11.07.2015 Views

Apontamentos dos trabalhos da Commissão das Mattas do Estado ...

Apontamentos dos trabalhos da Commissão das Mattas do Estado ...

Apontamentos dos trabalhos da Commissão das Mattas do Estado ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Antes de as No.iii; Couquistas, onde 530 situz<strong>da</strong>sas <strong>Mattas</strong>, e Plorest,as, pertencerern ao Esta<strong>do</strong>,este iontratou corn o serr Dominanle, o Rei Sundrt,no art. 10 <strong>do</strong> Trata<strong>do</strong> de 17 de Agosfo de 2 697 ;Lpermissgo para poder cortar rnadeira cm lodn o seo<strong>do</strong>minio. Este irata<strong>do</strong> foi ratifica<strong>do</strong> p ~ outros r seicsubsequentes.Depois <strong>da</strong> conquista <strong>da</strong>quelle ler~itorio, o corir<strong>da</strong> madeira era arremata<strong>do</strong>, como nos rernpos an.ieriores, sob a denominac%o de Chobind, c era humram0 <strong>da</strong> Rends denomina<strong>da</strong> Bngibabn.Por Ban<strong>do</strong> de i9 de Julho <strong>do</strong> 1766 foi pxohili<strong>do</strong>o corte de tecas-nas mattas dc Calem e Balii,Pol outro <strong>do</strong> 1.O dde Outubro de 6777 foi prohibi<strong>do</strong>geralmente o corte <strong>do</strong> arvores proprias par:;eonstrucqijes navaes, sob pena'de 50 xerafins, c 30dias de prisiio.?or Assento de 9 de Margo de 1779 a, Junta <strong>da</strong>Fazen<strong>da</strong> supprimio a ren<strong>da</strong> <strong>do</strong> corle de madeira,psrnitiin<strong>do</strong> porem aos particolares o seu eorte, con?!ic:enqa <strong>da</strong> dita Junta, e pagos os dircitos, reserv,.(1 corte geral para se fazer i eonla <strong>da</strong> Fa -i.eir (la para fornecimento* <strong>do</strong> Arsenal.Yor outro Assento de 20 de Julho <strong>do</strong> mez;m(l:Inuo revogou-se o antecederate, por niio scr pair -c;ivel a idea <strong>do</strong> fornecimento ao Arsenal, por mwtosincunvenientes, 6 restabeleceo-se a ren<strong>da</strong> <strong>do</strong> ser;corte, prohibin<strong>do</strong>-se aos rendeiros (arremata<strong>do</strong>res ,)o cork de tecas, e punas verrnelhas.Por Edital <strong>da</strong> Intendencia de 23 ds Ahbbril dej758 foi nriva<strong>da</strong> a dirposipiic, <strong>do</strong> snpracita<strong>do</strong> Ban-du, e prohibi<strong>do</strong> tambsm uas h'auaa Zooqlristas ocorte de jaqnciras e, mangneiras, sob a multa die40 xcrafins e prisiio de hum mee.Por Bffieio de 27 de Ferereiro de 1833 ao Juizhtendente, foi ezcita<strong>da</strong> tl exacta obser vaacia <strong>do</strong>Edital referi<strong>do</strong>, manclan<strong>do</strong> publicar Cireularesneste senti<strong>do</strong>, impon<strong>do</strong> a rnulta de 30 rerafinscontra os transgressores, serl<strong>do</strong> 20 aerafins a favcir<strong>da</strong> Fszen<strong>da</strong>, e 10 <strong>do</strong> denunciante..Por Portaria n .~ 41098 de 46 de O~t~ubro de 1840norneou-se huma CommissBo para inspcccionar asrnattas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, e inf~rmar quaes dsllas dcverriser conserva<strong>da</strong>s, e nas outra s perrnittir-se o corte dcmadeira,$or OEeio rz." 856 de 43 de Abril de 184 f fuigrohibi<strong>do</strong> o corte de mattas, ea cdtura <strong><strong>do</strong>s</strong> cmme;lrins nas Novas Conpistas sos que n3o fosszn hahitantes dsquelle territoriii.Pos Portaria n," 4. de 3 de Janeiro dc 1843 foi.novaoiente prohibi<strong>do</strong> o corte e culturs dus cumerinsa03 nHo habitantes <strong>da</strong>quelle territorio sob grryespeaas.Pot. Portaria n." 1295 <strong>do</strong> f .O dc Apsto de 1843nomeoa-sc huma Comrnissiio para ocularmente inspeeeionaras mattas e eseolher a madeira precisapara ofornecimento <strong>do</strong> Arsenal ; e estaPortaria foiapprova<strong>da</strong> pela <strong>do</strong> Ministerio <strong>da</strong> Marinha e Ultramarn." 1470 de 8 de Fevereiro de 184.4.POT outra, n .~ is85 de IQ de Nuvembro <strong>do</strong> ditoanno de 1843 encarregou-se s sobredits Comrnissb para ern resulta<strong>do</strong> d9 seii exame informar as


latia:, yuc ilerem ser conserva<strong>da</strong>i, e nelliis prohibicloo cortc de nladeira ; e esta medi<strong>da</strong> foi tamhemapprow<strong>da</strong> pels Porkaria <strong>do</strong> Ministerin referi-(10 n.* 1235 de2.3 de hbril de 1846,Poi. Circnlar 11." 1497 di! 13 de Novernbro dc3 s4,4, man~lou-sc a03 Administrti<strong>do</strong>res <strong><strong>do</strong>s</strong> conce-Ihos, e ao A.<strong>da</strong>iinistrcldnr Fiscal, para proporemcomm issaps incaes para escol herem terrenos para.es tabeleccr mat t,as Nacionaes,, 'Par PJortarja n." 1.678 de 1.6 de Dezembro de$81'1 nomcou-s: huma comm issao para designar:IS rnattas que dcvem ser consel*va<strong>da</strong>s nas Novas-Coaquistas r, as outras franquen<strong>da</strong>s para a cultura.<strong>do</strong> lep~imcr (eurnerins).Bor outra de 13 de Dezeinbrc de 1865 fi;i+:sea<strong>do</strong> llum inspector <strong>da</strong>s hlattns Nacionaas.Por Assento i1:t Junta <strong>da</strong> Fazen<strong>da</strong> de 26 de Sctembro<strong>da</strong> 1846 for50 fixa<strong><strong>do</strong>s</strong> os precos para a ,~en<strong>da</strong> <strong>da</strong> madeira.Por Portaria de 8 de JuIho de 1851 foi <strong>da</strong><strong>do</strong>hum Regulamento provisorio para a administraglo<strong>da</strong>s mattas, o qual foi approva<strong>do</strong> por Decreto'de 18t3r Julho de 1856,Por uutra de 6 de Agosto <strong>do</strong> dito anno de 1851foi prohibi<strong>do</strong> em bod0 o Esta<strong>do</strong> o certe de tecas ede prmas, sob penas marca<strong>da</strong>s no art. 12 <strong>do</strong> Replamento,a qual medi<strong>da</strong> foi approvadn pela Par tar12<strong>do</strong> Ministerio dn Marinha e TJl~amar 11." 3205 de96 <strong>do</strong> Agosto dr: 4356.Por Circtllar de 10 de Fevereiro (fr: 1862 ordenou-seao Adrnil?istra<strong>do</strong>r <strong>da</strong>s Mxitas , e aos Admi-!iisI;iaii<strong>do</strong>l-es 1:iscnes par4?, n6.o cousmtirlrrii 112s rsspectivasDivisaes adliiinist~ativas a destrui~go <strong>da</strong>arn at.ltls,POP outm 60' 49 <strong>do</strong> referid0 mez, e em additamento& cita<strong>da</strong> Ci~c'ular, ordenou-se as sobreditasAutori<strong>da</strong>des para n%o corisentirem que se lance fop0ks mattas, sob pretext0 de cnmerins, e prohibin<strong>do</strong>tambem que os ditos cumerins se fa~iio aoode exis=,tirem arrdres de construc@o u, recommen<strong>da</strong>n<strong>do</strong>-lhespara pedirem auxilio a>os C~mma~n<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong>s Provit~ciaspara os c,oarlj ursrenl rraquella dilige-encia.Por Bficio n." la 7 dc 36 <strong>do</strong> s~3bredito mez clc:Fevereiro ao Administra<strong>do</strong>r <strong>da</strong>s mattas, dererminou-se-ll~eque corn assistencia <strong><strong>do</strong>s</strong> respectivos Adrflinistra<strong>do</strong>resFiscaes, e Corn mancla~~t es 34ilit3aresprocedesse, na 5.", 3." c 4." Dirisso, a demarr.r@ode to<strong><strong>do</strong>s</strong> os terrenos (la..:, cnzttas, em qne se podcpermittir a ctillura dc cumerins, e paslsgern <strong>do</strong>gadu, e prohibir hurna. e 3uira couss em orttrosterrenos, dciigrlnn<strong>do</strong> os bairros ou hldeas onde Fo -rem situa<strong><strong>do</strong>s</strong>, B pedio-se-lhe ern conclus50 0 oresulta<strong>do</strong>des~a diligencia corn ?. bi*eri<strong>da</strong>de possivelpara se providencaas sobre os estr:igos que fazem5s floresbas corn s queinla - de rnatt,:i::, P i'nm ;L pas.t.sgcrn dc ga<strong>do</strong>.Pinalmentepor ootra, n.", de $2 dr sneiro dr.a863 fui nomea<strong>da</strong> a pl9i:sen$r: Com.:nissSn para ex a-aiuar e estu<strong>da</strong>r 3s mesmas mattas, e apresentar hurrMeltttorio ricerca <strong>do</strong> seu esta<strong>do</strong>, E; tin mars que sc Ihcoffereeer a bem <strong>do</strong> melhor3mento dellas, acornpanha?,~Ir hrlm prnicrtn ria refo:.rn:t dn ~ 1 i,r;t~l;i- 1


N." 3-0 I;crvcrll~&;r tioral <strong>do</strong> Xsb<strong>do</strong> cLr LuaI:42rermina o scgrrinte :'Ceu<strong>do</strong> most.ra<strong>do</strong> a espericncia, n insufficien,.;;~. d:. -.riiaposic.iies (10 l.?,evulnme;lto <strong>da</strong>s Alattas por clue 2;,~,iunas 680 vcxatorias, e ontrns nZo se compadecejr;.:om os principios de equi<strong>da</strong>de e juptiglt : e convin<strong>do</strong>:i.ttender n este importante ramo de scrvipo, no illtcresse<strong>da</strong> E'azea<strong>da</strong> public,^, e nos <strong><strong>do</strong>s</strong> partic~la~ee.b:~rmonisan<strong>do</strong> um cow o ouiru para rnelhorar :L iid--ioinietra,q50 o, ~on~ervnqiio , e tratnrneuto <strong>da</strong>s tljt:~;-.>iattas, c pzra libeut.:~ r 03 particulnres, de rsl !.~ii.n+\)11us! que indevi<strong>da</strong>mel~te pe;5am sobre elles sc:~ Eli,-ti YO juatifica<strong>do</strong> 2 Hei por co~iveniente nornear- par&+.~fcl'i<strong>do</strong> fiat urns COIJ~~~~BSKO- c~~npo~ta <strong>do</strong> Tenell tr( :f>riurcl,To%.o Luiz il'Oliveira, <strong>do</strong> Offi cia1 rnaior g~t,~lriailo, l;elippc Nery Xavier, c {lo hIedico j7etcriI lsrlo, Lavradur, Antolrio Lope3 Nendes; a rllxsl dt*l~is <strong>do</strong> exsmi~la~+ as <strong>Mattas</strong>, e etu<strong>da</strong>r esie irnportan -.ie ob,jeoto inc :lyreseiltilr;i urn Eeiatorio Scertra dt)rtsta<strong>do</strong> <strong>da</strong>s Alattas, c <strong>do</strong> n1:tis quf: ~ c . Ihe offercoct,;i estc 'respeEto, acolr~~jnnha~l~ de tir,: t1rqjear.o dc re.-!'ttrma t10 dita Ruguian:ento, cotn o firn d6 tazer cea--2:1i* i,s cttlrscw, c reg~llal- ad;~iiniatz.:i~~o cine TlJaiiae.,; ..L,JI:i&can<strong>do</strong>f...'. f: ~em:i!*c~anc~o 3,. qn:= pertence~n n6 E2-i .>(Ic. 53 C.!grnii.~rj~~.iil~i?~s6 P :,!!:. I):'.~i\~?:,.13~e~-..A~ An.1 lkorid9tltfs. 'L ij


DA COJlBlISSkO ENCARREGADA DE EXAMINAR ASMATAS.mmwAm01llrn.0 e Exm." ST.-Ten<strong>do</strong> a Cornmiss50 <strong>da</strong>sIIattas desteE~ta<strong>do</strong> enceta<strong>do</strong> os seus estu<strong><strong>do</strong>s</strong> naPro-rincia depernem no dia 13, e termina<strong>do</strong> nodia 26 <strong>do</strong>corrente nlez de Marqo, conlorme as instruqijesque lhe fbram <strong>da</strong><strong>da</strong>s por V. Ex.a, tern a honra depassax 6s n<strong><strong>do</strong>s</strong> de V. Ex,' o resunzo de seus <strong>trabalhos</strong>na referi<strong>da</strong> Provinsia.A Yrovincia de Pernem que Iimita o Esta<strong>do</strong> <strong>da</strong>lndia Portugueza ao Norte , fica entre os rios deChapor6 e Araondem, alem <strong>do</strong> qua1 temos a Aldeae Fortaleza de Tiracol. Ern tempos <strong>do</strong> Bounsul6fbi parte desta Provincia conquista<strong>da</strong>, em 179;f.h parte restante, em 1788 pel0 art. 13 <strong>do</strong> Trala<strong>do</strong>dc 29 deJaneiro <strong>do</strong> rne8rno anno,foi cedi<strong>da</strong> aoEsta<strong>da</strong>I'artuguez pel0 Sar-Dessai Quema Saunto Boune;?lli,, seu Uoxzicante. Comprehende 26 AldGas,rntran<strong>do</strong> neste nurrlero ;n out,r'ora chama<strong>da</strong> IIiiac:? A,tab6, hoje pt:ninsnlrr, oridc reside o Yeasnj


