08.07.2015 Views

O voo do aeroporto - Correio Alentejo

O voo do aeroporto - Correio Alentejo

O voo do aeroporto - Correio Alentejo

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

284 329 400 PUBLICIDADE 11 sexta-feira2007.09.28<strong>Correio</strong> <strong>Alentejo</strong> nº 76 de 28/09/2007 Única PublicaçãoCARTÓRIO NOTARIAL DE LISBOAMARTA CHALAÇACertifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Cartório em dezanove de Setembro de <strong>do</strong>is mile sete, exarada a folhas trinta e três e seguintes <strong>do</strong> livro de Notas para Escrituras Diversas número Cento e Noventae Dois – A, foi lavrada uma escritura de Justificação Notarial na qual, JOAQUINA DAS DORES BATISTA COIMBRAREBOUTA e mari<strong>do</strong>, AFONSO DA COSTA REBOUTA, casa<strong>do</strong>s no regime da comunhão geral, naturais ela dafreguesia e concelho da Vidigueira e ele da freguesia de Felgar, concelho de Torre de Moncorvo, residentes na RuaJoão das Regras, número 10, segun<strong>do</strong> andar direito, em Odivelas, NIF 119 418 428 e 119 418 436, são <strong>do</strong>nos e legítimospossui<strong>do</strong>res, com exclusão de outrém, <strong>do</strong> prédio urbano sito na Estrada de Cuba, lugar, freguesia e concelhode Vidigueira, que é uma morada de casas de rés-<strong>do</strong>-chão e quintal, com a superfície coberta de cinquenta metrosquadra<strong>do</strong>s e descoberta de duzentos e vinte cinco metros quadra<strong>do</strong>, confrontan<strong>do</strong> <strong>do</strong> norte com Luís António Lança,<strong>do</strong> sul com Manuel Ferro, <strong>do</strong> nascente com Manuel Marques e <strong>do</strong> poente com a Estrada de Cuba, não descrito naConservatória <strong>do</strong> Registo Predial da Vidigueira e inscrito na matriz predial urbana da freguesia da Vidigueira sobo artigo número 409, com o valor patrimonial tributário e atribuí<strong>do</strong> de mil duzentos e cinquenta e três euros e sessentae um cêntimos, onde se mostra averba<strong>do</strong> a favor de José Joaquim Carapinha, mora<strong>do</strong>r na Vidigueira;Que no ano de mil novecentos e sessenta e cinco, então no esta<strong>do</strong> de solteira – posto que somente no ano demil novecentos e sessenta e sete viria a contrair casamento com o seu actual cônjuge – ela ora primeira outorganteajustou verbalmente com Caetana Augusta Bordalo, viúva <strong>do</strong> atrás referi<strong>do</strong> José Joaquim Carapinha, que comeste fora casada no regime da comunhão geral e que a ele sucedeu como sua única herdeira, chamada pela lei, a<strong>do</strong>ação <strong>do</strong> menciona<strong>do</strong> imóvel, sem que, contu<strong>do</strong>, a competente escritura alguma vez tivesse si<strong>do</strong> celebrada, nãofican<strong>do</strong>, por conseguinte, a dispor de título formal que lhe permita o registo de aquisição <strong>do</strong> predito prédio no registopredial;Que, porém, entrou desde logo na posse e fruição <strong>do</strong> prédio, habitan<strong>do</strong>-o, nele toman<strong>do</strong> as suas refeições e pernoitan<strong>do</strong>,receben<strong>do</strong> no mesmo familiares e amigos e a correspondência postal para ali endereçada em nome delajustificante, promoven<strong>do</strong> e custean<strong>do</strong> todas as obras e intervenções necessárias para a reparação e conservação<strong>do</strong> referi<strong>do</strong> imóvel e pagan<strong>do</strong> <strong>do</strong> seu bolso, desde então, todas as contribuições, impostos e taxas respectivos, bemcomo os consumos de água e de electricidade, posse que, após a celebração <strong>do</strong> seu casamento, passou a serexercida, nos mesmos moldes, agora por ela e também pelo respectivo cônjuge.Que esta posse foi sempre exercida sem qualquer forma de violência, sem interrupções, à vista de toda a gente esem oposição de ninguém, agin<strong>do</strong> eles justificantes na perfeita e completa convicção de que o referi<strong>do</strong> prédio lhespertencia e efectivamente pertence.Que, assim, esta posse pública, pacífica, contínua e em nome próprio <strong>do</strong> menciona<strong>do</strong> imóvel desde o referi<strong>do</strong> anode mil novecentos e sessenta e cinco, portanto à mais de vinte anos, conduziu à aquisição <strong>do</strong> cita<strong>do</strong> prédio porusucapião, causa de aquisição que invocam para justificar o seu direito de propriedade para fins de registo predial.Conferin<strong>do</strong> está conforme não haven<strong>do</strong> nada que restrinja, omita, amplie, modifique ou condicione o que foi certifica<strong>do</strong>.Lisboa, Cartório Notarial aos vinte e um de Setembro de <strong>do</strong>is mil e sete.A Notária,(Assinatura Ilegível)Lic. Maria Marta de Matos Ferreira Chalaça das Neves

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!