- Page 4: CRIANDO VALORES PARA TODOS: ESTRAT
- Page 8 and 9: P r e f á c i o d o Administrador
- Page 10 and 11: ÍNDICE Sobre a iniciativa e sua pe
- Page 12 and 13: Sobre a i n i c i a t i v a e sua p
- Page 14 and 15: Uma estrutura de desenvolvimento hu
- Page 16: Estudos de casos preparados para a
- Page 19 and 20: Eric Cornuel, Diretor, Fundação E
- Page 21 and 22: Contribuidores financeiros A elabor
- Page 23 and 24: Leitores e Especialistas O conteúd
- Page 26 and 27: V i s ã o Geral N e g ó c i o s c
- Page 30 and 31: Guiné: A melhora na infra-estrutur
- Page 32 and 33: Adaptação de produtos e processos
- Page 34 and 35: Em geral, quando os pobres começam
- Page 36 and 37: O engajamento coletivo das empresas
- Page 38 and 39: PARTE I Oportunidades de criação
- Page 40 and 41: 1 Oportunidades p a r a a s e m p r
- Page 42 and 43: da África, na Mauritânia; e a Den
- Page 44 and 45: A penetração nos mercados pobres
- Page 46 and 47: Os Objetivos de Desenvolvimento do
- Page 48 and 49: Aumentando as rendas. Fazer negóci
- Page 50 and 51: Esses padrões podem revelar oportu
- Page 52 and 53: Um olhar atento sobre os níveis na
- Page 54 and 55: 2 Obstáculos no caminho Filipinas:
- Page 56 and 57: Infra-estrutura física inadequada.
- Page 58 and 59: Figura 2.1. Tempo e custo médio pa
- Page 60 and 61: Restrições no ambiente de mercado
- Page 62 and 63: A c e s s o a s e r v i ç o s fina
- Page 64 and 65: PARTE II C i n c o e s t r a t é g
- Page 66 and 67: Como mostra a parte I, amplas oport
- Page 68 and 69: Sendo assim, a Smart introduziu no
- Page 70 and 71: 3 A d a p t a ç ã o d e produtos
- Page 72 and 73: uma plataforma versátil, durável
- Page 74 and 75: Redes sem fio estão substituindo a
- Page 76 and 77: Índia: Os sanitários da Sulabh, o
- Page 78 and 79:
Figura 3.1. Resumo: Abordagens para
- Page 80 and 81:
4 I n v e s t i m e n t o n a remo
- Page 82 and 83:
A Tiviski também investiu em progr
- Page 84 and 85:
Os empregados devem aprender a escr
- Page 86 and 87:
Na Indonésia, os motoristas de tá
- Page 88 and 89:
O objetivo de alguns é gerar incen
- Page 90 and 91:
Figura 4.1. Resumo: Abordagens para
- Page 92 and 93:
5 F o r t a l e c i m e n t o d o p
- Page 94 and 95:
Com a recomendação de organizaç
- Page 96 and 97:
Bancos comerciais sul-africanos, co
- Page 98 and 99:
Um workshop bem planejado pode gera
- Page 100 and 101:
Figura 5.1. Resumo: Abordagens para
- Page 102 and 103:
6 Combinação de recursos e c a p
- Page 104 and 105:
Através de parcerias com clubes de
- Page 106 and 107:
México: Foto: Banco Interamericano
- Page 108 and 109:
O banco também garante treinamento
- Page 110 and 111:
No distrito de Siaya, no Quênia, o
- Page 112 and 113:
Figura 6.1 Resumo: Abordagens para
- Page 114 and 115:
7 E N G A J A M E N T O N O DIÁLOG
- Page 116 and 117:
Bo apresentou estes benefícios das
- Page 118 and 119:
Os governos também podem apoiar em
- Page 120 and 121:
Figura 7.1 Resumo: Abordagens para
- Page 122 and 123:
8 ENTRANDO EM AÇÃO Índia: Um gra
- Page 124 and 125:
o que pode se tornar ainda mais sig
- Page 126 and 127:
O que as comunidades podem fazer -
- Page 128:
Anexos
- Page 131 and 132:
Empresa Localização Tipo de empre
- Page 133 and 134:
Amanz’ Abantu África Subsaariana
- Page 135 and 136:
Barclays ’ Susu Collectors Initia
- Page 137 and 138:
Construmex América Latina e Caribe
- Page 139 and 140:
Edu-Loan África Subsaariana > Áfr
- Page 141 and 142:
Integrated Tamale Fruit Company Áf
- Page 143 and 144:
LYDEC Estados Árabes > Marrocos Ti
- Page 145 and 146:
M-PESA África Subsaariana > Quêni
- Page 147 and 148:
Nedbank e RMB/FirstRand África Sub
- Page 149 and 150:
Petstar América Latina e Caribe >
- Page 151 and 152:
Rural Electrification África Subsa
- Page 153 and 154:
SIWA Estados Árabes > Egito Tipo d
- Page 155 and 156:
Tiviski Dairy África Subsaariana >
- Page 158 and 159:
Anexo 2 - Metodologia de pesquisa d
- Page 160:
Tais conexões podem ser observadas
- Page 163 and 164:
Quadro A3.1. Exemplos de iniciativa
- Page 165 and 166:
Os dados sobre os fornecedores de s
- Page 167 and 168:
Figura A3.3. Mapa gráfico do acess
- Page 170:
REFERÊNCIAS
- Page 173 and 174:
Birley, S. 1985. “The Role of Net
- Page 175 and 176:
Helms, B. 2006. Access for All: Bui
- Page 177 and 178:
Loyola, J. 2007. “Telecom, Energy
- Page 179 and 180:
Sauvant, K. P. 2007. “Africa: The
- Page 181 and 182:
———. 2006b. Where is the Weal
- Page 184 and 185:
CASO Natura Ekos Essências de perf
- Page 186 and 187:
VISÃO E ESTRATÉGIA A Natura sempr
- Page 188 and 189:
Para estabelecer uma cadeia de supr
- Page 190 and 191:
As Comunidades de Priprioca. Em 200
- Page 192 and 193:
À primeira vista, Campo Limpo pode
- Page 194 and 195:
Práticas de gestão. O Sistema de
- Page 196:
REFERÊNCIAS Financial Times. Websi
- Page 199 and 200:
174 CRIANDO VALORES PARA TODOS: EST
- Page 201 and 202:
A Sadia foi considerada a marca mai
- Page 203 and 204:
O desenvolvimento do Programa 3S No
- Page 205 and 206:
Fase 3: A instalação do equipamen
- Page 207 and 208:
Desafios institucionais. O Institut
- Page 209 and 210:
R e f e r ê n c i a s Nações Uni
- Page 212 and 213:
Votorantim Celulose e Papel (VCP):
- Page 214 and 215:
Introdução O Poupança Florestal
- Page 216 and 217:
A importância do MST nesse process
- Page 218 and 219:
A visão da VCP para os próximos 1
- Page 220 and 221:
Tabela 2: Cálculo da receita Dívi
- Page 222 and 223:
a VCP, a não conformidade também
- Page 224 and 225:
Iniciado em 2005, o estudo pretende
- Page 226 and 227:
ENTREVISTAS Maurik Jehee, Analista
- Page 228:
Ficha técnica da edição brasilei