deete titulo, ~ntigo <strong>do</strong>rninante Subdito <strong>do</strong> Honusn-16, e na qua1 havia uin Fort?, de clue apcnas hojeet: encontra alguna rrntos <strong><strong>do</strong>s</strong> aljcerces. A Ca3a Forteain<strong>da</strong> .se conserva, e alguns restos <strong>da</strong>s tnuralliasaotiges, que os ascendentes <strong>do</strong> Dessai actual man<strong>da</strong>ramconstruir, e estc oonaerva corno reliquias dercus antepassa<strong><strong>do</strong>s</strong>.Prrnern terii 6 lrgoas [de cornpri<strong>do</strong> sobre 3 <strong>da</strong>Inrgura rnaxima ; nkas sen<strong>do</strong> o scrk perimetro irregular,a sua saperficit? qaadra<strong>da</strong> nZo exccderh a 0legoas. Esta Provincia patiece <strong>do</strong>is grandes males:a aridcz no e~.tio=Marqo, Abril e hl aio,-u a humi<strong>da</strong>deexceeeiva na estapa'o pluviosa.E eslas enfermi<strong>da</strong>des sBo em parte R consequcn6cia natural <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de geral <strong>do</strong> eolo, e cia natuxezageologica -<strong><strong>do</strong>s</strong> leitvs que descan(:itrn uste.As rochas tufaeeas e conglomera<strong>da</strong>s, que Eorrllaill0 so10 fun<strong>da</strong>mental <strong>da</strong> Provincia de Pcrrnem, desdr*Oronem, FaquirpatG e margenu <strong>do</strong> rio Araonderrlidfc Tiracol inclusivd , e <strong>da</strong>qui at4 Morgiln ( ondese encontra os schistos, que tornarn a apparecer emI'arcem e Carnorlim ria rnargenl <strong>do</strong> rio de Chtlpori)F? a16 a costa <strong>do</strong> rnar Indico, s8o de natureza trachyticae de base 'feldspathica simples, outras caractcrisa<strong>da</strong>spela avsociap,~ <strong>da</strong> leocite corn o feldcjpathicovitrio proprio <strong>da</strong>s rochas trachyticas: Estcsclois ~ypos tle erupc3es submarinhas <strong>do</strong>minarriem to<strong>da</strong> a regiDo <strong>da</strong> Provincia, conprenendi<strong>da</strong>desde as graniles platiicies de Chandel, Varcon<strong>da</strong>e Turcenl at6 ao ll~toral de Querirn, Ararnbol e-I\.l orgirn.Esras Aldeas occuparll exteneas varzeas corn~nagnificos palmar es, arecaes, e vanganas, todtlvitrlportanies pe!a p11jsionomi.a pittoresca clas sunsp~izage~~s e pcla fucund~<strong>da</strong>de <strong><strong>do</strong>s</strong> eeus tt:rrernos provr~~ienlesdt: rochuu rui~anicas, l)ll~ic;jl,a!;uentetle natt~reza feI(l~pathion como st. acham na b;\ta ul~irna 6 clorninaute e cnn;tttu~tl,~dc arc-as slltciosas aggrega<strong>da</strong>s, enjoa graoy l~lail,tpequenos sZo liga<strong>do</strong>u por urn cimento argiloro inistura<strong>do</strong>de nllcc;j. Asua ebr vcrrnclha 6 devi<strong>da</strong> ao pe.roxi<strong>do</strong> tie ftbrro, nu a 11111 cirner~to de ferro 0119isr~que k reduri<strong>do</strong> pela tleco~nposi~50 <strong><strong>do</strong>s</strong> detrilcw vegetaesque lties Sax lonlar a chr IF! acre. Nesreestatio o oxl<strong>do</strong> de f'erro 6 proprlo a f'ormar saes soli~veis rnesrno corn (1.; acitlos fracos , como aci<strong>do</strong>carbonic(, <strong>do</strong> fir. A roclia ent5o descora-.sa ern algumaspartas, e produz: as tl~kYerencas de c6r quaal~i se encontram frt-qaen~ernctr~le. Algnmae vezesc) Serro se t~ytirositla, penelra na rocha c a cGra ernzonas bem tiifini<strong>da</strong>s.Estes tersenos pr~stam.gr facilll~ent~ a cullurarjas j)lantas 11t.rbac~c:as , (]as arborra:; rrrlc'til'e~aa(Mangud~ras,.iaqueiras , l>alroeiras , C:ajuctaes; tl'ontlc: r~sultn qut: liestesterrenos, que pre<strong>do</strong>minanl llas Altltbas intiica~las, :Lagricultura, t: a-syivicultura sc tl~sputarli a primaaiade po~suirern estes bellos P~I~o*. Nos O U L E I ~ O ~<strong>do</strong> Anconerii, Assapur, Aili , e Eaqrirpatb a vegetar,Gcb6 a rilesma <strong>do</strong>3 terrtjnos siliciosos, A9 CPscnclasque alri se encontram sLo aillcrreta, AJUVL~ o,~Hci~tteco. Combio, Sa?ziono, Sa/~trot.y, o u Por~heea, Go-2~190 Cal'b ou Case&, ElEli e nlaitov outroa arbustos, c trepadciraa, corno o Ecxy, Cnssoddy &,r.I)cadc Alorna, Mcipa, at6 Cluerlm, o: ,:Qlclros ( njulgar pelas easenclau arboreas que encontratnos)dev~am oulr'ora ser povoa<strong><strong>do</strong>s</strong> de arvore<strong>do</strong>, de qneapenas suhiste :t,lui uma, :iia:F; RO 1011r;:, uatra nnaina;s altos p~cos,


gindn pax subtr;-h-ir-.e 5. iIrrr~s(,;c,~~! ecral, 6 sj miihancjacicssas tribirs nnlcstlcs dnt; iektl,c)~ <strong><strong>do</strong>s</strong> 11%r;~thas e <strong>do</strong> Enunsul6 qac st: cn!ranll;tx-;ii:~ t:a oentrc,<strong>da</strong>e Aorest.cs para n5o cair naij m50s de seus inimi.g~s- Europeoi: essaa paucas arvo;c.r pa:ece ?LIPalli permanei:rhm, "cimcntt. par? tcatixnnnhar i.1 ruin3dr? suas compaahci;.as. Por eritrc ni; rluehradzo <strong>do</strong>%~tuteiros serrrczo divsrsos ribeiros 3e ago:\ potav~ii;ilLb :jlin:er;lenz iiioa!ni:lnvels Very:::.: iie vtlligana,magaiGcnsPalmares, Arecaes, hlangaeira~,e Jaqael.ras orns<strong>da</strong>a de folltagens imma~ceciveia.Nos outeiros que 550 <strong>da</strong> Faze~i<strong>do</strong>, ectre Alorna,Jbrampur, Anconern, Assnpur, (5 Chant-icl. por FCacharern actualmente mals RTV~P~~~:C~OS' o Norte e Su1 <strong>do</strong> Eata<strong>do</strong>.A L r:su~riira, c 8.: praticas agricolas neqta Provi1ir:lascT17 aia:la 3s rnesnlas <strong>da</strong> pr~miriva, corrlq~lbllti) 31 ~TC:~~I(;~,~:~, nefitcs ultitnos tertl~!r:.q se te-Lltia R t:gn~t:nl:liio , cni virtude <strong>do</strong> ap ro aimitn:!:entr~:it. tr,uitou terre;:oa l:i::i:lt~a'. 0 rnaior e qua.!. invencivelOIIL;~;LCII~O ao i ~ii:r~ilit:ri1~1 <strong>da</strong> agricu'ltnra, 6 acega ~cna2i<strong>da</strong>de <strong>do</strong>9 p ~vo~, que 1120 atinirtte~n ernSUES !jyr> tjr,~~:-IS;: i~r>;:t ?-tica a rcti~:im:t inriovar,rirr , quc: altere o que Yeuspaea f zerain,Ni) tiili 27 (?o corrente mez de illarqo, came ?a-1120s ns eatu<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>da</strong> Yrovincia dc Biclioiinr, rfe queicdr+.:r!crs igual resumo em tempo cninpct, nip,Ueos Guarde a V. Ex."-Uicholim, 30 Je .r\l:+rco(1~ 1863.-Iilm." c Exm.~ Sr. Governatlor C;~-rtiIcio IChtail o ci:i India.-JoZo Luiz dp OLiv~irn.--li'clippc1i't.r 1 Xuoier-Al~tonio Lopes iliellclz.~~.-lilm.o e Exm." Sr,-As instrrxcci3es quc receht--mi,s, quan<strong>do</strong> iivemos a honra de ser encarregaduspor S. Ex." o Sr. Governa<strong>do</strong>r Geral de$te Estatlocie virmos Qs Novas-Conquistas estu<strong>da</strong>r as florestas<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> , nrdena-nos que no fim de t xanlinarca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s DiviaGes Adrninistratlvasrlcmos conta a S. Ex.' <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>trabalhos</strong> fe~tos rlessnsS)ivisiiep, narran<strong>do</strong> especialmenre tudu qlLarrto tivermokacha<strong>do</strong> digno de mttnqBo, durante as excnr->Gi:: que tivermos feito,Apressanlo-nos pois a curnprir corn esteri~ver, e diremos em resumo ( corno praricanios a~espeito <strong>da</strong> Divisso ern 30 de Maryo ultimo) a1:laneira conlo o ternpo loi dividi<strong>do</strong> durante a nosaaexcur550 nas Provinclav cle Bicholir-\ .: Satary,CIIL~ conslituem a 2.' 1)lvisgo; e o e~tacjt, flore-tasclue percorremos.No cila27 de hlarqo colnecarnoP 03 <strong>trabalhos</strong> nal'rovinc~a de Richol~f~i, e ,terrnl~lalnos, depois depercorrer as 29 Aidkas, de ~UF; se [:om ljGe, no dla10 tie Abril irnrnsd~ato.--Esta Prilrl:ii;;a confina,'N. ccjrn a Provincia de Pt.ruc!rn; ao :>. cot11 astfe E~nb:lrbacem e Pon<strong>da</strong>, e ratn1fioac;Ges [lo RioMan<strong>do</strong>vl : a I;;. Goin Satary, Maneri <strong>do</strong> <strong>do</strong>minioinglez : ch a 0. corn a Prclvlncia de Bardez.Naa 67 r~~illlas quadsa<strong>da</strong>s de superficie $6 em Us-


350 an S. <strong>da</strong> Pro~incia encontramns tcrrenos arborisailos,forman<strong>do</strong> florestas irsegularcs.'T'errnina<strong>do</strong> o estotlo em Richnlim psssarnos im-mcctiatn~~enle a Salary, e encetarnos os trabaihosno t1i.n 11 <strong>do</strong> rnez d':lbril, percorren<strong>do</strong> as 88 Al,dZas (16 clue se compGt. esta Provincia, e termianrnose21 12 de Maio. Esta t'rovincia se limita peloN, corn us Gattea de Chorlern, Tanem, e Parvc~r;pclo S. corn a f'rovincia de Embarbaeerr~, pelo R,con! o 'Quelgi~~tt?, e pelo 0.' coln a irovinciade Bicholicn; sen<strong>do</strong> uma tIas rnais importantes tioEsta<strong>do</strong>, quer pelo la(lo politico, pelas ciruuustanciasvant.ajosas <strong>da</strong> sua topngraptiia, ten40 a Pronteira(loo Ciil.ttcs rnais deae~rvolvi<strong>da</strong> e naturalmentc:xnais forte, quer pela arneni<strong>da</strong>de (lo cli~na, naiureza, e fertili<strong>da</strong>de <strong>do</strong> seu solo, e pelos rios quecurtgo ern diver so^ senti<strong><strong>do</strong>s</strong> as 144 milhas quadra-+rtas (fa sua ~oprriicie, sen<strong>do</strong> alguns delles navt?-~aveis, como o de Sanquelim, e 31a<strong>do</strong>i contluen~es<strong>do</strong> Man<strong>do</strong>vi.13este mo<strong>do</strong> empregarnos to<strong>do</strong> o ternpo que de-,corre desde o tfia 27 de Marco a18 1'2 de blaio.trabalt~an<strong>do</strong> to<strong><strong>do</strong>s</strong> os dias rern exceptuar os Domirigose ferja<strong><strong>do</strong>s</strong>.Esta excurs%) ain<strong>da</strong> que hi muito <strong>trabalhos</strong>a efa'tiganlc tein siclo $ cornrnissto <strong>da</strong>s mattas ' du..rantie utili<strong>da</strong>cie, de bnixo <strong>do</strong> ponto de vista de?I nst.rucq5o pralica.NEO naberelci,~ fr::?er uma de~cripqSn rlestas bel-]as 't'rovincias, que acabarnos de percorrar ; d asmagnificas Aorestas quc: povo8o qnasi to<strong>da</strong> a t'rovineiade Salary ; ti,'3 suss soberbas montaniias,onde a ca<strong>da</strong> passo ee encontrarn vales deliciosovde utna fcrtili<strong>da</strong>de admiravel, torrent03 tle; agogclue ifenpenhan<strong>do</strong>-~e <strong>do</strong> alto tle roche<strong><strong>do</strong>s</strong> impossivaisdr imagiaar lor~nam as mais pitlorescas casca-tas, como a de' T'erdi no Gatles de Cl!orle~n 11rtfronteira, R (io Gattes <strong>do</strong> Bergui, e a de A~val~rn onEf6ralenz proxima. de Sanquelim-<strong>da</strong>s ruinas <strong>da</strong>svelhas Grulas od escavagijes, ulnas naturaes, comoa <strong>do</strong> 1Vacar-Xcr~d6, PTd?zte?n , OZono, S'ntr~~a go<strong>do</strong> Ptc.,e o Gig~nte qoe se enconlra a tras quartos (Inaltura dest~ hiztorica montanl:a, finalmente a dcnomina<strong>da</strong>Pun<strong>da</strong>uaclii-Onri na margcm esrtuer<strong>da</strong><strong>do</strong> rio hla<strong>do</strong>i ~~roxirno ao -outeirc.) P~l~,u~nchi-ga?tii,nos limitev <strong>da</strong> celebre Aldb Caranzol, que reco r-<strong>da</strong>m oa antigov tempos tIo feu<strong>da</strong>liemo gentilico.Nfio he este o novso intento, nem o firn especial,lnav sim o <strong>da</strong>r-mos conla <strong>do</strong> que virn~s , e observaaoscorn respeito ao trabalho florestnl, diren~osapenas que mnito folgamos em poder vlsilar( ait~<strong>da</strong> que corn bastantes incommodes para formascollecqlies de varios productos naluraes, e desenllosespwiaaes nos momeatos de descanqo <strong><strong>do</strong>s</strong> mais fa.tiganteu e ari<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>trabalhos</strong> ) estes lugares romanticose selvagens, onde os saltea<strong>do</strong>ree antes e nat;ultimas correrias <strong>do</strong> Dipi~ se ref~lgiaram, afirrrde fazer conheci<strong>da</strong>s as ~>arlicularjtiadeu desta parte<strong>do</strong> Estatio de Goa, de que os Portuguezes colarazgo devem ter orgulh~ crrr possairern.Parece-nos cnnveniente dividir este resumo <strong>do</strong>?nossos trabal tlos ern d uas park3 distinctas,l.a-Descripq~o mineralogica, e geologica rlo5solos, sobre os quaes avsentBo as floreulasque percorremos. 1S),.a-Est,a<strong>do</strong> e natutesa d a florestas; ~ e indicagBo<strong>do</strong>e terre~los mais i<strong>do</strong>nevs onde eilasdevern ussentar difinitivamente.0 s bstrenos quc occuparn as floreslas que vi~i-


