12.07.2014 Views

Das variáveis complexas rumo às superfícies mínimas

Das variáveis complexas rumo às superfícies mínimas

Das variáveis complexas rumo às superfícies mínimas

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

À toda função f : U → C, (não necessariamente holomorfa) que<br />

possui derivadas parciais f x := ∂f<br />

∂x e f y := ∂f<br />

∂y<br />

(z = x + iy), é<br />

costume associar as derivadas com respeito a z e a z<br />

f z = 1 2 (f x − if y ), f z = 1 2 (f x + if y ).<br />

Pode ser facilmente verificado que se f é holomorfa em U, então<br />

f z ≡ 0, em U (equações de Cauchy-Riemann). Neste caso, tem-se<br />

que f ′ (z) = f z .<br />

Uma função holomorfa f em U, exceto num conjunto de pontos<br />

isolados S de U, tal que lim |f (z)| = ∞, quando z tende à algum<br />

destes pontos isolados é chamado de função meromorfa. Cada<br />

ponto de S é chamado de pólo de f . Por exemplo: a função de<br />

Joukowski: J(z) = 1 2 (z + 1 ), possui um pólo na origem, daí é<br />

z<br />

meromorfa em C e holomorfa em C \ {0}.<br />

Ricardo Sá Earp<br />

<strong>Das</strong> <strong>variáveis</strong> <strong>complexas</strong> <strong>rumo</strong> <strong>às</strong> <strong>superfícies</strong> <strong>mínimas</strong><br />

PUC-RIO

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!