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103. STAAR, Richard; GRIGORY, Margit N. (Org.). Yearbook on international<br />

communist affairs. Estados Unidos da América: Hoover Institute<br />

Press, 1985. 598p. Consiste de relatório anual produzido pelo Hoover Institute,<br />

organização estadunidense que se apresenta como orientada pela promoção<br />

da paz e da livre iniciativa econômica. Aborda a atuação de movimentos e grupos<br />

de esquerda em meados da década de 1980, com especial destaque àquelas<br />

de orientação comunista. Inclui referências ao PT e a Lula. Publicação não localizada.<br />

Informações obtidas a partir do acesso parcial ao conteúdo da obra.<br />

1986<br />

104. CAPISTRANO FILHO, David (Org.). Há o que fazer: a esquerda<br />

na Nova República. São Paulo: Hucitec, 1986. 331p. Seleção de artigos<br />

e documentos de dissidência do Partido Comunista Brasileiro (PCB) publicados<br />

no jornal A Esquerda. A dissidência é produto da destituição, por parte<br />

do Comitê Central do PCB, de dirigentes do Comitê Estadual de São Paulo<br />

em 1983. Parte do grupo, articulada em torno de Marco Aurélio Nogueira,<br />

funda a revista Presença, enquanto outra, próxima a David Capistrano Filho<br />

e articulada em torno do jornal A Esquerda, aproxima-se do PT e conclui seu<br />

processo de integração ao partido em 1986. Os artigos incluídos no volume<br />

retratam, na perspectiva daquele coletivo referenciado em Capistrano Filho,<br />

os principais acontecimentos da conjuntura política brasileira no período<br />

compreendido entre 1983 e 1986, tais como os movimentos grevistas e a<br />

luta pelas “Diretas Já”, incluindo referências a Lula e ao PT. Entre os integrantes<br />

do corpo editorial do jornal – órgão responsável pela redação dos<br />

artigos – destacam-se: David Capistrano Filho, Ubiratan de Paula Santos,<br />

Max Altman, entre outros.<br />

105. CHAUI, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da<br />

cultura popular no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1986. Elaborada por<br />

Marilena Chaui, filósofa ligada ao PT, a obra trata, como o próprio título indica,<br />

de aspectos da chamada “cultura popular” no Brasil. Aborda aspectos<br />

teóricos do debate – tais como os conceitos de cultura, massa e povo. E a<br />

partir deles propõe uma interpretação da realidade brasileira, com ênfase<br />

sobre na questão da resistência e da dominação. Propõe também uma definição<br />

de “cultura popular”, tida não como “totalidade fechada e monolítica,<br />

e que se contrapõe à cultura ilustrada”, mas como um “conjunto de práticas<br />

ambíguas e dispersas […], que se realiza nas brechas da cultura dominante”<br />

num tensa relação de “resistência e conformismo”. Referências ao PT, que<br />

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