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2º Simulado ENEM - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

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“Porque o sucesso tem pressa”<br />

1


LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS<br />

Profº. Fernando Lira<br />

01. O parágrafo abaixo, extraído de um artigo de revista, demonstra<br />

a intenção de persuadir o leitor a perder o medo de viajar de<br />

avião. Para isso, a redatora argumenta com base em dados<br />

estatísticos.<br />

"Andar de avião é mais seguro do que tomar banho. No ano<br />

passado, 200 americanos morreram em desastres aéreos. No<br />

mesmo ano, 800 perderam a vida por causa de objetos que<br />

caíram em <strong>suas</strong> cabeças e 300 porque escorregaram na<br />

banheira. Isso sem contar os 42 mil que morreram em<br />

desastres de carro."<br />

(MONTEIRO, Bettina. Em Viagem e Turismo, n. 11, set. 1996. São Paulo, Abril.)<br />

Suponha três profissionais de áreas diferentes, manifestando,<br />

cada um com a própria linguagem, sua opinião a respeito do<br />

argumento utilizado pela redatora.<br />

I. Um matemático:<br />

Os dados estatísticos apresentados não são prova<br />

irrefutável de que "Andar de avião é mais seguro do que<br />

tomar banho". O maior ou menor grau de segurança não<br />

pode ser medido em números absolutos, mas apenas em<br />

números relativos.<br />

II. Um cidadão de escolaridade média:<br />

Esses números apresentados não me convencem muito:<br />

eles precisariam dizer quantos americanos viajaram de<br />

avião no ano em que foi feita a estatística; quantos<br />

andaram de carro; quantos tomaram banho.<br />

III. Uma pessoa dedicada à atividade de natureza prática:<br />

Esse texto é que nem aquelas mutreta de propaganda do<br />

governo: diz que abriu mais de 100 vaga na escola, mas<br />

não diz que tinha 500 mãe na fila.<br />

Sob o ponto de vista argumentativo, sem levar em conta a<br />

forma da linguagem, podemos dizer que tem (ou têm)<br />

cabimento:<br />

A) apenas I e II.<br />

B) I, II e III.<br />

C) apenas I.<br />

D) apenas II.<br />

E) apenas III.<br />

02. Leia com atenção:<br />

"Nas duas últimas décadas, as organizações criminosas vêm<br />

estabelecendo, cada vez mais, <strong>suas</strong> operações de uma forma<br />

transnacional, aproveitando-se da globalização econômica e<br />

das novas tecnologias de comunicações e transportes. A<br />

estratégia utilizada consiste em instalar <strong>suas</strong> funções de<br />

gerenciamento e produção em áreas de baixo risco, nas quais<br />

detêm relativo controle do meio institucional (...)."<br />

(CASTELLS, Manuel. Fim do Milênio.<br />

São Paulo, Paz e Terra, p. 205.)<br />

Desse fragmento de texto, podemos entender que:<br />

A) as atividades criminosas internacionais, além de estarem se<br />

utilizando de alta tecnologia, estão sendo favorecidas nos<br />

países pouco desenvolvidos cujas instituições são frágeis e<br />

passíveis de corrupção.<br />

B) as atividades criminais não se alteraram com a globalização<br />

e não interferem nos países pouco desenvolvidos.<br />

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C) não há relação entre a economia globalizada e as<br />

atividades criminosas internacionais.<br />

D) com o desenvolvimento do capitalismo, a criminalidade<br />

internacional desaparece.<br />

E) não há relação entre criminalidade internacional e<br />

corrupção das instituições dos países em desenvolvimento.<br />

03. O jornal Folha de S. Paulo, em 3 de abril de 2000, publicou na<br />

página 9 do primeiro caderno uma matéria com o título "Cortes<br />

no social sustentam ajuste fiscal" seguido pelo seguinte gráfico:<br />

A partir do título da matéria e das informações do gráfico, é<br />

possível concluir que:<br />

A) o aumento das receitas da Seguridade Social permitirá que<br />

o setor apresente um significativo superávit.<br />

B) o superávit previsto no orçamento da União para o ano<br />

2000 se deve ao crescimento das receitas da Seguridade<br />

Social.<br />

C) ao contrário do que geralmente se pensa, a Seguridade<br />

Social no Brasil tem sempre receitas maiores do que as<br />

despesas.<br />

D) o corte de despesas em outros setores do orçamento da<br />

União permitiu que se deslocassem recursos para a<br />

Seguridade Social.<br />

E) o corte de despesas na Seguridade Social é o principal<br />

fator responsável pelo superávit primário no orçamento da<br />

União.<br />

Pescaria<br />

Pescador:<br />

É. Aí eu jóguei a linhada no rio. Um baita dum pexão<br />

pegô a isca e começô a me puxá e eu num aguentava com ele<br />

cumpadre.<br />

Compadre:<br />

Êpa ...<br />

Pescador:<br />

Aí, eu amarrei a linhada no meu trator<br />

Massey-Ferguson ...<br />

Compadre:<br />

Êpa ...<br />

Pescador:<br />

Aquele da nova linha Massey-Ferguson 200.<br />

Compadre:<br />

Sei, sei.<br />

Pescador:<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

2


Com aquele baita motorzão, com nova direção, com<br />

câmbio de oito velocidades e o peixe me puxava e eu grudado<br />

no trator e o peixe puxava nóis dois.<br />

Compadre:<br />

Um momentinho, um momentinho. Ocêis tiraro ou<br />

num tiraro esse pexe do rio?<br />

Pescador:<br />

É, tirá num tiramo mai qui intortamo o rio intortamo,<br />

viu?<br />

Locutor:<br />

Nova linha Massey-Ferguson 200.<br />

Fator de vanguarda.<br />

(Em Anuário de Criação de São Paulo 1975-1976. São Paulo, CCSP, 1976, p. 146.)<br />

04. Considere estes três comentários sobre o texto reproduzido:<br />

I. Há, no texto, marcas evidentes de uma variante linguística<br />

do interior de certos estados brasileiros, principalmente<br />

São Paulo e Minas Gerais, conhecida pelo nome genérico<br />

de variante caipira.<br />

II. São muitas as marcas da chamada variante caipira no<br />

texto, tais como: palavras típicas como baita (= enorme),<br />

grudado (= agarrado); pronúncias características como<br />

pexão, pegô, puxá. Mas há algumas contradições: o<br />

falante que diz pexão deveria dizer pexe e não peixe.<br />

III. O emprego dessa variante ampliou muito o efeito<br />

expressivo do texto, pois ela é perfeitamente adequada ao<br />

tema pescaria (remetendo-nos às lendárias mentiras de<br />

pescador do meio rural brasileiro), aos personagens e ao<br />

produto anunciado, um trator.<br />

Podemos dizer que é(são) correto(s):<br />

A) apenas I<br />

B) II e III<br />

C) I, II e III<br />

D) I e III.<br />

E) apenas II.<br />

05. "Senhor Deus dos desgraçados!<br />

Dizei-me vós, Senhor Deus!<br />

Se é loucura ... se é verdade<br />

Tanto horror perante os céus ...<br />

Ó mar! Por que não apagas<br />

Co'a a esponja de tuas vagas<br />

De teu manto este borrão? ..<br />

Astros! noite! tempestades!<br />

Rolai das imensidades!<br />

Varrei os mares, tufão!..."<br />

Aponte a alternativa incorreta sobre o texto.<br />

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(Castro Alves)<br />

A) Os versos 3 e 4 constituem o objeto direto do verbo dizer<br />

e, pela antítese, expressam o desespero do poeta.<br />

B) O vocativo do verso 1 é retomado em toda a estrofe, por<br />

meio de outros vocativos, no mesmo tom de protesto<br />

grandiloquente.<br />

C) Ao lado de Deus, na sequência dos vocativos, estão as<br />

forças grandiosas da natureza, como o mar, os astros, a<br />

noite, as tempestades e, num desespero crescente do<br />

poeta, o tufão.<br />

D) Este borrão, objeto direto do verbo apagar, constitui uma<br />

metáfora de algo vergonhoso que recupera e aprofunda o<br />

horror do verso 4.<br />

E) No apelo desesperado do poeta, as grandiosas forças da<br />

natureza não são personificadas, mas sim, coisificadas nos<br />

vocativos que as representam.<br />

06. Observe os dois trechos que seguem:<br />

I. Nada pior para uma boa causa do que maus defensores:<br />

é o que se dá com a ecologia.<br />

II. Há muitas reivindicações sociais inteiramente justas que,<br />

apesar disso, têm como os piores inimigos os seus<br />

próprios defensores, que, por não serem competentes,<br />

acabam prejudicando-as. É o que se dá com a ecologia,<br />

que, por incrível que pareça, vê-se mais prejudicada<br />

exatamente pelos seus defensores, por causa da inépcia<br />

deles.<br />

Assinale a alternativa correta sobre os dois trechos.<br />

A) Trata-se de duas maneiras distintas de formular uma<br />

mesma opinião, e ambas desfrutam do mesmo prestígio<br />

social.<br />

B) A maneira de estrutura r o texto prejudica muito o trecho II,<br />

sobretudo por causa de graves erros gramaticais.<br />

C) Não há dúvida de que o trecho I, por ser mais conciso e<br />

claro, inspira mais respeito que o II, confirmando a<br />

afirmação de que "o modo de dizer qualifica a coisa dita".<br />

D) O trecho I é típico de uma variante culta do português; o II,<br />

de uma variante típica de falantes desprovidos de<br />

escolaridade.<br />

E) Por uma questão de preconceito social, valoriza-se menos<br />

o texto I do que o texto II, porque este mostra uma forma de<br />

linguagem muito pretensiosa e cheia de imprecisões por<br />

causa do excesso de palavras eruditas.<br />

07. Equipes de pesquisadores têm percorrido as escolas, nas<br />

capitais dos estados, para fazer um diagnóstico da saúde bucal<br />

das crianças. O método consiste em verificar, em alunos de 12<br />

anos, o número de dentes definitivos comprometidos, isto é, que<br />

estão cariados no momento da avaliação e que foram obturados<br />

ou arrancados por causa de cárie, no passado.<br />

O gráfico abaixo mostra as médias de dentes com cárie, por<br />

criança, no Brasil como um todo e nas diversas regiões, em 1986<br />

e 1996. Analise-o para responder às duas questões que<br />

seguem:<br />

Número médio de dentes com cárie por<br />

criança de 12 anos Brasil e Regiões<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

