Exercícios de recuperação – Biologia 2 – prof. Adriana Maia 1- (UNI ...
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16- As papilas gustativas presentes na língua e na garganta conseguem distinguir os<br />
sabores: doce, salgado, amargo e azedo. O olfato, entretanto, auxilia na percepção do sabor<br />
distinguindo por exemplos os tipos <strong>de</strong> doce que comemos. A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> muco produzido<br />
durante uma gripe cobre as células ligadas ao nervo olfativo causando um inchaço na<br />
mucosa nasal dificultando a passagem <strong>de</strong> ar e, por conseguinte, compromete o gosto dos<br />
alimentos <strong>de</strong>vido a dificulda<strong>de</strong> das moléculas liberadas pelas comidas alcancem o nervo<br />
olfativo.<br />
17- Alguns estudiosos sugeriram que os primeiros seres vivos já eram auto-suficientes,<br />
capazes <strong>de</strong> fabricar seu alimento. Um organismo capaz <strong>de</strong> produzir o alimento <strong>de</strong> que<br />
necessita é chamado <strong>de</strong> autotrófico; todas as plantas clorofiladas e certas bactérias são<br />
autotróficas. Essa hipótese, conhecida como hipótese autotrófica, tem contra si o seguinte<br />
argumento: todas as reações químicas relacionadas com a síntese <strong>de</strong> alimento são muito<br />
complexas, exigindo do organismo estruturas também complexas. Se os organismos<br />
primitivos foram capazes <strong>de</strong> sintetizar alimentos, precisamos admitir que tenha aparecido<br />
repentinamente um sistema complexo <strong>de</strong> síntese. A hipótese mais aceita atualmente é a<br />
hipótese heterotrófica, que supõe que a forma mais primitiva <strong>de</strong> vida obtinha alimento<br />
disponível no ambiente externo a ela, sendo, portanto, heterotrófica (incapaz <strong>de</strong> fabricar seu<br />
próprio alimento).<br />
18- Em 1, Pasteur colocou um caldo nutritivo em um balão <strong>de</strong> vidro com o gargalo alongado<br />
que moldou em forma <strong>de</strong> pescoço <strong>de</strong> cisne. A fervura permitiu eliminar qualquer forma <strong>de</strong> vida<br />
presente no caldo e o formato do gargalo era uma barreira física que evitava a contaminação<br />
do caldo. Nesse experimento não houve surgimento <strong>de</strong> microrganismos.<br />
Em 2, Pasteur, após realizar o mesmo processo do experimento 1, retirou o gargalo e<br />
percebeu a contaminação do caldo nutritivo.<br />
Esse experimento quis <strong>de</strong>monstrar a impossibilida<strong>de</strong> da geração espontânea, visto que o<br />
caldo nutritivo só foi contaminado com microrganismos na presença do ar.<br />
19- Espera-se 5 crianças do sexo masculino. Vamos <strong>de</strong>nominar o gene letal <strong>de</strong> a. O genótipo<br />
da mulher será X A X a , enquanto seu marido será X A Y. Os possíveis encontros gaméticos<br />
resultarão em genótipos X A X A , X A X a , X A Y e X a Y, e este último não chegará a nascer <strong>de</strong>vido ao<br />
gene a. Dessa forma, para cada 3 crianças que nascerem, esperam-se 2 meninas para cada<br />
menino.<br />
20- Uma das formas po<strong>de</strong>ria ser a seguinte o campo po<strong>de</strong> ser preparado abrindo-se várias<br />
covas para semeadura <strong>de</strong> forma concêntrica. No círculo mais interno plantamos somente<br />
sementes amarelas (característica dominante) e em todas as <strong>de</strong>mais covas, sementes<br />
brancas. Por ocasião da colheita, analisamos a cor das sementes obtidas nas plantas dos<br />
círculos mais externos. O primeiro círculo que não tenha plantas <strong>de</strong> sementes amarelas, a<br />
partir do centro, nos indica o pólen da planta amarela do círculo interno não chegou até esse<br />
ponto. Assim, po<strong>de</strong>mos medir a distância entre o círculo mais interno e o círculo anterior<br />
àquele em que não havia sementes amarelas para obter a distância máxima <strong>de</strong> dispersão do<br />
pólen pelo vento.