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Das variáveis complexas rumo às superfícies mínimas

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Superfícies <strong>mínimas</strong> de R 3<br />

Agora considere o espaço R 3 munido do produto escalar usual · :<br />

Dizemos que uma aplicação<br />

X : U → R 3 , z ↦→ X (z) é uma imersão conforme, se X x · X y = 0,<br />

X x · X x = X y · X y ≠ 0, ∀z ∈ U.<br />

Seja N a aplicação de Gauss Euclideana (normal unitário) definida por<br />

Xx ×Xy<br />

N =<br />

‖X x ×X y ‖ . O símbolo × refere-se ao produto vetorial de R3 .<br />

Superfícies S = X (U) que minimizam área têm sido estudadas em vários<br />

contextos. Tais <strong>superfícies</strong> são <strong>mínimas</strong>: a curvatura média = semi-soma<br />

das curvaturas principais é nula (vamos ver explicação adiante).<br />

Uma definição equivalente mais bem ajustada ao nosso enfoque é que a<br />

composta da aplicação normal de Gauss com a aplicação estereográfica Π<br />

do pólo norte da esfera unitária S 2 é uma função meromorfa; isto é<br />

Π ◦ N := g é meromorfa.<br />

Ricardo Sá Earp<br />

<strong>Das</strong> <strong>variáveis</strong> <strong>complexas</strong> <strong>rumo</strong> <strong>às</strong> <strong>superfícies</strong> <strong>mínimas</strong><br />

PUC-RIO

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