(Fonte dos dados: Datasus.)<br />

3


Qual das afirmações abaixo não está de acordo com os dados<br />

apresentados pelo gráfico?<br />

A) A saúde bucal das crianças brasileiras melhorou<br />

substancialmente, durante o período estudado.<br />

B) Em 1986, a região Norte apresentava um menor índice de<br />

dentes com cárie do que a região Centro-Oeste.<br />

C) A região Centro-Oeste foi uma das que conseguiu maior<br />

redução na média de dentes com cárie, no período<br />

considerado.<br />

D) A maior parte das regiões estudadas alcançou, em 1996,<br />

resultados mais favoráveis do que a média nacional.<br />

E) A melhora na saúde bucal das crianças brasileiras foi<br />

uniforme, no período considerado.<br />

08. Ainda com relação à saúde bucal das crianças pesquisadas,<br />

considere as seguintes medidas de saúde pública:<br />

I. Construção de redes de esgotos.<br />

II. Construção de redes de água encanada.<br />

III. Fluoretação da água potável.<br />

IV. Programas de educação da população e distribuição de<br />

escovas.<br />

V. Adição de iodo ao sal de cozinha.<br />

VI. Distribuição de antibióticos à população.<br />

Qual dos conjuntos de medidas abaixo pode ter contribuído<br />

para a sensível melhora observada no período de 1986 a<br />

1996?<br />

A) II, III e IV.<br />

B) III, IV e VI.<br />

C) I, II, III e IV.<br />

D) I, II, IV e V.<br />

E) I, III, IV e V.<br />

09. Observe as figuras 1 e 2 a seguir.<br />

Considerando os aspectos formais e informais para a leitura<br />

das imagens, é correto afirmar que a obra de Degas e a<br />

fotografia:<br />

Figura 1: (Edgar Degas "Balé" (A estrela), pastel sobre<br />

monotipia, 58 x 42 em, 1876-77.)<br />

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Figura 2: (Fotografia de patinação artística no gelo.<br />

Disponível em: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=<br />

http://www.Iazeresportes.com/wp-content/uploads/20 10/02/0rientais<br />

A) possuem a centralidade perceptível e são estáticas.<br />

B) estão divididas em cinco planos e expressam agonia.<br />

C) apresentam equilíbrio com positivo e manifestam leveza.<br />

D) apresentam ausência de profundidade e provocam<br />

vertigem.<br />

E) têm a mesma materialidade e evidenciam força.<br />

Observe as figuras 3 e 4 e responda à questão 10.<br />

Figura 3: Discóbolo de Míron. Original grego data de aprox.<br />

450 a.c. Altura: 125 cm<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

4


Figura 4: Max Bill Unidade Tripartita (Unità Tripartita),<br />

1948/49 Aço inoxidável, 114,0 x 88,3 x 98,2<br />

10. As figuras mostram imagens escultóricas concebidas em<br />

períodos artísticos distintos. Assinale a alternativa que indica o<br />

que há em comum nas referidas esculturas.<br />

A) Textura.<br />

B) Simetria.<br />

C) Bidimensionalidade.<br />

D) Movimento.<br />

E) Lateralidade.<br />

11. Leia os textos e depois faça o que se pede.<br />

Texto 1<br />

O tratamento dado à variação linguística em muitos materiais<br />

didáticos é, frequentemente, superficial e distorcido. O principal<br />

problema é a desconsideração de que também ocorre variação<br />

linguística na língua falada (e escrita) dos cidadãos plenamente<br />

escolarizadas, com alta poder aquisitivo e prestígio social. A<br />

variação. linguística, portanto, não é exclusividade dos falantes<br />

rurais, pobres, analfabetos. Na realidade, o modelo de língua<br />

descrito e prescrita nas gramáticas normativas se baseia em<br />

estados antigos da língua e em usas muito restritas, cama a<br />

escrita literária mais consagrada. Uma análise bem feita das<br />

usas linguísticos dos falantes que gozam de prestígio. social<br />

revela que, apesar de toda a pressão exercida pela normapadrão<br />

tradicional, a língua que eles falam (e já começam a<br />

escrever) apresenta muitas diferenças em relação àquele<br />

modelo idealizada. O mais grave é quando essas diferenças<br />

são atribuídas exclusivamente à "língua popular", à "fala do<br />

povo", coma se não. estivessem registradas também na "língua<br />

culta" e mesmo na escrita mais monitorada de jornalistas,<br />

ensaístas, tradutores, escritores etc.<br />

Texto 2<br />

Os bancos, coma era de se esperar, chiaram contra qualquer<br />

hipótese de serem forçados a manter linhas ou camprar bônus<br />

do Brasil.<br />

(Folha de S. Paulo, 13/11/1998, p. 1-12).<br />

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Texto 3<br />

Mas muitas veem o boxe, particularmente a categoria dos pesos<br />

pesados, cama um meio fácil de se ganhar dinheiro.<br />

Texto. 4<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

(Folha de S. Paulo, 8/8/1997, p. 3-12).<br />

Era um apito bom de se ouvir, debaixo das lençóis, e quanta mais<br />

distante se ouvia aquele trinado. maior era o espaço protegido das<br />

fantasmas e ladrões da noite.<br />

(Folha de S. Paulo, 27/1/1996, p. 1-2).<br />

Com base nas textos e nos conhecimentos adquiridos sobre o tema,<br />

considere as afirmativas a seguir.<br />

I. Os textos 2, 3 e 4 podem ser tomados como exemplos do que<br />

foi teorizado no 1<br />

II. Os textos 2, 3 e 4 evidenciam a tema da variação linguística no<br />

universo prosaico brasileiro.<br />

III. O texto 4 forma com a texto I uma ideia paradoxal sobre a tema<br />

da variação linguística.<br />

IV. O texto 1 apresenta ideia que só pode ser confirmada pelos<br />

textos 3 e 4.<br />

Assinale a alternativa correta.<br />

A) Somente as afirmativas I e II são carretas.<br />

B) Somente as afirmativas I e III são carretas.<br />

C) Somente as afirmativas III e IV são corretas.<br />

D) Somente as afirmativas I, II e IV são carretas.<br />

E) Somente as afirmativas I, III e IV são carretas.<br />

12.<br />

Fonte: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://lh5.<br />

googleusercontent.com/.<br />

De acordo com a leitura do texto misto acima, só não podemos<br />

inferir que:<br />

A) o espaço físico em que se passa a situação é Brasília.<br />

B) o comportamento de Dilma, quanto ao quesito espontaneidade,<br />

difere da de Obama.<br />

C) a magreza de Obama revela a contexto negativo vivenciado<br />

pela economia norte-americana na contemporaneidade.<br />

D) o interesse de Obama é calcado no estabelecimento de<br />

políticas monetárias que visam estabelecer uma parceria<br />

comercial com o Brasil.<br />

E) a citação do nome de Lula reforça a ideia de que Dilma é<br />

sucessora política do ex-presidente.<br />

5


13. Dos textos abaixo, o que menos guarda relações de coerência<br />

com o da questão anterior é:<br />

A)<br />

fonte:http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.blogdofroes.com.br/wpcontent/uploads<br />

B)<br />

C)<br />

D)<br />

http://www.google .com. br/imgres?imgu rI=http://pagina 13.org. br/<br />

wp-content/uploads/2011/03/obama_charge_<br />

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://edgblogs.s3.<br />

amazonaws.com<br />

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E)<br />

14. Leia o texto a seguir:<br />

http://www.google .com. br/imgres?img url=http://amarildocha rge.<br />

files.wordpress.com<br />

Um dia antes do jogo de futebol entre as seleções brasileira e<br />

boliviana, em Goiânia, todos os jornais noticiaram a proibição<br />

de a torcida assistir aos treinos da nossa seleção. A comissão<br />

técnica do selecionado alegou que agiram a pedido dos<br />

próprios jogadores, que se sentiam pressionados pelo fato de a<br />

turba não parar de gritar pela convocação de Romário. Alguns<br />

veículos de comunicação atribuíram ao Sr. Antônio Lopes,<br />

coordenador técnico da Seleção Brasileira, a seguinte frase:<br />

"(...) o pedido dos atletas foi aceito porque veio de encontro ao<br />

que a comissão técnica queria."<br />

(extraído de http://vestibular.uol.com.br/pegadinhas/uIt1796u41.jhtm,<br />

acessado em 03/009/2009)<br />

Sabendo-se que a comissão técnica e os jogadores não<br />

desejavam a presença de torcedores no treino, podemos<br />

afirmar que:<br />

A) a frase do treinador foi infeliz, porque jogou a<br />

responsabilidade para o grupo, tendo mostrado<br />

divergência entre seu pensamento e o do grupo.<br />

B) a frase do treinador foi feliz, pois o uso da expressão "de<br />

encontro ao" mostra que os dois lados, treinador e<br />

jogadores, pensam a mesma coisa.<br />

C) a frase do treinador foi infeliz, porque o uso da expressão<br />

"de encontro ao" está mal empregada.<br />

D) a frase do treinador foi feliz, porque remeteu a uma<br />

ambiguidade, deixando a comissão técnica livre de<br />

cobranças futuras.<br />

E) a frase do treinador foi infeliz, porque assegura que o<br />

grupo de jogadores estava dividido, deixando-os em<br />

posição desfavorável.<br />

15. Leia o fragmento de "Aula de Português", de Carlos Drummond<br />

de Andrade (1902-1987):<br />

A linguagem<br />

na ponta da língua,<br />

tão fácil de falar<br />

e de entender.<br />

A linguagem<br />

na superfície estrelada das estrelas,<br />

sabe lá o que ela quer dizer?<br />

(ANDRADE, Carlos Drummond de. Boitempo. In:<br />

Poesia e Prosa. Rio: Nova Aguilar, 1988.)<br />

Em relação às duas estrofes do poema "Aula de Português", de<br />

Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa incorreta:<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