t~lnos potiem-so dividir em duas gran<strong>da</strong>s cath.e.goriav : 0 s sedimentares, e os igneos.Terrenos sedimentares.0 (7re.s he a rocba <strong>do</strong>minante destes te~renos se.rlimentares. Esta rocha de coloraq8o verrnellla ileforu~a<strong>da</strong> de grfios siliciosos bastante gros%os, agiomcra<strong>do</strong>vpor um cimcnto ferruginoso pouco bun.<strong>da</strong>nte, raramente argiloso, e que n8o contem mica.Ern alguns lugares s~o baslante grosaos payaformarem pequenos calh603 de quartz0 brancoou vermelbo.Nas partes mais inferiores destes lerrenos encontra.seuma rocl~a bcm ag~ruga<strong>da</strong> : pouco apouco subin<strong>do</strong> achan.1-se pequenas cama<strong>da</strong>s denrna terla argilosa alternan<strong>do</strong> coln a rocha, at6 queas partee argilosas <strong>do</strong>minam ~orn~letarnente.Em Richolim, e em Satary ordinarinmellte to<strong><strong>do</strong>s</strong>cjs vales prof'un<strong><strong>do</strong>s</strong> sEo ahurtos nesta espeaie de rocha,c as regises que assentarn sobre esles tcrrenosalnescntam declives rapi<strong>do</strong>a, valc-s estreitos,cerca<strong>do</strong>~ de escarpainentos ver ticacs gunrneci<strong><strong>do</strong>s</strong>de grandes massas de roche<strong>do</strong>.A vegelaqso caracleristica <strong>do</strong> grds he <strong><strong>do</strong>s</strong> terrcnoss~liciosos, ella he mais uniforme, e rr~e~losvaria<strong>da</strong> que a <strong><strong>do</strong>s</strong> terrenov calcarcos, e cuinpGe-scprincipalmente de contbici.Nas inontanhas de Chorl61~1, Ambadcln, Cod<strong>da</strong>le muitas collinas de Satary e de Bicholirn diepostasem alinhamento corn a cordilheira <strong><strong>do</strong>s</strong> gattcv. encerram ~nassiqos de rocha trachyste, em grandeparte <strong>da</strong> sua composjg8o, seja ern forn~a clc dykese filGes quc se elevaraln atravez <strong><strong>do</strong>s</strong> tulos,seja de cones centraes <strong>da</strong> sublevaq'To <strong>da</strong>u cratcrasconstitui<strong>da</strong>u por aquellas massas turaceas e conglomcra<strong>da</strong>u.11s grandes planicies <strong>da</strong> Caqabd <strong>da</strong> liicholim,R.lulg~o, Morlem, hIassordem,~Tanembocal, Siroli,Ambadem-baza~uco &c., aseentam sobre terrenosde aluviaG de origens difi'erentes.0 s terrenos cle aZ~iuz'nG anli~ros $20 formarlos (IG?sreias ~~Ii~:iosa_q, pnras, on mistura<strong>da</strong>~ tic cslhhosilc quartzo verme iho ou bralco, provenientes <strong>da</strong>destruigiio <strong>do</strong> grds. Estas a:eias que Soram trazi<strong>da</strong>spara alli na epoca diluviana, asscntarn sobreuma carna<strong>da</strong> rnuito poderoea de argila, gernlrnentepura, rnuilo plastics, e que perlence aos terrenosterciarios <strong>da</strong> i<strong>da</strong>de media. X cama<strong>da</strong>'de arcias cluecobre erta argila tern urns espessura muito variacia:em certoY lugares ella he muito poderoaa,em outros menos espessa, e algumas vezes chegaa desaparecer completamente, D'arlui resulte mdifferenpas bem rr~arca<strong>da</strong>s para os solos que siiopurarnen te arenosos ou argilo-areno<strong><strong>do</strong>s</strong>, ou finallnente~olos francarnente argiloaoa. .0 s terre~~os de a1uvia.G moder?zo.s srio I'orma<strong><strong>do</strong>s</strong> delnietura de argila, silica, calcareo, e taes s.30 osterrenos <strong>da</strong>s margens <strong><strong>do</strong>s</strong> grandes rios de Sanque.lim, e hfacloi;Hates rios depositaram antigamentd sobre as suasniargens llluito cascalho esteril, que rnais tarde secobrio pooco e pouco de uma 'espessa calnacla delotlo ou nateiro proveniente <strong>da</strong>s chuvas, e inun<strong>da</strong>qGes,fortnan<strong>do</strong> assirn urn solo de ulna fer~ili<strong>da</strong>deadrniravel. Este nateiro he de argila inistura<strong>da</strong>corn silica ilas proporcdes necossarias paraformar urr~a terra franca e a hunlillade ser aili~nanti<strong>da</strong> constantcmente. A vegetaqzo <strong>da</strong>u mafg~nsdestes rius, que ntu pereorremos, lie ver<strong>da</strong>dei-,ralriente polnposa a liuxuriante c pertence a duasfloras dilfercnt.es; a flora propria~ncnle deetcs rio~6 a flora <strong>do</strong>g gattes, h prirneira he rrprcsclita.<strong>da</strong>'


prjnr:ipalmcnt.c pclo assovlo (mare.13 branca), qliinsolo,gotirz.go, zanlb6 &c. , c por urn grand e nurncrode srbustos qne procuram tcrrenos freecos.-rZ ~cgun<strong>da</strong> he conileci<strong>da</strong> pelo rt~~v.ecoa~biii, icrn~bo-?zo, nzcclro~~ltei7.0, viotieiro, e algulnas especies desalgueiros cPsc.--Estes riov ten<strong>do</strong> a sua origem nos(Sattes arraslarn naturalmente na sua corrente,eslas sementes perle~icentes ti flora desta grandccordilheira que serve de limit? ao nosso Estatlo.0 Granito commom, chama<strong>do</strong> lambem granitopar<strong>do</strong> he a rocha ignea ~nais antisa de Satnry,mieturatla de oulras rochas , taes como amphibolee a qfanite. Eslas rocl~as foram injectatlasnas grandes massas graniticas, e ahi forrnarrr veiosou betas bem distinclae.0 s granitos sentlo rochas criatal jnas PEO ~ugeitasa tlesagregarern-se, <strong>do</strong>nde res~llla urns especiede caucalho, que forrna ulna parte <strong><strong>do</strong>s</strong> solos<strong>da</strong>s Ald6as Cnranzol, Pcndral, Cutlvolo ou Cornbianto,Tanem, Chorendem, Patii, Gnlulem, Quelaudem,e <strong>do</strong>minam no leito e margem <strong>do</strong> rio Ma<strong>do</strong>iat6 Gangem, 0 resulta<strong>do</strong> <strong>da</strong> decomposiq5o<strong><strong>do</strong>s</strong> granitos, he urn cascalho atgiloso forrnan<strong>do</strong>urn solo move], pouco proprio para a agriculluramas born para a cultura flsres~al~em consequenciade muitos;elemen:tos nlineraes soluveis qne cncerra.As esserrcias <strong>do</strong>minantes sgo velt~s (barn bhsgrosses), juncos denomitla<strong><strong>do</strong>s</strong> rotas etc. Este soloaincla quanclo despi<strong>do</strong> de vegetaq.;io Aorestalteln em si bastantes recursos para se repovoar, havcn<strong>do</strong>pri~neiro cui<strong>da</strong><strong>do</strong> de obslar ao desenvolvimento<strong>da</strong>s rnas crvas, e pcqucnos arbustos clue.cobrent as novas pla etas florestaes, e se oppDc atinla boa regencraqgo ~laiural,O pnrpAyro v~~rne'llio n?.c/iloso i~ e na f rn rocha igseaque <strong>do</strong>mina ern salary,' qua1 d~senvolve urnr:heiro pronutlciarlo de aigila, quantlo se acha emtlecornposiqZo, como notatnos ua montanha de(.:otrlal, Sigonem ere,A parie porphyrica tlo a110 e baixo Satn~y apresthntaqrar~cles rnausas ' ilc ronlleclo.; t!rcar rlaclo3, c;I piqtt(? bottla~itlo ~ 2 1 ~ ~.!rofuntlos. sAs fornrc~sa~ca.:calas de Verdi, Ar\lnlem, a rnontanlla Acricnnori,e <strong>do</strong> Satremgc)<strong>do</strong> ctc-, e tnd~)~ us vales por(,tilie se cscapurn as suas agoas, apresentnm urnr!xc?rnpl(> frizante du for~na clos paizes porphiricos.-:I VegetaqZo at~i he r.r~rli~o et:rnc~lllante (lowtrrrenos calcareos c esrc.ncias floreslaes muit otliverans de urria flora vuriacln.As rnontanhas, taes, corrjo a Patt.cal6, Psrvor kc.corrl Ruas criatas ponco atrevi<strong>da</strong>s oRt:recen:lo ain<strong>da</strong>p d reirau mui~o Eai ha<strong>da</strong>s, imitantto an lonqc pel%tlieposic5o dt. suas assen~:ltIas is iiaclaa tle ulna.precle tlt? cantarin tlrrroca<strong>da</strong> de cbr b:ic,:a ou itins(:11ta1~ 8 0 f~rr~ia(ias dt? terr(?nos ~(:\IY*~OYI)~,(1 Uc:c:o1ltcniio muita al-si\a s5o tcrrteno-: argilosns bonqe fertcia par se achurcln ligailos uos basuai~os rcalcnreoa.- S5o e*tcs os terrpnor: sobre os q\lat.~i as~~~nfatr) 89florestas de Satary t-5 Uicholi:u qut: pi?rcorremoJ, eclue vnrnos pnasar en1 revisla.Descs+ip:1,~.2o <strong>da</strong>s florcsta.\..As florestas npsta pnrte ~rlaia srlilt*ntrion;ll (loE~':st,atio, e?;lexo silua<strong>da</strong>s err) planioic:s ta velt!s, t: parrcqvln lnontanilas a$ irluiv c~icvacias, clue (:ontiuatncoln as fronteiras <strong>do</strong> Jolninio 1rrglrz. l'ara beln e+lu<strong>da</strong>r-rnosestas floreelrlh tl.unsj,nzcrrlos alguns rn:lrcoa~lrt 1)ctlra e cal, qnr. ticin;ircunl rlosso lerritotic)corrl Inglcz, e actrancic).noa ~o paiz vi.iill\l~)


-- SO-percorremos uma pnrte delJe para fazerdmos o pa.railelo coin o nosso territorio, e para melhor poder,nlos c0rnprar.a ilora <strong>da</strong>s rr~ontanhas corn a <strong><strong>do</strong>s</strong> valeseubirnos ao curne <strong>da</strong>s mais eleya<strong>da</strong>s, que nos parecerampropriss para arluslle fir:], taes como a tli,.Bu)zdul entre Us@o e Gangem-a <strong>do</strong> Oiorlo emCaranzol-a de Berqui na fronleira dt! ,Quel~ateade- Scrttr~.e?n-~od<strong>do</strong>-a de Ckorlevt, e fir~almenle ade Vaguerim a mais elevaila <strong>do</strong> Si~i.ar10.-No cumede algurnas destas rnontanhas encontrern-6earvores collossaes, que co~lstitue [XI A!~ra~~.s ( floresta9virgens) dedica<strong>da</strong>s sl divcrsas divin<strong>da</strong>iles gentiIic$as.-Eslas arvores e arbustoy eslso cubertos de lirnosproduzi<strong><strong>do</strong>s</strong> pelos grandes nevoelros clue pesaulsobre estas regiGes durante quasi roclo o invertlo.Do Tar~l~ que coroa o Vakuerim , e orlde <strong>do</strong>ruina :Larvore de canella, as tumilreira; e pirnenteiras siluuntrtbsgosamos de uln panoxartla aci~rliravel : <strong>do</strong>la<strong>do</strong> occiclental descobretn-se as l'ra\~incias de Sittary,Bicliolim, J'ernem ,, e as Vell~as-Conquislasat6 o ilceano Inclino: ao $ul aa I'rovincias de13mbarbacc~n e Yontli: a E. e N. a grande corclililei.ra <strong><strong>do</strong>s</strong> C+altcs, e fioalrnente completavarn este quad1.oos curnes <strong>da</strong>s ~nontantias <strong>do</strong> Chandurnate , asrla rrovincia de (:anacona, que apellas se desellt~ava~nno liorisonlc-Gastarnos 8 iloras ern fazerexta ascerlsiio.'l'otias as florestas s5o irregulares, mas propriasa sttrern converti<strong>da</strong>s ctu regulares pela boa aj)l)licac50<strong>da</strong>s regras que prescreve a sciencia.Nas margens <strong>do</strong> rio Ma<strong>do</strong>i as esseliciss tlorninnntesego o Asaono ( rnareta bralica ) peculiar aesrc rio-firn geral nas rnontanhas e planicies tlcBatary em cjue asse.nt~rn as espevsas [lorestas deslal'rovi~lcia, sllu I'or~r~a<strong>da</strong>s prin~i~zalrnente peloZtrntOb, ?LCI?Z~~~ ?/ln~clit gotinyo coulbiu. O outeiro dunlorIem e parte (1% plauicie <strong>da</strong>s ~ltlGas Siroli,e Corci>urern,forrna a regig0 <strong>da</strong>s tecas-Em Morlern, Siroli,e Corcilurern 0 repovoamento deetaa essenr.iasflorestae9, he hello e admiravel, as teccas elevartl-scdireitas e sern defortni<strong>da</strong>des, oKerecen:ioto<strong>da</strong>a as contiicGcs qrle aw~guram para o fu~uroserern tirvores de grande be8llesa e utili<strong>da</strong>de paraa rnarir~i~a.Ilort~stn~ de Satary sBn tie conuitleravei va,lor, t: arsirn corllo s(? poclein economicamen te consiilt:r:lrcorn0 ulna intf ustria, silo financeiranlente u,Irl:i Scjnr~ dc rcct.it.a pnblica. As ra-oe~, cllle justi-Sicall1 a cc;uccut.rapio de urria parte (lo solo floresla1tlo tiorninio <strong>do</strong> rsta<strong>do</strong> siio conhecirlas aos queabsolvelu pela necessi<strong>da</strong>de pubiica, esta excepcfioans I~irlcipiou geraes <strong>da</strong> economia politics. 0 esta<strong>do</strong>,clue dt?ve abster-qe de set proprietario e inrlustrialno proprio interevre (la ~ncie<strong>da</strong>de, k pela.:ctrnveni4?1icias <strong>da</strong> naq5o obriga<strong>do</strong> a cxplorarpclr sna conta utria consideravel purqGo de letre-110 ilrborisaci(1.I-Tn\lt'n<strong>do</strong> cxaminadc) as provincias tla~ Novas-'C;ont,uislas que limitarn, a $- e N- E. o nosscrli'l*tatlo, - acl~amo-nos sutIiaicntt?rnetite I~~bilita<strong>do</strong>uerr1 vista (10s setis terrellos arborisa<strong><strong>do</strong>s</strong> propara (iivis5o florez~al accorno<strong>da</strong>tl<strong>do</strong>-a quauLo poubivelit administraliva, du rnotlo qne aatia ulriatias diviaGcs c~rn~~rct~encia ulna snl,c-~.ficie, nem150 peqntbua, clue ~nul~.i~)lic~~~u esct*ssivatneute o~iumcro <strong><strong>do</strong>s</strong> circulos, nerri t*iio granrltt, que seja~nco~npativel corn u vigilancia e iu*pecy<strong>do</strong> de1xc.11 sh lonccionario Iiorestal de c,rdcr~l superior.A .-.'3>1rn, o princlpio, que preside 6 act.ual destrib~1iq5iode solo arborisarlo, 6 o de inclnir ern ca3(la urns rlav actuacs divit.G


<strong>da</strong> sua superficic , aos eeus accitlenles topoqrnpl~icos,& densi<strong>da</strong>cic <strong><strong>do</strong>s</strong> seus ~nassiqou e a toci;lsas outras circunslancias, que se devem ter otn con-1s na divisilo adminiutra~iva tlav rnatlaa, para que(I Esta<strong>do</strong> powa ~irar dellas os fruc~os e benrhfiuio3,que uma habil exploraqSo Ihe pode rminialrar.I'or tanto, or terrrrlos que a Coin~r~iasIo jnlgamaid i<strong>do</strong>neos para o estabciecimen~o <strong>da</strong>d li'lorestasNacionaes nas Pro vincias examinu<strong>da</strong>*, ti (ji~c. offcrecem em si bastantcs-recur~os pzra se rep[)..voarem por ulna boa rcgenerao5o nat.ural, tvn<strong>do</strong>rrn conla na etia clivi~2o n5o s6rnent.e a grao1fc2zlz\la sua area, rnas tai-rrbcrn os accidentae topogrnphicos,e a maior densitiaile cia eua arborisaqgi);siio as segtlintes : 0s' outeiros c planicies rrrarqinaea,e ponlov proxirnos (la estrarla-T!)rres-Nuvas-desde Nagdern , Assoldern at6 illaseorOern nalir~ha <strong>do</strong> norte <strong>da</strong> diLa estratla-e desde Chruiarcon<strong>da</strong>,Vagorem, Coilrern, hdvoi, e Nanus; na Linfra$3111 <strong>da</strong> rnesnla estra<strong>da</strong> e <strong>do</strong> tatrlal de Nan113 at6c) tio lladui-De bllassordem n'rilna linlla a16 Sorial~lime co~ltinuarla pela tnargeln direita <strong>do</strong> rioBlatioi at6 li Petl-r~~ <strong>do</strong> mel, e desta peia ~nesrnaJriargem passan<strong>do</strong> por Nanorem, tlmbedem, Cod<strong>da</strong>le I>isodt.m at6 Satarem-go<strong>do</strong>, Cudvol, e Crisnam pur.De C'risnapur, Cudvol ou Combianto descen<strong>do</strong>peln margern esquer<strong>da</strong> <strong>do</strong> rneticiotia<strong>do</strong> rio Jla<strong>do</strong>i,eorr~prehenden<strong>do</strong> a floresta de Herqui ou I'endral,e ,passan<strong>do</strong> a N. 0. <strong>da</strong> ~lclka Csranzol arc a cita<strong>da</strong>plcdra <strong>do</strong> wel, e deota por Sauvorderrl , Velguerll,Sonaulr~r~ , (.?orqui , continuan<strong>do</strong> a rrlesrnalinha pelos ~nocasrba Uuleli, Arvoi, t: dustes porarnbas as margens..ao rio at6 GIange~n e OnteiruPron<strong>da</strong>l ern Usgto.Ao Norte <strong>da</strong> Provinciu pur ser a regi5o <strong>da</strong>s te-cas, c por estar corla<strong>da</strong> pela estracla rcal <strong>do</strong> Poricmat6 an Gatte~ dc (>holern, e facilitar a conduc-~ 1 de o lnadeira corn grantle vantagetn , e economiamarcimos outra linha florestal, desde as A1-dkas Gululem, T'onsnly , Queiandem, Arjjunem,Ciontuly, pela estra<strong>da</strong> ar6 Poriem--4 plnnicie dcSiroli na margem direita <strong>do</strong> rio onde existem te.cas, o Outeiro de Mo~lem , e o terreno - contiguoao Pagode de Corchurem :ambem julgamos convenienteindicar pelas circnnstancias de seternestes logares onde se encontram tecas. 'Deus Uuarrle a V. Ex.' Sanquelirn, 20 de ilIaiode 1363.-Iilm." e Exm.' Sr. Conselheiro SecretarioC;eral clo Goi7erno.-Joiio Lub rle 0live.ira.-Fel+e Ne7 Savier.- At~ta~zio Lopes Me?zdes,- JIllrn," St.-Foram presentev a S. En.' o Sr. Governa<strong>do</strong>~Geral cl~sle Esta<strong>do</strong>, os <strong>do</strong>us Resumos <strong><strong>do</strong>s</strong>trabdlhos que a Cornmiss50 <strong>da</strong>s hlartas Ihe er~viorz<strong>da</strong>n<strong>do</strong> detalha<strong>da</strong> conta <strong>da</strong> cxcursxo qve fez nasProvincias <strong>da</strong> 1 a e 2.* DivisBo <strong>da</strong>sNovas Conquitae,e <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> em que aehou as nossau vastas fldreptasindicantlo o esta<strong>do</strong> actnal e oa meios de as conservarc melhorar; eo meemoExrt~~~Sr.incurnbe de clizer6 mesrna Cornmiss50 quc vio com prazer os seustraballsos que revelam nl uit~in teiligencia, conliccirnenlosespeciaes, e eselareci<strong>do</strong> zelo tlov scusmernbros;-e os xnan<strong>da</strong> publicar, agunr<strong>da</strong>n<strong>do</strong>-sopara o firn <strong>da</strong> inspecgko quan<strong>do</strong> apreaeutarem o rela~oriogeral para tlar lottae as possivcis providenciaspara o preciso e deeeja<strong>do</strong> incrernento <strong>da</strong>quella fon~c<strong>da</strong> riqueza nacional,Deos Gnardca V. 8.' Secretaria <strong>do</strong> Governo Gelral, 7 de Agosto cle 1863.-Ill~n."3~r.~ Preside~rlee n~ais b'tcrnblos <strong>da</strong> Cornlrlissiio <strong>da</strong> Inspecqzo <strong>da</strong>s


