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apostila tecnologia grafica.pdf - Sgrafico.com.br

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Pré-Impressão Gráfica (arte final)<<strong>br</strong> />

Enquanto o cilindro executa uma volta o scanner analisa os pixels em torno dele e registra<<strong>br</strong> />

um valor de cyan, magenta e amarelo para cada pixel. Para calcular a quantidade de preto<<strong>br</strong> />

necessária em cada pixel, o scanner analisa os três valores lidos.<<strong>br</strong> />

Quando os três sinais (cyan, magenta e amarelo) são altos, muito preto está presente. Se<<strong>br</strong> />

somente um ou dois dos sinais são muito intensos é porque a cor não é preto. Ela pode ser<<strong>br</strong> />

uma cor saturada. Portanto, a área em questão necessita muito pouco ou nenhum preto.<<strong>br</strong> />

Depois do cilindro ter realizado uma volta <strong>com</strong>pleta, o sistema óptico do scanner move-se<<strong>br</strong> />

ao longo do <strong>com</strong>primento na medida da largura de uma linha de scan, que é igual à largura<<strong>br</strong> />

de um pixel. O cilindro executa uma nova rotação e o scanner repete o processo até que<<strong>br</strong> />

toda imagem original seja analisada.<<strong>br</strong> />

Boa parte do resultado conseguido na digitalização de imagens não depende apenas do<<strong>br</strong> />

equipamento utilizado, mas do programa (ou do pacote de programas) que o a<strong>com</strong>panha.<<strong>br</strong> />

Seja na forma de drivers TWAIN, plug-ins ou softwares independentes, esses programas<<strong>br</strong> />

definem parâmetros e fazem ajustes no scanner para que se obtenha imagens de melhor<<strong>br</strong> />

qualidade. Muitas vezes, não é mais necessário capturar uma imagem “<strong>br</strong>uta” no scanner<<strong>br</strong> />

para depois trabalhá-la extensivamente em um editor de imagens. Sistemas cada vez mais<<strong>br</strong> />

sofisticados permitem a produção direta de arquivos praticamente prontos para impressão.<<strong>br</strong> />

Quanto ao tipo de origina1, existem basicamente três:<<strong>br</strong> />

• Originais opacos (ampliações fotográficas em papel, gravuras, desenhos, impressos, etc);<<strong>br</strong> />

• Transparências positivas (cromos profissionais de diversos formatos e slides <strong>com</strong>uns);<<strong>br</strong> />

• Transparências negativas (filmes fotográficos negativos, destinados a ampliações).<<strong>br</strong> />

SINTIGRAF – Cascavel - 2007 39

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