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Inhame e taro: Inhame e taro: - Seagri

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Tabela 11<br />

Variação sazonal de oferta e preços de <strong>taro</strong> e inhame em centrais de<br />

abastecimento brasileiras selecionadas.<br />

Produto<br />

<strong>Inhame</strong><br />

Central de<br />

Abastecimento<br />

CEASA - BA<br />

CEAGESP<br />

Fonte: CEASASP e CEASA-MG, 2002<br />

mar. a jul.<br />

nov e dez.<br />

CEAGEPE jan. a mar. e jun.<br />

CEASA - MG nov. a jan.<br />

Taro CEAGESP<br />

Oferta Baixa<br />

X<br />

Preços Altos<br />

dez. a fev.<br />

Fonte: CEASA BA, CEASA- MG, CEAGESP, CEAGEPE, 2002<br />

Oferta Média<br />

X<br />

Preços Médios<br />

fev. ago e dez.<br />

jan., fev. e out.<br />

abr., maio. nov. e dez.<br />

fev., mar., set. e out.<br />

mar., abr., out. e nov.<br />

Gráfico 5<br />

Variação sazonal de preços de <strong>taro</strong> na<br />

CEAGESP, CEASA-MG, em R$/kg, 2001<br />

Oferta Alta<br />

X<br />

Preços Baixos<br />

set. a nov. a jan.<br />

mar. a set.<br />

jul. a set.<br />

abr. a ago.<br />

maio a set.<br />

Gráfico 4<br />

Variação de preços de inhame na<br />

CEAGESP, CEASA-MG, CEAGEPE e CEASA-BA, em R$/Kg, 2001<br />

Fonte: CEASA-BA, CEASASP, CEAGEPE, 2002<br />

12% mais alta em relação à Bahia e<br />

melhores preços durante oito meses<br />

daquele ano. Isso se deve ao maior<br />

volume de negócios praticados,<br />

decorrentes da maior concentração de<br />

comerciantes naquela praça, visto que<br />

aquele Estado foi o que demonstrou<br />

maior crescimento das exportações de<br />

inhame, nos últimos anos. No caso<br />

específico do <strong>taro</strong>, vê-se que Minas<br />

Gerais tem oferecido melhor<br />

remuneração ao longo do ano, em<br />

comparação a São Paulo, certamente<br />

em função de menor volume de oferta<br />

deste produto na praça. Somente nos<br />

meses de janeiro e fevereiro, na<br />

entressafra, São Paulo demonstrou<br />

primazia.<br />

O AGRONEGÓCIO BAIANO<br />

DO INHAME<br />

Na Bahia, prevalece a exploração<br />

comercial do inhame em relação ao<br />

<strong>taro</strong>. A área cultivada com Dioscorea<br />

spp. situa-se em 1.500 ha,<br />

concentrados na região do Recôncavo,<br />

onde se destacam os municípios de<br />

Cruz das Almas, Maragogipe e<br />

Governador Mangabeira como<br />

principais produtores. As estatísticas<br />

sobre a produção baiana são<br />

insuficientes, visto que o IBGE<br />

não inclui esse produto no<br />

acompanhamento sistemático da<br />

produção agrícola municipal.<br />

Entretanto, dados do Censo<br />

Agropecuário de 1996, agregados a<br />

informações empíricas, indicam uma<br />

produção em torno de 12 mil<br />

toneladas.<br />

Recentemente, a exploração<br />

comercial de inhame na Bahia vem<br />

ganhando impulso devido aos investimentos<br />

em pesquisa, extensão rural e<br />

organização social da produção,<br />

promovidos pela Empresa Baiana de<br />

Desenvolvimento Agrícola - EBDA,<br />

Empresa Brasileira de Pesquisa<br />

Agropecuária - EMBRAPA/Mandioca<br />

e Fruticultura e pela Coordenação de<br />

Cooperativismo da SEAGRI. São<br />

desenvolvidos estudos, como a<br />

Bahia Agric., v.5, n.2, nov. 2002 Socioeconomia<br />

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