.<br />
37. EMERALD RIESLING<br />
Uva <strong>branca</strong> Californiana resultado do cruzamento entre as <strong>uva</strong>s Riesling e<br />
Musca<strong>de</strong>lle.<br />
38. ERBALUCE<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada ao norte <strong>de</strong> Piemonte na região <strong>de</strong> Caluso, Itália, usada<br />
na produção <strong>de</strong> vinhos <strong>de</strong> sobremesa.
39. ESGANA CÃO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa também conhecida como Sercial, a <strong>uva</strong> recebe este<br />
nome pela sua alta aci<strong>de</strong>s.<br />
40. FABER<br />
Uva <strong>branca</strong> Alemã, um cruzamento entre as <strong>uva</strong>s Pinot Blanc e Müller Thurgau.<br />
41. FALANGHINA<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana da região <strong>de</strong> Campania.<br />
42. FAVORITA<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada em Piemonte, Itália.<br />
43. FERNÃO PIRES<br />
Uva <strong>branca</strong> mais cultivada em Portugal.<br />
44. FETEASCA<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Romênia.<br />
45. FIANO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana utilizada na produção do famoso vinho Fiano di Avelino, em<br />
Campânia.<br />
46. FOLGASÃO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa também conhecida como Terrantez muito usada na<br />
produção do Vinho do Porto branco.<br />
47. FOLLE BLANCHE<br />
Uva <strong>branca</strong> praticamente extinta na França.
48. FORASTERA<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada na ilha <strong>de</strong> Ischia, Itália.<br />
49. FREISAMER<br />
Uva <strong>branca</strong> Alemã, um cruzamento entre a <strong>uva</strong> Pinot Gris e Silvaner.<br />
50. FRÜHROTER VELTLINER<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada na Áustria.<br />
51. FURMINT<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Hungria e também usada na produção do famoso vinho<br />
Tokaji. Sua fina casca facilita a ação do fungo Botrytis cinerea, que aumenta o<br />
teor <strong>de</strong> açúcar à <strong>uva</strong>.<br />
Países: Hungria, Eslováquia, Croácia e Romênia<br />
52. FALEGO DOURADO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa que produz vinhos <strong>de</strong> alto teor alcoólico.<br />
53. GARGANEGA<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada na região <strong>de</strong> Veneto (Itália), muito conhecida pelo vinho<br />
Soave, geralmente 70 a 100% <strong>de</strong> Garganega é usada na produção <strong>de</strong>ste vinho,<br />
po<strong>de</strong>ndo ser utilizadas também as <strong>uva</strong>s Trebbiano e Chardonnay.<br />
54. GARNACHA BLANCA<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola muito cultivada nas regiões <strong>de</strong> Alella, Priorato, Tarragona,<br />
Rioja e Navarra.<br />
55. GEWÜRZTRAMINER<br />
Em alemão, gewürtz significa especiaria: uma indicação da personalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ssa<br />
cepa, que viceja nas duas margens do Reno, na Alsácia e no Sul da Alemanha,<br />
assim como no Norte da Itália e na Áustria.<br />
O vinho <strong>de</strong> Gewürztraminer é um dos mais fáceis <strong>de</strong> reconhecer. Tem um<br />
frutado pronunciado, muito marcado por toques <strong>de</strong> especiarias. Po<strong>de</strong> ser<br />
grosseiro se for mal vinificado, ou <strong>de</strong>masiado insípido se as <strong>uva</strong>s não estiverem<br />
suficientemente maduras.<br />
O gosto da Gewürztraminer foi comparado ao da lichia ou da manga. Com mais<br />
freqüência é i<strong>de</strong>ntificado pelo aroma: quase impossível <strong>de</strong> <strong>de</strong>screver mais fácil<br />
<strong>de</strong> reconhecer e <strong>de</strong> guardar na memória.
Fora dos vinhedos da Europa central, essa cepa tem um sucesso limitado,<br />
principalmente por causa <strong>de</strong> uma intolerância ao calor que torna seus vinhos<br />
muito moles. Cultiva-se na California e Nova Zelândia.<br />
Em alemão significa "especiarias". Produz vinhos brancos ricos, <strong>de</strong> cor amareloouro<br />
e aroma intenso (rosas, canela e gengibre). Encontrou seu melhor solo na<br />
região francesa da Alsácia, mas também é encontrada na Alemanha e outras<br />
regiões <strong>de</strong> clima frio.<br />
Dessa <strong>uva</strong> é produzida uma varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> vinhos que vai dos completamente<br />
secos, que acompanham pratos condimentados, aos doces, <strong>de</strong> sobremesa, feitos<br />
com <strong>uva</strong>s colhidas tardiamente – todos muito elegantes, <strong>de</strong>stacando-se a parte<br />
aromática que é marcante. A melhor Gewürztraminer é a produzida na Alsácia,<br />
França; <strong>de</strong>pois a da região <strong>de</strong> Pfalz, na Alemanha. Em outras regiões do globo<br />
on<strong>de</strong> é plantada ela se apresenta <strong>de</strong>scaracterizada.<br />
Com perfume floral bem <strong>de</strong>finido, o vinho <strong>de</strong>ssa <strong>uva</strong> é bastante encorpado,<br />
possui elevado teor alcoólico, é portanto untuoso e tem baixa aci<strong>de</strong>z.<br />
Aromas e sabores: especiarias (gengibre e canela) e lichias.<br />
Apesar <strong>de</strong> seu nome, difícil <strong>de</strong> pronunciar, a Gewürztraminer é muito fácil <strong>de</strong> ser<br />
reconhecida. Seja por seus aspectos físicos ou pelas características dos vinhos<br />
elaborados com ela. Sua origem mais provável é italiana, ou pelo menos do que<br />
conhecemos por Itália hoje. As primeiras menções à <strong>uva</strong> Traminer, apontam<br />
para o ano 1000, no vilarejo <strong>de</strong> Tramin, ou Termeno, nos altos vales <strong>de</strong> Etsch<br />
on<strong>de</strong> hoje temos o Tirol italiano (perto da região do Alto Adige). No meio do<br />
século XVI já era amplamente cultivada nessa região.<br />
Uma outra versão, diz que a <strong>uva</strong> po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte da <strong>uva</strong> Amineada<br />
Thessalia, ao norte da Grécia, <strong>de</strong> acordo com dados <strong>de</strong> ampelógrafos da época,<br />
com sua difusão pelo norte da Itália e pela região do Rhein (Alemanha) dandose<br />
através dos romanos ou, ainda, que nada mais é do que uma mutação da<br />
Savignin Rosa que, morfologicamente é idêntica, porém mostra sabores<br />
diferenciados.<br />
A relação entre a Traminer e a Gewürztraminer tem sido muito discutida e,<br />
muitas vezes mal interpretada. O prefixo “gewürz” que significa “especiaria”,<br />
termo muito utilizado pelos <strong>de</strong>gustadores <strong>de</strong> vinhos, para <strong>de</strong>screver os aromas<br />
dos vinhos elaborados com Gewürztraminer, por sua complexa gama <strong>de</strong><br />
aromas, que lembram frutas tropicais e flores perfumadas, como lichias e rosas.<br />
A palavra gewürz também po<strong>de</strong> ser interpretada simplesmente como<br />
“perfumado” ou “aromático”. Na Alemanha, ainda se po<strong>de</strong>m encontrar as duas<br />
versões, sendo a Traminer usada para os vinhos mais aromáticos e os<br />
Gewurztraminer para os <strong>de</strong> mais acentuada presença <strong>de</strong> especiarias como<br />
canela, o que também ocorria na Alsácia até 1973 quando Traminer foi<br />
eliminado.<br />
É uma <strong>uva</strong> cultivada em muitas regiões, principalmente na Alsacia (França) e<br />
nas regiões do Rhein e Pfalz (Alemanha), mas também na Áustria, Itália (Alto<br />
Adige), Nova Zelândia, Austrália, Chile, Estados Unidos e alguma coisa por aqui,<br />
no Brasil. É, no entanto, na Alsácia que se encontra a maior área plantada com<br />
cerca <strong>de</strong> 3.000 hectares, <strong>de</strong> acordo com Oz Clarke em seu livro “Grapes &<br />
Wines”. Conforme amadurecem, ganham uma cor mais rosada.
