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análise da implantação da etnotrilha do selvagem na aldeia beija ...

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Revista Eletrônica Aboré - Publicação <strong>da</strong> Escola Superior de Artes e Turismo Ma<strong>na</strong>us - Edição 05 Dez/2010<br />

ISSN 1980-6930<br />

188<br />

como meto<strong>do</strong>logias aplica<strong>da</strong>s em propostas que visa construir, para o Amazo<strong>na</strong>s, um turismo de<br />

base comunitária se apresenta como fun<strong>da</strong>mental para garantir no planejamento, a sustentabili<strong>da</strong>de<br />

<strong>do</strong>s recursos, a preservação e memória <strong>da</strong> identi<strong>da</strong>de <strong>do</strong> lugar, as características <strong>do</strong> mo<strong>do</strong> de vi<strong>da</strong> <strong>do</strong><br />

ribeirinho, caboclo e indíge<strong>na</strong>. Povos Tradicio<strong>na</strong>is <strong>do</strong> Amazo<strong>na</strong>s, cujos espaços construí<strong>do</strong>s a partir<br />

de seus saberes merecem ser visita<strong>do</strong>s favorecen<strong>do</strong> a troca de conhecimentos e cultura. No entanto,<br />

este teve ser um procedimento pauta<strong>do</strong> em critérios de planejamento que considerem em um<br />

processo continuo o monitoramento de impactos tanto positivos como negativos gera<strong>do</strong>s com a<br />

visitação, favorecen<strong>do</strong> com esta prática o desenvolvimento <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de de gestão comunitária,<br />

em suas dimensões ambientais, sociais e econômicas. Optar por esta meto<strong>do</strong>logia envolve em to<strong>do</strong><br />

o processo iniciativas que exigem uma postura ética e profissio<strong>na</strong>l <strong>do</strong> turimólogo, direcio<strong>na</strong><strong>do</strong><br />

inicialmente ao planejamento e <strong>implantação</strong> e, posteriormente, ao monitoramento <strong>da</strong> gestão <strong>do</strong><br />

manejo de visitação visan<strong>do</strong> valorizar e potencializar a oferta as opções de lazer com conservação<br />

<strong>da</strong> <strong>na</strong>tureza. No caso <strong>do</strong> objeto de estu<strong>do</strong> deste artigo, o resulta<strong>do</strong> mais favorável é a sensibilização<br />

de to<strong>do</strong>s os envolvi<strong>do</strong>s, comuni<strong>da</strong>de local, gestores e visitantes, para a importância <strong>da</strong> Etnotrilha <strong>do</strong><br />

Selvagem <strong>da</strong> Comuni<strong>da</strong>de Beija Flor para a conservação <strong>da</strong>s áreas <strong>na</strong>turais e a valorização <strong>da</strong><br />

cultura local.<br />

REFERENCIAS<br />

CORDIOLI, Sergio. Meto<strong>do</strong>logia participativa: uma introdução a 29<br />

instrumentos / Markus Brose (Org.) – Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001, - 312p.<br />

DENCKER, A<strong>da</strong> de Freitas Maneti. Méto<strong>do</strong>s e Técnicas de Pesquisa em Turismo. 8. ed. São<br />

Paulo: Futura, 1998.<br />

LECHNER, L. Planejamento, Implantação e Manejo de Trilhas em Uni<strong>da</strong>des de Conservação.<br />

Série Cadernos de Conservação. Curitiba: FBPN, 2006.<br />

OBRAS CONSULTADAS<br />

ANDRADE, W. J. de; ROCHA, L. M. Planejamento, <strong>implantação</strong> e manutenção de trilhas. In:<br />

Congresso Florestal Brasileiro, 6, Campos <strong>do</strong> Jordão, 1990. A<strong>na</strong>is. São Paulo, SBS/sbef, 1990.

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