KARINE BORGES DOS SANTOS - UFPR - Universidade Federal do ...
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durante 10 minutos e foi realiza<strong>do</strong> em uma piscina de 25m, coberta e aquecida com<br />
água controlada a 29º C. Após o aquecimento os participantes realizaram uma prova<br />
máxima de 200m crawl com saída de dentro da piscina. Os participantes receberam<br />
instrução para tentar atingir seu melhor desempenho e receberam incentivo verbal<br />
durante a prova. Durante a prova, um conjunto de medidas cinemáticas foi realiza<strong>do</strong><br />
a fim de determinar variáveis de desempenho <strong>do</strong> na<strong>do</strong> em condições de na<strong>do</strong> livre.<br />
Após um intervalo mínimo de 30 minutos de recuperação, os atletas<br />
realizaram o teste de na<strong>do</strong> ata<strong>do</strong>. Neste teste, os nada<strong>do</strong>res estavam conecta<strong>do</strong>s a<br />
um cinto posiciona<strong>do</strong> ao re<strong>do</strong>r da cintura e <strong>do</strong>ta<strong>do</strong> de um sistema de conexão rápida<br />
que foi liga<strong>do</strong> a uma corda inextensível presa na parede. A figura 3.1 apresenta<br />
esquematicamente o sistema de na<strong>do</strong> ata<strong>do</strong> emprega<strong>do</strong>.<br />
Figura 3.1: Sistema de Na<strong>do</strong> Ata<strong>do</strong> emprega<strong>do</strong> para o teste de força <strong>do</strong>s nada<strong>do</strong>res<br />
Foi permiti<strong>do</strong> que os sujeitos realizem um breve perío<strong>do</strong> de adaptação de<br />
baixa intensidade de na<strong>do</strong> a fim de evitar que a análise fosse iniciada durante a<br />
aceleração <strong>do</strong> na<strong>do</strong>. Após aproximadamente 5s um sinal sonoro foi dispara<strong>do</strong> (apito)<br />
para dar início à máxima aplicação de força propulsora exercida durante 2min,<br />
quan<strong>do</strong> o teste foi finaliza<strong>do</strong>. Este procedimento foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> em função de minimizar<br />
os efeitos inerciais sofri<strong>do</strong>s pelo cabo, que podem influenciar os resulta<strong>do</strong>s caso os<br />
atletas realizassem uma brusca mudança na aplicação da força, e desta forma os<br />
resulta<strong>do</strong>s da força propulsora fossem superestima<strong>do</strong>s (MARINHO, 2002;<br />
MOROUÇO, 2009).