Os vinhos <strong>de</strong> Gewürztraminer normalmente são <strong>de</strong> cor amarelo intenso, quase<br />
dourados. Por conta <strong>de</strong> sua composição e características da casca, são vinhos<br />
com gran<strong>de</strong> estrutura em boca. Uma <strong>de</strong> suas “fraquezas” é a aci<strong>de</strong>z, muito<br />
<strong>de</strong>licada e, que em anos mais quentes, ten<strong>de</strong> a ser muito baixa. São sempre<br />
muito aromáticos, com notas marcantes e características lembrando lichias e<br />
pétalas <strong>de</strong> rosas com toques, <strong>de</strong> maior ou menor intensida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> especiarias. No<br />
Chile e Califórnia, apresentam características mais frescas e notas florais, e<br />
Nova Zelândia, Canadá e Oregon, on<strong>de</strong> ten<strong>de</strong>m a ser mais complexos. Por ser<br />
uma casta <strong>de</strong> maturação tardia, não é incomum nos <strong>de</strong>pararmos com vinhos por<br />
vezes excessivamente alcoólicos.<br />
Por ser uma <strong>uva</strong> <strong>de</strong> difícil produção e baixo rendimento, os preços ten<strong>de</strong>m a ser<br />
caros, especialmente entre os melhores, o que não tem incentivado o<br />
incremento <strong>de</strong> novos vinhedos. Por outro lado, <strong>de</strong>vido a uma aci<strong>de</strong>z pouco<br />
acentuada, são vinhos tradicionalmente <strong>de</strong> tiro curto, para serem tomados<br />
jovens, entre os primeiros dois a três anos <strong>de</strong> vida. Os melhores exemplares da<br />
Alsácia e <strong>de</strong> maior aci<strong>de</strong>z, po<strong>de</strong>m envelhecer por até 10 anos ou mais, porém<br />
ten<strong>de</strong>m a atingir seu pico por volta <strong>de</strong> 6 para 7 anos, exceção feita aos gran<strong>de</strong>s<br />
vinhos doces que po<strong>de</strong>m atingir 20 anos.<br />
Apesar <strong>de</strong>, à primeira vista não parecer, graças às suas características<br />
aromáticas e gustativas, os vinhos <strong>de</strong> Gewürztraminer secos e jovens são<br />
ótimos parceiros para a culinária, especialmente pratos com riqueza aromática e<br />
bem condimentados, como a cozinha asiática – chinesa e indiana. Curries mais<br />
suaves aceitam bem os mais maduros. Além disso, as versões mais adocicadas<br />
são especialmente agradáveis para acompanhar sobremesas à base <strong>de</strong> frutas.<br />
Países: França (Alsácia), Alemanha, Itália, Chile, África do Sul, Estados Unidos,<br />
Austrália, Nova Zelândia.<br />
56. GODELLO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa.<br />
57. GOLDBURGER<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada na Áustria, criada pelo cruzamento das <strong>uva</strong>s<br />
Welschriesling e Orangetraube, muito usada na produção <strong>de</strong> vinhos <strong>de</strong><br />
sobremesa na região <strong>de</strong> Burgenland.<br />
58. GOUAIS BLANC<br />
Uva <strong>branca</strong> Francesa cultivada em pequena escala pela Europa.<br />
59. GRASA<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada na Romênia.
60. GRECANICO DORATO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana, cultivada na região da Sicilia.<br />
61. GRECHETTO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada em alta escala na Úmbria.<br />
62. GRECO BIANCO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana.<br />
63. GRENACHE BLANC<br />
Uva <strong>branca</strong> Francesa.<br />
64. GRILLO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana encontrada na região da Sicilia e usada como base na<br />
produção <strong>de</strong> Marsala.<br />
65. GRIOLLA GRANDE<br />
Segunda <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> mais plantada na Argentina, sendo a <strong>uva</strong> Cereza a<br />
primeira. A <strong>uva</strong> é uma Vinifera <strong>de</strong> pouca qualida<strong>de</strong> usada na produção <strong>de</strong> vinhos<br />
locais e vendido a preços bem baixos.<br />
66. GROLLEAU GRIS<br />
Uva Branca Francesa pouco cultivada na atualida<strong>de</strong>.<br />
67. GROS MANSENG<br />
Uva <strong>branca</strong> Basca cultivada no Sul da França.<br />
68. GROS PLANT<br />
Uva Branca cultivada na região <strong>de</strong> Nantes no Vale do Loire, França.<br />
69. GROS RHIN<br />
Sinônimo da <strong>uva</strong> Silvaner na Suíça.
