Portanto, compreendamos que a nós, somente, compete “semear”; sem esquecer, porém, que o crescimento e a fartura na colheita dependem da “chuva da determinação humana” e <strong>do</strong> “solo generoso” da psique <strong>do</strong> ser, onde houve a semeadura. (1) Marcos 4:28 38
14 Quem são os regen<strong>era</strong><strong>do</strong>s Capítulo 3, item 17 “Os mun<strong>do</strong>s regen<strong>era</strong><strong>do</strong>res servem de transição entre os mun<strong>do</strong>s de expiação e os mun<strong>do</strong>s felizes, a alma que se arrepende neles encontra a calma e o repouso, acaban<strong>do</strong> de se depurar. Sem dúvida, nesses mun<strong>do</strong>s, o homem está ainda sujeito às leis que regem a matéria...” (Capítulo 3, item 17.) Regen<strong>era</strong><strong>do</strong>s são to<strong>do</strong>s aqueles que aprend<strong>era</strong>m a compartilhar deste mun<strong>do</strong>, contribuin<strong>do</strong> sempre para a sua manutenção e continuação, e que ao mesmo tempo, por perceberem que recebem à medida que <strong>do</strong>am, sustentam com êxito esse fenômeno de “trocas incessantes”. São os homens que descobriram que to<strong>do</strong>s estamos liga<strong>do</strong>s por inúm<strong>era</strong>s formas de vida, desde o micro ao macrocosmo, e que os ciclos da natureza é que vitalizam igualmente plantas, animais e eles próprios. Portanto, respeitam, coop<strong>era</strong>m e produzem, não pensan<strong>do</strong> somente em si mesmos, mas na coletividade. Sabem que ao mesmo tempo, sozinhos ou juntos, somos to<strong>do</strong>s viajantes nas estradas da vida universal, em busca de crescimento e perfeição. Voltaram-se para si mesmos e descortinaram a presença divina em sua intimidade e, em vista disso, agora não buscam somente a exterioridade da vida, mas a abundância da vida íntima, fazen<strong>do</strong> quase sempre uma jornada cósmica para dentro <strong>do</strong> seu universo interior, na intimidade da própria alma. Regen<strong>era</strong><strong>do</strong>s são os seres humanos que notaram que não podem modificar o mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s outros, mas apenas o seu próprio mun<strong>do</strong>. Que os indivíduos, lugares e ambientes não podem ser muda<strong>do</strong>s, e que as únicas coisas que podem e devem ser alt<strong>era</strong>das são suas <strong>atitudes</strong> pessoais, reações e atos relaciona<strong>do</strong>s a esses mesmos indivíduos, lugares e ambientes de sua vida. Conseguiram angariar sabe<strong>do</strong>ria em decorrência das vivências anteriores. Diferenciam o que lhes cabe fazer e, por conseguinte, o que são deveres <strong>do</strong>s outros. Só fazem, portanto, auto-julgamento, deixan<strong>do</strong> a cada um realizar sua própria avaliação. Na realidade, trazem certas competências e destrezas alicerçadas no poder de observação, por já possuírem uma considerável “coleta de da<strong>do</strong>s”. São consid<strong>era</strong>das criaturas sábias, por seus constantes “insights”, isto é, compreensões súbitas diante de decisões e resoluções da vida. São homens que adquiriram a habilidade de resolver suas dificuldades com recursos novos e criativos, usan<strong>do</strong> maneiras inova<strong>do</strong>ras de solucionar os acontecimentos <strong>do</strong> cotidiano. Reconhecem que a vida é uma sucessão de ocorrências interdependentes, por possuírem a capacidade de observar as relações existenciais. Sempre lançam mão <strong>do</strong>s fatos passa<strong>do</strong>s e os entrelaçam aos atuais, chegan<strong>do</strong> à profunda compreensão das situações e de seus problemas. Descortinaram horizontes novos, porque reservaram no dia-a-dia algum tempo para se conhecer melhor, anotan<strong>do</strong> idéias e sensações a fim de esclarecer para si próprios o porquê de sentimentos desconexos, emoções varíáveis e ações contraditórias, visto que tal conhecimento os ajudará a viver de forma mais serena e previsível. 39
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dominasse a ciência e tivesse uma
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