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ICEM&SIIE 2011 Joint Conference - Universidade de Passo Fundo

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Proceedings of ICEM&<strong>SIIE</strong>‘11 <strong>Joint</strong> <strong>Conference</strong><br />

processo <strong>de</strong> ensino e aprendizagem. A mera substituição <strong>de</strong> uma tecnologia (lousa, o<br />

quadro ver<strong>de</strong>, a televisão e o ví<strong>de</strong>o, etc.) por outras (computador, leitores digitais,<br />

smartphone, entre outros em <strong>de</strong>senvolvimento) não acarretará necessariamente em uma<br />

maior, ou melhor, aprendizagem. Porém, a utilização <strong>de</strong>sses recursos po<strong>de</strong> cooperar para<br />

dinamizar estes processos <strong>de</strong> ensino e aprendizagem, tornando estes ambientes mais ricos<br />

e agradáveis (Leite, <strong>2011</strong>).<br />

Este trabalho teve como questão <strong>de</strong> pesquisa a análise da contribuição <strong>de</strong> algumas<br />

ferramentas Web 2.0, quando incorporadas a uma estratégia baseada na Teoria da<br />

Flexibilida<strong>de</strong> Cognitiva (TFC), a partir <strong>de</strong> um estudo <strong>de</strong> caso.<br />

2. Fundamentação Teórica<br />

2.1. Web 2.0<br />

A Web 2.0 (termo que faz referência com o tipo <strong>de</strong> notação em informática que indica a<br />

versão <strong>de</strong> um software) é a segunda geração <strong>de</strong> serviços online, e caracteriza-se por<br />

potencializar as formas <strong>de</strong> publicação, compartilhamento e organização <strong>de</strong> informações,<br />

além <strong>de</strong> ampliar os espaços para a interação entre os participantes do processo. O termo<br />

Web 2.0 foi proposto por Tim O‘Reilly (2005), e refere-se não apenas a uma combinação <strong>de</strong><br />

técnicas informáticas, mas também a um <strong>de</strong>terminado período tecnológico, a um conjunto<br />

<strong>de</strong> novas estratégias mercadológicas e a processos <strong>de</strong> comunicação mediados pelo<br />

computador (Leite, <strong>2011</strong>).<br />

Algumas diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0 são <strong>de</strong>scritas a seguir (Cobo e Pardo,<br />

2007).<br />

Web 1.0: Utilizador é consumidor da informação; Dificulda<strong>de</strong>s inerentes a programação e a<br />

aquisição <strong>de</strong> software específico para criação <strong>de</strong> páginas na web; Para ter um espaço na<br />

re<strong>de</strong> na maioria dos servidores é preciso pagar; Menor número <strong>de</strong> ferramentas e<br />

possibilida<strong>de</strong>s.<br />

Web 2.0: O utilizador é consumidor e produtor da informação (prosumidor); Facilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

criação e edição <strong>de</strong> páginas online; O utilizador tem vários servidores para disponibilizar<br />

suas páginas <strong>de</strong> forma gratuita; Número <strong>de</strong> ferramentas e possibilida<strong>de</strong>s ilimitadas.<br />

Ultimamente, já aparece na literatura o termo Web 3.0 ou Web Semântica, o próprio sistema<br />

é um prosumidor (inteligência artificial).<br />

2.1.1. Ferramentas da Web 2.0<br />

Um dos aspetos positivos das ferramentas da Web 2.0 é a aquisição <strong>de</strong> programas gratuitos<br />

(freeware), facilitando a produção dos materiais na Web 2.0. O uso fácil e gratuito <strong>de</strong>stes<br />

novos serviços web é uma das chaves para enten<strong>de</strong>r a evolução da Web 2.0 (De clercq,<br />

2009). A figura 1 sintetiza a evolução da Web e a chegada da Web 2.0 em uma linha <strong>de</strong><br />

tempo ilustrada.<br />

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