it1attaa.-Na nusencia <strong>do</strong> Hecrelsrio , o OfEcialmaior, ChrislovrZo Sebas liiio Xauic~..


FORANTONIO LOPES 8IENDESMedico- Veterizaar~o-Lavlmlor.t3 Esrn.' Sr. Conde de Ti'orres-No\-as, Governs.<strong>do</strong>r Gersi cieafe Estaclo, reconllecen<strong>do</strong> a tlecesai-.ciatie de se estu<strong>da</strong>r tu<strong>do</strong> q que diz reapeito i rco*nomia e 5 organisacgo adrni~iivtrativa <strong>da</strong>s florestav<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, dignou-ee tie me notnear vc,%alcia ComraissZu encarrega<strong>da</strong> de sernelhantea tra.balhos florestaes, ern 10 de Janciro ultirnc~, ljaracorn os tluis membros <strong>da</strong> referi<strong>da</strong> comrniss~o-oySr: Tellente Coronel 3. Luiz de Oliveira, Atirnl,liiotra<strong>do</strong>r GeraC <strong>da</strong>s hlattas , e $'elippe Nery SavierOff1ciai maior <strong>da</strong> Sdcretaria Geral <strong>do</strong> Qover.no, irmos risitar nas Novas Contluietas ou ma$-I I ~ S florestaes,e poderrnos pessoalmente cxarr~inare colligir nas proprias Iocali<strong>da</strong>des io<strong><strong>do</strong>s</strong> os (lorurnentose observacijes que podcssernov alcan-.yar a cerca <strong>da</strong>s florestas, e sobre a organieac;.Zodeste impartante ralno de riqueza publica.0 encargo para mirn era dificil. To<strong>da</strong>ria procureicorresponder ii honra que xne fizera S. I;%.'o Sr. Conde de Torres Novas, usan<strong>do</strong> de totio.4 0%~neios de esforyo proprio, e de influencia ufliciai


para visitar e eatuJar as Provt~~ia~-de P~rlti,it,-,.Bicltolint-e-Sntury, unicas que podimos percorrtrfinks <strong>da</strong> estay8o pluviosa. Alas terrnlnaclo que sejao rigoroso inverno, Parei por estu<strong>da</strong>r cotn igualvontade e dlligencts as Provinciaq, que nos fyltarne uarninar, para alcanqar to<strong>do</strong>3 0: esclare CLmentos,que sir vain para illustrar o complicdJo pro.blema florecstal na nossa India.C.:onfian<strong>do</strong>-rne,S. Ex.* o Sr. Governa<strong>do</strong>r Geraldcste Es~a<strong>do</strong> a commius%o corn que me honrou, nsopoderia de certo ter u~~icalnente a intenqBo de obteresclarecimetrtos sobre a orqanisaqtio Jas fl )-rc:stas, sein que d'este oonhecirnento se derivassealglimz vantagem im,nediata para a indrretri.~florestal e para a inslrucg50 agricola <strong>do</strong> Pai~.Julguei pois nSo exceder o; limites d2 minh:tcommissZo, procuran to egln iar ta Io qlilntc, lu.5yareceu digno de s. aprovcitsr corn vatltdj,)so.iresulta<strong><strong>do</strong>s</strong> para a sciedcia, para as arlas, parapropor ao Governo deste Eita fa a3 le:-nirangas,cine ms pirec~rern ulr3i.j pi.'% a urz&n!.ax-(;Zo '<strong>do</strong> serviqo flL)restal ; prra pr,)lejs~r n I altlia men cargo de, Agt.icultartr Ceral e cJe il.3:dicin.tVete~.inai.icc, para po~ler realisar o mp,u intento depub!icar o Alhuna <strong>da</strong> Ldia Pk)r1~cgulpza, corn o s d3asenhos originaes de tu~lo que achlr nlzis iinporlsnteneste paiz ern paizagern, prespectiva, ligrlra,costumes &c., <strong>do</strong>3 qua93 ja poi3~0 uma COIlecq8ode 372 desenhos, que putle colligir nss mijlhaeexcurqGes; c, para tentat escrever s II~storin/$yric~Za <strong>da</strong> nossa India, e fazer outrap publicapijcs,clue me parecerem cie utili<strong>da</strong>de ~)ublica.Apesar <strong>da</strong>s racili<strong>da</strong>des que para 03 meas eqtu:losr: observaqaes me offerecia o scr vogal <strong>da</strong> comrnt5-h.30 <strong>da</strong>s Rlattas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, ignnranito a lingos tlopaiz t o trato de gentes tZo extran!~zr aos curopeosrecemchogarIos ,a estas regices aziatica.r, eunZn ieria dertamenre podi<strong>do</strong> colIler tamanha copia'lc iniormaq6cs oraes, de esclarec;~mer;tos officiaes,de deecnhos originaes, de exernpiares rnineralogicose geologicos, botanicos e desanomicos, SPI nZotivesse enconIra<strong>do</strong> scmpre nos rneuv collegas <strong>da</strong>cornmisr50 a sincera coopera~iio e a c~bsequiosac!eierenc~a, qut au me compraso de agradecer poresta occasigo.No Sr. Fclippe Nsry Xavi~r, Official rnaior (laSecretaria Cierzl <strong>do</strong> Governo, Uirecior <strong>da</strong> lmprensaru'acional, escriptor inteiligrnte, cujoa livros an<strong>da</strong>mGas rn5os de toifos que presam as couaas deata terra,achei senlpre o tnelhor desejo de me coadjuvartrn tu<strong>do</strong> quanto podease facilitar as minha- obser*rnTGes o in<strong>da</strong>gapjes, valeoclo-ee para isso On: muixasrelagGes que tern ern to<strong>do</strong> o paiz, e <strong><strong>do</strong>s</strong> conhecimentosque possue, como indigena, <strong><strong>do</strong>s</strong> idior~las' C'ovcani c iVaruthn.J3u responderia Ilia1 i generoaa sollicilnde, cornqqe o Sr. Tenente Coronel Jogo Luiz de Oi~vt.ira,Adrninistra<strong>do</strong>r Geral <strong>da</strong>s hIat\as buscou ministrartrlt val~osos auslli~~ para eu poder estu<strong>da</strong>ras cousas agricolas tlas Novas Contluistas, duranrtas nossas BXCU~SG~S, sc neste logar nlao menciopasseas suav at~encGes proveitosas &O ubjecto d05r:lens estu<strong><strong>do</strong>s</strong> especiaeu.t'assarei a expor reaurni<strong>da</strong>mente, como fiz a viagyme o que pude colher cm 1Zu pouco tempo detSsame.B5o 6 men intenlo fazer a deecripr,%o <strong>da</strong>s 13rc>vincias<strong>da</strong>+ Novas Conquistas, que acabel de 1""-clorrrr; mas relalar allicarnente os iactos, e ,aprcselltara novi:lade c!a~ cousas e a propria aimplicl<strong>da</strong>dedeilas.Fa e o rncu collega <strong>da</strong> commiasiio o Sr, Feiib)l't:N erg Sarier, no riia 12 Je larl.o ultimo, pelas 95 arks ,la ~dr~je, t:;;~barca~~~,;~ en? P(o!g;1:1 e segtli tzuC


pnr urn bral;o (lo rl1nn<strong>do</strong>v.y at6 Titli??a, onde cllegb,m'bs 6.7 F l~oras <strong>da</strong> manhe <strong>do</strong> dia 13; e poucndc1)ois nas noseas mactlilas ~eguimos a estra<strong>da</strong>Colvntle,. e d'aqui ero barcii<strong>do</strong>a 11'13 tna peq uc 11a ltol~,~a~r~vesh:imos o rio ,Chapor& direitos d Ilha (It! AMt6;onde depois nos encontrarrlos corn o Sr. JoCokuiz de Oliveira.A ilha de A7.n1;6 acha-se sitaatla na Alclbal)o,7.11aly, na margem direita <strong>do</strong> rio de CAnl,n~.h , e.actualrnente ligatia por urn isthmo de areia ao con. -t-jnente <strong>da</strong> I'roviltcia de Pernkrz. Aqni, nest$ Iocali<strong>da</strong>tle,encctorl a commissiio tlas h1.al tas os .scu?rttabalhua, proclzrandu rnunir-~e <strong>do</strong>3 <strong>da</strong>clos neceesariospara o born cleaernpenho d'elleu.Nw. rarde <strong>do</strong> tlia 13 fo~nos 6 Cassnbh ( Capital)cle .l'e~-riim, continuan<strong>do</strong> as nopaas excnr5ijcs porto<strong>da</strong> a Provincia e pe-rcorr~nclo as 26 :jlti&u.s c seusnurnerosoa bai'rros , acabarnos de. a exanlirlar 110dia 26 r1.e Marqo, .G. A Prbvincia de Pel.?~&n, cornn totlos sabcm 011~,oclfirn saber, Ijrnita o Erta~.!o <strong>da</strong> India I'ortugmezsao Norte; fica entre os rios rlc Cf/i~tl~o~~ c At-orrclerrt,alern clo qua1 'temosa Aldea e Pottalaza cle 7'irrl.col.-Ern tempos db Bounsul6,1783, foi parle derlaProvinciaconquiata<strong>da</strong>.- .4 parte restante, peloart. 13 (lo Tratatlo de 20 de Jatieiro (lo' anno cle1738, f~)i ceditla ao Esta<strong>do</strong> Portuguez 1 ~ 1 0 Sa,.Desscre Qlrema Sounto L'ozcnsu/b , aeu <strong>do</strong>rninantt..Colnprel~rndr 2G ;IldCaa, algulnae <strong>da</strong>s clriaes Tt.r rn8 e rr~ais bairros, que sEo outr:~s tarl'tas povoac3cstli:'lit~cta~, en~ri~r~<strong>do</strong> no nuh1et.o clas 26 A-\ltfcii-: a I-I ha (ie ,~YUII!~, t+crje peninsula, onc!e reside, u Dcss,redeslp! titulo, antigo <strong>do</strong>minauie subdito <strong>do</strong> Eourl-'"16, o quai e tligl~ou de <strong>da</strong>r.no? ho~~c<strong>da</strong>gern eru2':~ g(!ld( I~sbi~wriia) dl~ratite o ternpo qnc nli ?*tiverno*.l~rlicialde. 540 Icilon~etros quadra<strong><strong>do</strong>s</strong>, ou 54:0(10hectares reparlitl~s ern, proximamente, 13.500 iiectalesrle tcrlcno cul~iva<strong>do</strong>, 2.700 arborisa<strong>do</strong> e..>i., .--800 de terreno incn1to.-Esta lJrovincia 6 baslnllteaccidentadn: aeibacias e os vailes nfferccemse30 ~beerva<strong>do</strong>r debaixo cle urna apparencia (avoravelpela sua phy.;ionornia phy$ica e rural, pel0pi1torcsc.o de suas paizngens, e pela fecundi<strong>da</strong>decia seus trl~*t.nos, principalmente <strong>do</strong>3 que s50 provenienles<strong>da</strong>' rocha vulcanica de rlatr~reza fcltiespathica,crtrno cr? de Qtte~-i,~~, Amirnlivl ei!Io?*p'?)i-vertl~jan<strong>do</strong>enrclva.los tie paslo fitio, ou v~-.~itiou de~,artgalia ( contrnfeite ), ou sas:entan<strong>do</strong> bo~clues~nair ,011 1nrnos fecha<strong>do</strong>l tlos ~alrnaree e arecaesxerde-neg ros.A aridpz no esrio, e a Iiumi<strong>da</strong>de excesaiva naeF1acno pluviosa, rnaies clue esta t'roviccia ~~adece,e2o a corl$~querrr:ia natural tia cIualid~(le geral <strong>do</strong>8610, e <strong>da</strong> natureza gec~logica <strong>do</strong>a Ieltoa que dee-


mrra<strong>da</strong> de natureza trachyriiea, l~pos <strong>do</strong> er~lp~aess~~bmarinhae, forrrlatn eases rrtcnras terrrnos queverrn parar nas tnargene-djreila <strong>do</strong> rio cle Clirspol-6,e esquer<strong>da</strong> <strong>do</strong> rio Ar.olltle.71~ ar6 ri costa <strong>do</strong>occano indico.IT&-~e pois que a rocha dcrminante d a sedirnrn-1ar. Esta rocha d conetitui~ia de arcias s;liriosasaggrega<strong>da</strong>e, cujos grsos rr~uito yecluenos s5o liaac!o$ptrr UIYI cirr~ento argiloeo rriisrura<strong>do</strong> de mica. P,X sila cSr vertnclha d devitia ao pcroxicto de feirouu a am cimen~o cie ierro o!igisto, que 6 ieduzi<strong>do</strong>prla drco~~lposiqiio <strong>do</strong>c detritos vrgetaes, e L~UCliles faz tornar a c.6~ de ocre. Neste t'ataclo o o-xi<strong>do</strong> tle ferro 4 proprio a forrnar saes si)l~rv~is Ines.mo corn 09 acicios fraco~, como o aci<strong>do</strong> earboic (lo ar. -4 rocha entBo deicbrs-ne emmas 11"rIe~ c JWO~ uz as diif~re~~aa cIc: c6r qur: a::ise encontrain Srt~clucntemente. A~~LIITI:~S vpzesi'erro se liydrosi~ia, prrnetra na roclla e a cGra ,=ruzoli:lS be111 c3cnni<strong>da</strong>~.I (icrrenr, em grantie paste sollo, Craqupiro e [MU-"0 lo ncia\rcl 11os olneiros, a$srnte i.rn rocbas i rnl,rr .rr.eavris deve forrjouarrlentc enxuzar-re 110s almerjaes(.;as planuras e valles ao eair <strong>da</strong>s fortes ciluvas(lo i uverno.9l;is estes terrcnos nnrlc sZir fon<strong>da</strong>vei~, prestarnst1fac111~1~'nle li cull~~ra <strong>da</strong>u plantas l~erbaceas, clasarboreas f'rt~ctiferar-mangncira (roano;fr~.it iiidico),..~aq~~trira (,/!ci*iu ril)cfhil~~u.s ), ~arriarinileiro ( tanrtr-?.itrd~s i?~lh~~), palineira, caj uei ro 'kc, e clas essenalasIlorrsioci==iilrr~~~tn, rrssonu. naau~r~iptb(qo, tcca,srr?zfr!co &.i:. ; clnnde reanl~a, que nesres '~e;rrnos aai.rici~'!tgr;i t: a vylvicaitura re di*putam u pri1nil-Z ~ R ( i J>CISP~I;~EIYI~celea bc.110~ s6los.As ceumiajas <strong>da</strong> rnaior parte <strong><strong>do</strong>s</strong> outeiros rlvtl:~)'rfl-i:ic~;:. prineil,:tmenie ~l~~~ilr a j)rat;a dr .Iilt~..o,~.!k;?