70. GRÜNER VELTILINER<br />
Uva <strong>branca</strong> mais plantada na Áustria.<br />
71. GUTENBORNER<br />
Uva <strong>branca</strong> Alemã criada a partir do cruzamento das <strong>uva</strong>s Müller Thurgau e<br />
Chasselas, Gutenborner é cultivada em algumas regiões da Inglaterra.<br />
72. HÁRSLEVELU<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Hungria.<br />
73. HUMAGNE BLANCHE<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Suíça.<br />
74. IZSÁKI<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Hungria.<br />
75. JAÉN BLANCO<br />
Uva <strong>branca</strong> espanhola também conhecida como Avesso em Portugal.<br />
76. JUWEL<br />
Uva <strong>branca</strong> Alemã.<br />
77. KANZLER<br />
Uva <strong>branca</strong> Alemã produzida a partir do cruzamento das <strong>uva</strong>s Müller Thurgau e<br />
Silvaner.<br />
78. KÉKNYELU<br />
Uva <strong>branca</strong> da Hungria.<br />
79. LADO<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola.<br />
80. LAFNETSCHA<br />
Rara <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> da Suíça.
81. LAGORTHI<br />
Uva <strong>branca</strong> Grega.<br />
82. LEÁNYKA<br />
Uva Branca cultivada na Hungria e conhecida como Feteasca na Romênia.<br />
83. LISTÁN OU PALOMINO<br />
Sinônimo da <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Palomino usada na produção <strong>de</strong> vinho Jerez (Cherrisch<br />
em Árabe). O Jerez é um dos vinhos mais antigos da Europa. Com um processo<br />
<strong>de</strong> elaboração muito trabalhoso, é um vinho complexo, <strong>de</strong> ótima qualida<strong>de</strong> e<br />
diversida<strong>de</strong>, mas <strong>de</strong>sconhecido pela maioria das pessoas. É produzido na região<br />
<strong>de</strong> Andaluzia, no su<strong>de</strong>ste da Espanha e foi o primeiro vinho espanhol<br />
oficialmente regulamentado. O nome veio <strong>de</strong> uma das cida<strong>de</strong>s da região,<br />
chamada Jerez <strong>de</strong> La Frontera, on<strong>de</strong> se concentravam vários produtores <strong>de</strong>sse<br />
tipo <strong>de</strong> vinho. O Jerez se adapta muito bem ao solo cheio <strong>de</strong> calcário<br />
encontrado na região. Depois <strong>de</strong> vinificado os vinhos são fortificados com álcool,<br />
variando <strong>de</strong> 15 a 20º <strong>de</strong> graduação alcoólica.<br />
84. LISTÃO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa usada para produção <strong>de</strong> vinho <strong>de</strong> mesa na região da<br />
Ma<strong>de</strong>ira.<br />
85. LOUREIRO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa usada na produção <strong>de</strong> Vinho Ver<strong>de</strong>.<br />
86. MACABEO OU VIURA<br />
Uva <strong>branca</strong> mais plantada na Espanha. Está em sétimo lugar nos vinhedos<br />
espanhóis, e po<strong>de</strong> ser encontrada em quase todas as regiões. O vinho cor <strong>de</strong><br />
palha é rico em álcool, alta aci<strong>de</strong>z, aroma frutado e sabor ligeiramente<br />
adstringente, mas com um bom equilíbrio entre aci<strong>de</strong>z e álcool.<br />
87. MAJARCA ALBA<br />
Uva <strong>branca</strong> da região da Romênia.<br />
88. MALAGA BLANC<br />
Uva <strong>branca</strong> Tailan<strong>de</strong>sa usada na produção <strong>de</strong> vinho <strong>de</strong> mesa.
89. MALAGOUSIA (MALAGOUSSIA)<br />
Uva <strong>branca</strong> Grega possivelmente relacionada a <strong>uva</strong> Malvasia.<br />
90. MALVAR<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola cultivadas aos redores da região <strong>de</strong> Madrid.<br />
91. MALVASIA<br />
Um grupo <strong>de</strong> varieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s cultivadas historicamente na região do<br />
Mediterrâneo e na ilha da Ma<strong>de</strong>ira.<br />
92. MALVÁSIA FINA<br />
Uma das <strong>uva</strong>s utilizadas na produção do vinho do porto.<br />
93. MALVASIA REI<br />
Uma das <strong>uva</strong>s utilizadas na produção do vinho do porto.<br />
94. MALVASIA - MALMSEY<br />
Das mais antigas <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s que se conhece (cerca <strong>de</strong> 2.000 anos). Apesar<br />
<strong>de</strong> produzir vinhos secos no sul da Itália, se notabilizou pelo vinho fortificado<br />
que produz em Portugal (Ma<strong>de</strong>ira).<br />
Países: Portugal, Itália e Espanha.<br />
95. MANTONICO BIANCO<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Calábria, Itália.<br />
96. MARMAJUELO<br />
Uva Branca das Ilhas Canárias.<br />
97. MARSANNE<br />
Uva Branca Francesa originaria do Vale do Rhône.<br />
98. MARZEMINA BIANCA<br />
Sinônimo Italiano para <strong>uva</strong> Chasselas.
99. MAUZAC<br />
Uva <strong>branca</strong> Francesa cultivada nas regiões <strong>de</strong> Gaillac e Limoux.<br />
100. MAZUELO<br />
Nome usado na região da Rioja para <strong>uva</strong> tinta Carignan.<br />
101. MELON DE BOURGOGNE<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na região <strong>de</strong> Musca<strong>de</strong>t, no Vale do Loire, França.<br />
102. MERSEGUERA<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola encontrada nas regiões <strong>de</strong> Alicante, Jumilla e Valencia.<br />
103. MISKET VARNENSKI<br />
Uva <strong>branca</strong> aromática encontrada na Bulgária.<br />
104. MOLETTE<br />
Uva <strong>branca</strong> usada na produção <strong>de</strong> vinhos espumantes na região <strong>de</strong> Seyssel e<br />
Savoie, França.<br />
105. MONDEUSE BLANCHE<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada na região <strong>de</strong> Savoie, França.<br />
106. MOSCATEL DE ÁUSTRIA<br />
Uva <strong>branca</strong> usada na produção <strong>de</strong> Pisco, um brandy Chileno.<br />
107. MOSCATEL GALEGO<br />
Uva <strong>branca</strong> produzida na região do Alto Douro, em Portugal.<br />
108. MOSCATEL ROSADA<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Argentina para produção <strong>de</strong> vinhos <strong>de</strong> mesa.<br />
109. MOSCOPHILERO<br />
Uva <strong>branca</strong> aromática Grega.
