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NOTAS<br />

22<br />

<strong>AEAARP</strong><br />

Não à CPMF<br />

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○<br />

A <strong>AEAARP</strong> aderiu à<br />

campanha contra a<br />

prorrogação da CPMF-<br />

Contribuição Provisória<br />

sobre Movimentação<br />

Financeira, cujo projeto<br />

tramita no Senado Federal.<br />

Outras entidades da cidade<br />

também assinaram o<br />

documento, entre elas a<br />

ACIRP-Associação<br />

Comercial e Industrial,<br />

ABIMAQ-Associação<br />

Brasileira da Indústria de<br />

Máquinas e Equipamentos,<br />

SINCOVARP-Sindicato do<br />

Comércio Varejista de<br />

Ribeirão Preto, SINDUSCON-<br />

Sindicato da Indústria da<br />

Construção Civil do Estado<br />

de São Paulo, CDL-Câmara<br />

dos Dirigentes Lojistas e<br />

ABAGRP-Associação<br />

Brasileira do Agronegócio da<br />

Região de Ribeirão Preto. Os<br />

interessados em integrar o<br />

movimento devem procurar a<br />

sede do CIESP-Centro das<br />

Indústrias do Estado de São<br />

Paulo, em Ribeirão Preto<br />

(Rua Bernardino de Campos,<br />

1001) ou acessar o site<br />

www.contraacpmf.com.br.<br />

PÉ NO ACELERADOR...<br />

E NO FREIO<br />

O boom da construção civil em Ribeirão<br />

Preto motiva preocupações de arquitetos<br />

e urbanistas que pretendem ver até onde<br />

a malha urbana suportará tamanho<br />

crescimento. O bom momento e euforia<br />

no mercado, estampados em<br />

publicações de circulação nacional, são<br />

compartilhados pelo setor em todo o<br />

país, com registros de recordes e<br />

reações.<br />

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○<br />

O RECORDE<br />

A ABECIP-Associação Brasileira das<br />

Entidades de Crédito Imobiliário e<br />

Poupança divulgou que no mês de<br />

setembro de 2007 foram concedidos R$<br />

1,85 bilhão em crédito imobiliário, 137%<br />

mais do que no mesmo mês do ano<br />

passado.<br />

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○<br />

O RISCO<br />

Reportagem do jornal Folha de S.<br />

Paulo, do dia 15 de outubro, alerta<br />

sobre o risco de um “apagão” no setor<br />

da construção por falta de material e<br />

mão-de-obra, caso a aceleração no<br />

consumo se mantenha nos próximos<br />

dois anos. Com informações de<br />

entidades como o Sindicato da<br />

Indústria do Cimento e da Associação<br />

Brasileira da Indústria de Materiais de<br />

Construção, o texto expõe, como<br />

expectativa de crescimento de vendas,<br />

o índice de 12% entre 2007 e 2008.<br />

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○<br />

A EUFORIA<br />

A Anamaco-Associação Nacional dos<br />

Comerciantes de Materiais de<br />

Construção revela que no primeiro<br />

semestre deste ano o setor apresentou<br />

crescimento acumulado de 7% na<br />

comparação com igual período de<br />

2006. Na comparação mês a mês, o<br />

desempenho em julho foi 4,8%<br />

superior a junho e 1,5% em relação a<br />

maio de 2007. A Anamaco defende a<br />

redução do ICMS-Imposto sobre<br />

Circulação de Mercadorias e Serviços,<br />

que incide sobre os materiais de<br />

construção, para esquentar ainda mais<br />

suas projeções.<br />

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○<br />

A REAÇÃO<br />

O SindusCon-SP-Sindicato da Indústria<br />

da Construção Civil do Estado de São<br />

Paulo “acredita que há e haverá insumos<br />

da construção suficientes para atender<br />

a demanda, inclusive se para tanto for<br />

necessário importar, e rejeita eventuais<br />

aumentos oportunistas de preços de<br />

materiais”, segundo nota publicada no<br />

site da entidade.<br />

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○<br />

EM RIBEIRÃO<br />

Roberto Maestrello, presidente da<br />

<strong>AEAARP</strong>, avalia que a queda na<br />

inflação, o baixo valor da moeda<br />

americana, entre outros fatores,<br />

forçaram um acúmulo de capital na<br />

poupança, que é investido na<br />

construção civil. Há um aumento da<br />

demanda de projetos nos escritórios de<br />

engenharia e arquitetura e os serviços<br />

necessários para a execução das obras,<br />

como fornecimento de concreto e tijolos,<br />

precisam ser planejados com<br />

antecedência. “Mas não falta material,<br />

pelo menos por enquanto”, diz.

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