OSWALDO CRUZ E A FEBRE AMARELA NO PARÁ - Governo do ...

O PAVILHÃO OSWALDO CRUZ
Apesar da rigorosa vigilância, Belém ainda está sujeita à importação de casos de febre amarela.
Quinze doentes desembarcam na capital, todos em pleno período infectante, durante 1911
Para proceder ao isolamento dos casos importados, o Governo reserva um pavilhão anexo ao
Hospital Domingos Freire, pavilhão que, pelo Decreto n. 1889, de 26 de abril de 1912, é denominado
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Oswaldo Cruz, em homenagem ao grande saneador .
SANTARÉM E ÓBIDOS. ÚLTIMOS REFLEXOS
Os trabalhos da Comissão não hão de ficar restritos à capital. Em meados de abril, por determinação
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do Governo do Estado, instala-se a campanha de combate à febre amarela em Santarém e, mais
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tarde, também em Óbidos . Costa Lima tem, em ambos os municípios, destacada atuação.
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Operação de expurgo no município de Óbidos, no interior do Pará.
Do acervo da COC/Fiocruz. Reprodução autorizada para a presente edição.
CONSEQUÊNCIAS DA CAMPANHA 133
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PARÁ, 7 de setembro de 1912, p. 47.
Id. Ibid., p. 49.
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O GOVERNADOR do Estado vae livrar Santarem da febre amarella. A Capital, Belém, ano 1, n. 89, 11 de abril de 1911, quinta-feira, p. 1.
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SEGUE para Santarém a commissão de prophylaxia chefiada pelo dr. Mauricio de Abreu. A Capital, Belém, ano 1, n. 92, 14 de abril de 1911,
domingo, p. 1.
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SEGUE para Santarém a commissão de prophylaxia chefiada pelo dr. Mauricio de Abreu. A Capital, Belém, ano 1, n. 94, 16 de abril de 1911, terçafeira,
p. 1.
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BLOCH, 1968, p. 88.
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