50 anos - Copacol

Tecnologia
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Palestra trouxe informações sobre o mercado agrícola
A vez da soja brasileira
Saber o que se passa em
termos de economia entre os
países é uma das preocupações
da Copacol, que trouxe durante
a realização do Dia de Campo o
economista e engenheiro agrônomo,
Alexandre Mendonça de
Barros, para falar sobre o atual
mercado da soja e milho.
Foi apresentada uma visão global
do que está acontecendo com a
economia geral no mundo e os seus
reflexos no agronegócio e na soja,
milho e carnes que são os mercados
de interesse dos associados.
O palestrante citou com destaque
a soja que é a grande coqueluche,
uma vez que nesta safra o
Brasil se destaca, pois está colhendo
aquela que pode ser considerada
a maior safra da história e pela
primeira vez, poderá ultrapassar os
Estados Unidos em termos de produção.
Alexandre fez questão de
dizer que o milho também vive um
bom momento.
Em relação à safra americana,
o palestrante disse que as previsões
apontam que poderá haver pouca
chuva o que resultará em quebra
de safra, não tão baixa quanto à safra
passada, mas mesmo assim os
Safra cheia anima produtores
Com mais de 120 mil hectares plantados, os produtores da
região de atuação da Copacol estão a campo colhendo uma das
maiores safras de soja dos últimos anos.
Segundo o engenheiro agrônomo da Copacol Jocimar Bortoluzzi,
existe a expectativa de uma produção recorde na região.
“Temos observado lavouras com produção em torno de 170 a 180
sacas por alqueire, mas isso não quer dizer que a média de produção fique
neste patamar, mas acreditamos em uma produção de 140 à 150 sacas
por alqueire, o que pode ser considerada excelente”, diz o agrônomo.
Em uma área de 24 alqueires, o associado Ilário de Matia, de
Cafelândia colheu em média 160 sacas de soja por alqueire. Ele
conta que os bons resultados da colheita estão aliados ao bom clima
durante o ciclo da
lavoura e a aplicação
das novas tecnologias,
pois acredita que esses
são os fatores para uma
boa produção.
Produtores estão a
campo colhendo uma
das melhores safras dos
últimos anos
estoques continuarão baixos, o que
poderá refletir positivamente nos
preços da soja no Brasil.
JANEIRO/FEVEREIRO / 2013 / Nº 57