medi<strong>da</strong>s para rernediar este mal-rnarcaniIo osComman<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong>s Provincias, nssi In (;();no OH '\ (1-mini~tra<strong>do</strong>res Fiscses, e o Arlministra<strong>do</strong>r getd<strong>da</strong>s <strong>Mattas</strong>, os terrenog para 0s cunrer.ins.Dos tetrrenos arborisatloe, ji se man<strong>do</strong>u sal~iros GouZins que residein no Eata<strong>do</strong> e os pas1ore.sextrangeiros; e consta-nos que ullirnamente se reiteraramestaa ordens para to<strong>da</strong>s as I'rovincias tlusNovas Conquis~as, corrl graves penas aos que Ian-Carern Sogo as rnattas.As montanbas deopi<strong>da</strong>n de arvore<strong>do</strong>, principal -merlte ondc tlomina a rosha tnfacea e c )nqloln?-ra<strong>da</strong>, e o gr60 actiam-se rednzi<strong>da</strong>s a rocl~as escalva<strong>da</strong>s,vestiilas apenas, nas partes nlenos in.clina<strong>da</strong>s, de uma ligeira carnadn de mazra terraque sb podem sustentar algumas aaaoils<strong>da</strong>s arvoresde combih.Ei3 a feiOBo que se me afignra <strong>do</strong> 5610 <strong>da</strong> ProvillciaJe Pernhz, la1 qua1 a podia colher <strong>do</strong> qazvi em tam rapid3 exame.Nu dia 57 de Margo, sahimos <strong>da</strong> Prat;a de -4;or.na, a~revessamos o rio de Ibrcz~fi~ur e passi~rlu~ aexaminar a Provincia de--Esla Provincia confina aa Nor~e. corn a Pro.vincia de Pernein, ao Sul corn as tle Etnbat-bnsc)1z,Porldd e rami6caqGes <strong>do</strong> rio ~kt'zrl'l~uy : a L19 -te corn a Provincia de Satary e iVo/zer!/ (lo ~lo~uiniitjnglez; e a Oeste corn a k'ritvincia tie Liardez -Tern de cornprirrrento 35 Iiilornelro~, e (Ir: larzc~ramaxima 12 kil., o que di em exten.;,5.1 su;>?rti.cia1 420 kilometro3 qualiradgs, ou -1'J:i) J3 ilzc.tares, dividi<strong><strong>do</strong>s</strong> ern tres partes : terra caltivalx mi:.dira ( aproxi lna<strong>da</strong>mente ) I.5;000 he:trire. ; I-. rre-JIO arl~orisa~lo 3~409 e (15 tecrdn3s in~tullos lrt$iornedir 23:G00 hyctares.Bicholinz figura, mais d'uma vez, nos faslos militares<strong>da</strong> nossa India ; c pertence-nos definilivarnelltedesde o anno de 1781.A mineralogia, geologia e a flora desta Provinciasiio rnuito similhantes, is de Pernlm. h'lais arborisa<strong>do</strong>aos seus outeiros, ain<strong>da</strong> que nZio forlllarnrnausigos Aorestaes, d3o-ihe urn aspecto mais anima<strong>do</strong>r.Mas em compensavBo, os ~alrnares e arecaesde Per?&i~t, s%~ de superior quali<strong>da</strong>de.0 gr6s ao Norte e Occidente, e os chystos aIieste e Sul, siio as rochas <strong>do</strong>minantes que conutituema natureza gcologica destri Provincia.A Cassabe' ( capital ) de Bicllolim, assenta n7umextenso valle que sc perlonga at6 MtclgGo. E' urnaI)OVO~@O aprasivel, risonha e pittoresca: -ternmagniiica agua, o ga<strong>do</strong> di born leite, e loi alique nos servirnoa <strong>do</strong> pso mais bem feito, que temosencontra<strong>do</strong> nestaa regii3es.No mocaZi ( mercb) <strong>do</strong> Des~ae (corrcsponcle 6titulp de Conde na opinigo <strong>do</strong>u gentios, e sSo Donatariosdn Coroa) de LamrcgiZo, na dlina s Oeate<strong>da</strong> Cassabide Bicholim, exlste uma famosa grulaaberts na rocha, que eu visitei, medi e descbbei,e que sera descripta no rbeu Album <strong>da</strong> India POP--tugue~a; assim eomo as grutas de Ervalein e asque encontrei em Sattar?;; as forjas c eatabelecimentormetall~lrgicos, q-ue se acham no Rariga,~olne outroa pontov <strong>da</strong> Ptevlncia ; os pagodee, fortalezaa,rno~&s, ( reductos ) costumes gentilicos, e aspaizagens tc. que pude colligir. Fdr tanto, nesterapi<strong>do</strong> eeboqo <strong>da</strong>s trev Provincias, citarei apenanurna ou outra, que ao correr <strong>da</strong> penna me lembrar.JB que neela occasigo fallei na gruta de Bi-cltolir18, direi tnai~ q\~e 6 conheci<strong>da</strong> peIa denomina@o<strong>do</strong>-Paluciv dns ~uudhua, c qnc sogun<strong>da</strong> atradi,~G(~ gcntillca, uu ;I-'on~litos erarn cincv filllos du


Tmpera<strong>do</strong>r POMZO e se chainavarn-Dhormo, Noculo,Saydeo, Biumxum, e Arzuna.A constituiqBa geologica destes paizes, a sualorma em planicies arborisa<strong>da</strong>s, a constituigBosocial e os principios religiosos <strong>do</strong>6 povosexplicam o caracter <strong>da</strong> architectura, tanto no seueslilo como noe materiaes emprega<strong><strong>do</strong>s</strong>. 0s pagodesc outros edificioa gentilicos que vi, apre.senlam mais magnificencia <strong>do</strong> que eolidez; sua~eligi3o nfio admitte temploa em que a divin<strong>da</strong>deesieja encerra<strong>da</strong>, e n3o 6 ain<strong>da</strong> hoje possive! empregargrandc nurncro de operarios em irabalhournechanicos, porque s6 as castas inferiores <strong>do</strong> povosPo condemna<strong>da</strong>s a este serviqo.Eu faqo a1f.o nestas reflegGes, volio ao esbogoque mc propuz a escrever, e pasearei a dizcr duavpalavras iicetca de Sattary. "No dia 11 de Abril chegimos a Vil6lnp?rr--bairto<strong>da</strong> Aldea de Ca~apur de Bicholim. Este baitroassenta namargem direita <strong>do</strong> rio, de frontc de suwqtcclinrC'assnlS de Sat tary.Contigao ao soberbo pagcide <strong>do</strong> Deus Yilo"2 eslihabitaqiio <strong>do</strong> Sr, Razcyi Ilunes Sar Dessae de Saqzg?,eIi~l~,a quem dsvirnos a obsequiosa hoepitali<strong>da</strong>cieque estimamos igradecer par eqta OcoasiEo.Eslanios ern Satary ou Sa.nqztelint -Esta ProvinciaIimjta pelo Notte corn o Gtztte de Chorlea~e Verdy; pelo Sul corn a I'rovincia de Elnbarhacent,a Lestc corn o Quelg~cle, #e a Ocstc corn aProvincia de .BicZiolirn.-Tern proximarnenlc, 35liilothclros de comprimcnto, e outro tanto de largura.A sua exteneGo ~uperfieial 6 ~le 1.225 liilometrosquadra<strong><strong>do</strong>s</strong> ou 122.500 hectares, sen<strong>do</strong> poucornais on rncttaos 6.125 hectares cultiva<strong><strong>do</strong>s</strong>~20.4 16 arborisad os, e 85.959 de terreuns inculton.So tprnpo <strong>do</strong> Buun5nlb cra govelna<strong>da</strong> pelos 42~~-apr sans feu<strong>da</strong>tarios, e que fugirarn a sep <strong>do</strong>miniodeclaran<strong>do</strong>-se subdilos <strong>da</strong>. Coca Portugueza.&la$ esta ac:quisi~Bo ficou emp pro nial defini<strong>da</strong>, porquasi sempre se conservcar em urn esta<strong>do</strong> permanentede desordem, por causa de pertenpzes, queos Runes tinham a esta Provincia, at6 que o Exm."Sr. Conde de Torres-Novas, pouco depois de tomarposse <strong>do</strong> Goveruo deste Esta<strong>do</strong>, terminou corna correria <strong>do</strong> Dipu Rnnes e suas vans pretengGes,fazen<strong>do</strong> cornque to<strong><strong>do</strong>s</strong> os Rams assignassem urnterm0 desis~in<strong>do</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> suppos~ov direitos ri Provincia,conservan<strong>do</strong>-se ha ~ele annos ou lla7ze.q namaior obediencia.-Comprehende 88 ~ldkaa, e algumasd'ellas 12 bairros.-E' a mais montanho~sa e a mais importante Provincia<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>;quer pel0 la<strong>do</strong> politico, pelas circuns tancias van.tajos'as <strong>da</strong> sua topographia, ten<strong>do</strong> a fronteira <strong><strong>do</strong>s</strong>Guties rnais desenvolvi<strong>da</strong> e naturalmente mais forte;quer pela natureza e fecundi<strong>da</strong>de <strong>do</strong> s61o corta<strong>do</strong>em diversos senti<strong><strong>do</strong>s</strong> par numerosos rios deagua potavel , sen<strong>do</strong> destes o mais notavel a Ma<strong>do</strong>inavegavel por grandes tonas at6 Gungem, ondechega a mar&, e por pequenas, at4 Sanaulim, e quesustenta imnleneos crocodiles <strong>do</strong> genero gavialde dimen~ces colossaes, como tivemos occasigo dever ern Gangen&. E' ain<strong>da</strong> notavel esta Provincia@a varie<strong>da</strong>de <strong><strong>do</strong>s</strong> elementos mineralogicos e geologic~~,e pela maneira conlo a suparficle desta regig0recebe, modifica e se expaei ac~Bo <strong>da</strong>s infiuenciasmeleorologicas corn as quaes na mesmaaltitude c latitude apresenta tons variadissimos deimpresszo,Para jillgarmos <strong>da</strong> importancia de Sattary, baslarialanparrnos urn golpe de vista sobre a infini<strong>da</strong>dede nascentes de agua, que brota abun<strong>da</strong>ntissimaein to<strong><strong>do</strong>s</strong> os puntss Ja. Prayincia, de que urn gran-


e por urn graade burner0 de arbuetoc, qne procuramterraaoa frescos.- A argandtp k conheci<strong>da</strong> pelomgnscontbio( eapecie de Carva1 ho ), tambono, medronheiro,vimieiro: e algumas especiee de salgutiros,Eate rio tev<strong>do</strong> a sua origem nos Gattes arrastolanaturalmente tia.rua corrente a@ stmentee perten.center 6 flora desta grande cordiiheira, qae aervc dcljmite ao nosso Esta<strong>do</strong>.0 granito cornmum, charna<strong>do</strong> tam bern grstnitopar<strong>do</strong> 6 a rocha ignia maie antiga de Sqttary. Aamphibole, e a aphanite siIo tochaq, qne foram in.jecta<strong>da</strong>s nas granden masees granittcas, e ahi formkmveios on bettaa bem distinctasr.0 s granites aen<strong>do</strong> rochas cristalinas sgo ~ugeitosa deaagregaremare, <strong>do</strong>ndc reaultar uma e~prcie decaacalho, qus forma uma parte <strong><strong>do</strong>s</strong> terrencs <strong>da</strong>sl~ld$as de Caranro2, Pendrat, Combiante, Osquichigante&c, 0 resulta<strong>do</strong> <strong>da</strong> decomposi~Bo <strong><strong>do</strong>s</strong> granttos 6 om caacalho argiloso, forman<strong>do</strong> urn a610 movel,pouco proprio para a agricultura mae bompara a cultura fl~rcstal, em consequencia de muiioselementos mineraes eoluvqis, qae encerra.0 porphiro verrnelho argiloso 6 outra rochaignia, que <strong>do</strong>mina em Satta~y. A parte prophydcrpdesta ~rovinci~ apresenta grandes maesaa de TOche<strong><strong>do</strong>s</strong>escarpa<strong><strong>do</strong>s</strong>, ea pique, bor<strong>da</strong>n<strong>do</strong> valles profun<strong><strong>do</strong>s</strong>.As famoraa cascataa de Yerdg e de ETualem,o Acri-concra'; no Quelgatte , o hiatorico Sa.taremgod<strong>do</strong> e to<strong><strong>do</strong>s</strong> os valles por onde se escapamas aguas deatas aaberbaa camatas, e escarpamento&,apresentam urn rxernpIo bem frisante <strong>da</strong>forma <strong>do</strong>g paizes prophyricos. A vegetagHo ahi 6muiio aimilhante 6 dgo terrenos calcareos e as tssenciasAorestaee muito diversas de uma flora varia<strong>da</strong>.As rnontanhas de Cliorlea, Patecalb, Qlarvor, &c,corn ruas cristar pouco atrevi<strong>da</strong>s offereoen<strong>do</strong> sin<strong>da</strong>assim pedreiras muito falha<strong>da</strong>s , imitan<strong>do</strong> a0longe pela disposiggo de suas assenta<strong>da</strong>s as fia<strong>da</strong>sde ama -garede de cantaria derroca<strong>da</strong> de c6t cinzenta,aEo formadro de terrenos schyetoaor,0s terrenos humiferorr encontram-se abun<strong>da</strong>ntesno s610 <strong>da</strong>s antigae florestas de Sottary:as folhas que ca<strong>da</strong> anno *lo oahin<strong>do</strong> <strong>da</strong>s arvorese o despojo e excrement08 <strong><strong>do</strong>s</strong> insectoa e outroganimaes, que vivem e morrem nestas flora8-tas, vHo fotman<strong>do</strong> uma cama<strong>da</strong> de terra humusde grande fertilidsde, geralmcnte devider i misttara<strong>da</strong>s substancias organicas <strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>do</strong>us reinos; cujofertili<strong>da</strong>de se consetva depois de muitos annosde cultura.Taes $30 em resurno, os terrenos aobre que deaeantamas Provincias de Battary, Bicholim e Permnlm.A agricultura que 6 o grande manancial <strong>da</strong> riqueza<strong>da</strong>a na@es, e o primeiro elemanto <strong>da</strong> proeperi<strong>da</strong>ddpublica, p9r que 6 a base de lo<strong>da</strong> a industria,e s industria por excellencia, esth :atrazadislsima nestas Provincias; por que o trabailho materialnSo se importa assis em corrigir a naturesa,aem o intellectual a alterar a prirnitiva constitaiq50<strong>da</strong> proprie<strong>da</strong>de, de rnaneira a fazer produzir o que2,185 kilometros quadra<strong><strong>do</strong>s</strong> podem <strong>da</strong>r.-Estii a-ta<strong>da</strong> como Prometheu ao seu roche<strong>do</strong> , porquain<strong>da</strong>n'io achou urn Hercules qne a libertasse.NSo achoa urn desses lavra<strong>do</strong>res que fazem aforpa de urn estadn e sgo como os nervos <strong>do</strong> corePO politico, para quebrat as algernas qne lhe prendem6s ~~1906, e as peas yue Ihe embargam oupassos.0s systemas agrarios, as maehinas aratorias, 0sprocesses de ~rrigaqgo e acJ rnesrnas semenles, q ~ e


