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KARINE BORGES DOS SANTOS - UFPR - Universidade Federal do ...

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diferentes na<strong>do</strong>s. A prova de 200m foi escolhida para possibilitar análise da<br />

influência da fadiga gerada durante a própria prova sobre as variáveis avaliada. O<br />

tempo de 2 minutos de na<strong>do</strong> ata<strong>do</strong> foi emprega<strong>do</strong> pela especificidade com a prova<br />

de 200m em na<strong>do</strong> livre, que é realizada em tempo próximo a este. As sessões de<br />

na<strong>do</strong> tiveram um intervalo de 30 minutos entre si e o teste isométrico foi realiza<strong>do</strong><br />

em dia separa<strong>do</strong>.<br />

Tomadas de um conjunto de medidas antropométricas antecederam o início<br />

de qualquer procedimento experimental. Antes <strong>do</strong> teste de na<strong>do</strong> ata<strong>do</strong>, os sujeitos<br />

foram familiariza<strong>do</strong>s com os equipamentos e protocolos de medida para evitar<br />

distorções em função de aprendizagem. Os atletas realizaram o teste somente após<br />

se sentirem seguros em relação à execução <strong>do</strong> movimento.<br />

Consideran<strong>do</strong> que o estu<strong>do</strong> visou comparar um conjunto de variáveis <strong>do</strong> na<strong>do</strong><br />

ata<strong>do</strong> (NA) com o na<strong>do</strong> livre (NL), as variáveis de velocidade limpa e freqüência de<br />

braçada foram mensuradas durante o teste de simulação máxima de 200m enquanto<br />

que as variáveis força pico, força média, taxa de desenvolvimento de força e impulso<br />

foram mensuradas num teste de 2min máximo de na<strong>do</strong> ata<strong>do</strong>.<br />

Para determinar a assimetria durante o NA, foram comparadas as variáveis de<br />

força pico, força média, taxa de desenvolvimento de força e impulso <strong>do</strong>s hemicorpos<br />

direito e esquer<strong>do</strong>. A influência <strong>do</strong> efeito da respiração sobre as assimetrias também<br />

foi analisa<strong>do</strong>. Após identifica<strong>do</strong> o tipo de respiração usualmente emprega<strong>do</strong> nas<br />

sessões de treinamento, os atletas foram separa<strong>do</strong>s em preferência de respiração<br />

uni e bilateral e tiveram as assimetrias das variáveis em NA comparadas. Para<br />

determinar o efeito das assimetrias sobre o desempenho, o grupo foi estratifica<strong>do</strong><br />

em função <strong>do</strong>s seus melhores tempos na prova de 200m livre. Para essa finalidade,<br />

o grupo de maior desempenho foi considera<strong>do</strong> aquele em que o tempo da prova de<br />

200m livres estava abaixo da média <strong>do</strong>s participantes com um to<strong>do</strong> e o grupo de<br />

menor desempenho com o tempo acima da média <strong>do</strong>s participantes. O efeito da<br />

fadiga sobre as assimetrias foi determina<strong>do</strong> pela comparação das variáveis<br />

empregadas para o contraste entre hemicorpos (força pico, força média, taxa de<br />

desenvolvimento de força e impulso) medidas no início, meio e fim da prova<br />

simulada de NA.<br />

Finalmente, um teste de força isométrica máxima de membros superiores foi<br />

realiza<strong>do</strong> em posição similar aquela empregada na metade da fase propulsiva da<br />

braçada (vide Figura 3.6) a fim de identificar se a capacidade de produção de força

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