OBSERVATORIO DO ANALISTA EM REVISTA - 4 EDICAO
Revista eletrônica do site Observatório do Analista. Criação coletiva de Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil
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seff em 2011 , quando da criação da<br />
Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho<br />
e Competitividade, quando<br />
ouvimos pela primeira vez o discurso<br />
de profissionalização dos servidores<br />
públicos que aqui defendemos, uma<br />
dentre as necessidades ali informadas<br />
rumo à eficiência do Estado[1 ].<br />
Com efeito, a profissionalização do<br />
servidor é uma das medidas óbvias<br />
na busca de eficiência pela administração<br />
pública, especialmente no<br />
tocante aos serviços que o Estado realiza.<br />
A profissionalização afeta o atendimento<br />
ao público, afeta a execução<br />
de atividades para serem realizadas,<br />
afeta a aplicação de recursos do Estado<br />
junto à sociedade. E afeta em ganhos<br />
de qualidade no resultado<br />
produzido pelos servidores, que, sem<br />
dúvidas, é quem move o Estado como<br />
uma grande empresa, rumo àquilo<br />
que o Estado é em realizações.<br />
Para a administração pública, a questão<br />
principal a resolver é o dia-a-dia<br />
no Estado. A população quer ser bem<br />
atendida, tem o direito a isso, e o atual<br />
governo tem também o interesse de<br />
dar isso a ela, conforme se percebe<br />
nos discursos da Presidente Dilma.<br />
Nessa empreitada, a profissionalização<br />
se daria no interesse de preparar<br />
os servidores públicos a solucionar<br />
situações em que devem agir em nome<br />
do Estado junto à sociedade, utilizando<br />
o que de melhor possam usar<br />
nesse trabalho, quanto às técnicas e<br />
a maneira de fazer obtida da experiência<br />
do servidor, para que o resultado<br />
se faça de uma maneira<br />
naturalmente pública, segura, correta,<br />
limpa, tranquila, eficiente.<br />
Quanto ao ponto especial em que a<br />
profissionalização dos servidores se<br />
apresenta como medida necessária<br />
para a eficiência do Estado, isso se<br />
dá porque a qualidade no trabalho se<br />
mede pelo que fica executado por<br />
uma pessoa e, dessa maneira, um<br />
dos requisitos a se considerar sobre a<br />
realização de um serviço “bom e eficiente”<br />
é certamente a capacidade<br />
profissional de quem vai executá-lo.<br />
De toda sorte, estamos falando é de<br />
um problema e de um projeto grandioso<br />
que a administração pública precisa<br />
resolver com urgência. Na<br />
verdade, começar a resolver é que é