Apontamentos dos trabalhos da Commissão das Mattas do Estado ...

~3Iln p~incipal dc sua casa, no pavimento supe-~aivr, para uossa habitaqgo, e no pavimento baixohutntl, espagosa cam para a nossa bagagem e cosinb:r,c em quan10 nos deri~ornmos naqnella casa nos trntouda melllor maneira possivel.A's 6: 301 t.-Jantsmos, e demoshum giro ao reclor (lagran?&dgode, da invocapiio de Reos VitoI, que estiisitrrado a 10 passos (Fa, cass em que eshvamos ale*jadoa,E&e I'ttgode he de fetio distinct0 ile outros quovimos haquella Proviucia.-Conforme hunl documen*to official de moderns data, proccdente de averigua-$ties fundadas om tradi@es, foi o mesmo I'agodeconstruido e dotatlo por hum geutio de llaugim dn~l lhas de Goa,, ha pouuo mais de hum seculo ; ma.;seguudo nos a%rmar&o dous Botos ancirios do mesmoL'agode as suas pbt~as ( dooument;os ) lhe c1Zomais de 200 aunos de idade, sem declararem qucnxfora o seu fuadador ; n6s porkrn julgamos que elleclcve a sua existencia a olgum dos remotos ascendeniesdo sabredito Sr. Ra~gi, que ergo feudatario~poderosos nas dominapijes do Idal050, Suuda, e Bounsnld,posisso o Pagode he construido & porta de suqeasn, e possua hum baiii.0 da Aldea de sua mere;.,A's 9 : 25 1 n.-Fornos -convidados por Sr. Raugi paraassistir-mos & hum8 ~epres~ntaqiio gentilica, e ti pro-.cisslao de Bato ( chapola, momtruoza, colocada sobrobum refarpdo carro ), que tinhrt logar nessa noule ;e coln quanto estivessernos bastauto f~tigados ; todaV ~ I)O~ H coadescendencia, assistimos a hu~na pequenlt. paste da t4 repreeentapko, qtte era do genero da quofinvianlos visto em Dnrg~lim, e antes disto preseuceamoso conflicto quo 0 Dip4 Ranes t6vo deutro doYagode com o Dessrti de Tanebocal, Todas estasscenns for20 iinme&aiamcnte dezethadas pelo Sr. L.Mendes.A's 11 ; 401 r~.-Fornos a calna.A's 4: Jl. n~,-Fomosacordadow pelo repentino estroudoaa olc;l~est.a geritilica, yueirna de ibgos cIe :~rtificio,s vozeria da niuItidBo quo assistira a rcprcsentaq20.Era o comepo da prociss50 do Roto, cujo transit0 ohservainosdas janellas (la Salla em que estnvarnos.A's 5: h. m.-Descemos para o pateo Inter$ do Pagodc,onde esta~X3 parado o Roto, c dcsenhou-se cste, que bcdo rnadeittl do sissb todo lnvrado, e con1 varia,d~.stiguras em baixo relevo a gosto gentilico-Del)aisdesenhou-se ttnlbern o Yagode, e it Casn do Sr. Rangi,e finalmento o Sr. Dipd ou Dipagi Railes vestidodo8 seus unifoimes, e montado 11a sus egos fi~vorita.A's 9: h. m.-Almo~amos.-Tomamos clepois npont:~mentosrelatives 6s Altleas Pu,lEy, Vclgzcenz, e Cf)-- tomtg.. A's 2 :A. t.-Tirotl-se o rotrato ao SJ.. R:~ugi Ranee, vcstidbcle g1'821(1e gda.: ,A's 4 : h. t.-Jaatamos, e depois fomos na cornpanhis tiodito Sr. Raugi ver os montes visinI~cts st6 iVncn~,-xend6 (pico de nlacaco), que s'do duas granclcs 1n:lupasdc rochedo, figursndo piramides, colocaclas n:lsn~argens oppostns do Rio on Esteiro de Sanquclirn,hums em fseute da outrq e 680 asaim denominadas porclue segulldo a tradigiio urn macaco pcrseguido sa1thr:eda mais :~ltn para outrs que he unl poilco nlsis baixa.Estas duas mnssas eatreit20 ainda mais do qlre uaturalmentehe quelle Esteiro, qne corn nngulos cjucfizzno 6eU curso (150 lugar as gruidcj: iuuni1~1qGcsa que hc sujeitn Sanque1im.-BIcdio-se s alturadessitsmassa~, e a .largur:t e profuqdidade do Ksteiro na-quella paragom.-DC volta fonios coinprimentar noSr. Major ocAdminist,rntlor Fiscal Frailcisco Josh dcAraujo, que nLo o achamos nit Cnsa da adminis-trap5o.A's 10 36' n.-Fomos6 cnma ilepnis de oacripto o cli:u.io,A',: CI : h. ma-Fomos procurados pelo Sr. Rozario Botelltc,~oqual offereceo-nos a sun casa para a nossa moradit~,quc nlo aceitainos por estammos acommodaclos.-EsteSS. nluito no^ SC'I'V~O iluri~nte i~ 11osg;c eslada no inkc-