ST cullivam, sHo ain<strong>da</strong> setnelhanles 4s quc egtabeeleceram os primeiros aoricultores, que <strong>do</strong> CanartEvierern agrieulrar o ~ onzo, lanpar os fun<strong>da</strong>msnto~<strong>da</strong> vi<strong>da</strong> civil, e propagar a religitio cia Brahamae corn ella o bramanismo theocratico.0 maior, e quasi invencivel obstaculo ao incrementodra agricultura B a tenaoi<strong>da</strong>de dsstes povos,que na'o admitten1 em euas praticas agricolas, cornona sus vi<strong>da</strong> <strong>do</strong>mestics, a minima ihnovapgo, qnealtere o que seue paea fizerarn.Da-se pot esta razz0 nas Novas Conquistas urnphenomeno economico muito raro-o de haver urnacerla por~Bo de proletarios, viven<strong>do</strong> dechaZ6 (manta)e yur<strong>do</strong>, espa<strong>da</strong>, alimenta<strong><strong>do</strong>s</strong> pela abun<strong>da</strong>ncia<strong>da</strong>a substancias, que lhe ministra urna agriculturareproduzi<strong>da</strong> s6mente pelas simples forgas natutaesmulliplica<strong>da</strong>s pel0 tempo.Ref'erirei aqui urn facto que demonslra a oulrosrespeitos as incaIculaveis vantagens <strong>da</strong> viaqfio a-perfeigoa<strong>da</strong> e <strong>do</strong> aproveitamento de muitos terreanos incultos. Desde que se cqnstruiram as eslra<strong>da</strong>s!eats de Datgaly ii Cassabe' de Perrthm at6Neihaga fronteira ingleza; de Assonord ( onde scenconlra uma aoberba ponte mixta), at6 Sinqueraale;de Assono?-ic passan<strong>do</strong> por Mulyao, Cassabe de Bicholime que vai a Sanquelirn , e outras vicinaes-sproduc~50 <strong>da</strong>s cul turas indigenas tern augmenta<strong>do</strong>.--1Provincia de Sattnry antes de se abrirerr~as estra<strong>da</strong>s denomina<strong>da</strong>s de Torres-Novas, e de Pttf'icvhque se estendem at& h fronteirat<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>do</strong>miniosbritanicos, era o rerugio <strong><strong>do</strong>s</strong> bon<strong>da</strong>valks. ( sallea<strong>do</strong>res); e por isso se nPo tinha procura<strong>do</strong> estu<strong>da</strong>ra riqueza de seu a610 e a importancia deSUas floreetag.0 Exrn.~ Con<strong>do</strong> dc Torres-Novas restabcloce n-<strong>do</strong> a segurau~a publica, 'fazen<strong>do</strong> corn qut: os Rancrjdiaistisstm <strong><strong>do</strong>s</strong> suppostos direitos 6 Provinc'ia, a@onto <strong>da</strong> ~ediretn em aforarnento terrellov que hapouco julgavarn sius, c mandsn<strong>do</strong> construir ag rereri<strong>da</strong>sestra<strong>da</strong>s feitna de novo, bem entreti<strong>da</strong>a edearampas suaves, po% esta Provincia em e~tadntie ser visi'ta<strong>da</strong> por nacionaej e estrangeiroai, Esteaultirnos reconheceniio jue o eblo por var'ia<strong>do</strong> a. .pingut! se,prCstavii vat~tajosamsnte para as calturadinduslriaes, arrentlaram Li Faien<strong>da</strong> uma parte <strong><strong>do</strong>s</strong>lerren~s incultos a l~ngo praso; e j& ali os encon.trirnos pteparan<strong>do</strong> eni glatlrle ebcala, os terrenovpara as cltitura~ d., car& (co$c.a 'arabica ) e (lo aj -go<strong>do</strong>eirb (gossypiunt lcerhaceo ou indico j por terenrbbti<strong>do</strong> <strong>da</strong>s experiencias, quc hzera'm o anno passaclo,rriagt)ificoe resulta<strong><strong>do</strong>s</strong> ; e espera~nos qtie hu20 decolher grati~les vantagena de umn terra, rla qua1 a-bshtlona<strong>da</strong> a ri rne$rnr pe ighorava u fecuatliclatle.Jri t~oje centen3reu cfe naiuraes, que viviurn <strong>da</strong> zrhr.ant:ye <strong>da</strong> cuiihaa ( arm is de fogo $ se occoparrl noservivo (log ren(leiro3 arroteatldc~ os farnor03 terre-110,s iucl~ltos. 13~*~ois tlesies coronoa oljtkrern oa.firoveilo$os rtfsnlta!Ios (10.9. SFUJ estabeleciriie~tosilagricola$, < qrlc os illlligenav se conveneera111 tlabeilesa tie Snbtn~~, tie qui at6 aclui $6 terrl kunheci<strong>do</strong>oz: rjsoree.Esres d,ivcrlos iaeto~ convi~lam-no3 h refleclir,4111e no govcrno <strong>do</strong> I-:x~fi.O Conlle d(: Totres.NovasHI: tern 1)rus2atic, a rrlaior a\.tengJ;iu ae necesai<strong>da</strong>cle~4.1 :~gricui'tura nil abertura <strong>da</strong>j nbvas, estra<strong>da</strong>a,(iue lis8ilclo os 1)rincipa~s centtos <strong>da</strong> prodlzcgiiczf;3111 0s. cio cc,n5ar!alno, saiisfaze~n ao m3ior nlhrne-'0 clc contligGes de que depenJe o progressu <strong>da</strong>-agric:ui~ura.~~\)Fc+I~P est.50 eilnld:ts urnas em p'lani.ciest3 i-lo5 vajie*, 0utr;i.a 11;~5 r~~ontanhaa as msij eleva-.,la?. l'ara c?::i!~~.i!l:\r etl:\i (


c9) ii,i*nos ~~eeessaric~ expor 80s illt~ll~o~ riqnrrqti'um sol airraza<strong>do</strong>r nas tloras rnais criticas (10clia, e soffi!er urn sem nurnero cJe in~le~cnciaF,clue s6 podergo avaiiar OE qi~e coma nCj9 -liverernviajario nestes paizes. rliuitas vezcs foinos obriga.(10s a transpcrr atguns marcos de pedra e cal, qilctfernarcarn os nossos limites, e act~an<strong>do</strong>-nus tlo tcrrihrio<strong>do</strong> <strong>do</strong>minio inglez, peroorremov partc d'ellepara fazer certas co~nparagiies de terrenos e <strong>do</strong>orborisapZn, Para rrrelllor potlernlos comparar a,flora <strong>da</strong>s gattcs corn a <strong><strong>do</strong>s</strong> valles e terrenos margin.*~$~-<strong><strong>do</strong>s</strong>rios que tomam ali sua origem, subimosh cumieiia <strong>da</strong>s mais cleva<strong>da</strong>s montanhas. Nacrista dc algulnas deslas rnonlanllas cncontrSmosarrores sqc~la~.es dc dimcnsGcs giganlescas, e queconstitnem os K'~cietrs i Ilnrestas virgcns ) detli1:a<strong>da</strong>ua tlivcrsav divintlades gentilicas. Estas arvdresestZo col)t:rtas dc limns produziclos pel03 grandcunevoeiros, que pesarn sobrc estns rcgi6eo duranteinvcrno,0 ?.no$ dedi<strong>da</strong><strong>do</strong> 5 deusa"fila?c.li (aranha ), e quocor8a a elevadissima montanha denomina<strong>da</strong>-V~ig~eri~io k forrna(:o principalmente dc granrlesarvores tla genero Lau~us! que abi cresccnl naturairnente,.e muitas plantas sarmentosas <strong>do</strong> grenenlPiper: a caneils (Cortcn; Ci~i?zautomi ) 6 a arvore <strong>do</strong>minante,Destc rap4 gosa-se de urn panorama arirniravel:<strong>do</strong> la<strong>do</strong> Occidental e scptentrional avis.tarn-se as Provincias de Sattary, Blcli~Zim, 13ertzertLfi nsVell~as Conquistas at6 o oceano indica; a Lestec: Sul tfcseobrern-se as Prnvincias de .&'rrtBnrbacenLe tfe Poltdk, e contempla-se corn prazer a grandt:cordilheirn <strong><strong>do</strong>s</strong> Gntles, que separa as terras portuguezas<strong>da</strong>s poesessiies britanicas; e finalmente,ct)mpleta csle grandiogo qaadro os cutnes dns mon-~.aul;a!: (tc %nmbiral:ei e ,ie ouirsr nlai~ ou mrno,~\~ra(l.lr: t l i ~ Provi!?eia tie Cnrlncoj~n F? ,4.~/1.~g(~i~, \:II~apcnas sr, clescn4ram 1;o 1loris1111 LC?. Ga~ta~icr~ Sl~oras ein s~ibir e dcscer esta ~noulanha.Estavamo~ quasi a concluir os tr~l~allins tJ3,corn mis--.Zo', relnri vos ao exame rlar llorestas (le,Yu.i!l~t~:r/ para dcpoig passarrnos ti .3.1 L)ivisZo Admi-~~i>trativa, quanrlo fui acorrrnletti<strong>do</strong> tIe ama riyscntpriaagii<strong>da</strong>, procluzicla pelos intensos calores qtieguijI.ri xlas monranhnq. Em virtutle rlo n:eo estnJI,tlc sau<strong>da</strong>, (la proxirniciade tlu, estac;..Zo pliiviosa, f?de niin nos acr p~ssivel csarninar as Provinnias tloSul ante9 <strong>do</strong> inverno-S. Ex.% or. Conclc dc 'Fur,res-Novas, ern' officio cte 17 cle A1 iio ullirno, man<strong>do</strong>11scllsreslat 03 traballio~ (la ct~rnrnis~So at6 t.11-me achur restabeleci<strong>do</strong> e pasvar a estaciio tlas grau.(jet; chuvas. Eu e 0,s rneus collegas tla cornrnissic*rrtirdrlios dt: Sutt~r!~ para Pangina nu dia 'LO de31 ;I i o.-Concluirei este lneu trabalho disen<strong>do</strong> que asnorealas que examin5,mos ,sZo tocl as irregulare~,Inas proprias a serem converticlas e!n regularespela boa applicaFlo <strong>da</strong>s regray, quo prescreve izsciencia. E~tas Iloreslaa $90 d& cunsi<strong>da</strong>ravel va-Ibr ; e assifn como se podem econornicalnenta con-~itlerar corno urna industria, ssu finnnceiramerlleuma fonle de rcceita publica. As razGee, quc justificama concelltracso de uma parle clo e610 floeiestal no <strong>do</strong>mini0 <strong>do</strong> e$ta<strong>do</strong>, SSO conheci<strong>da</strong>3 aosclue ooncedem pelh necessi<strong>da</strong>de publica esta oscepq50aos principios geraes <strong>da</strong> cconomia--politics-0 esta<strong>do</strong>, qtle deve ab.ter-se dc set proprietarir,e industrial no proprio intercsso <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de 6pelas conveniencias <strong>da</strong> nagrTo obriga<strong>do</strong> a explo-Tar par saa aonta urrla cnnsidcravel 1)urq5o de terre110 arborisa<strong>do</strong>.Pelo rapid* czzrne que fizCrnos 110s tcrrci~o. ar-


horiaa<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>da</strong>s tres Provincias, p.lrece.no.9, ue 01)rincipio qde deve preaidir a aot~xai di~ttib~i~~oilas florestas, Q o de estabelecer em ca<strong>da</strong> nrnz <strong>da</strong>sOivi&es adrniilistrativas rlma flutesta <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>,corn relacHo ii grandeza <strong>da</strong> sua supet5cie, aoseeus accidentes lopographicos L densi<strong>da</strong>de <strong>do</strong>% eeuemassiqns e a totias as c~ntrnu circunstaar.ia5, q ue yedevern ter eta vista na divis8o adtninistrativa <strong>da</strong>*matt&$; e qtle eztas sej?nl (1irigiclal.l por individuosespeciaee, acrivoq r: intelligent.ee, para qae crEsla<strong>do</strong> possa tirar della 0s fruc~ou tt benetieioh, flueurr~a 11abiI expf-oraqa5ci ltle /)ode rninlstrar.Pangi~n, 20 de Jatihu cle l?(j:3,


RESUMO DAS EPHEMERIDESDL COMM~SYAO ENCARREGAD 1 DE EXA MIXdR ASMATTAS,DOmwaDQP ZED&POI:Pc1'zppo levy Xnui6.t-INTRODUC$XO.KmHbxlA,He snbi<strong>do</strong> quo por Portspin de 10 dc '.laneiro ullimo,S.Ex.'o Sr.Conde de Torres Novas, (foverna~lor Gcral desteEeta<strong>do</strong> hoova por convenieuta uolncar a ComissZo dnsmatt&%, coniposta <strong>do</strong> Sr. Tenenta Corooel JoBo Luis deOiiveira, Adrninistra<strong>do</strong>r Geral dns Mnths-<strong>do</strong> Sr. AotollioLopes Mendes, I\ledicn Veteriuario-Lavsa<strong>do</strong>r - I:de 1165, para depois ile axsrni~~ar-~uos na maitas o cstu<strong>da</strong>rrnososto importante ohjocto, apresentar-mos llom Relatorio6. cerca <strong>do</strong> seo ests<strong>do</strong>, e <strong>do</strong> mais qrle ae nrm offereaesse:lo miesmo respeit,~, aconipaul~a<strong>do</strong> <strong>da</strong> hum pro,jccto dn reforma<strong>do</strong> aeu Regulnmcntn,corn o fim de fitzer ceasar onnbl~sos, e regular a s~a. admioistlarZn, clacificalt<strong>do</strong>, e delllarcau<strong>do</strong>a rnattas, qlrc pertencem xo Esta<strong>do</strong>, 61 Com-1nlllli<strong>da</strong>cles, e aos pnrticularcs.Cumpriu<strong>do</strong> agora djr nolieis ilos seus tral,nlhoa, a rantnl.de 12 de &lnrco at& 20 de Maio ultimo^, n Farcrno:,aP~e8eIlticn<strong>do</strong> o resumo <strong>da</strong>s soas ephemelicies, c ~lu~<strong>do</strong> 2UtCs


