pede-nos somente que amemos cada vez mais. Cuidemos, pois, de nosso corpo e o aceitemos plenamente. Ele é o instrumento divino que Deus nos concede para que possamos aprender e amar cada vez mais. 44
17 Simplesmente um senti<strong>do</strong> Capítulo 24, item 12 “... Admira-se, por vezes, que a mediunidade seja concedida a pessoas indignas e capazes de fazer mau uso dela...” “... a mediunidade se prende a uma disposição orgânica da qual to<strong>do</strong> homem pode estar <strong>do</strong>ta<strong>do</strong>, como a de ver, de ouvir, de falar...” (Capítulo 24, item 12.) Mediunidade é uma percepção mental por meio da qual a alma sutiliza, estimula e aguça seus senti<strong>do</strong>s, a fim de penetrar na essência das coisas e das pessoas. E uma das formas que possuímos para sentir a vida, é o “poder de sensibilização” para ver e ouvir melhor a excelência da criação divina. Faculdade comum a to<strong>do</strong>s, é nosso sexto senti<strong>do</strong>, ou seja, o senti<strong>do</strong> que capta, interpreta, organiza, percebe e sintetiza os outros cinco senti<strong>do</strong>s conheci<strong>do</strong>s. Nossa humanidade, à medida que aprende a desenvolver suas impressões sensoriais básicas, automaticamente desenvolve também a mediunidade, como conseqüência. Também conhecida como intuição ou inspiração, é ela que define nossa int<strong>era</strong>ção com o mun<strong>do</strong> físico-espiritual. As reflexões direcionadas para as áreas morais e intelectuais são muito importantes, pois abrem contatos como “perceber” ou com o “captar”, o que nos permite ouvir amplamente as “sonoridades espirituais” que existem nas faixas etéreas, das diversas dimensões invisíveis <strong>do</strong> Universo. Por outro la<strong>do</strong>, a mediunidade nunca deverá ser vista como “láurea” ou “corretivo”, mas unicamente como “receptor sensório” - produto <strong>do</strong> processo de desenvolvimento da natureza humana. Foram imensos os tempos da ignorância, em que a ela atribuíam o epíteto de “dádiva <strong>do</strong>s deuses” ou “barganha demoníaca”; na atualidade, porém, está cada vez mais sen<strong>do</strong> vista com maior naturalidade, como um fenômeno espontâneo liga<strong>do</strong> a predisposições orgânicas <strong>do</strong>s indivíduos. Ver, to<strong>do</strong>s nós vemos, a não ser que tenhamos obstrução <strong>do</strong>s órgãos visuais; já as formas de ver são peculiares a cada sensitivo. Escutar é fenômeno comum; no entanto, a capacidade de ouvir além das aparências das coisas e das palavras articuladas é fator de lucidez para quem já desenvolveu o “auscultar” das profundezas <strong>do</strong> <strong>espírito</strong>. Além <strong>do</strong> mais, a facilidade de comunicação com outras dimensões espirituais não é dada somente aos chama<strong>do</strong>s “agracia<strong>do</strong>s” ou “dignos”, conforme nossa estreita maneira de ver. Como a Natureza Divina tem uma visão igualitária, conceden<strong>do</strong> a seus filhos, sem distinção, as mesmas oportunidades de progresso, é autêntica a sábia assertiva: “Deus não quer a morte <strong>do</strong> ímpio”, (1) mas que ele cresça e amadureça dispon<strong>do</strong> da multiplicidade das faculdades comuns a to<strong>do</strong>s, h<strong>era</strong>nça divina <strong>do</strong> Cria<strong>do</strong>r para suas criaturas. Por isso, encontramo-la nos mais diferentes patamares evolutivos, das classes sociais e intelectivas mais diferenciadas até as mais variadas nacionalidades e cre<strong>do</strong>s religiosos. Embora com denominações diferentes, a mediunidade sempre esteve presente entre as criaturas humanas desde a mais remota primitividade. 45
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dominasse a ciência e tivesse uma
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