110. MÜLLER-THURGAU<br />
Uva <strong>branca</strong> Alemã criada em 1882 por Hermann Müller nascido na região <strong>de</strong><br />
Thurgau, na Suíça. Hermann mudou para Alemanha on<strong>de</strong> trabalhava em uma<br />
estação viticultural quando criou a <strong>uva</strong>, um cruzamento entre Riesling e<br />
Silvaner.<br />
111. MUSCADELLE<br />
Típica varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bor<strong>de</strong>aux, na França, usada principalmente para vinhos<br />
doces produzidos em Barsac e Sauternes. Como é muito aromático, é usado em<br />
pequenas quantida<strong>de</strong>s quando misturados a vinhos doces baseados das <strong>uva</strong>s<br />
sémillon e sauvignon blanc.<br />
País: França (Bor<strong>de</strong>aux)<br />
112. MUSCATEL<br />
Nome Sul Africano dado para <strong>uva</strong> Muscat Blanc.<br />
113. MUSCAT<br />
Uva <strong>branca</strong> mais conhecida mundialmente, originaria da região do Mediterrâneo<br />
com pelo menos quatro varieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>uva</strong>s: Muscat <strong>de</strong> Alexandria, Muscat<br />
Hanburg, Muscat Blanc e Muscat Otoni. <strong>Vinhos</strong> Muscat são <strong>de</strong>scritos por ter o<br />
mesmo gosto que suas <strong>uva</strong>s, são extremamente aromáticos.<br />
114. MUSCAT ESTIRPE DALSACE<br />
Plantada no mundo todo é própria <strong>de</strong> vinhos doces perfumados. É a única <strong>uva</strong><br />
vinífera que preserva os aromas <strong>de</strong> <strong>uva</strong> no vinho e talvez uma das espécies<br />
mais antigas ainda cultivadas. Usada para vinhos secos na Alsásia e para<br />
espumantes do tipo Asti Espumante e Moscato Bianco.<br />
Varieda<strong>de</strong> que prefere climas quentes, produz vinho, aromático, muito<br />
perfumado e vinho doce fresco se for feita recentemente. É cultivada<br />
principalmente em Valencia, Cádiz, Málaga e da bacia média do rio Ebro.<br />
Países: França (Alsácia), Portugal, Espanha e Itália.<br />
115. MUSKAT-SILVANER<br />
Sinônimo da <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Sauvignon Blanc na Alemanha e Áustria.<br />
116. NASCO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na região da Sar<strong>de</strong>nha.
117. NEUBURGER<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Áustria, um cruzamento das <strong>uva</strong>s Roter Veltner e<br />
Sylvaner.<br />
118. NOSIOLA<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na região <strong>de</strong> Trentino usada na produção <strong>de</strong> Vin<br />
Santo.<br />
119. NOUVELLE<br />
Uva <strong>branca</strong> Sul Africana criada a partir do cruzamento das <strong>uva</strong>s Crouchen Blanc<br />
e Sémillon.<br />
120. NARAGUS<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na Sar<strong>de</strong>nha.<br />
121. ORTEGA<br />
Uva <strong>branca</strong> Alemã, um cruzamento das <strong>uva</strong>s Müller Thurgau e Siegerrebe.<br />
122. ORTRUGO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na região <strong>de</strong> Emilia.<br />
123. PALOMINO<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola muito usada na produção <strong>de</strong> vinho Jerez. A origem <strong>de</strong>sta<br />
<strong>uva</strong> se acredita estar localizado na área <strong>de</strong> Jerez, e seu vinho é muito<br />
aromático, limpo e <strong>de</strong>licado, com várias escalas <strong>de</strong> tons amêndoa.<br />
Países: Espanha, Estados Unidos e Austrália.<br />
124. PAMPANUTO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na região da Puglia.<br />
125. PANSA BLANCA<br />
Sinônimo para <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Espanhola Xarel-lo.
126. PARELLADA<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola usada juntamente com as <strong>uva</strong>s Macabeo e Xarel-lo na<br />
produção <strong>de</strong> Cava.<br />
127. PECORINO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na região <strong>de</strong> Le Marche e Abruzzo.<br />
128. PEDRO GIMÉNEZ<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Argentina.<br />
129. PEDRO XIMÉNEZ (PEDRO JIMÉNEZ)<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola, conhecida pelo Vinho Jerez doce, as <strong>uva</strong>s são usadas<br />
bem maduras e muitas vezes <strong>de</strong>sidratadas no sol.<br />
Esta varieda<strong>de</strong> também vem da Alsácia alemã e francesa, e maior parte da<br />
produção <strong>de</strong> vinho <strong>de</strong>sta espécie está concentrada em Andaluzia, produzindo<br />
doces finos, secos e concentrados e gordurosos.<br />
País: Espanha<br />
130. PERLAN<br />
Nome usado para <strong>uva</strong> Chasselas na Suíça.<br />
131. PERRUM<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa cultivada em Alentejo.<br />
132. PETITE ARVINE<br />
Uva <strong>branca</strong> Suíça.<br />
133. PETIT RHIN<br />
Sinônimo <strong>de</strong> Riesling na Alemanha e Suíça.<br />
134. PICOLIT (PICCOLIT)<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana encontrada no norte da Itália e usada na produção <strong>de</strong><br />
vinhos brancos doces que levam o nome da <strong>uva</strong>.
135. PICPOUL<br />
Varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> e tinta cultivada na região <strong>de</strong> Languedoc, França.<br />
136. PIGATO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na região <strong>de</strong> Ligúria.<br />
137. PIGNOLETTO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na região <strong>de</strong> Bologna.<br />
138. PINOT BLANC<br />
Uva <strong>branca</strong> Francesa da família <strong>de</strong> <strong>uva</strong> Pinot, versão <strong>branca</strong> da <strong>uva</strong> Pinot Noir,<br />
cultivada em gran<strong>de</strong>s quantida<strong>de</strong>s na região <strong>de</strong> Alsace.<br />
139. PINOT DE LA LOIRE<br />
Sinônimo para <strong>uva</strong> Chenin Blanc na região do Vale do Loire.<br />
140. PINOT GRIGIO<br />
Nome em Italiano dado para <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Francesa Pinot Gris.<br />
141. PINOT GRIS<br />
Uva <strong>branca</strong> aromática Francesa, uma mutação da <strong>uva</strong> tinta Pinot Noir. Da<br />
família pinot noir, resulta em vinhos brancos leves, jovens e secos na Itália e<br />
mais ricos e perfumados, na região francesa da Alsácia.<br />
Países: França (Alsácia), Itália, Alemanha, Hungria e Nova Zelândia.<br />
142. PLANTA FINA<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola cultivada na região <strong>de</strong> Valencia.<br />
143. PLANTA NOVA<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola também cultivada na região <strong>de</strong> Valencia.