6


A) As estrofes fazem oposição entre as modalidades falada e<br />

escrita da língua.<br />

B) Para o poeta, a modalidade escrita é mais valorizada,<br />

complexa e, portanto, letrada; daí a sua dificuldade em<br />

entendê-la.<br />

C) As estrofes focalizam o fenômeno da variação linguística,<br />

isto é, das variedades coloquial e poética.<br />

D) As estrofes sugerem que a língua não é homogênea nem<br />

uniforme sob o ponto de vista de seu uso.<br />

E) O poeta sugere que há melhor desempenho do usuário em<br />

uma modalidade linguística que em outra.<br />

Copyright ©1999 Mauricio de Sousa Produções Ltda.<br />

Todos os direitos reservados ..<br />

16. A situação abordada na tira torna explícita a postura da<br />

personagem Mônica, como:<br />

A) ingênua.<br />

B) impetuosa.<br />

C) irreverente.<br />

D) atrevida.<br />

E) convencida.<br />

17. Leia o charge e depois faça o que se pede:<br />

ME DEEM O NOME<br />

DE UM BICHO BEM CONHECIDO<br />

QUE COMECE COM A LETRA "A"!<br />

blog.tiburcio.locaweb.com.br/up/t/ti/blog.tib<br />

www.colegioseculus.com.br<br />

Considerando a fala da criança, percebe-se que a mesma<br />

revela:<br />

A) espontaneidade e inocência.<br />

B) criticidade e erudição.<br />

C) ilusão e veracidade.<br />

D) coloquialismo e subjetivismo.<br />

E) objetivismo e tradicionalismo.<br />

18. Leia os textos e depois marque o que for correto:<br />

Texto 1<br />

"- Que coisa, né?<br />

- É. Puxa vida!<br />

- Ora, droga!<br />

- Bolas!<br />

- Que troço!<br />

- Coisa de louco!<br />

-É!"<br />

Texto 2<br />

"Gastei trinta dias para ir do Rossio Grande ao coração de<br />

Marcela, não já cavalgando o corcel do cego desejo, mas o asno<br />

da paciência, a um tempo manhoso e teimoso. Que, em verdade,<br />

há dois meios de granjear a vontade das mulheres: o violento,<br />

como o touro da Europa, e o insinuativo, como o cisne de Leda e<br />

a chuva de ouro de Dânae, três inventos do padre Zeus, que, por<br />

estarem fora de moda, aí ficam trocados no cavalo e no asno."<br />

Texto 3<br />

Para fazer um poema dadaísta<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

(Machado de Assis)<br />

Pegue um jornal.<br />

Pegue uma tesoura.<br />

Escolha neste jornal um artigo que tenha o comprimento<br />

que você queira dar ao seu poema.<br />

Corte o artigo.<br />

Corte em seguida com cuidado cada palavra dele<br />

e ponha-as em um saco.<br />

Agite delicadamente.<br />

Pegue, depois, um recorte após outro.<br />

Copie as palavras rigorosamente na ordem em que saíram.<br />

O poema se parecerá com você.<br />

E eis que você se tornará um escritor infinitamente original e de<br />

sensibilidade fascinante, mesmo que incompreendido pelo vulgo.<br />

Texto 4<br />

(Tristan Tzara)<br />

Minha flor minha flor minha flor. Minha prímula meu pelargônio<br />

meu gladíolo meu botãode-ouro. Minha peônia. Minha cinerária<br />

minha calêndula minha boca-de-Ieão. Minha gérbera. Minha<br />

clívia. Meu cimbídio. Flor flor flor. Floramarílis. Floranêmona.<br />

Florazálea. Clematite minha. Catleia deffínio estrelítzia. Minha<br />

hortensegerânea. Ah, meu nenúfar. Rododendro e crisântemo e<br />

junquilho meus. Meu ciclâmen. Macieiraminha-do-japão.<br />

Calceolária minha. Daliabegônia minha. Florsitiaíris tuliparrosa<br />

minhas. Violeta... Amormais-queperfeito. Minha urze. Meu cravopessoaldedefunto.<br />

Minha corola sem cor e nome no chão de<br />

minha morte.<br />

("Declaração de amor", Carlos Drummond de Andrade)<br />

7


Texto 5<br />

Depois de ler os textos, marque o item que apresenta a<br />

classificação correta quanto às funções da linguagem:<br />

A) Fática, emotiva, metalinguística, poética, conativa.<br />

B) Metalinguística, fática, conativa, poética, expressiva.<br />

C) Fática, emotiva, poética, metalinguística, referencial.<br />

D) Emotiva, referencial, poética, metalinguística, fática.<br />

E) Poética, conativa, referencial, fática, expressiva.<br />

A letra da canção reproduzida a seguir serve de base para as<br />

questões 19 e 20.<br />

Baião<br />

Eu vou mostrar pra vocês<br />

Como se dança o baião<br />

E quem quiser aprender<br />

É favor prestar atenção.<br />

Morena, chega pra cá,<br />

Bem junto ao meu coração<br />

Agora é só me seguir,<br />

Pois eu vou dançar o baião.<br />

Eu já dancei balance,<br />

Chamego, samba xerém,<br />

Mas o baião tem um quê<br />

Que as outras dança não têm.<br />

Oi quem quiser é só dizer.<br />

Pois eu com satisfação<br />

Vou dançar cantando o baião.<br />

Eu já cantei no Pará,<br />

Toquei sanfona em Belém,<br />

Cantei lá no Ceará<br />

E sei que me convém.<br />

Por isso, eu quero afirmar<br />

Com toda convicção<br />

Que sou doido pelo baião.<br />

(Luiz Gonzaga \ Humberto Teixeira)<br />

19. A partir das referências que a canção faz à dança, é possível<br />

concluir que:<br />

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A) o baião, por ser uma dança tipicamente nordestina e<br />

