Programação Funcional e Concorrente com Scheme

notas de aula - Jerônimo C. Pellegrini
(eval ’(+ 4 3) (scheme-report-environment 5))
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null-environment só contém formas especiais:
(eval ’(+ 4 3) (null-environment 5)) ;; => ERRO!
(eval ’(if #f ’a ’b) (null-environment 5))
’b
O mais interessante:
(eval ’+ (scheme-report-environment 5))
(define + (eval ’+ (scheme-report-environment 5)))
(+ 4 3)
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Uma possível implementação de REPL é mostrada a seguir:
( define my-repl
( lambda ()
( print "> ")
( print ( eval ( read ) ( interaction-environment )))
( newline )
( my-repl )))
Fica claro então o motivo do nome “read-eval-print” – que é a ordem em que são
avaliados os procedimentos (print (eval (read) ...)).
Se my-repl for usado em um interpretador Scheme, só haverá uma maneira de sair
dele: enviando a forma (exit). No entanto, quando isso for feito, o hospedeiro Scheme
avaliará a forma e terminará sua execução também. Para evitar que isso ocorra, pode-se
capturar a forma (exit) (isso evidentemente não impede que o usuário force o hospedeiro
a terminar, por exemplo enviando a forma (if #t (exit))).
( define my-repl
( lambda ()
( print "> ")
( let (( form ( read )))
(if ( not ( equal form ’( exit )))
Versão Preliminar
( begin ( print ( eval form
( my-repl ))))))
( interaction-environment )))
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[ 27 de outubro de 2010 at 15:47 ]