Julho 2007 - Cremers
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Integração<br />
<strong>Cremers</strong>: ações com resultados concretos<br />
O<br />
primeiro encontro promovido<br />
entre as Delegacias<br />
Seccionais e as<br />
Câmaras Técnicas do <strong>Cremers</strong> na<br />
atual gestão aconteceu nos dias 29<br />
e 30 de junho, reunindo representantes<br />
desses órgãos do Conselho<br />
em torno de seu funcionamento e<br />
a importância de sua integração.<br />
O vice-presidente Cláudio Franzen<br />
abriu a sessão, afirmando que<br />
“o momento que estamos passando<br />
na medicina é grave, e<br />
nossa preocupação é desenvolver<br />
ações que produzam frutos<br />
para os médicos. É a hora de<br />
tomar posições”, frisou.<br />
Franzen ainda levantou a<br />
questão dos honorários médicos,<br />
que não são reajustados há 14<br />
anos, as medidas do SUS que vêm<br />
substituindo médicos por outros<br />
profissionais e a contratualização.<br />
“É importante que toda a classe<br />
médica se una para poder reagir,<br />
por isso a importância do entrosamento<br />
entre os médicos da<br />
Capital e do Interior”, afirmou.<br />
Integração<br />
Conselho aproxima Delegacias Seccionais<br />
e suas Câmaras Técnicas<br />
Evento realizado no final de junho reuniu dirigentes, delegados, conselheiros e integrantes das Câmaras Técnicas<br />
União de médicos da<br />
Capital e Interior<br />
A seguir, o primeiro-secretário<br />
Fernando Weber Matos falou<br />
sobre os objetivos do evento<br />
e destacou os motivos que levaram<br />
à criação das CTs: “Foi<br />
devido à necessidade de trazer<br />
médicos que proporcionassem<br />
apoio técnico aos conselheiros<br />
diante de decisões em processos<br />
e sindicâncias”. Sobre as delegacias,<br />
ressaltou serem órgãos que<br />
costumavam trabalhar isolados<br />
em suas regiões, e reforçou a importância<br />
da aproximação com<br />
o Conselho: “Trazendo as delegacias<br />
para dentro do Conselho<br />
conseguimos maior participação<br />
e melhores condições de trabalho<br />
nas regiões do Estado”.<br />
Maior agilidade<br />
nas sindicâncias<br />
O tesoureiro Isaias Levy esclareceu<br />
o funcionamento das<br />
finanças do Conselho: “Somos<br />
submetidos a auditorias do CFM,<br />
devendo obedecer à previsão<br />
orçamentária e suas orientações”.<br />
O corregedor Régis Porto falou<br />
brevemente sobre as novidades<br />
do órgão, citando a retomada do<br />
cargo de subcorregedor. “Agora,<br />
o corregedor trabalha predominantemente<br />
com os processos,<br />
e o subcorregedor com as sindicâncias”,<br />
esclareceu.<br />
O subcorregedor Joaquim José<br />
Xavier complementou a participação<br />
com alguns números da<br />
Corregedoria: “Estamos trabalhando<br />
forte para concluir as sindicâncias<br />
relativas a 2005 e 2006”.<br />
Acrescentou que “a nova forma<br />
de trabalho das câmaras de julgamento<br />
torna mais ágil e eficiente<br />
a solução dessas pendências”.<br />
O coordenador da Ouvidoria,<br />
Antônio Celso Ayub, prestou<br />
contas da atividade do setor<br />
e apresentou os ouvidores da<br />
atual gestão, Céo Paranhos de<br />
Lima e Ércio Amaro Filho. De<br />
acordo com Ayub, o setor tem<br />
se mostrado “de préstimos incalculáveis,<br />
avaliado pelo número<br />
de atendimentos prestados ao<br />
longo dos meses de trabalho<br />
deste novo grupo. Estamos à<br />
disposição de todos os médicos<br />
do Estado a qualquer hora do<br />
dia e da noite”, enfatizou.<br />
Regionalizar a fiscalização<br />
O conselheiro também falou<br />
sobre as atividades da Comissão<br />
de Fiscalização, da qual é coordenador,<br />
mencionando com destaque<br />
o caso da interdição ética<br />
do PACS. Em seguida apresentou<br />
os demais membros da Comissão<br />
– o tesoureiro Isaias Levy<br />
e o corregedor Régis Porto – e<br />
o médico fiscal Mário Henrique<br />
Osanai. “Devido a esse acúmulo<br />
de atividades dos conselheiros<br />
existe a idéia de implantar, em<br />
curto prazo, comissões regionais<br />
de fiscalização, porque se<br />
acumulam pedidos de vistorias<br />
nos pontos mais remotos do<br />
Estado”, acrescentou.<br />
O Diretor de Patrimônio Iseu<br />
18<br />
JORNAL DO CREMERS ● JULHO <strong>2007</strong>