dinto raslio (10 molivo (1% tie111o~-a que hourc om os encetar,e <strong><strong>do</strong>s</strong> stlhsecli~eutss e~t~orvos quc ~offiemos.Parn comeptxmos os tt.abdhos dc humit till Commisago,tnnto mais impol*t,atitc, qnnnlo 11e espinhosa, criatlapela prirrreira vez, depois tle volvitlo hut11 seculo 6 posw dnsProrirrriarr denomina<strong>da</strong>s dns Novas Co~~cp~istnu e de.3 sn:lu rnaltaa,foi-110s precis0 lubnr primeiro corn grandes difficulcla<strong>do</strong>5, e i~leiperacloa cmbnravoa, aincln mesmo no propriodia ria noson pastidn para s 1.' Divijgo, em quc, eshan 'oj& ~ n-o~np~~~csdc pels ri~tlnl~dn coin a bagsgen~ embsrt a-CIR h eapera d& hoi6s ihgenciaclos,n muito cu8to;enl Sa,lcetLe, potos de 'Paugim pcctirenl cuorbitaut~sa.lat.io, o n8o. ten<strong>do</strong> aqnelleacliegails conlo haviiio p~*ometti<strong>do</strong>, foruoe forpa<strong><strong>do</strong>s</strong> a expeclirao meio dia lialn expPe8so para Pelwem, corn humn Car tn nomau digno Comrnaucfnnte, e ddministm<strong>do</strong>r Fiec,xl, o Sr. 'l'cncliteC'oroaeI Antonio Jos6 de Aiirnndn ?ia.vie~s, rogn~~<strong>do</strong>-1110 o favor dc 110s provideuciar, con1 urgenoin,. corn clllasparelhns de begarins, que naquelIa Yrovincii~, cm cnso clcprecisCo, carreg;io a rnnnl~iln, maudnn<strong>do</strong>-os na Alclca fronleira6 dc ColvnIle,; nco~ilpnulla<strong><strong>do</strong>s</strong> de rns.ia 10 earl-dt.:~clorespara conSuzil.em a bagagutrl, pol. aors const;lr ~ IIL' o VOgalo Sr. Tenente Coronel Jogu Luis d'O1ivcir:r liavi:~ jSmarcharlo pssn rr: Jita Provincia.-Nas.Novaa Couyuista~ esr;audiificul<strong>da</strong>des, e cmbarilpos for50 continuos, e para tnd(~ ;mas a yosipgo especi:rl nhqr!elle tcrritorio <strong>do</strong> dito Sr,Telicllte Coronel Oliveirs, con~o Acllllinistrn<strong>do</strong>r Gcrnl<strong>da</strong>s <strong>Mattas</strong>, 110s servio cle gran lo valor para oblesmos, porsua intervenyicb, o yue nos crn iudispensavel, especialn~elltcpars fnzer as nos~ss digrossijes.Algui~s nnligos e colhrecictos, cujos nornc3 v&o npon ta<strong><strong>do</strong>s</strong>nos devi<strong><strong>do</strong>s</strong> , lugares (lo 1.csumu (Ins cplicr~teritIcs, L~L~I!)CIIInos aervitirn ti:~quilIo rXni qnc n c~rslo os occupa~nos, e sen1esbes htljt~tor.ins nio 110'Ier.in, dc c:crto, a, Coll~isGu cl~r I ~ T I ~~;LKW ~til. YU:~ i~l~tlil~bcr~cia., ue1.11 YCIICOL. 03 scud tra/)nillo~cm 70 di:~s, que cllcs tlut.:tr*am, por 111:~iores clue I'oascm oawun dcsejos, e exfur~os.Son 70 di~s rt ks L)~,IL~;~Y ~ ' o ; , ~ ~ ~ , ~ I s)\J~!~cR~&c , ~ s 1103lh1eti11~ 11.'~ 52 e 6 < 3 116.4 ij, ,~;LI.CI:IO~ <strong>do</strong> iti~~et::~~nio O~SW-VLC~O nesse3 tr:~lalllns, e <strong>da</strong>3 ~c!c~)~'r~ncit~s, e I)t\~'ticulrtri<strong>da</strong>de~que tivel.%o 1og:tr d111-.~111e :LS 1):,23ri4 c~~lli.iSci r~o sr~uiutoXr 9. A. a,-E~nl):~r.carnc>n fir~nlmcnlc, o Sr. I<strong>do</strong>pes Me~r:ies.e 1163, sorn OP eq,era<strong><strong>do</strong>s</strong> 1)oihs de S:klcet~, nn Csea 'fronteiron (la.;%.(10sCn:n,it,i IIS, co1i1 tlesti~~o 1):11':2'J'ivim , scrn tn~nzos conl~ecir~~r~~t.~ nlgnnl ncst tr A1 drain,nr.m csper:btlqa.c; .ol.)tcc~o~.; Imiris 1,nt.a. rhos couciueirerrla Colvn\le, Ilnics~ne~~t,~ pnlS:r 11&o deixar izola-(70 o Sr. Oli~eirn q11e 110s tinlr:~ n.11tecediclo.


pelrc- vdio~a iuterr enr,.:o <strong>da</strong> hIc ." Ecve~en<strong>do</strong> Viga,riotiaqt~ella Fregnezia, o SY. Ca,ndirIo Xeferino <strong>da</strong> C9sta,obtivemos duas pitrelha~ de boiiis de homhros, cos necessarioa carrata<strong>do</strong>res para a hagagem.- E ell1quanto se promptificavlo os boi%o so drsenhou o Frondterpicio <strong>da</strong> Igrcju, as ruinas de hum fortim, s porlte,estra<strong>da</strong> ete. qnctinkamaa 6 vista.ks 7: 30! me--Srtllimos de Tivim para Colv:~lle, p.zssnni1opela frenta <strong>da</strong>s ruirlaj d:t antiga fot.tific:~-,io, e i1.knlernoravrl cava, que granlles sonlns de din!leiro Cirllrulnio6 C,trnam GeraI (11: 'Hardez. lo pi? <strong>do</strong>.; r?st.!)i<strong>do</strong> Forte te~~<strong>do</strong> os lmili3 itlo tornxr o sou allim:$nte,110s occ~rp:itnoa a pei,corr.rl. esscy I-estos, e ad111il.s~ nsun rolidcz c <strong>da</strong>s olirl.a,T obt:mt ql~s est&o ali pate.ntes,r: dezenkal-ss, e metlir' vario9 olrjectos lora are is, quelnuito ligirr.iu.nn1 ?)as e[)ouss pnssadns.- 1'rompt.or 01t~oifcs continr~atnos o cnnljnho.A's 8 : 45I 711.. - Chcga~~ios a Colvalle. Aqlii encolltrlin~oso C~L~~RIIO (: a bagage111 <strong>do</strong> Sr. 0liveir.a; c nzo 1i.n<strong>do</strong>chega<strong>do</strong> os boilis, e os car~.et:htlores tle l'ernem; assi~nmais os que levavanlos niio qllel.en<strong>do</strong> segllir parso diitnte, ~~esolvernos, pelo consolilo <strong>do</strong> Sr. Majoti.eforma<strong>do</strong>Al~tbnio Vic tnrino d'bzeve<strong>do</strong>, quc eqtnt-:I~~resente, P it' I)RI-;L Ilha de Arab6, em iogar -


POI~~:P~~I~(IS ullas para nrcllotes, par a nouie ser escur;l,e tcrnlos de pnssar pclos camiuhos tortuoaose outeiraes.-0 Sr.Desssi <strong>do</strong> Arab6 reconhecell<strong>do</strong> est:br:ir.uunuta'ncin teve a bou<strong>da</strong>tle de rrisu<strong>da</strong>r ao nossoonconlro os $ens Sipne~ co~n lampigo e at-cllotea.A's 9 h... et.-Cbegn~nos de voltn o 4r:tl)d, e jantamos,i)el.)ois dial0 fics:ar).s e~creveu<strong>do</strong> at6 as 14 dil nouteos apontamet1t.s~ .to~nsclos a lapis durante o dia.A',? 6 A. m.-Oficibmos ao Governo (11) Ertntlo, cl,xn<strong>do</strong>prte (la nos~a snhidn cis Capital, e chegads s PerrierilI I tlia ~ nntecetloatc, e tle havel.nlos corneystlo os tru-Ilall~os.A's 'i h. 111.-Eni qrrsnto sepreparn:bv,z o almo!;~, e os 1)oi;tsse promptificavnm, desenhou-sc s CRSZ <strong>do</strong> Dessiii, :I,iIo seu Dubaxi (Secretario), e urn gentio fitze~lilo nsun pi-ocZa;~.ana (Orarj~o) k porta <strong>do</strong> Uessai aobrc ;traiz de urn froutioso Piml)olo.A's $1 11. ,)I.-Sailimos con^ dcstir~o para Tiracol, 1ev:torlocorn nosco provis3cs para juutar.A's 10 h. nz.-Chegamoe a Turcrn, aqui tlcscml~arnn~ oaboibs, dursnt,e este interraln torna1.50-se vnrios ayoiltarnentoer'clatitos ti esta Aldea, e clezeul~ou-si: uPagode, em cujn frente c'stnvan~oa.A's 10: 30 m.-Sahimos de 'I'ur~eln.A's 1 I : 30' m.-Cl~egnmos a Corgrio.-Yesla Alde:i,em quanto os boiris prep:lrav%oo seu jsntar, dezeullouseo Pagode <strong>do</strong> Dcok Co?)aessttor, ern cujo alpendreestsvamos, e em oulro visirlho a Deusa fionrcu ilosagric~~liores, c tomaram-se vrtrios rtponLarnento6.A'* 3: 10 ' t.-Sahi~llos de Corgao.A's 3: 5 ' t.-C1.iegamos a Palieni, onde lo~nancio 03 ticcessariosapontnrnentos scgnirnos o camioho.A'Y 4: 30 ! . t.-l'ransporl<strong>do</strong> ti iugreme ladeiri~ de Q:iuri~iide I'emenl, em verd;lde, lni para srlllir, o peiot.para ciescer, pelo sca erjt:b<strong>do</strong>, chegt~~nos ao e~nbiircudun~-oe jautamos aol~re a I)or<strong>da</strong> (lo poyo, j\i~~t,o <strong>do</strong>.t'osto Militar, e eln ,~H:LI~~O; POI. i~~tl:r~c~i~;Z~ dl) :():ll.mnllijnlllc d:t.~l~~olle l'c~hto, sc al.t*auj:t\-n uma 'toll%gl.u~~tlt: de c~~igalha, qrle 1ransl)orlusse as nussasmachilaa e Loiiis A murgern opposta, vistc) o slay eaial*pica<strong>do</strong>, e us tonits dn, pesaag61n se 1120 atrerarcrna contIuzir-no~, cle~cnl~ou-se a bnrracu <strong>do</strong> Po:;-. to hlilita,~, e a Fortaleza dc Tiracol.A'$ 5: 1'2!. t.-Atrevrssamos o Kio Arouclem ou Arsondem,e dcsembarcamos no Iugar deuomi~ia<strong>do</strong> Curdij,oltds se esl& construiucto uma, caza pars o Registods ~lfa11de~a.-Proxinlo deate novo eiliiicio exalnjllnmosi: nledimos uma escavuyZo natural ua margem<strong>do</strong> rio, deuomiria<strong>da</strong> Vayachent bill ( C'ovil dt:Tigre ).-Em segui<strong>da</strong> fomos para a poroay5o dt:Tiracol, 6 <strong>da</strong>lli, acompanha<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>do</strong> Cirurgiiio <strong>da</strong> 1Jol'-talezn o Sr. Jos6 Joaquirn Gracias , para visibar 11djta klistorica Fortaleza, que esti s~tu:~<strong>da</strong> no N. <strong>do</strong>Ria Araondem, e forn conyuista(.b. a0 Bounsulo pclogranlle 3larquez de Alorna, V, Bei <strong>da</strong> It~dia, etu 23de Nove~tlLro de 1743, .e que em 1835 foi o then.t.rodc horri<strong>do</strong> ca~libalislllo! Conclui<strong>da</strong> a uisitx e n8io havend01,s Fortaleza lugai. para 110s slojarmos, pol 11a0estizrenl acaba<strong>da</strong>s as obras comeqa<strong>da</strong>s, j8 noutc, parcouivite <strong>do</strong> Sr. Gracias, pasaamos para a C'ILSB destr),onde obzequia~l<strong>do</strong>-110s elle coln vinho, ddcc, e clii n.;louou poude franc~uear accorutnodfiy&o nlgutna para aclur*lla' noute, porque o quarto em que l~abita era tnenor (loclue as a~it~igas ceilas <strong><strong>do</strong>s</strong> fradca mcutlica~~tes, portnnto passamos :i Cnsa <strong>do</strong> Rcgisto actual <strong>da</strong> Atfiintlega,e a11 pcrnoi t,amos em 2 poixca bos ~C:L(~O*,quc a bellevolencia <strong>do</strong> seu Fie1 o Sr. Begiuukio <strong>do</strong>Ijrag:,~lya 'nos cedeo.YIn.rgs IS-Ebomf ango.A's 6 h. ?I!..-Acoml~a,r~~la<strong><strong>do</strong>s</strong><strong>do</strong> sohrediio St.. (4 ~xcias fo-1110s yer os linlites clo nosso territolio, e <strong>do</strong>bmuilo acn~mia<strong>da</strong> (lo outeiro c11ega1nos no Doby' (AlSa~1d~ga)Inglez, situa<strong>do</strong> no limile ~c~ilnl, o na proximi<strong>da</strong>ila(la grnn<strong>do</strong> alagoa tlenomi~iacla-C~niard,-~nescgul~<strong>do</strong> a traclic;%o, e por ve~itusa os tlocur~lelltos alltigos,fez part(: tiii couquitta rlc Tisncul cou~ o LLLLSroq ~ actunhiiculo ~ c r'cgn.


7; SL r?l.-cliegar~lu~ no a1r.o clc ILarill~ (Rcil,ly), 11:1c,fiti <strong>do</strong> UOIIUSO~~, e l~oje 11e tlo clolnil~io 111glez, c11,jaFortalezlt liavia ai<strong>do</strong> r;onquistacla pelo illrtsfre hlarquezde Aloll~s em 3 tle Z)ezembro cle 17.1-6, c l'e~titlri<strong>da</strong>ao 1~0~11~016 pelo BCLI sr~ccessor lltl <strong>da</strong>t:~ cje I7rlr Novembro de 1754.-1( lneama Fort,aleza foi tambell1sitiadu, e bati<strong>da</strong> er~~ 18 tlu R~v~~li~bt'o 1517pelo seri~pl*a 1orrtbra:lo \'. N.t!i Conde <strong>do</strong> Xiu-Partlo,em castigo dus 1)crfidi:ts Ortquelle Regulu,A's 8: 30 ' 7n.-Chegainos de vol~u ao Registo onde u.gexlerosi<strong>da</strong>ile <strong>do</strong> Sr. Grucias rlos ofl'rrecco clik . e bis-COUIo.A'$ 9: 5 ' 7n.-llcpois de lintel- nos toulailo 0s ap011tRrntlltos~lt:ccssarios &SI.E L)~YLI'~c~o en1 bnrctbmos paraQueriul,A'r 9: 1G ' m.- CIlrgitmos a Qilc~,im, e, de out~~o 1)outo<strong>do</strong> vi-cltt, dezcnl~u~i-se k*ul.pnlr.zn c o t,erritorio tle'I irncol ILL& no Ocean0 Indico, o clue conclui<strong>do</strong> st:.guhnos. para Arnmbol, subi~l~lo urnit ontl-u 1ncIt:it':~11eior (lo cllic a autecedente, por ig0:i.l cnusir, Na'l):rzede3t3 ladeira to~llatnos os.l)~.irneiros 3 escn~plurcsdc pcd~*s.s para as nossr-ls CollecyGes geologicas, e CUIItil~ua~rtosassim a ~tcunil-oe por onde perco~-riarno3.A'E 11- 25 m.-Chegamos a Ar:i.nll>ol, anclc, ern cluniltoos boiris se r.efi~~sowv~~,tloacl~I~:~,~~n~~~-se<strong>do</strong>us tbnmu-108 gentilicos, quc estiio ua hal&i d;~nontaul~:i, noicil io denominn<strong>do</strong> iJfosso?z on It~o.sso/zd!g (lugar ciaq11eio1~ <strong><strong>do</strong>s</strong> c~zJa.veres ge~~tius). Pru~irptos us bola5ncguimoa o can~iuho 1,clns pi'itias <strong>do</strong> 1113r.A's 11 : 30 TJI. .- Che~;an~as a, &Iandren~, e stguilrru;,A' 1. h. t. - Chegamos a Rlorgirn, e dir.igimos-nos :i Ca.:&<strong>do</strong> Gancnr Roulli Vissaraul:~ Set tc, c, cnl clunuto 0.i1miia prepa~.&v~l~l 0 seu jantar, apa.recen<strong>do</strong> i ports d(,hnrrrtcao, ern que cstavamos, trcs iudividuofi siugulnrtnentetl.ajn<strong>do</strong>a, pcdiu<strong>do</strong> esmola paru a Deusa fiJfrlacxanl!,~ile Colapus, <strong>do</strong> <strong>do</strong>mini0 Iaglcz, cujo reirntoapreeentav<strong>do</strong> em hum re tnbolo, fbr5o elks dezen11a<strong>do</strong>.icomo typos curioso&; assinl como hum Da?~/e~n <strong>do</strong>madcira [ moiltho cle 1n5o de ds~cnscar o bat.e), E: differer~r~sinatruul~el~Lus aratorios, (111s cstavzo h vistannqudl~ J>arr;icil~',A's 3: $1 t. Sahilllos <strong>do</strong> b.~l,rn(:;o 0 scguirno~ viyelll,cotnpa.uhntloa <strong>do</strong> Irtniio <strong>do</strong> Gnncnr Rolrlu pa'" 110-l~loatrar o caminho.A's 3: 30' t.- Chega<strong><strong>do</strong>s</strong> de front3 de Guddem renoll'emosir par mar, para chegar a Arab6 ds dia, por est*-rem os boitis fatiga<strong><strong>do</strong>s</strong>, e PO:. via <strong>do</strong> sobredito Irm90<strong>do</strong> Cmncarmandntnos vir fluma tona ,de Guddenli.c, ern qnanto esh nCo chegava, descull~u-so a l?ortnlozf~dc Chapor&, que fica no cstrenlo cia mavgern esqucr(la<strong>do</strong> IZio dcate nome, construi<strong>da</strong> em 1'7.11, gover~larl~lo 0-Esta<strong>do</strong> o V. Rei Con<strong>do</strong> de Kan<strong>do</strong>ri~il.A's 4, h. t.- Stihimos de Morgim cmbnrea<strong><strong>do</strong>s</strong> em duilst,onas dc peacaria uni<strong>da</strong>s (snngod<strong>do</strong>)A's 4: 28' 1. Pavsamos o Agar-Vs~t<strong>do</strong>.A's 5: 121 t. A Alden Parcem.A's 6: 101 t. - Ucseinbnl.cnmos em Bo~dir, par ser 3nquimais curto o caminho pa~aArab6, <strong>do</strong> que por msr.Visitamos de paseagem o Dessai, o Sr. Cuslangi ZossovontaRho, que 110s obsequiou corn vinho e <strong>do</strong>t:ogcnti1ico.- Nostn Casa tivemos noticia <strong>da</strong> cliegsrla <strong>do</strong>Sr. O1ivei1.n om Arnb6, pelss 9. h. 1n.-A's 6.45. i.- Chegar~~os a A~ab6.A's 8. A. n. - Jnntumos. ,, Ncstn occaeiso appareceo 9 Sr.Olivcira. - 1 erminn<strong>do</strong> o jantar csclSevco-sc o c1i:~rioat6 i meia noite.-A's 6. h. 7 ~ -.Ten<strong>do</strong> choga<strong>do</strong> o <strong><strong>do</strong>s</strong>engarlo <strong><strong>do</strong>s</strong> boiris' dcS~lcete, foi precis0 qjufitar oa begarins, que'nos serviiio,para continuarem no sesviqo, apesar de 11ho sereni capnzea,e por i~so nos 8crmos obrign<strong><strong>do</strong>s</strong> a nrldnr s p6 rlnssubi<strong>da</strong>s, desci<strong>da</strong>s, c pate (10s cnminhos planoa; Inusmnl era iuremediavel por falta dc outros, por twtofor30 cllea ajusta<strong><strong>do</strong>s</strong>, c se i-etiraram para was CnPns1ma se ai.r:~njnrein o trazerem providencias, c 116s ficnlllosfazon<strong>do</strong> in<strong>da</strong>gar,G~,~ sobre 03 torre~los dtl Fazcndnneatn Pro~incia, que ~llais f;arde <strong>do</strong>vinmos cxaminsr,e tomill<strong>do</strong> infornlagzerc para form:^ itillemriapara as novsrbs digress3es.A's 9. I!. n.-Cllegn~*an~ oa hepp.inr; de vcllt:~ de au:Lr C;:L~S. .[l:li':t c*onti~i~l;~r (I ::cJl,v;(:(I,


