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desempenho e digstibilidade em ovinos da raça santa inês ... - Ufla

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Tratamento “C”: Ajuste <strong>da</strong> dieta do Tratamento B na direção do<br />

atendimento <strong>da</strong> pr<strong>em</strong>issa assumi<strong>da</strong> para o Tratamento<br />

A (satisfação <strong>da</strong> d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> de N no rúmen para<br />

otimização <strong>da</strong> síntese de proteína microbiana),<br />

entretanto, fazendo uso de fonte de nitrogênio não-<br />

protéico (uréia);<br />

Tratamento “D”: Fornecimento de proteína metabolizável nas mesmas<br />

proporções <strong>da</strong> dieta A, porém, s<strong>em</strong> lançar mão <strong>da</strong><br />

otimização do crescimento microbiano ruminal (s<strong>em</strong><br />

ajuste do potencial de crescimento à energia<br />

disponível), se valendo para isto de fornecimento de<br />

maiores proporções na dieta de proteína não degradável<br />

no rúmen (glutenose).<br />

Para a construção <strong>da</strong>s dietas experimentais do ensaio de <strong>des<strong>em</strong>penho</strong>, a<br />

partir <strong>da</strong>s equações estabeleci<strong>da</strong>s pelo sist<strong>em</strong>a AFRC (1993), foi efetuado<br />

primeiramente o cálculo <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s energéticas de ca<strong>da</strong> um dos animais <strong>em</strong><br />

função <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de mantença (EMm) e de ganho de peso vivo<br />

estabelecido (160g/dia). Uma vez tendo sido defini<strong>da</strong> também a ingestão de<br />

matéria seca por kg de PV 0,75 (90g), obteve-se uma densi<strong>da</strong>de energética<br />

dietética comum a to<strong>da</strong>s as dietas (isoenergéticas) <strong>da</strong> ord<strong>em</strong> de 2,51 Mcal/kg MS<br />

(equivalendo a 10,51 MJ/kg MS ou ain<strong>da</strong> 69,50% NDT). A partir <strong>da</strong> estimativa<br />

de ingestão de energia metabolizável, foi realiza<strong>da</strong> a estimativa de aporte de<br />

energia metabolizável fermentável (EMfe) e, assim, pôde ser determinado o<br />

potencial de síntese de proteína microbiana a partir <strong>da</strong> equação proposta pelo<br />

sist<strong>em</strong>a AFRC (1993), conforme (valores expressos <strong>em</strong> g PB/Mcal de EMfe<br />

inferi<strong>da</strong>):<br />

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