culturalmente autêntica, é considerado superior às outras.<br />

B) mesmo reconhecendo a existência de outros ritmos, o<br />

narrador da canção demonstra sua preferência pelo baião.<br />

C) as manifestações culturais de um país devem<br />

necessariamente obedecer aos interesses das classes<br />

populares.<br />

D) os ritmos brasileiros são considerados superiores aos<br />

internacionais, tomados como indícios de colonialismo<br />

cultural.<br />

E) a escolha do baião como dança genuinamente brasileira<br />

se deve ao fato de os compositores serem nordestinos.<br />

20. A letra da canção identifica o baião com certas regiões do Brasil.<br />

Isso significa que:<br />

A) o ritmo é exclusivamente nordestino.<br />

B) faz sucesso no país todo.<br />

C) a dança só é conhecida em Fortaleza e Belém.<br />

D) o gênero musical é exemplo da desregionalização cultural.<br />

E) o baião já foi apresentado em lugares do Norte e do<br />

Nordeste.<br />

Profº. Jorge Alberto<br />

21. (FACID) O movimento romântico, cujas origens estão na<br />

Alemanha e na Inglaterra, adquiriu na literatura brasileira um<br />

reflexo extraordinário por que<br />

A) nossas letras contavam, à época, com artistas do talento de<br />

um Machado de Assis e de um Raul Pompéia.<br />

B) coincidiu com o momento decisivo de definição da nossa<br />

nacionalidade e de valorização do nosso passado histórico.<br />

C) prosperavam, entre nós, os sentimentos nativistas elevados<br />

ao mais alto plano estético, como o demonstram os poemas<br />

O Uraguai e Caramuru.<br />

D) nosso complexo cultural de colonizados encontrava na<br />

prosa intimista sua expressão mais adequada e natural.<br />

E) nossos homens de letras e de ciências criaram teorias em<br />

que se demonstrava a flagrante superioridade do<br />

pensamento anglo-germânico sobre o de outros povos.<br />

22. (AESPI / ADAPTADA) Sobre o Romantismo, momento cultural<br />

que foi do final do século XVIII até a metade do século XIX,<br />

percebemos que :<br />

A) Representou a vitória da Razão e da Ciência e uma volta<br />

aos valores da Antiguidade clássica, com a adoção de<br />

modelos que configurassem as noções de Bem, Belo e<br />

Perfeição.<br />

B) Buscou explorar o mundo interior e o inconsciente,<br />

sugerindo-o e evocando-o por meio de uma linguagem nãológica<br />

que recorria a arcaísmos, termos litúrgicos, recursos<br />

gráficos e, principalmente, a música.<br />

C) Foi um movimento artístico marcado pela tentativa de<br />

conciliação dos contrastes, refletindo, por meio de<br />

antíteses, oxímoros e paradoxos, uma época de fortes<br />

conflitos espirituais.<br />

D) Caracterizou-se pelo primado da emoção, do subjetivismo e<br />

do idealismo, expresso pelo Gênio, até então limitado pela<br />

noção de imitação que predominava na arte, e refletiu os<br />

valores de uma nova classe que ascendia – a burguesia.<br />

E) Exprimiu uma recusa ao teocentrismo, ao ascetismo e<br />

misticismo em voga na Idade Média, concentrando sua<br />

atenção nas realizações do homem, tomado como medida<br />

de todas as coisas.<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

8


Leia os fragmentos abaixo e responda as questões seguintes.<br />

Fragmento I<br />

Pálida à luz da lâmpada sombria,<br />

Sobre o leito de flores reclinada,<br />

Como a lua por noite embalsamada,<br />

Entre as nuvens do amor ela dormia!<br />

Era a virgem do mar na escuma fria<br />

Pela maré das águas embalada!<br />

Era um anjo entre nuvens d’alvorada<br />

Que em sonhos se banhava e se esquecia!<br />

Fragmento II<br />

É ela! é ela! – murmurei tremendo,<br />

E o eco ao longe murmurou – é ela!<br />

Eu a vi – minha fada aérea e pura –<br />

A minha lavadeira na janela!<br />

(...)<br />

Esta noite eu ousei mais atrevido<br />

Nas telhas que estalavam nos meus passos<br />

Ir espiar seu venturoso sono,<br />

Vê-la mais bela de Morfeu nos braços!<br />

Como dormia! que profundo sono!...<br />

Tinha na mão o ferro do engomado...<br />

Como roncava maviosa e pura!...<br />

Quase caí na rua desmaiado!<br />

(...)<br />

É ela! é ela! – repeti tremendo;<br />

Mas cantou nesse instante uma coruja...<br />

Abri cioso a página secreta...<br />

Oh! meu Deus! era um rol de roupa suja!<br />

23. (PUC-PR) Os fragmentos acima são de Álvares de Azevedo e<br />

desenvolvem o tema da mulher e do amor. Caracterizam duas<br />

faces diferentes da obra do poeta. Comparando os dois<br />

fragmentos, podemos afirmar que:<br />

A) no primeiro, manifesta-se o desejo de amar e a realização<br />

amorosa se dá plenamente entre os amantes.<br />

B) no segundo, apesar de haver um tom de humor e sátira,<br />

não se caracteriza o rebaixamento do tema amoroso.<br />

C) no primeiro, o poeta figura a mulher adormecida e a toma<br />

como objeto de amor jamais realizado.<br />

D) no segundo, o poeta expressa as condições mais<br />

rasteiras de seu cotidiano, porém, atribui à mulher traços<br />

de idealização iguais aos do primeiro fragmento.<br />

E) no segundo, ao substituir a musa virginal pela lavadeira<br />

entretida com o rol de roupa suja, o poeta confere ao<br />

tema amoroso tratamento idêntico ao verificado no<br />

primeiro fragmento.<br />

24. (PUC-PR) Considerando ainda o fragmento II da questão<br />

anterior, identifique a figura estilística (ou de linguagem) que<br />

ocorre na segunda estrofe do poema.<br />

A) Metáfora, percebida no verso que profundo sono!<br />

B) Ironia, revelada em como roncava maviosa e pura!<br />

C) Antítese, caracterizada pela oposição entre os verbos<br />

dormia e roncava.<br />

D) Pleonasmo, ocorrido na duplicação sinonímica de<br />

maviosa e pura.<br />

E) Hipérbole, indiciada pelo ponto de exclamação.<br />

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25. (JAT) O romance foi a modalidade textual mais valorizada à<br />

época do Romantismo. Sobre os personagens presentes no<br />

romance romântico, percebemos que:<br />

A) Há um fingimento poético onde eles se revestem de<br />

pastores em um ambiente bucólico e ameno, em harmonia<br />

com a amada.<br />

B) Vivem situações conflitivas entre o correto e o errado, o que<br />

reflete um conflito religioso típico da época.<br />

C) São desnudados pelo narrador, sendo evidenciados em<br />

seus vícios, defeitos morais e patologias sociais.<br />

D) São idealizados à maneira medieval, com bons sentimentos,<br />

caráter nobre, gentis e honrados.<br />

E) Refletem a tentativa de definição do sertanejo nordestino,<br />

mostrado em <strong>suas</strong> mazelas sociais.<br />

26. (UFV-MG/ADAPTADA) O gênero romance surgiu no Brasil<br />

durante o Romantismo e moldou-se segundo os gostos e<br />

preferências da burguesia em ascensão. Com uma temática<br />

diversificada, logo tornou-se o tipo de leitura mais acessível a<br />

essa nova classe social, notando-se que<br />

Dentre as afirmativas seguintes, assinale aquela que NÃO<br />

corresponde às tendências do romance romântico:<br />

A) As obras românticas conhecidas como romances de<br />

folhetins caracterizaram-se pelo tom “água-com-açúcar”,<br />

pela presença de elementos pitorescos e pela<br />

superficialidade de seus conflitos.<br />

B) O romance romântico identificado como histórico retratou os<br />

fatos políticos brasileiros da época, e também as correntes<br />

materialistas do final do século XIX.<br />

C) As narrativas ambientadas na cidade foram rotuladas como<br />

romances urbanos, sendo ainda conhecidas como obras de<br />

“perfis de mulher”, por privilegiar as personagens femininas<br />

e seus profundos conflitos psicológicos em que eram<br />

questionados os valores sociais da época.<br />

D) O romance indianista enfatizou nossa “cor local” ao retratar<br />

as lendas, os costumes e a linguagem do índio brasileiro,<br />

acentuando ainda mais o cunho humorístico do<br />

Romantismo.<br />

E) A narrativa romântica de caráter regionalista tematizou, de<br />

forma idealizada, a vida e os costumes do “brasileiro” do<br />

interior, fazendo que o personagem romântico lembrasse a<br />

postura do pastor árcade.<br />

27. (UNFOR/2008.1) Referindo-se, numa carta, a seu romance<br />

Iracema, escreveu José de Alencar:<br />

Este livro é pois um ensaio ou antes mostra. Verá realizadas<br />

neles minhas idéias a respeito da literatura nacional e achará aí<br />

a poesia inteiramente brasileira, haurida na língua dos<br />

selvagens. A etimologia dos nomes das diversas localidades e<br />

certos modos de dizer tirados da composição das palavras são<br />

de cunho original.<br />

De acordo com esse trecho, é correto afirmar que a literatura<br />

indianista desse autor:<br />

A) foi produzida de modo a subverter o sentido que<br />

comumente se atribui às palavras de uso corrente.<br />

B) deu-lhe pretexto para que ele criasse palavras que<br />

pudessem soar como se de fato pertencessem a alguma<br />

língua indígena.<br />

C) foi por ele mesmo considerada de importância menor do<br />

que a que escrevia com outro tipo de preocupação.<br />

D) era um simples ensaio do escritor, que se preparava para<br />

criar romances de maior peso, ambientados na Corte.<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

9


E) levou-o a pesquisar e a valorizar, criativamente, a força<br />

expressiva da língua falada pelos nativos.<br />

28. (UESPI) Sobre a prosa romântica no Brasil, representada pelo<br />

Romance Romântico, podemos afirmar que<br />

A) Joaquim Manuel de Macedo e José de Alencar são os<br />

únicos romancistas românticos brasileiros.<br />

B) As obras românticas faziam a análise crítica dos valores<br />

da sociedade da época.<br />

C) Os personagens eram apresentados através de uma<br />

elaborada análise psicológica.<br />

D) Apesar de oscilarem entre o folhetinesco e a percepção<br />

da realidade brasileira, as narrativas desmascaram as<br />

aparências da elite brasileira de então.<br />

E) Com uma estrutura de folhetim, o romance romântico<br />

sempre incluía no tema central um par jovem e<br />

apaixonado, que tinha dificuldades na realização desse<br />

amor.<br />

29. (AESPI/ADAPTADA) Sobre o romance romântico no Brasil,<br />

percebemos que:<br />

A) Suas características mais marcantes foram a profundidade<br />

psicológica e a análise crítica dos costumes da<br />

sociedade contemporânea.<br />

B) Não correspondeu, em grande parte, ao gosto da burguesia,<br />

a classe em ascensão no período, mais afeita às<br />

epopéias clássicas.<br />

C) Se desenvolveu frequentemente sob a forma do folhetim,<br />

texto publicado nos jornais em capítulos, baseado em<br />

enredos de complicação sentimental, aventuras e visão<br />

crítica dos costumes e valores de época.<br />

D) Teve nuances regionalistas, urbanas e passadistas, que,<br />

apoiadas no propósito de afirmação da nacionalidade, se<br />

exprimiram na exaltação da paisagem e dos costumes<br />

brasileiros.<br />

E) Inclui obras como A Moreninha, de Joaquim Manuel de<br />

Macedo, Inocência, de Visconde de Taunay, O Seminarista,<br />

de Bernardo Guimarães, e O Guarani, de Manuel<br />

Antônio d Almeida.<br />

30. (FUVEST-SP / ADAPTADA) O romance Memórias de um<br />

sargento de Milícias inovou significativamente na literatura<br />

romântica brasileira, onde percebemos, quanto ao seu<br />

protagonista que<br />

A) Ele é uma espécie de barro vital, ainda amorfo, a que o<br />

prazer e o medo vão mostrando os caminhos a seguir, até<br />

sua transformação final em símbolo sublimado.<br />

B) Enquanto cínico, calcula friamente o carreirismo<br />

matrimonial; mas o sujeito moral sempre emerge,<br />

condenando o próprio cinismo ao inferno da culpa, do<br />

remorso e da expiação.<br />

C) A personagem assumida de sátiro é a mascara de seu<br />

fundo lírico; genuinamente puro, a ilustrar a tese da<br />

“bondade natural”, adotada pelo autor.<br />

D) Este herói de folhetim se dá a conhecer sobretudo nos<br />

diálogos, nos quais revela ao mesmo tempo a malícia<br />

aprendida nas ruas e o idealismo romântico que busca<br />

ocultar.<br />

E) Nele, como também em personagens menores, há o<br />

contínuo e divertido esforço de driblar o acaso das<br />

condições adversas e a avidez de gozar os intervalos da<br />

boa sorte.<br />

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31. (PUCCAMP/ADAPTADA) O romance romântico teve grande<br />