144. PLAVAC MALI<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Croácia.<br />
145. PLAVAI<br />
Uva Branca muito cultivada nos países da Europa Oriental.<br />
146. PROSECCO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na região <strong>de</strong> Veneto usada na produção <strong>de</strong> um dos<br />
vinhos espumantes mais famosos do mundo, o Prosecco, que leva o nove da<br />
<strong>uva</strong>. É responsável pela produção <strong>de</strong> espumantes frescos, frutados, com pouco<br />
aci<strong>de</strong>z e paladar. Não se trata, portanto, <strong>de</strong> uma região, como muita gente<br />
pensa, mas <strong>de</strong> uma <strong>uva</strong>, usada por este espumante que se difundiu por todo o<br />
mundo.<br />
Prosecco é produzido a partir do método Charmat on<strong>de</strong> a fermentação<br />
secundaria ocorre em tanques pressurizados para não per<strong>de</strong>r o gás, método<br />
mais simples que acaba influenciando no preço final do vinho e por isso o<br />
Procecco é um produto mais acessível.<br />
Países: Itália, Brasil.<br />
147. RABO DE OVELHA OU RABIGATO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa cultivada especificamente na região do Alentejo e<br />
também conhecida como Rabigato. A casta Rabigato é cultivada na região do<br />
Douro, especialmente na zona do Douro Superior. É plantada em pequenas<br />
quantida<strong>de</strong>s na região dos <strong>Vinhos</strong> Ver<strong>de</strong>s e nas zonas vitícolas do sul do país<br />
(Estremadura, Ribatejo e Alentejo) on<strong>de</strong> é mais divulgada. A casta Rabigato<br />
apresenta cachos médios e bagos pequenos <strong>de</strong> cor ver<strong>de</strong> amarelada.<br />
O vinho elaborado a partir <strong>de</strong>sta casta é mais utilizado para produzir vinhos <strong>de</strong><br />
lote. As principais qualida<strong>de</strong>s da casta Rabigato ou Rabo <strong>de</strong> Ovelha nos vinhos<br />
são o alto teor alcoólico, boa longevida<strong>de</strong> e elevada aci<strong>de</strong>z. Os vinhos que<br />
incluem esta casta na sua composição apresentam aromas discretos, com notas<br />
florais, vegetais e até minerais.<br />
148. RAISIN BLANC<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na África do Sul, é uma <strong>uva</strong> francesa também cultivada no<br />
sul da França porem conhecida como Servin ou Servan.<br />
149. RÄUSCHLING<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na região <strong>de</strong> Ba<strong>de</strong>n, Alemanha.
150. RIBOLLA<br />
Uva <strong>branca</strong> muito cultivada na região <strong>de</strong> Friuli, Itália.<br />
151. RIESLANER<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Alemanha, um cruzamento entre as <strong>uva</strong>s Silvaner e<br />
Riesling.<br />
152. RIESLING<br />
Uva <strong>branca</strong> aromática Alemã, hoje mundialmente cultivada em gran<strong>de</strong> escala.<br />
Junto com a Chardonnay é consi<strong>de</strong>rada a melhor <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> do mundo. Produz<br />
vinhos com aci<strong>de</strong>z elevada e teor alcoólico baixo (8ºC). Os melhores riesling são<br />
encontrados na Alemanha e produz vinhos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> que é medido<br />
pelo seu teor <strong>de</strong> açúcar.<br />
Difundida em todo o mundo, da Alemanha, seu país natal, é a varieda<strong>de</strong> que<br />
melhor se adapte ao clima das terras do norte da Europa. Muitos especialistas<br />
dizem que Riesling produz os melhores vinhos brancos, muito diferente do resto<br />
<strong>de</strong> sua força, um bouquet floral, picante e doce e, por vezes, um gosto<br />
agradável, e você po<strong>de</strong> conseguir uma vida longa.Compartilhá-lo com um<br />
Sauvignon Blanc aroma exuberante, um pouco ácida, mas é mais complexo e<br />
longo na boca.<br />
A Riesling po<strong>de</strong> ser o menor Argitis pelos romanos, a tensão <strong>de</strong>scrita por<br />
Colmuela origem grega, a teoria enunciada por Baltasar Sprenger em seu<br />
tratado sobre a vinha, 1765. No entanto, os escritores contemporâneos, como<br />
Hugh Johnson lançou dúvidas sobre essa hipótese, com base no que os vinhos<br />
Argitis eram baratas, comuns e <strong>de</strong> curta duração. Outros especialistas acha que<br />
a seleção <strong>de</strong> uma vinha selvagem na Alemanha.hoje brancos são produzidos na<br />
Alsácia são vinhos quase sempre seca (embora eles também ocorrem colheitas<br />
tardias), geralmente mais vigorosos e menos doce do que os alemães, e<br />
submetidos a um envelhecimento mínimo <strong>de</strong> 18 meses.<br />
A Riesling também está presente em Luxemburgo, Suíça, Áustria,<br />
Checoslováquia, Rússia, Eslovénia, Croácia, Hungria, Romênia e Espanha. Fora<br />
da Europa, os vinhos são produzidos Riesling australiano. Aqui a tensão é<br />
conhecida como Rhine Riesling para distingui-lo <strong>de</strong> outros nomes falsos que<br />
foram confundidos com Semillon, Chenin Blanc e outras varieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong><br />
inferior.<br />
A varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> sabores que po<strong>de</strong>m ser encontrados em vinhos feitos com base<br />
nessa tensão são: marmeleiro, picante maçãs cozidas, mel, maçã ver<strong>de</strong> e<br />
laranja.
153. RIESLING RENANO<br />
A verda<strong>de</strong>ira Riesling germânica, tem também uma personalida<strong>de</strong> marcante e<br />
uma aci<strong>de</strong>z bastante elevada, apresentando-se melhor sem o tratamento em<br />
carvalho. Mais adaptável do que a Sauvignon, é plantada tanto no clima frio da<br />
Alemanha e da Alsácia quanto no calor da Austrália. Sujeita ao ataque do<br />
fungo Botrytis cinerea que produz a "podridão nobre", a Riesling po<strong>de</strong> resultar<br />
em vinhos ricos e doces. Como a Chardonnay, os vinhos feitos com ela também<br />
têm o potencial <strong>de</strong> envelhecimento longo, originando vinhos <strong>de</strong> gran<strong>de</strong><br />
complexida<strong>de</strong>.<br />
O vinho produzido com Riesling, qualquer que seja sua origem ou ida<strong>de</strong>, seja ele<br />
seco ou doce, é sempre frutado, seu equilíbrio sendo garantido por uma vívida<br />
aci<strong>de</strong>z.<br />
Aromas e sabores: petróleo/querosene, tostado, notas minerais, aromas florais<br />
(Mosel), mel (vinhos doces), maçãs ver<strong>de</strong>s crocantes, maçãs cozidas com<br />
especiarias, marmelo, laranja, lima (Austrália) e maracujá (Austrália).<br />
Região: Alemanha, França (Alsácia), Áustria, Califórnia, Chile.<br />
154. RIESLING ITÁLICO<br />
Região: Itália (Norte), Europa Oriental<br />
155. RKATSITELI<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Geórgia.<br />
156. ROBOLA<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na região da Cefalônia, Grécia.<br />
157. RODITIS KOKKINOS<br />
Uva <strong>branca</strong> <strong>de</strong> casca rosada cultivada na Grécia.<br />
