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(Partido Revolucionário Comunista/PRC), O Povão (Partido Comunista Brasileiro
Revolucionário/PCBR), O Trabalho (Organização Socialista Internacionalista/OSI)
e Rumo ao Socialismo (Movimento dos Trabalhadores pelo Socialismo/MTS).
Publicação não localizada. Resumo baseado na segunda edição da
obra, publicada em 2003 com revisões e ampliações 21 .
303. LAMOUNIER, Bolivar; SOUZA, Maria Tereza Sadek. Depois
da transição: democracia e eleições no governo Collor. São Paulo: Loyola,
1991. 126p. Analisa o cenário político brasileiro no período de crise da ditadura
(1964-1985) e de transição à democracia, correspondente, com especial
interesse sobre as eleições de 1990 e o mandato presidencial de Fernando
Collor de Mello (1990-1992), eleito nas primeiras eleições diretas para o cargo
realizadas no país desde os anos 1960. Inclui inúmeras referências ao PT e a
lideranças petistas. Publicação não localizada. Informações obtidas a partir
do acesso parcial ao conteúdo da obra.
304. LIMA JUNIOR, Olavo Brasil de; REIS, Antônio Carlos Alkimim.
Sistema eleitoral brasileiro: teoria e prática. Rio de Janeiro: Iuperj;
Rio Fundo Editora, 1991. 160p. A julgar pelas informações disponíveis,
aborda as principais características do sistema político e eleitoral brasileiro,
bem como os eventos e resultados dos pleitos ocorridos no país entre 1982 e
1990. Inclui referências ao PT e a lideranças petistas que retratam a presença
e as lutas do partido no período de crise da ditadura (1964-1985) e de transição
à democracia. Publicação não localizada. Informações obtidas a partir do
acesso parcial ao conteúdo da obra.
305. MARCONDES, Celso. Em algum lugar do passado: o PT na prefeitura
de Campinas. São Paulo: Brasil Urgente, 1991, 189p. Balanço da
gestão do PT em Campinas (1989-1992), conquistada nas eleições de 1988,
que culminou numa crise política e no rompimento de Jacó Bittar (fundador
do PT e então prefeito) com o partido em 1991. Reflete sobre as razões que
teriam levado a este desfecho, entre as quais destaca as divergências existentes
entre o prefeito e os dirigentes do PT em relação à condução da administração
– conflito no qual Marcondes, então secretário do partido no município,
tomou parte como protagonista. Considera que os conflitos com Bittar
se deveram, basicamente, a sua limitada política de participação popular e a
sua aproximação com “adversários políticos” do PT como Fernando Collor de
Mello e Orestes Quércia, justificada numa perspectiva de “conciliação nacional”;
o que não significa, destaca, que o conjunto do partido não tenha cometido
erros que mereçam reflexão e crítica. Inclui prefácio de Marco Aurélio
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