contribuição de José de Alencar. Pode-se afirmar, a respeito de<br />

José de Alencar, que:<br />

A) Seus romances de costumes, ambientados na Corte,<br />

transplantaram-se fielmente os modelos de romances<br />

europeus, tal como se dá, por exemplo, em A Moreninha.<br />

B) Sua ficção é sobretudo caracterizada por elementos<br />

satíricos e paródicos, por meio dos quais aponta o ridículo<br />

das teses nacionalistas então em voga.<br />

C) Sua importância vai além do valor propriamente literário de<br />

seus romances: está numa consciência de escritor que<br />

reflete sobre a cultura brasileira e desenvolve um projeto<br />

ambicioso.<br />

D) Sua ficção retrata expressivamente a sociedade brasileira<br />

do fim do século XIX, agitada pela Abolição e pela<br />

República, por cuja implantação, aliás, sempre lutou.<br />

E) Sua glória de escritor só se justifica se pensarmos que o<br />

público que consagrou se comprazia, ao ler seus romances,<br />

com o tom ameno em que se desenvolviam pálidas<br />

historietas sentimentais.<br />

32. (UNIFESP/ADAPTADA) O romance Senhora, de José de<br />

Alencar, inovou significativamente na ficção romântica. Leia o<br />

trecho a seguir desse romance:<br />

“Convencida de que todos os seus inúmeros apaixonados, sem<br />

exceção de um, a pretendiam unicamente pela riqueza, Aurélia<br />

reagia contra essa afronta, aplicando a esses indivíduos o<br />

mesmo estalão. Assim costumava ela indicar o merecimento<br />

relativo de cada um dos pretendentes, dando-lhes certo valor<br />

monetário. Em linguagem financeira, Aurélia contava os seus<br />

adoradores pelo preço que razoavelmente poderiam obter no<br />

mercado matrimonial.<br />

O romance Senhora, ilustrado pelo trecho acima,<br />

A) representa o romance urbano de Alencar. A reação de<br />

ironia e desprezo com que Aurélia trata seus pretendentes,<br />

vistos sob a ótica do mercado matrimonial, tematiza o<br />

casamento como forma de ascensão social.<br />

B) mescla o regionalismo e o indianismo, temas recorrentes na<br />

obra de Alencar. Nele, o escritor tematiza, com escárnio, as<br />

relações sentimentais entre pessoas de classes sociais<br />

distintas, em que o pretendente é considerado pelo seu<br />

valor monetário.<br />

C) é obra ilustrativa do regionalismo romântico brasileiro. A<br />

história de Aurélia e de seus pretendentes mostra a<br />

concepção do amor, em linguagem financeira, como forma<br />

de privilégio monetário, além de explorar as relações<br />

extraconjugais.<br />

D) denuncia as relações humanas, em especial as conjugais,<br />

como responsáveis por levar as pessoas à tristeza e à<br />

solidão dada a superficialidade e ao interesse com que elas<br />

se estabelecem. Trata-se de um romance urbano de<br />

Alencar.<br />

E) tematiza o adultério e a prostituição feminina, representados<br />

pelo interesse financeiro como forma de se ascender<br />

socialmente. Essa obra explora tanto aspectos do regionalismo<br />

nacional como os valores da vida urbana.<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

10


33. (UFMS) Avaliando-se a contribuição de José de Alencar para a<br />

literatura brasileira, pode-se afirmar que é extremamente<br />

significativa porque o autor<br />

A) Empenhou-se no projeto nacionalista de expressar<br />

esteticamente tempos e espaços distintos da realidade.<br />

B) Foi quem primeiro utilizou a figura do índio em nossas<br />

letras.<br />

C) Se concentrou inteiramente na expressão da sociedade<br />

rural, analisando com finura os hábitos burgueses.<br />

D) Se concentrou na produção de uma literatura dramática<br />

em que era proeminente a figura do escravo.<br />

E) Superou o Romantismo de seus contemporâneos,<br />

lançando entre nós um romance realista de caráter<br />

universal.<br />

34. (JAT) Podemos entender a diversidade dos ambientes<br />

retratados nos romances de José de Alencar como:<br />

A) Uma mera coincidência sem implicações estéticas e/ou<br />

temáticas.<br />

B) Realçar as diferenças entre o aspecto humano civilizado e<br />

o selvagem, denunciando o aspecto grotesco do índio.<br />

C) Realçar as diferenças entre o tipo humano urbano e o<br />

interiorano<br />

D) Tentar caracterizar o povo brasileiro enfocando as <strong>suas</strong><br />

grandes diversidades regionais.<br />

E) Uma forma imatura de tentar mostrar as mazelas sociais<br />

do Brasil.<br />

35. (UESPI/2010) A prosa de José de Alencar:<br />

A) fixou, como modelo literário, a figura do índio ideal,<br />

descrevendo-o sempre na selva, e nunca em contato com<br />

o branco. Iracema é um exemplo.<br />

B) descreveu o drama do homem urbano na sociedade<br />

burguesa, dando um tratamento realista aos personagens,<br />

como em Senhora.<br />

C) apesar de relatar atos heroicos de selvagens, focaliza<br />

seus personagens no contexto urbano, os quais cometem<br />

atos degradantes, como em O Guarani e O Sertanejo.<br />

D) Envolve, na sua narrativa, os três tipos de ficção da<br />

época: campo, cidade e selva: O Sertanejo, Senhora,<br />

Ubirajara.<br />

E) não se volta para o passado, quer individual quer coletivo,<br />

dedicando-se apenas a temas de sua época, como<br />

Lucíola.<br />

Profº. Irismar<br />

Lea el texto para responder las cuestiones de 36 a 39.<br />

Desde que perdí el empleo en el<br />

banco me defiendo con el taller de<br />

relojería. Por simple gusto aprendí el<br />

oficio, como algunos aprenden radio ____.<br />

No puedo quejarme de falta de trabajo.<br />

Como dice don Martín, con tal de no viajar<br />

al centro, la gente se arriesga con el<br />

relojero del barrio.<br />

Le cuento las cosas como<br />

fueron. Durante la huelga de los empleados<br />

del banco, Diana se dejó dominar por los nervios y por su<br />

tendencia al descontento general.<br />

En los primeros días, delante de la familia y, también, de<br />

vecinos y extraños, me reprochaba una supuesta ____, pero<br />

cuando me encerraron, un día y una noche que me parecieron un<br />

año, en la comisaría, y sobre todo cuando me echaron del banco,<br />

se puso a decir que para sacar las castañas del fuego los cabecillas<br />

contaron siempre con los bobos. Pasó la pobre por un mal<br />

momento; no creo que hubiera entonces manera de calmarla.<br />

www.colegioseculus.com.br<br />

Cuando le anuncié que me defendería con los relojes, quiso que<br />

trabajara en un gran salón de venta de automóviles usados, en<br />

plena avenida Lacarra. Me acompañó a conversar con el gerente,<br />

un señor que parecía cansado, y con unos muchachitos, a ojos<br />

vistas los que mandaban ahí. Diana se enojó de veras porque me<br />

negué a trabajar con esas personas. En casa la discusión duró una<br />

semana, hasta que la policía allanó el local de Lacarra y en los<br />

diarios aparecieron las fotografías del gerente y de los muchachos,<br />

que resultaron una famosa banda.<br />

De todos modos mi señora ___ firme oposición a la relojería. Vale<br />

más que no calce la lupa delante de ella, porque ese gesto<br />

inexplicablemente la irrita.<br />

Fragmento de Dormir al sol, de Adolfo Bioy Casares<br />

36. Marque la alternativa que completa, correcta y respectivamente,<br />

los huecos del texto:<br />

A) fotografia u otro desporte - falta de corage y de<br />

solidariedade - mantievo su<br />

B) fotografía u otro desporte - falta de corajen y de<br />

solidariedade - manteve su<br />

C) fotografía o otro deporte - falta de corage y de solidaridad -<br />

mantieve suya<br />

D) fotografia o otro desporte - falta de coragen y de<br />

solidariedad - manteve suya<br />

E) fotografía u otro deporte - falta de coraje y de solidaridad -<br />

mantuvo su<br />

37. Conforme el texto:<br />

I. Diana nunca quiso que su marido participara de la huelga.<br />

II. Diana considera su esposo un cabecilla.<br />

III. El relojero participó de la huelga desde el inicio.<br />

Están correctas las afirmaciones<br />

A) I y II.<br />

B) II y III.<br />

C) I y III.<br />

D) Todas.<br />

E) Ninguna.<br />

38. Marque la alternativa que presenta todas las conjugaciones en el<br />

mismo tiempo verbal:<br />

A) puedo - dice - cuento – puso<br />

B) defiendo - aprenden - dice - irrita<br />

C) hubiera - defendería – trabajara – parecía<br />

D) perdí - dejó - reprochaba - negué<br />

E) aprenden - fueron - encerraron - mandaban<br />

39. Traduciendo las frases al español, marque la alternativa donde<br />

aparecerá una única contracción entre preposición y artículo:<br />

A) A amiga da vizinha está passeando pelo parque.<br />

B) Aqui ao lado, na farmácia do meu primo, há uma balança.<br />

C) O livro do meu primo está no armário da biblioteca.<br />

D) Os sapatos do funcionário estão no armário ao lado da<br />

janela.<br />

E) Ela foi ao cinema na manhã do último domingo.<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

11


Lea el texto para responder las cuestiones de 40 a 43:<br />

Anoche recibí dos<br />

llamadas. Una, de Barcelona.<br />

La otra, de Aix-en-Provence.<br />

Así es como la vida te agarra<br />

por los pelos. La primera<br />

llamada, aunque me trastornó,<br />

me encontró dispuesta. Hace<br />

bastante tiempo que vengo<br />

calibrando, considerándolo desde el punto de vista práctico,<br />

nunca desde la emoción: soy experta en neutralizar los<br />

sentimientos no resueltos antes de que se instalen en la boca<br />

del estómago, que un día u otro tendré que pasar por el<br />

trámite de enterrar a mi madre. La segunda era de Jaime<br />

Soller, un escritor de novelas policíacas, como yo, con el que<br />

no he tenido más contacto que lo superficial, aunque<br />

frecuentemente, de coincidir en simposios, en cenas literarias<br />

o firmando libros en un feria. Hubo algo más, sin embargo. En<br />

cierta ocasión íbamos en el ascensor de un hotel, camino de<br />

nuestras respectivas habitaciones, bastante cargados de<br />

copas tras el festejo final, nos asoló una inesperada calentura<br />

que intentamos prolongar inútilmente cuando el malentendido<br />

nos depositó en su cama. Nunca más pensé en ello. El<br />

episodio regresó a mi memoria anoche, intacto, cuando se<br />

identificó, pidiéndome perdón por telefonearme a las dos de la<br />

madrugada.<br />

40. Conforme el texto:<br />

Fragmento de Un calor tan cercano, de Maruja Torres<br />

I. La narradora del texto se sorprendió con la noticia de la<br />

muerte de su madre.<br />

II. Ella esperaba por la llamada de Jaime Soller.<br />

III. Jaime Soller y ella nunca bebieron en sus encuentros.<br />

Están correctas las afirmaciones<br />

A) I y II.<br />

B) II y III.<br />

C) I y III.<br />

D) Todas.<br />

E) Ninguna.<br />

41. Los términos cenas , sin embargo y en ello se traducen al<br />

Portugués como<br />

A) jantares - no entanto - nisso.<br />

B) jantares - portanto - nele.<br />

C) festas - portanto - nele.<br />

D) jantares - no entanto - nele.<br />

E) festas - no entanto - nisso.<br />

42. Marque la alternativa en que todos los verbos estén en el<br />

pretérito y en la misma persona:<br />

A) recibí - trastornó - vengo<br />

B) Hace - he tenido - Hubo<br />

C) recibí - tendré - pensé<br />

D) Hace - vengo - intentamos<br />

E) recibí - he tenido - pensé<br />

43. Marque la alternativa en que todas las frases presentan el uso<br />

correcto de las conjunciones:<br />

A) ¿El anillo es de plata u oro? - Le he visto unas dos o tres<br />

veces - Ella y yo somos amigos - Compré café y<br />

hierbamate<br />

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B) ¿El anillo es de plata u oro? - Le he visto unas 2 o 3 veces<br />