158. ROMORANTIN<br />
Uva <strong>branca</strong> encontrada na região do Loire, França.<br />
159. ROTER VELTLINER<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Áustria.
160. ROTGIPFLER<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Áustria.<br />
161. ROUCHALIN<br />
Nome dado a <strong>uva</strong> Chenin Blanc no sudoeste da França.<br />
162. ROUPEIRO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa cultivada na região do Alentejo.<br />
163. ROUSSANNE<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na região do Rhône, França.<br />
164. ROUSSETTE<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na região <strong>de</strong> Savoie, França.<br />
165. RULÄNDER<br />
Nome dado a <strong>uva</strong> Pinot Gris na Alemanha.<br />
166. SÁRFEHÉR<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Hungria para produção <strong>de</strong> vinhos espumantes.<br />
167. SÁRGA MUSKOTÁLY<br />
Nome usado na Hungria para <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Muscat Blanc.<br />
168. SAUVIGNON BLANC<br />
Uma das <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s mais conhecidas mundialmente, principalmente por<br />
serem responsáveis pelos vinhos Sancerre e Poully-Fumé.<br />
Em combinação com outras <strong>uva</strong>s, a Sauvignon Blanc está presente nos brancos<br />
por toda a região <strong>de</strong> Bor<strong>de</strong>aux, em Pessac-Léognan, Graves e Médoc; aparece<br />
também nos Sauternes.
A Nova Zelândia conseguiu um extraordinário sucesso com essa <strong>uva</strong>, produzindo<br />
um estilo próprio <strong>de</strong> vinho, frutado e perfumado, que se espalhou pelos Estados<br />
Unidos e, então, chegou <strong>de</strong> volta à França.<br />
Vivo e refrescante, o vinho feito com a Sauvignon Blanc vai bem com a comida,<br />
sua produção é maior e mais barata do que a do Chardonnay e ele é vendido a<br />
um preço inferior, mas mesmo os seus melhores representantes não alcançam a<br />
riqueza e a complexida<strong>de</strong> do Chardonnay.<br />
Aromas e sabores: herbáceos, como grama cortada, folhas <strong>de</strong> groselha, aspargo<br />
em lata, groselhas <strong>branca</strong>s (gooseberry), são os mais comumente encontrados,<br />
além dos eventualmente <strong>de</strong>tectados, como almíscar, feijões ver<strong>de</strong>s e urtiga.<br />
A fruta produzida no Vale do Loire muitas vezes garante a presença <strong>de</strong> aromas<br />
minerais.<br />
Países: França (Loire, Bor<strong>de</strong>aux), Nova Zelândia, Chile, Áustria, África do Sul,<br />
Califórnia.<br />
169. SAVAGNIN<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada principalmente na região do Jura, França.<br />
170. SAVATIANO<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Grécia.<br />
171. SCHWARZRIESLING<br />
Sinônimo para Pinot Meunier na Alemanha.<br />
172. SEIBEL<br />
Nome <strong>de</strong> diversas <strong>uva</strong>s hibridas criadas por Albert Seibel.<br />
173. SÉMILLON (branco clássico)<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada no sudoeste da França, bem conhecida por ser a <strong>uva</strong> chave<br />
na produção <strong>de</strong> vinho Sauternes.<br />
Tanto vinhos brancos secos <strong>de</strong> Bour<strong>de</strong>aux como vinhos doces da região <strong>de</strong><br />
Sauternes, na França, usam esta varieda<strong>de</strong> (como o Château D'Yquem, 4/5 <strong>de</strong><br />
sémillon e 1/5 <strong>de</strong> sauvignon blanc). Varia sua característica <strong>de</strong> acordo com a<br />
região que é cultivada: aromas cítricos e adocicado em Bor<strong>de</strong>aux e amanteigado<br />
e com gran<strong>de</strong> potencial <strong>de</strong> envelhecimento na Austrália.
Premiado por sua longevida<strong>de</strong>, está ligado à ma<strong>de</strong>ira, bem como Chardonnay,<br />
mas ao contrário, é raro encontrar um, e muitas vezes se junta forças com a<br />
Sauvignon Blanc em vinhos secos e sobremesa <strong>de</strong> Bor<strong>de</strong>aux. É o último<br />
reconhecido como Sauternes, que se espalharam sua fama por todo o<br />
mundo. Esta linhagem <strong>de</strong> carregar semi-ereto, segurando cachos <strong>de</strong> <strong>uva</strong>s tão<br />
compacto <strong>de</strong> médio porte atacada pela podridão nobre coletados po<strong>de</strong> atingir<br />
até oito ou nove vezes entre Setembro e Dezembro, tem <strong>de</strong> esperar<br />
pacientemente por cada grão tem a forma <strong>de</strong> pourri plein concedido pela<br />
doença. Bor<strong>de</strong>aux solos grosseiros favorecem o <strong>de</strong>senvolvimento da podridão<br />
nobre, embora espalhados por todo o mundo, Semillon terminou adapta a todos<br />
os tipos <strong>de</strong> solo. No entanto, fora do seu país há muitos exemplos <strong>de</strong> má<br />
qualida<strong>de</strong> e falta <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> produção. Se estes são limitados e clima<br />
ameno, <strong>de</strong> preferência maduros. Em regiões frias, como na Nova Zelândia ou o<br />
estado dos EUA <strong>de</strong> Washington, po<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver-se semelhante aos aromas <strong>de</strong><br />
Sauvignon Blanc, enquanto que em climas quentes, torna-se comuns e ten<strong>de</strong>m<br />
a per<strong>de</strong>r o caráter varietal.<br />
Um Sauternes para um bom ano po<strong>de</strong> ser um prazer sublime: textura, doce,<br />
rico, aroma <strong>de</strong> flores e cor dourada brilhante. O mais famoso <strong>de</strong> todos, o<br />
dYquem Chateau.<br />
É duvidoso que a varieda<strong>de</strong> é um nativo da Aquitânia, no mesmo Sauternes,<br />
Bor<strong>de</strong>aux região em que pela primeira vez documentada a existência no século<br />
XVIII. A maioria dos Semillon francês Giron<strong>de</strong> (Bordéus área), mas também<br />
cultivada em zonas limítrofes da Dordogne e Garonne Loten.<br />
Curiosamente, a maior safra da varieda<strong>de</strong> não está registrada na França, mas<br />
no Chile, que é ligado a Sauvignon Blanc, como acontece na Califórnia, para os<br />
vinhos secos e doces. No entanto, eles são muito mais interessantes do branco<br />
brasileiro Hunter Valley, que é a <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> mais importante.<br />
Sozinha ou acompanhada, produz um vinho que envelhece bem. Com a<br />
Sauvignon Blanc, é a base dos Sauternes e da maioria dos gran<strong>de</strong>s vinhos secos<br />
<strong>de</strong> Graves e Pessac-Léognan, todos muito ricos e lembrando mel. A Sémillon é<br />
uma das <strong>uva</strong>s suscetíveis ao ataque da Botrytis cinerea, daí sua utilização na<br />
produção <strong>de</strong> vinhos doces.<br />
Na Austrália, é empregada sozinha para produzir um vinho branco seco e<br />
encorpado. Na África do Sul já teve um papel importante, mas teve um <strong>de</strong>clínio<br />
expressivo nos últimos anos. É bastante plantada no Chile.<br />
Aromas e sabores: variam com as combinações com outras <strong>uva</strong>s, mas po<strong>de</strong>mos<br />
dizer que os mais comuns são: grama, cítricos, lanolina, mel e torradas.<br />
Países: França (Bor<strong>de</strong>aux), Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, EUA<br />
(Califórnia), Chile<br />
174. SERCIAL<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa usada na produção <strong>de</strong> vinho Ma<strong>de</strong>ira.
