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documento associado - Ordem dos Farmacêuticos

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Contudo, é de salientar, a necessidade da realização de uma análise concreta destes<br />

merca<strong>dos</strong>, no sentido, de perceber se terão capacidade de desenvolvimento de I&D ou se<br />

apenas procuram formar os seus próprios especialistas, que deverão aprender com os<br />

profissionais qualifica<strong>dos</strong> provenientes de merca<strong>dos</strong> tradicionais onde os mesmos já são<br />

excedentários.<br />

Igualmente ao nível do Ensino Farmacêutico, tem-se verificado uma alteração do<br />

paradigma, no sentido em que, os estudantes procuram ter um contacto com o estrangeiro,<br />

cada vez mais precocemente, revelando a pró-atividade e dinamismo que tão bem caracteriza<br />

a iniciativa <strong>dos</strong> jovens portugueses.<br />

Com o objetivo de representar e defender as questões que afectam diretamente a vida<br />

<strong>dos</strong> jovens estudantes, foram criadas associações de carácter internacional, que<br />

estrategicamente têm um contacto mais próximo com entidades que regulamentam o sector.<br />

No caso concreto das Ciências Farmacêuticas, este tipo de associativismo encontra-se<br />

organizado a nível, nacional pela Associação Portuguesa de Estudantes de farmácia (APEF),<br />

europeu pela European Pharmaceutical Students` Association (EPSA) e mundial pela<br />

International Pharmaceutical Students` Federation (IPSF), sendo que para além do carácter<br />

representativo, têm, também, como objectivo colmatar as lacunas na formação académica.<br />

Pretendem, ainda, organizar e promover estágios extra curriculares no estrangeiro que<br />

permitam ao aluno ter uma visão mais globalizada do mercado de trabalho.<br />

Esta experiência extracurricular, permite acrescentar valor à formação do aluno, não<br />

só pela componente técnico/científica mas também a nível pessoal, uma vez que a capacidade<br />

de adaptação, sentido de responsabilidade e autonomia estão a ser constantemente postos à<br />

prova.<br />

São assim exemplos de sucesso os programas de IMP (Individual Mobility Project) e<br />

sMaRt promovi<strong>dos</strong> pela EPSA e o SEP (Student Exchange Programme) da IPSF.<br />

Com o intuito de implementar um reconhecido programa formativo, a APEF promove o<br />

APEF Training Project (ATP), que pretende ser uma adaptação do Leaders in Training (LIT) à<br />

realidade portuguesa. Com este tipo de treino ao nível de soft skills, os alAleksandra<br />

Szczurekunos têm a possibilidade de desenvolver novas competências e aprimorar<br />

características que são fundamentais no recrutamento de jovens para o mercado de trabalho<br />

estrangeiro.<br />

De mencionar ainda o programa Erasmus que facilita de forma notória esta<br />

globalização pelas parcerias que representa entre as universidades a nível europeu, e<br />

possibilita o contacto direto com metodologias de ensino/aprendizagem diferentes que<br />

permitem a integração do estudante no contexto educativo do país de acolhimento.<br />

Sede Social- Rua António Cândido n.o 154, 4200-074 Porto

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