- Ella e yo somos amigos - Compré café y hierbamate<br />

C) ¿El anillo es de plata u oro? - Le he visto unas 2 u tres<br />

veces - Ella e yo somos amigos - Compré café e<br />

hierbamate<br />

D) ¿El anillo es de plata ó oro? - Le he visto unas 2 ó 3 veces<br />

- Ella y yo somos amigos - Compré café e hierbamate<br />

E) ¿El anillo es de plata ó plata? - Le he visto unas dos u tres<br />

veces - Ella y yo somos amigos - Compré café e hierbamate<br />

¿Por qué nos toman por idiotas?<br />

Es curioso cómo la historia se<br />

repite una y otra vez. Cerca de mi<br />

prejubilación forzosa, me doy cuenta de<br />

que con medio centenar de columnas<br />

podría haber vivido toda una vida.<br />

Cuentan que un corresponsal de cierta<br />

emisora de radio en Toledo había hecho la<br />

misma crónica del día del Corpus Christi<br />

durante cerca de veinte años. ¿Hacía<br />

mal? Yo creo que no: el hecho no cambiaba de un año a otro, el<br />

obispo seguía siendo el mismo y el gobernador civil de la provincia y<br />

el jefe provincial del movimiento nunca dejó de serlo en esos<br />

veinticinco años. ¿Para qué cambiar, entonces, una crónica llena de<br />

retórica y epítetos que le salió bordada el primer año?<br />

Pues, eso. Viene esto a cuento de un artículo que escribí<br />

cuando el anterior presidente del gobierno, José María Aznar, envió<br />

tropas en misión de paz al castigado Irak. Dije entonces que en<br />

misión de paz se podía mandar a la Cruz Roja o a las Hermanitas de<br />

los Pobres, pero que cuando se mandaba a un ejército armado<br />

hasta los dientes, lo de la paz era francamente cuestionable, un<br />

eufemismo que tal vez tranquilizara a muchos, pero que no podía<br />

convencer a nadie. De mi misma opinión, me temo, participaba<br />

también el Partido Socialista, entonces en la oposición.<br />

El caso es que pasan un puñadito de años, y nos<br />

encontramos en la misma situación: cambia el escenario y es el<br />

actual presidente del gobierno, José Luís Rodríguez Zapatero, quien<br />

envía tropas al Líbano para garantizar la paz. Y, naturalmente, uno<br />

vuelve a la misma reflexión que con Aznar: la paz no se garantiza<br />

con las armas; eso se lo inventó el emperador Julio César para<br />

justificarse a sí mismo, pero todos sabemos que no es verdad, que<br />

las armas se disparan y matan, y si te disparan, para salvar tu vida,<br />

tendrás que matar, y en eso estamos ya hace demasiado tiempo.<br />

No estoy en contra de que tropas españolas vayan donde<br />

haya que ir, pero me cabrea bastante que, una vez más, nos tomen<br />

por tontos a los ciudadanos, y Zapatero se atreva a decir que mi<br />

padre (que era de derechas y también más bueno que el pan) era<br />

tonto, porque no distinguía la paz y la guerra. ¿Por qué nuestros<br />

políticos están siempre instalados en un permanente mitin electoral?<br />

¿Por qué se empeñan en disfrazar la verdad y quieren engañarnos?<br />

En otras palabras: ¿Por qué nos toman por idiotas?<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

Andrés Aberasturi, Diario Directo<br />

44. Una vez leída la totalidad del texto, podemos afirmar que su<br />

contenido fundamental expresa:<br />

A) una crítica hacia la política exterior del anterior presidente<br />

del gobierno español, José María Aznar.<br />

B) una defensa de la actual política exterior del presidente del<br />

gobierno español, José Luís Rodríguez Zapatero.<br />

C) una justificación de la ideología política del padre del<br />

articulista.<br />

D) una visión positiva de la acción del ejército español en Irak.<br />

E) una crítica al lenguaje equívoco de los gobiernos de Aznar y<br />

Zapatero, que enmascara las acciones de guerra.<br />

12


45. Con respecto a la relación que mantiene el primer párrafo del<br />

texto con el contenido expresado en los tres siguientes,<br />

podemos afirmar que:<br />

A) se trata de una introducción puramente retórica. Nada<br />

tiene que ver con el contenido expresado en el resto del<br />

texto.<br />

B) es una presentación que contextualiza o enmarca la<br />

globalidad del texto: España es una nación religiosa y no<br />

se debe mentir, como hacen los políticos.<br />

C) como los políticos de cualquier signo actúan de forma<br />

semejante, sería posible escribir siempre la misma<br />

crónica, como en el caso inicial.<br />

D) es mejor rezar en favor de la paz el día del Corpus Christi<br />

que enviar ejércitos al extranjero.<br />

E) la función del primer párrafo es la de comunicar a los<br />

lectores que el periodista se jubila: se trata de su último<br />

trabajo.<br />

Profº. Luis Meneses<br />

36. Pela expressão do homem, mesmo sem conhecermos o<br />

significado de hogwash, podemos dizer que o sinónimo de:<br />

A) the truth<br />

B) nonsense<br />

C) a beauty<br />

D) a great idea<br />

E) the big<br />

37. De acordó com o cartoon:<br />

A) o homem está afirmando aberta e públicamente o que<br />

pensa do aquecimento global.<br />

B) Segundo o homem o aquecimento global tem base nos<br />

fatos.<br />

C) Segundo o homem o aqueciemnto global não é um mito.<br />

D) A medida que faz o discurso, o homem vai crescendo.<br />

E) O homem não nega a existência do aquecimento global.<br />

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38. Inicialmente, Lucy supõe que a borboleta amárela é uma:<br />

A) enorme borboleta africana.<br />

B) Borboleta incomum narquela época do ano.<br />

C) Borboleta comum naquelas redondezas.<br />

D) Borboleta que temque ser observada.<br />

E) Borboleta rara no Brasil.<br />

39. A comunicação presente no último quadrinho se debe ao fato de<br />

Lucy.<br />

A) Saber que a batata frita veio do Brasil.<br />

B) Constata que não existem borboletas amárelas no Brasil.<br />

C) Estar convencida de que se trata mesmo de uma borboleta.<br />

D) Achar as batatas fritas brasileiras diferentes das americanas.<br />

E) Não querer abrir mão do seu argumento inicial.<br />

40. Marque a correta:<br />

A) The bird’s<br />

B) The girls’<br />

C) Jane’s and Susan’s<br />

D) The Boss’s<br />

E) Todas estão corretas<br />

41. Dadas as afirmações de que:<br />

I. O feminino de Hero é Heroine.<br />

II. O plural de Sister-in-law é Sisters-in-law.<br />

III. O feminino de Duke é Dukess.<br />

IV. O feminino de Roof é Reef.<br />

Constatamos que estão certas as afirmações:<br />

A) I e III<br />

B) II e IV<br />

C) I e II<br />

D) I, II e IV<br />

E) I, II, III e IV<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

13


42. Marque a errada.<br />

Mrs. Emyle is the teacher __ the students sent the e-mails.<br />

A) Who<br />

B) Whom<br />

C) That<br />

D) X (omissão do pronome)<br />

E) Which<br />

43. Marque a correta:<br />

___ Smiths are going to cross ___ Atlantic in __ plane in ___<br />

hour.<br />

A) The, ___, a, an<br />

B) ___ , the, a, an<br />

C) A, an, the, a<br />

D) The, the, a, an<br />

E) An, a, an, the<br />

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44. (<strong>ENEM</strong>-2009/H5) It is not mentioned as necessary to play cricket:<br />

A) A bat<br />

B) Special equipment<br />

C) Swimming suits<br />

D) Flat fields<br />

E) A ball<br />

45. (<strong>ENEM</strong>-2009/H7) Pronoun THEM (line 12) refers to:<br />

A) their wickets<br />

B) the two opposite players<br />

C) eleven players<br />

D) the two teams<br />

E) the two sides of eleven players<br />

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS<br />

Profº. Dhian Carlos<br />

46. (FGV) A função f, de IR em IR, dada por f(x) = ax 2 - 4x + a tem<br />

um valor máximo e admite duas raízes reais e iguais. Nessas<br />

condições, f(-2) é igual a:<br />

A) 4<br />

B) 2<br />

C) 0<br />

D) - 1/2<br />

E) - 2<br />

47. (UEL) A função real f, de variável real, dada por f(x)= - x 2 + 12x +<br />

20, tem um valor:<br />

A) mínimo, igual a -16, para x = 6<br />

B) mínimo, igual a 16, para x = -12<br />

C) máximo, igual a 56, para x = 6<br />

D) máximo, igual a 72, para x = 12<br />

E) máximo, igual a 240, para x = 20<br />

48. (UFPE) O gráfico da função y = ax 2 + bx + c é a parábola da<br />

figura a seguir. Os valores de a, b e c são, respectivamente:<br />

A) 1, - 6 e 0<br />

B) - 5, 30 e 0<br />

C) - 1, 3 e 0<br />

D) - 1, 6 e 0<br />

E) - 2, 9 e 0<br />

49. (CESGRANRIO) O valor de um carro novo é de R$9.000,00 e,<br />

com 4 anos de uso, é de R$4.000,00. Supondo que o preço caia<br />

com o tempo, segundo uma linha reta, o valor de um carro com 1<br />

ano de uso é:<br />

A) R$8.250,00<br />

B) R$8.000,00<br />

C) R$7.750,00<br />

D) R$7.500,00<br />

E) R$7.000,00<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

14


50. (FUVEST) A função que representa o valor a ser pago após um<br />

desconto de 3% sobre o valor x de uma mercadoria é:<br />

A) f(x) = x - 3<br />

B) f(x) = 0,97x<br />

C) f(x) = 1,3x<br />

D) f(x) = -3x<br />

E) f(x) = 1,03x<br />

51. (PUCMG) O gráfico da função f(x) = ax + b está representado<br />

na figura.<br />

O valor de a + b é:<br />

A) – 1<br />

B) 2/5<br />

C) 3/2<br />

D) 2<br />

E) 5<br />

52. (UEL) Se uma função f, do primeiro grau, é tal que f(1) = 190 e<br />

f(50) = 2.052, então f(20) é igual a:<br />

A) 901<br />

B) 909<br />

C) 912<br />

D) 937<br />

E) 981<br />

53. (Ufsm) Seja f: IR ë IR uma função definida por f(x) = mx + p.<br />

Se f passa pelos pontos A (0,4) e B (3,0), então f ­1 passa pelo<br />

ponto:<br />

A) (8, -2)<br />

B) (8, 3)<br />

C) (8, -3)<br />

D) (8, 2)<br />

E) (8, 1)<br />

54. (PUCMG) Duas funções, f e g, são tais que f(x) = 3x – 1 e<br />

f[g(x)] = 2 – 6x. Nessas condições, o valor de g(-1) é:<br />

A) 3<br />

B) 4<br />

C) 5<br />

D) 6<br />

E) 7<br />

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55. (UFPE) Seja g : IR ë IR uma função tal que, para todo x, g(2x<br />

