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A Bíblia da farmacologia e os antidepressivos

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tais ou psiquiátric<strong>os</strong> (este último termo introduzido com mais ênfase a<br />

partir <strong>da</strong> 3ª edição, em 1965). Como nas duas primeiras edições não<br />

havia um capítulo específico para essas drogas, é feita a abor<strong>da</strong>gem<br />

dessa “era pré-psicofarmacológica”, e, em segui<strong>da</strong>, d<strong>os</strong> capítul<strong>os</strong> que<br />

tratam d<strong>os</strong> psicofármac<strong>os</strong> de uma forma geral, <strong>da</strong> 3ª até a 11ª edição. Na<br />

sequência são analisad<strong>os</strong> <strong>os</strong> medicament<strong>os</strong> para depressão, que a partir<br />

<strong>da</strong> 5ª edição 14 são chamad<strong>os</strong> de “antidepressiv<strong>os</strong>”, trazendo questões<br />

como: a dificul<strong>da</strong>de de especificar as situações em que essas drogas são<br />

utiliza<strong>da</strong>s, pelas incertezas do diagnóstico clínico; as tentativas de estabelecer<br />

uma relação causal entre diferentes substâncias endógenas e<br />

sintomas clínic<strong>os</strong>, que não são comprova<strong>da</strong>s até a última edição do livro-texto;<br />

a expansão do uso dessas drogas, no início para tratar sintomas<br />

depressiv<strong>os</strong> (no sentido de pouca ou baixa ativi<strong>da</strong>de corporal), até<br />

um uso amplo e difuso, mesmo em situações que não são relaciona<strong>da</strong>s<br />

a<strong>os</strong> sintomas que inicialmente deram nome a essas drogas; o desenvolvimento<br />

desses medicament<strong>os</strong> e sua relação com a indústria farmacêutica.<br />

14 Na 5ª edição (1975) aparece o termo “antidepressiv<strong>os</strong> tricíclic<strong>os</strong>” como subitem do subtítulo<br />

“drogas usa<strong>da</strong>s no tratamento <strong>da</strong>s desordens do humor”. No entanto, na 5ª edição o termo<br />

“antidepressivo” não consta no índice alfabético remissivo. Na 7ª edição (1985), esse termo<br />

aparece no índice alfabético remissivo. Não foi p<strong>os</strong>sível observar se esse termo aparece no<br />

índice alfabético remissivo <strong>da</strong> 6ª edição (1980), porque estava disponível na biblioteca apenas<br />

o primeiro volume <strong>da</strong> edição brasileira de 1983 (algumas edições em português foram edita<strong>da</strong>s<br />

em dois tom<strong>os</strong>, e a 6ª edição é uma dessas), que não continha o índice alfabético.

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