175. SEYVAL BLANC<br />
Uva <strong>branca</strong> Francesa criada pelo cruzamento <strong>de</strong> híbridos Seibel.<br />
176. SIDERITIS<br />
Uva <strong>branca</strong> Grega.<br />
177. SILVANER (SYLVANER)<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Alemanha, França (Alsácia), Itália (Norte), e Califórnia.<br />
178. SMEDEREVKA<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Iugoslávia.<br />
179. SYLVANER<br />
Nome Francês da <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> conhecida na Alemanha como Silvaner.<br />
180. SYMPHONY<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Califórnia, um cruzamento das <strong>uva</strong>s Grenache Gris e<br />
Muscat <strong>de</strong> Alexandria.<br />
181. SZÜRKEBARÁT<br />
Nome dado na Hungria para <strong>uva</strong> Pinot Gris.<br />
182. TÁLIA<br />
Nome Português dado a <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> conhecida na França como Ugni Blanc e na<br />
Itália como Trebbiano.<br />
183. TAMAREZ<br />
Nome dado a <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Trinca<strong>de</strong>ira na região do Alentejo, Portugal.<br />
184. TAMYANKA<br />
Nome Russo dado a <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Muscat Blanc.
185. TERRANTEZ<br />
Sinônimo da <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Portuguesa Folgasão.<br />
186. TOKAY D’ALSACE<br />
Era o nome dado a <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Pinot Gris na região <strong>de</strong> Alsace, França.<br />
187. TOCAI (FRIULANO)<br />
Varieda<strong>de</strong> <strong>branca</strong> cultivada na região italiana <strong>de</strong> Friuli-Veneza, que produz<br />
vinhos encorpados e elegantes. Não há qualquer relação da <strong>uva</strong> Tocai com os<br />
renomados vinhos húngaros doces Tokay (produzidos com a cepa furmint. Ver<br />
verbete acima).<br />
País: Itália<br />
188. TORBATO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na Sar<strong>de</strong>nha.<br />
189. TORONTEL<br />
Nome usado no Chile para a <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Torrontés on<strong>de</strong> é cultivada para a<br />
produção <strong>de</strong> pisco.<br />
190. TORRONTÉS<br />
Uva <strong>branca</strong> aromática muito cultivada na Argentina originaria da região da<br />
Galícia na Espanha.<br />
191. TRAJADURA<br />
Uva <strong>branca</strong> usada em pequenas quantida<strong>de</strong>s na produção <strong>de</strong> Vinho Ver<strong>de</strong> em<br />
Portugal, Trajadura é geralmente misturada com as <strong>uva</strong>s Loureiro e Alvarinho<br />
para produção do vinho.<br />
192. TRAMINER<br />
Uma variante da <strong>uva</strong> Gewürztraminer cultivada em Moravia, porém em muitos<br />
países o nome Traminer é usado como um sinônimo para Gewürztraminer.
193. TREBBIANO – UGNI BLANC – ST EMILLION<br />
Nome dado a <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Ugni Blanc na Itália. Produz vinhos brancos mais<br />
comuns e sem personalida<strong>de</strong> na Itália. É plantada extensivamente em todo o<br />
país. Usada no corte com outras <strong>uva</strong>s para a composição <strong>de</strong> vinhos. Com o<br />
nome <strong>de</strong> ugni blanc e saint-émilion é muito usada na produção <strong>de</strong> conhaque e<br />
armagnac, na França.<br />
Países: Itália (Toscana, Emilia-Romagna, Vêneto, Lombardia), França (Cognac,<br />
Provence), África do Sul e Austrália.<br />
194. TREIXADURA<br />
Nome usado na Espanha para a <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Portuguesa Trajadura.<br />
195. TRINCADEIRA DAS PATAS<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa cultivada principalmente nas regiões <strong>de</strong> Estremadura,<br />
Riba<strong>de</strong>jo e Terras do Sado.<br />
196. TSAOUSSI<br />
Uva <strong>branca</strong> Grega.<br />
197. TSOLIKAURI<br />
Uva <strong>branca</strong> muito cultivada na Geórgia.<br />
198. UGNI BLANC<br />
Nome Francês para <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> também conhecida como Trebbiano na Itália e<br />
Airén na Espanha.<br />
199. VERDECA<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada em Puglia para produção <strong>de</strong> Vermouth.<br />