+ 3) = 2 x . O valor de g(5) é:<br />

A) 10<br />

B) 32<br />

C) igual a g(13)<br />

D) 2<br />

E) impossível de calcular apenas com esses dados.<br />

56. (FUVEST-GV) Dado o sistema:<br />

ý2Ñ = 8Ò®¢<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

þ<br />

ÿ9Ò = 3Ñ­ª<br />

pode-se dizer que x+y é igual a:<br />

A) 18<br />

B) - 21<br />

C) 27<br />

D) 3<br />

E) - 9<br />

57. (MACKENZIE) Se 4 x = 3 e 4 y =9, então (0,125) - 4x + 2y vale:<br />

A) 1<br />

B) 2<br />

C) 4<br />

D) log„ 3<br />

E) log„ 9<br />

58. (PUC-RIO) Uma das soluções da equação:<br />

é:<br />

A) x = 1<br />

B) x = 0<br />

C) x = Ë2<br />

D) x = -2<br />

E) x = 3<br />

59. (UFC) O número real que é raiz da equação<br />

é:<br />

A) 1<br />

B) 2<br />

C) 3<br />

D) 4<br />

E) 5<br />

5 Ñ ® £ + 5 Ñ ­ ¢ + 5 Ñ ® ¢ + 5 Ñ = 780<br />

15


60. (UFSM) Sabendo que (1/3) x – 1 = 27, o valor de 12-x 2 é:<br />

A) -3<br />

B) 2<br />

C) 3<br />

D) 8<br />

E) 16<br />

Profº. Herton<br />

61. Sejam e números reais. Suponha que ao desenvol-<br />

vermos<br />

5<br />

x y , os coeficientes dos monômios x y<br />

4<br />

e<br />

3 2<br />

x y sejam iguais a 240 e 720 , respectivamente.<br />

Nestas condições, assinale a opção que contém o valor de .<br />

A)<br />

1<br />

2<br />

B)<br />

3<br />

2<br />

C)<br />

1<br />

3<br />

D) 3<br />

E)<br />

2<br />

3<br />

2<br />

62. Considere a matriz M 1<br />

, onde repre-<br />

1<br />

2<br />

senta qualquer uma das raízes (complexas) da equação<br />

2<br />

x x 1 0 . Se det M simboliza o determinante da<br />

matriz M, assinale a opção na qual consta o valor de<br />

2<br />

det M det M 1 .<br />

A) 1<br />

B) 0<br />

C)<br />

D) i<br />

E)<br />

1<br />

i<br />

63. O corpo clínico da pediatria de um certo hospital é composto<br />

por 12 profissionais, dos quais 3 são capacitados para atuação<br />

junto a crianças que apresentam necessidades educacionais<br />

especiais. Para fins de assessoria, deverá ser criada uma<br />

comissão de 3 profissionais, de tal maneira que 1 deles, pelo<br />

menos, tenha a capacitação referida. Quantas comissões<br />

distintas podem ser formadas nestas condições?<br />

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1<br />

1<br />

1<br />

A) 792<br />

B) 494<br />

C) 396<br />

D) 136<br />

E) 108<br />

D<br />

sec x<br />

tg<br />

64. Seja<br />

D 0 e x 2 , então:<br />

A) x<br />

B)<br />

C)<br />

D)<br />

E)<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

2<br />

5<br />

4<br />

4<br />

3<br />

7<br />

6<br />

1<br />

1<br />

0<br />

sec x<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

1<br />

x<br />

tg<br />

0<br />

x<br />

. Se<br />

65. Quantos números de seis algarismos distinta podemos formar<br />

usando os dígitos 1, 2, 3, 4, 5 e 6, nos quais o 1 e o 2 nunca<br />

ocupam posições adjacentes, mas o 3 e o 4 sempre ocupam<br />

posições adjacentes?<br />

A) 144<br />

B) 180<br />

C) 240<br />

D) 288<br />

E) 360<br />

66. Disputaram o campeonato paulista 11 clubes. Um clube jogou<br />

com cada um dos outros duas partidas, uma em cada turno do<br />

campeonato. No final, dois clubes ficaram empatados. Houve o<br />

jogo-desempate. O número total de jogos disputados foi:<br />

A) 110<br />

B) 121<br />

C) 122<br />

D) 111<br />

E) 220<br />

67. Sendo e os ângulos agudos de um triângulo retângulo, e<br />

2<br />

sabendo que sen 2 2cos<br />

2 0 , então o<br />

sen é igual a:<br />

16


A)<br />

B)<br />

C)<br />

2<br />

2<br />

4 2<br />

2<br />

4 8<br />

2<br />

4 8<br />

D) 4<br />

E) 0<br />

68. Considere os números de 2 a 6 algarismos distintos formados<br />

utilizando-se apenas 1, 2, 4, 5, 7 e 8. Quantos destes números<br />

são ímpares e começam com um dígito par?<br />

A) 375<br />

B) 465<br />

C) 545<br />

D) 585<br />

E) 625<br />

69. O número de maneiras segundo as quais podemos dispor 3<br />

homens e 3 mulheres em três bancos fixos, de tal forma que<br />

em cada banco fique um casal, sem levar em conta a posição<br />

do casal no banco, é:<br />

A) 9<br />

B) 18<br />

C) 24<br />

D) 32<br />

E) 36<br />

70. Considere o sistema<br />

a x<br />

a<br />

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1<br />

4<br />

x<br />

a<br />

a<br />

2<br />

5<br />

y<br />

y<br />

a<br />

a<br />

3<br />

, com<br />

a 1 , a2<br />

, a3,<br />

a4<br />

, a5<br />

, a6<br />

, formando uma P.A. de razão r .<br />

Pode-se firmar que o sistema:<br />

A) tem infinitas soluções, qualquer que seja r .<br />

B) não tem solução, se r 0 .<br />

C) tem solução única, se r 0 .<br />

D) não tem solução se r 0<br />

E) tem uma única solução, se r = 0.<br />

71. Sabe-se que x é um número real pertencente ao intervalo<br />

0 , 2 e que o triplo da sua secante, somado ao dobro da<br />

sua tangente, é igual a 3. Então, o cosseno de x é igual a:<br />

6<br />

5<br />

A) 13<br />

2<br />

B) 7<br />

3<br />

C) 4<br />

15<br />

D) 26<br />

13<br />

49<br />

E)<br />

72. Os 3 primeiros<br />

n<br />

coeficientes no desenvolvimento de<br />

2<br />

estão em progressão aritmética. O valor de n<br />

é:<br />

x<br />

A) 4<br />

B) 6<br />

C) 8<br />

D) 10<br />

E) 12<br />

1<br />

2x<br />

73. Quando os deputados estaduais assumiram as <strong>suas</strong> funções na<br />

Câmara Legislativa, tiveram que responder a três questionamentos<br />

cada um. No primeiro, cada deputado teria que escolher<br />

um colega para presidir os trabalhos, dentre cinco previamente<br />

indicados. No segundo, deveria escolher, com ordem de<br />

preferência, três de seis prioridades previamente definidas para<br />

o primeiro ano de mandato. No último, deveria escolher dois<br />

dentre sete colegas indicados para uma reunião com o<br />

governador. Considerando que todos responderam a todos os<br />

questionamentos, conforme solicitado, qual o número de<br />

respostas diferentes que cada deputado poderia dar?<br />

A) 167<br />

B) 810<br />

C) 8400<br />

D) 10500<br />

E) 12600<br />

74. Um muro com y metros de altura se encontra a x metros de uma<br />

parede de um edifício. Uma escada que está tocando a parede e<br />

apoiada sobre o muro faz um ângulo com o chão, onde<br />

y<br />

x<br />

tg 3 . Suponha que o muro e a parede são perpendi-<br />

culares ao chão e que este é plano (veja figuras).<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

17


O comprimento da escada é:<br />

A)<br />

B)<br />

C)<br />

D)<br />

E)<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

3<br />

2<br />

2<br />

3<br />

3<br />

2<br />

1<br />

2<br />

1<br />

2<br />

y<br />

y<br />

y<br />

y<br />

y<br />

3<br />

2<br />

2<br />

3<br />

3<br />

2<br />

1<br />

2<br />

1<br />

2<br />

1<br />

2<br />

3<br />

2<br />

2<br />

3<br />

3<br />

2<br />

2<br />

3<br />

75. No triângulo ABC abaixo, BC a é a base, AH h a<br />

altura relativa à esta base, B 45º<br />

e b é o lado oposto ao<br />

ângulo de 45 o .<br />

B<br />

x<br />

y<br />

A<br />

H<br />

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45 o<br />

A<br />

h b<br />

B a<br />

C<br />

C<br />

Se a + h = 4, então o valor mínimo de b 2 é:<br />

A) 16<br />

16<br />

B) 5<br />

4<br />

C) 5<br />

4 5<br />

D)<br />

E)<br />

Profº. Mineiro<br />

16<br />

5<br />

76. A fotografia mostra uma turista aparentemente beijando a<br />

esfinge de Gizé, no Egito. A figura a seguir mostra como, na<br />

verdade, foram posicionadas a câmera fotográfica, a turista e a<br />

esfinge<br />

Medindo-se com uma régua diretamente na fotografia, verifica-se<br />

que a medida do queixo até o alto da cabeça da turista é igual a<br />

2/3 da medida do queixo da esfinge até o alto da sua cabeça.<br />

Considere que essas medidas na realidade são representadas<br />

por d e d’, respectivamente, que a distância da esfinge à lente da<br />

câmera fotográfica, localizada no plano horizontal do queixo da<br />

turista e da esfinge, é representada por b, e que a distância da<br />

turista à mesma lente, por a.<br />

A razão entre b e a será dada por:<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

