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KARINE BORGES DOS SANTOS - UFPR - Universidade Federal do ...

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atletas em competições. Nos nada<strong>do</strong>res de elite, assimetria não diferiu com e sem<br />

respiração indican<strong>do</strong> que a assimetria não provém da respiração, como sugeri<strong>do</strong><br />

previamente. Isto não se aplica aos nada<strong>do</strong>res menos eficientes, no qual ficou<br />

demonstra<strong>do</strong> ampliação de assimetrias com a respiração. (SEIFERT et al., 2005).<br />

Em análise da saída em prova de na<strong>do</strong> crawl, não foi observa<strong>do</strong> influência <strong>do</strong><br />

estilo de saída na coordenação <strong>do</strong>s braços na fase <strong>do</strong> na<strong>do</strong> completo, no entanto,<br />

um aumento <strong>do</strong> IDC foi observa<strong>do</strong> durante os 25 metros, indican<strong>do</strong> que os<br />

nada<strong>do</strong>res melhoram a continuidade da propulsão das ações <strong>do</strong>s braços,<br />

implementan<strong>do</strong> sua coordenação (VANTORRE et al., 2010).<br />

2.6.2 Assimetria de aplicação de força entre hemicorpos.<br />

Observações em diferenças nas distâncias entre pontos de entrada e saída<br />

da mão direita e esquerda na natação levaram a implicação da <strong>do</strong>minância de um<br />

braço sobre o outro, fato provavelmente relaciona<strong>do</strong> com diferença de força entre os<br />

braços (COLWIN, 2000). Assimetrias podem estar relacionadas a diferenças nos<br />

papeis funcionais <strong>do</strong>s membros superiores, sen<strong>do</strong> o membro <strong>do</strong>minante usa<strong>do</strong><br />

principalmente para a propulsão e o não <strong>do</strong>minante para controle e suporte<br />

(PSYCHARAKIS e SANDERS, 2010), nada<strong>do</strong>res conseguem aplicar maior força<br />

propulsora ao tracionar braço <strong>do</strong>minante em relação ao não <strong>do</strong>minante<br />

(PSYCHARAKIS e SANDERS, 2010).<br />

Teste isocinético revelou que nada<strong>do</strong>res possuem rotação interna/externa<br />

desequilibrada e significativamente menor que sedentários (OLIVIER et al., 2008).<br />

Nada<strong>do</strong>res apresentam diferença na área transversa da musculatura <strong>do</strong> manguito<br />

rota<strong>do</strong>r e exames clínicos mostram que 55% <strong>do</strong>s nada<strong>do</strong>res apresentam pronação<br />

escapular e 67% frouxidão de estruturas capsulares antero – inferior (OLIVIER et al.,<br />

2008).<br />

Mensuração de força isocinética de músculos rota<strong>do</strong>res medial <strong>do</strong> ombro por<br />

dinamômetro demonstrou aplicação de força assimétrica em 8 de 13 nada<strong>do</strong>res<br />

(CHOLLET et al., 2009). Alude-se que respiração unilateral apresenta impacto sobre<br />

assimetrias, enquanto preferência por respiração bilateral evidencia uma melhor<br />

distribuição de força entre braços direito e esquer<strong>do</strong> (CHOLLET et al., 2009). No<br />

entanto, comparação <strong>do</strong>s picos de força entre o la<strong>do</strong> da respiração e contra-lateral<br />

em 30 segun<strong>do</strong>s de teste em NA emprega<strong>do</strong> para 10 nada<strong>do</strong>res competitivos não

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