200. VERDEJO<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola cultivada em Rueda.
201. VERDELHO<br />
Uma das <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s cultivadas na ilha da Ma<strong>de</strong>ira, Portugal, para produção <strong>de</strong><br />
vinho Ma<strong>de</strong>ira.<br />
202. VERDELLO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada na região da Úmbria e Sicilia.<br />
203. VERDICCHIO<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada em toda região central da Itália.<br />
204. VERDISO<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada em Treviso no norte da Itália.<br />
205. VERDONCHO<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada em La Mancha.<br />
206. VERDUZZO<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada principalmente na região <strong>de</strong> Friuli, Itália.<br />
207. VERMENTINO<br />
Uva <strong>branca</strong> aromática cultivada principalmente na Sar<strong>de</strong>nha, Ligúria e Corsica<br />
na Itália.<br />
208. VERNACCIA<br />
Nome usado na Itália para diversas <strong>uva</strong>s, tanto <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s como <strong>uva</strong>s tintas.<br />
209. VESPAIOLA<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na região <strong>de</strong> Veneto, Itália.
210. VIDAL<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada no Canadá para produção <strong>de</strong> Vinho <strong>de</strong> Gelo. Vidal é um<br />
híbrido criado na França a partir do cruzamento das <strong>uva</strong>s Ugni Blanc e Rayon<br />
d'Or.<br />
211. VIEN DE NUS<br />
Uva <strong>branca</strong> Italiana cultivada no Valle d’Aosta.<br />
212. VILANA<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na ilha <strong>de</strong> Crete, Grécia.<br />
213. VINHÃO<br />
Nome oficial usado em Portugal para <strong>uva</strong> tinta Sousão.<br />
214. VIOGNIER<br />
Uva <strong>branca</strong> Francesa conhecida pelos famosos vinhos do Condrieu, no Valle do<br />
Rhône na França. Uva que produz vinhos brancos secos e com toques florais,<br />
bastante perfumado. De origem francesa, vem sendo re<strong>de</strong>scoberta nos últimos<br />
anos. Produz vinhos muito ricos e refrescantes, para serem bebidos jovens.<br />
Países: França, Austrália, África do Sul e Argentina.<br />
215. VIOSINHO<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa cultivada na região do Douro para produção <strong>de</strong> Vinho do<br />
Porto branco. A casta Viosinho é apenas cultivada nas regiões do Douro e <strong>de</strong><br />
Trás-os-Montes em Portugal, on<strong>de</strong> já é utilizada <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o século XIX. É uma<br />
casta <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong> e indicada para a produção <strong>de</strong> vinho tranquilo e <strong>de</strong> vinho<br />
do Porto, todavia apresenta uma produção fraca e por isso é pouco cultivada.<br />
A Viosinho apresenta cachos e bagos pequenos <strong>de</strong> maturação precoce e<br />
bastante sensíveis à podridão. Esta casta <strong>de</strong>senvolve-se melhor em solos pouco<br />
secos.<br />
A casta produz vinhos bem estruturados, frescos e <strong>de</strong> aromas florais complexos.<br />
Normalmente são também alcoólicos e capazes <strong>de</strong> permanecer em garrafa<br />
durante alguns anos.
216. VITAL<br />
Uva <strong>branca</strong> Portuguesa cultivada na região <strong>de</strong> Estremadura e conhecida no<br />
Douro como Malvasia Corada.<br />
217. VIURA<br />
Sinônimo para <strong>uva</strong> Espanhola <strong>branca</strong> Macabeo.<br />
218. WELSCHRIESLING<br />
Uva <strong>branca</strong> Alemã.<br />
219. WÜRZER<br />
Uva <strong>branca</strong> Alemã criada a partir do cruzamento das <strong>uva</strong>s Grewürztraminer e<br />
Müller Thurgau.<br />
220. XARE-LO<br />
Uma das <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s usadas para produção do vinho Espanhol espumante<br />
Cava. Outras <strong>uva</strong>s <strong>branca</strong>s como Parellada e Macabeu também são usadas na<br />
produção <strong>de</strong> Cava.<br />
É uma varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>uva</strong> cluster branco doce, pequeno e compacto, com grãos<br />
esféricos <strong>de</strong> tamanho médio e pele grossa. Em si é uma varieda<strong>de</strong> tradicional da<br />
região <strong>de</strong> Pene<strong>de</strong>s e Tarragona Camp, usado na produção <strong>de</strong> vinhos<br />
espumantes com varieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>uva</strong>s Macabeo e Parellada . Esta <strong>uva</strong> traz ao<br />
corpo e estrutura. É uma das principais varietada<strong>de</strong>s <strong>de</strong> vinho branco das<br />
<strong>de</strong>nominações <strong>de</strong> origem Alella, Binissalem, Costers <strong>de</strong> Segre, Penedès e<br />
Tarragona, embora seja cultivada na Catalunha e em Maiorca.<br />
Os vinhos feitos com esta <strong>uva</strong> são geralmente aromáticos, equilibrados, macios<br />
e saborosos. Po<strong>de</strong> ser fermentado em barril, mas não funciona como um vinho<br />
jovem.<br />
O nome vem do italiano Chiarello, que significa "vinho tinto". Outros nomes para<br />
essa varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>uva</strong> são Pansa branco em Alella; Pansa Valencia; panelas;<br />
pansalet; pansal; Cartoixa; blanc Premsal ou Moll, em Mallorca.<br />
221. XYNISTERI<br />
Uva <strong>branca</strong> Grega.<br />
222. ZALEMA<br />
Uva <strong>branca</strong> Espanhola.
223. ZEFIR<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Hungria, um cruzamento das <strong>uva</strong>s Leányka e<br />
Hárslevelu.<br />
224. ZENIT<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Hungria, um cruzamento das <strong>uva</strong>s Ezerjó e Bouvier.<br />
225. ZETÁ<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Hungria, um cruzamento entra as <strong>uva</strong>s Furmint e<br />
Bouvier, Zetá po<strong>de</strong> ser usada na produção do vinho Tokaji.<br />
226. ZIBIBBO<br />
Nome usado na Sicilia (Itália) para <strong>uva</strong> <strong>branca</strong> Muscat <strong>de</strong> Alexandria.<br />
227. ZIERFANDLER<br />
Uva <strong>branca</strong> Austríaca.<br />
228. ZILAVKA<br />
Uva <strong>branca</strong> cultivada na Bósnia.<br />
Fontes:<br />
http://www.a<strong>de</strong>ga24.com/Interessante/Esp%C3%A9cies<strong>de</strong>Vi<strong>de</strong>ira/Castas<strong>de</strong>UvasVer<strong>de</strong>s<br />
ouBrancas/Aligot%C3%A9/tabid/499/Default.aspx<br />
http://revistaa<strong>de</strong>ga.uol.com.br/Edicoes/14/artigo36187-1.asp<br />
http://falando<strong>de</strong>vinhos.files.wordpress.com/2009/08/protos-e-soutomaior-010.jpg<br />
http://www.obombouquet.com/Gloss_rio.html