18


77. Tome uma folha de papel em forma de quadrado de lado igual<br />

a 21 cm e nomeie os seus vértices A, B, C, D, conforme a<br />

Figura 1. A seguir, dobre-a, de maneira que o vértice D fique<br />

sobre o “lado” AB (Figura 2). Seja D’ esta nova posição do<br />

vértice D e x a distância de A a D’.<br />

A função que expressa a área do triângulo retângulo<br />

sombreado em função de x é:<br />

A)<br />

B)<br />

C)<br />

D)<br />

E)<br />

A<br />

A<br />

A<br />

A<br />

A<br />

x<br />

x<br />

3<br />

x<br />

3<br />

441x<br />

42<br />

441x<br />

84<br />

3<br />

441-<br />

x<br />

84<br />

441-<br />

x<br />

42<br />

441x<br />

84<br />

2<br />

2<br />

78. (UNIFOR-CE) Na figura abaixo têm-se um quadrado ABCD e<br />

uma circunferência de centro O, que se intersectam nos pontos<br />

A, B e E. Se o lado do quadrado mede 10 cm, então o raio da<br />

circunferência mede, em centímetros:<br />

A) 5<br />

B) 6,25<br />

C) 6,5<br />

D) 6,75<br />

E) 7<br />

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79. (MACK-SP)<br />

Considerando 3 , a área da figura vale:<br />

A) 1176<br />

B) 1124<br />

C) 1096<br />

D) 978<br />

E) 1232<br />

80. (UFSCAR-2005) A figura 1 representa um determinado encaixe<br />

no plano de 7 ladrilhos poligonais regulares (1 hexágono, 2<br />

triângulos, 4 quadrados), sem sobreposições e cortes.<br />

Em relação aos 6 ladrilhos triangulares colocados perfeitamente<br />

nos espaços da figura 1, como indicado na figura 2, é correto<br />

dizer que:<br />

A) 2 são triângulos equiláteros e 4 são triângulos isósceles de<br />

ângulo da base medindo 15°.<br />

B) 2 são triângulos equiláteros e 4 são triângulosisósceles de<br />

ângulo da base medindo 30°.<br />

C) 2 são triângulos isósceles de ângulo da base medindo 50°.<br />

e 4 são triângulos isósceles de ângulo da base medindo<br />

30°.<br />

D) 2 são triângulos equiláteros e 4 são triângulos retângulos<br />

isósceles.<br />

E) 2 são triângulos equiláteros e 4 são triângulos escalenos.<br />

81. (UFTM-MG) na figura, A, B, D, E, G e I são pontos de tangência<br />

de duas circunferências de raio r em relação aos lados do<br />

retângulo ACFH. Sabendo que a distância entre os centros das<br />

circunferências é r, a razão entre a era da parte sombreada da<br />

figura e a área do retângulo ACFH é:<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

19


82. (IBMECRJ) O triângulo ABC (figura) tem área igual a 36 cm 2 .<br />

Os pontos M e N são pontos médios dos lados<br />

Assim, a área da região MPNC, em cm 3 , vale:<br />

A) 10<br />

B) 12<br />

C) 14<br />

D) 16<br />

E) 18<br />

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AB e BC .<br />

83. Na figura a seguir, a aresta do cubo maior mede a, e os outros<br />

cubos foram construídos de modo que a medida da perspectiva<br />

aresta seja a metade da aresta do cubo anterior. Imaginando<br />

que a construção continue indefinidamente, a soma dos<br />

volumes de todos os cubos será:<br />

A) 0<br />

3<br />

B)<br />

C)<br />

D)<br />

0<br />

2<br />

7a<br />

8<br />

8a<br />

7<br />

E) 2a 3<br />

3<br />

3<br />

84. O conteúdo de um reservatório de água, inicialmente cheio,<br />

será transferido para outro reservatório inicialmente vazio. Os<br />

dois reservatórios têm formato de cubo, o primeiro com a<br />

medida da aresta de 2m e o segundo com aresta de 4m. O<br />

fluxo da bomba utilizada para transferir a água é de 80 litros<br />

por minuto. Depois de quantos minutos do início da operação<br />

as alturas das colunas de água nos dois reservatórios serão<br />

iguais?<br />

A) 10 minutos<br />

B) 50 minutos<br />

C) 80 minutos<br />

D) 120 minutos<br />

E) 150 minutos<br />

85. Sigmund Sorofsof, artista um tanto eclético e temperamental,<br />

resolveu fazer uma escultura usando apenas caixas de fósforo<br />

(5cm x 4cm x altura = ?). Chamou sua obra de “3 litros”,<br />

justificando que esse era o volume da mesma. Observando o<br />

esquema básico da estrutura na figura a seguir, podemos<br />

concluir que a altura h da escultura é de:<br />

A) 75 cm<br />

B) 15 cm<br />

C) 150 cm<br />

D) 225 cm<br />

E) 450 cm<br />

86. Considere um pedaço de cartolina retangular de lado menor 10<br />

cm e lado maior 20 cm. Retirando-se 4 quadrados iguais de<br />

lados x cm (um quadrado de cada canto) e dobrando-se na linha<br />

pontilhada conforme mostra a figura, obtém-se uma pequena<br />

caixa retangular sem tampa.<br />

O polinômio na variável x, que representa o volume, em cm3,<br />

desta caixa é:<br />

A) 4x 3 - 60x 2 + 200x.<br />

B) 4x 2 - 60x + 200.<br />

C) 4x 3 - 60x 2 + 200.<br />

D) x 3 - 30x 2 + 200x.<br />

E) x 3 - 15x 2 + 50x.<br />

87. (UEL 2007) Um engenheiro deseja projetar um bloco vazado<br />

cujo orifício sirva para encaixar um pilar. O bloco, por motivos<br />

estruturais, deve ter a forma de um cubo de lado igual a 80 cm e<br />

o orifício deve ter a forma de um prisma reto de base quadrada e<br />

altura igual a 80 cm, conforme as figuras seguintes. É exigido<br />

que o volume do bloco deva ser igual Ao volume do orifício.<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

20


É correto afirmar que o valor "L" do lado da base quadrada do<br />

prisma reto corresponde a:<br />

A) 20 2<br />

B) 40 2<br />

C) 50 2<br />

D) 60 2<br />

E) 80 2<br />

88. A peça a seguir foi obtida fazendo-se buracos quadrados de<br />

2cm de lado num cubo de aço maciço com 4cm de aresta. Os<br />

“buracos” foram feitos nos centros das faces, têm lados<br />

paralelos às arestas do cubo e vão de uma face até a outra.<br />

Qual é o volume, em centímetros cúbicos, da peça assim<br />

obtida?<br />

A) 26cm 3<br />

B) 32cm 3<br />

C) 38cm 3<br />

D) 40cm 3<br />

E) 42cm 3<br />

89. (UNIFESP) Pentágonos regulares congruentes podem ser<br />

conectados, lado a lado, formando uma estrela de cinco<br />

pontas, conforme destacado na figura:<br />

Nestas condições, o ângulo š mede:<br />

A) 108°.<br />

B) 72°.<br />

C) 54°.<br />

D) 36°.<br />

E) 18°.<br />

90. (2009) A figura representa sete hexágonos regulares de lado 1<br />

e um hexágono maior, cujos vértices coincidem com os centros<br />

de seis dos hexágonos menores. Então, a área do pentágono<br />

hachurado é igual a:<br />

www.colegioseculus.com.br<br />

A)<br />

B)<br />

C)<br />

D)<br />

E)<br />

3 3<br />

2 3<br />

3 3<br />

2<br />

3<br />

3<br />

2<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

21


Profº. Fernando Lira<br />

www.colegioseculus.com.br<br />

(Proposta de Redação)<br />

Com base na leitura dos seguintes textos motivadores e nos conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, redija um texto<br />

DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO, em norma culta da Língua Portuguesa, sobre o tema: Valorização do deficiente, apresentando experiência<br />

ou proposta de ação social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para<br />

defesa de seu ponto de vista.<br />

Texto I<br />

Brasil se supera e termina competição no top três<br />

“Porque o sucesso tem pressa”<br />

30 de janeiro de 2011 I 0h 00<br />

A seleção brasileira de atletismo que disputa o Mundial Paraolímpico da modalidade em Christchurch, Nova Zelândia, cumpriu seu papel:<br />

superou a campanha dos Jogos Paraolímpicos de Pequim/2008, quando ficou na 10' colocação no geral. Em Christchurch, o Brasil conquistou 30<br />

medalhas. A equipe subiu 12 vezes ao lugar mais alto do pódio, além de somar 10 medalhas de prata e 8 de bronze. O resultado põe o País em 3"<br />

lugar, atrás apenas de China e Rússia. No último Mundial, disputado em Assen (Holanda), em 2006, foram 25 medalhas (apenas quatro de ouro) e a<br />

17' posição no quadro final.<br />

Na delegação composta por 25 atletas, 19 foram medalhistas, ou seja, 76% dos competidores brasileiros estão entre os três melhores do<br />

mundo. Ontem (já domingo na Nova Zelândia), no último dia do Mundial, os maratonistas Tito Sena e Ozivam Bonfim conquistaram a prata e o<br />

bronze na prova de 42.195 metros na classe T46 (amputados).<br />

Texto II<br />

Texto III<br />

Disponível em:

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