A '7 5: 301 ,/a.- 0 St*. Olivtil-:~ snhio :t cn.vnllo ~>J:"I D:I 1..wl~ln, r nbi Gc:~rnos csperauclo a torln para fi',~zcr. enl-I~nl~!~nr :I ~IOSFS I)ag:rgel~~ para Alol'n:~, por scl. ist,,1ri:~is erunolnico.A'? 7: .I' I,]. -- Salii~nos ilc ALJ~O par5 Dn~ga,li~n prrrterm.--Nest& Aldcia o Esl.:~ilo possui:~ ~lcsde 1741 :LVILI'-zon Mr~c:tzn/~a, qtrc fol .c.eudliI:~ em 1.5 dc Xelciill)~~tic 1.960, em lolotea, pox a cjumitin dc 249.925 S. .A'S 7: 45' n~.- Cllegnmos ,zo gmncIc: Y:tgo:Ic cln Aldeia,Ondc encontraruoj o Sr, Oli~cir:~, scgu~lclo cel:~v:l :ISsrnt:~(4o.A',; 10: 5'. u~. - QI:lloc,n!lloa, c nrlui 110~i dcn~ornmoseste di:~ ~51':~ esa~niljar I: tom:n. ,apolltn~ue~-ttos I'el:ltivns:L estn. ~ocali<strong>da</strong>~lc-Por favoy <strong>do</strong>:+ Sr.' Colopo-.l\r:lz%nes princip:les (10 Psgod(:, Iic~illos nlojs<strong><strong>do</strong>s</strong> c1;1!lul-na quasi trilru~in sol~re 0 portgo il:~ arcari:~ tfogmlldequadro, ell1 cutjo ceutro estB sitan<strong>do</strong> o Pagoclc.A'S 3. h. t.-Dcpois de exn~nina<strong>da</strong> c3ta Aldcin, e coll~i<strong><strong>do</strong>s</strong>0s :tpOlltamcn tos prccisos, se desenhou o surnplixosoI'ngodc e a sun SO~C'L';I~ a~~nl'i~, cspccic de forettlcz:~[lU"accrc,z, 1r~ (1~~1 cIn 1S17 cstcve cut:rciunnilnllumn partu tIu forC.% C~P~~li~i~~l:~rincolll~'~~ 1inrirn.A'S -1: 12 1 t.-J~uLa~i~os.-Dc~ois <strong>do</strong> clue st clczenlio~~Jogue S'o~,vesso~.cx, hctnern f~1rt.c (! 1'01~tlcjl.o (1% itle-(It: CIL' 32 BJJIIOS, rlor se acIu~ 5. 5 nkezes cm uulPngo~Liuliu 110 mesnlo recinto, vinrlo <strong>do</strong> 13nI:~g:ilc,6; sust.o~llnclo pc!lo I'agoctc.A'+> 12 : G 1 JL.LFUILL(>~ ro~~~!,\z~lo~, p


;t Yl'a?:~ C Sells ~~I'oc~o~'os? Uiio ubdliu~c 0 icIII1,o CHtar~nuito quenCe.A's 5 : h. t.--Jatitnmos-Pouco Jcpois psssamos a ~III~.:Lmargem <strong>do</strong> rio, clonde se dezcul~ou 8 Fortzlleza, ea belln prespectivx ync dnquollo ponto sc gozavn.A' lionte voltnlnos 5 Yraqa, c passamos n escrevcro diario, e a I)& .rotulo~ 1105 exeinplares <strong>da</strong>s pcdra~:rjuutadns, e este trabnlho terrniunmos As 114 <strong>da</strong> noutc..YE&&F$Q),19 -a~e8~~dm-aiiSi~a..A':; 6: 45 1 TJL-C~C~OU0 EscrivZo acomj~aullailo clc algunsGI~IIC~~~Y,e nos csclareccrsln sobru tn<strong>do</strong> {lllc:lflcs pcrgu~~tamos.A's 8 : 30 1 m.-Alnlo~nmos.A's 9 : 18. 7~t.-S%liimos para Ibraml~ur-, obscrvan~fu l~clocanrinlio o quo julg~mos digno clisso.11s 0: 45' 9n.-Achamos-nos sop6 dc hum gran<strong>do</strong> cannnvcnl6 espcrn <strong>do</strong> Culcornirn quo forn cLamn<strong>do</strong>, c, em ilunntoelle niio chegavn, ilezcnhou-sc lluma d:~s cillcomoen<strong>da</strong>s de jagro de camn, que ali trnball~av~o, cornto<strong><strong>do</strong>s</strong> os scus utcricilios, c tomar.30-se esclarccir~~clltossobre tu<strong>do</strong> que respcits no fitbrico dc jagra, c as 1110-cn<strong>da</strong>s, caldeiras. ei. &A's 10: 30' nt. - Aprcscntou-se o Culcorni~n, e 110s cscln-reccu sohre tu<strong>do</strong> qne llle intc~.rogimos, 6,ccrcn <strong><strong>do</strong>s</strong>objectos relntlvos nos tmbalhos e~lcctallos, dcpois dis-.to seguimos para diante.A' 1: h. t. Chegamos ao Posto-Militar clc ll,r:unp~ii.,nqui cicmornmos apenns o tcinpo precis0 para dczc-11h:tr a bnl'l'aca (10 Posto, e scgnimos para 172011erit11,district0 Iuglez, que estb cm frcnlc, cncr:tv 1r1( 0 U:l$nossas tcr~'as, e scpus<strong>do</strong> apelms pol 11r1m csl~citul,ilreiro, pelo qua1 re vra coodunir ~nacld~*n ortfr;~agei~npi':^ 03 nosso ]Post0 F'i~cttl cle Salen~I16 pouco rnais clc lluin scculo que o Dislricto (11:Blol~er iln, e rL sn:r P I ~ cTc ~ AvarG L pmtenccn :L cst~l


A'.: 3; -lS1 tit.- Ao Itcgixlo (11: (,'hco~tll.:~.c.p~.czet~ba~lo colilo coua:)que incutid terrols, cjailt:tio 11cla sig1lific:t(;2o <strong>do</strong> set1nomc sc elltelldc=lircr. t$c tei'1.c~ ~)o.tor~cetalcou Fngtrir ( jogne mouro ); e ~)L'I:L SU~L situa(;ko ~lltri:vnlles nailn tern de singi~lal., ncm cle aterra<strong>do</strong>la, yorqlie pela frcilte passfr huina ertr<strong>da</strong>, c no la<strong>do</strong> direitotenl 11~111. rosbort fi~qi~it.militar ingIcz.-Ay~:i encontmmosliuma Palhop 'lo nosso 1'ost.o llilit~xr, n qu:ll foi clezenha<strong>da</strong>.A's 9: 451 ?l~.--Sa,llinlos deste pollto por burn lollgo cnmi- .11110 nbcyto nas encostas <strong>da</strong>s mcntanhas.A's 111 451 aa,-Cllegamos so Pagode cln Deusn filardlmesnlo i'agode colno princii~nl, c visitwllo;; nlgunsoutros ceirt.iguos;A's 3: A. 1.-Sahimos <strong>do</strong> Torcem.A's 3: 12! t.--Chcgamo.s a inettn dc 'I'i~111boxen1, on Tormoxem.A's 4: 10' t.-Pas~a~~~os o Rio Uguem.A ' ~ 5: 12' t.--Passa\~los o I'osto dc: Aml.ierernou Aml.)rem.A'$ 5: 30, t.=Chegan~os no Pagode de Poroscordem, oqai jmhrnos; ildi pnrsnmos para n port& dn c:lsn <strong>do</strong>Culcoruim, que he~visillhn,, oncle pernoitamos, acomo<strong>da</strong>ri<strong>do</strong>-schull1 <strong><strong>do</strong>s</strong> vognes no poial busten<strong>do</strong> que esta-1% portn, e 0s outros nas rnncl~ilas, aos la<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>do</strong>dito. poisl, con1 fogneirss acesas nn frente pnrn nff:~staros espiritos mslignos <strong>da</strong>quel lxs paragens, conlo11c nsrml, e os tigros, quc n6s ninis tcmianios. .A's 6: IL. pri.--Em qunnto os boih bebi50 nsua caltjn, dczenhou-sca casa (10 Culcorni:l~, e o P:\g~il~'.A's '7: h. ~j~.--S;dlimos '10 Po~.oscordem.A's 7: 20' ~~~.--Chc~nrnos a Nin:ll.A's 7.: 43' n~.--Ao l'agorlo de Vrlrconil:~;A's 8: 40' 7w.-Snlliinos du TTarron<strong>da</strong>,, clcpoi:; (1,: ctcirnllm(1 SCLI Pagcli!?.


A's >,: 40' or.--Cllcg:~n.ii)~ :L .4 1,1i?:~ c . 1 ~ O!*oil,:i11A's 10:.loi 9n.-A l'asssgern d0 Oroi~e~n or1 'I':t.lor,na, c' tc?n;lot~nsss<strong>do</strong> a mcsn~n' seguimos p:lr:b i I'mq:~ ile Alrrrl~:~.A's 11 : 30' - Ct~eg:imos de volta :i I'm$:& tlc.111:tltd:~c.l:~cle hIo~.iin , ~ltul1.10 l~or tcrmiua<strong><strong>do</strong>s</strong> os trnbnlllosiuspec~Fto u:t 1 1)ivis.Zo odrnillisi rs c-A's 12: A. ni.-Almoqa~~ios.-Escrcveo-se ao tT7f 'r. 'I'cn~l~te1.)- jos6 tf c Souz:~ e t33eaeacs em Y,ichofini l):l~-a, no:,nrra~ljar huma cash.-B1ar90 2ei.--qllxxiillt a-f*I~*a?r.1)cscanpnos este dia, assinl por cstnrnlos fi~t~igad~s, ecstllqailos os Loik e o cnvallo, cotno l~or tcrmos ytrc!escrerer 0s apoutulr~erilus de <strong>do</strong>ns dins, tonlndt12 alapis, pCr rot~llos :is pedmu, e saber par8 qut: (::tan Je-~riamos inalldnr :I llossns Ijagagem.-n's li : JL. ~~l..-S~tlli~~los (1% PTH~ d'hlornn., corn clcsli~lop:wa Bicholi~n, para a Casa agenci:td:b pelo $1. 1).Jose de Souza e Menezes, conforme o seu avisn.A's 'i: 7' ?~~.-Cb~.gamos ao Posto de Salem, 1)nss:~n<strong>do</strong> orio de 1 Lranlpus, e scguimos cni dcmn~iclx tl:t cstrnd:~de Doromarogo, allas bod<strong>do</strong>-n~a~ugo (estratln pl.iucipalou a mas frequentild:~, ua epoca em qr~e. reccheocssa den~rnina~zo no passa<strong>do</strong> <strong>do</strong>rninio.)A's 5: : 25 ' ?~~.-Chegarnos a Alfibndega dc Dotl<strong>do</strong>marogo,e mal~clamos chit~aar o Escriviio dcste districto, cmsegui<strong>da</strong> cleeenhou-se :L AlP~.;~ndcg:~, e a boia<strong>da</strong> (lacdesc:tngavs n.L varxea couligua.A's 11 : 30 ! r.. -Ten<strong>do</strong> cllega<strong>do</strong> o Escriviio t,ommamfie0s .osclarecimcntos psecisos.-Dcp~i~ disto jtuutamosem caza <strong>do</strong> Sub-Direci~~ <strong>da</strong> AlKtndega o Sr.JosB &.I icnel Ditoso Alexandre Mascarenhns,A's 4 : 10 t.-Sahimotj cle Dod<strong>do</strong>ma~~ogo c S~~;II~IIIOS aviagem pel% estra<strong>da</strong> <strong>do</strong> rnesrno no1ne.-0 St-. Oliveiran5o nos acon~pmhou, iicanclo <strong>da</strong> renair-sc-no,;noseguiute din,A's 4 : 30 ' t.-Cliegamos ,z Sorlarlsntt:~. .A'* -1 : 36 ' (,--A Al!lc;t Nnnor6, oude c1eseul~ot~-se :Loasa dus Cantoneiroe, e hum tumnIo <strong>do</strong> irma id&celebre Ultiladeira Brrtenz Il'aiquinint.$'a 5; 40 I t.-A gra~lde escavag.20 que estk ao Norte<strong>do</strong> Valle cle Blulg&o, e passamos por lneio de diversosPagodes quo tern esta Aldea.&s 7: 30 1 t.-Chegamos finalmente a Cassabd ( Capital) <strong>da</strong> Provincia de Bicholim [ Batagralaa 1,yue veio d posse <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> em segui<strong>da</strong> :i. couquistaWA'sds Pra~a de Alorna, porque sen<strong>do</strong> aban<strong>do</strong>ua<strong>da</strong> n suaPraqa pela forga <strong>do</strong> Bounsulo, que a gunmecia., asobredito .>/lstrqnez d'alorna erltrou neb ern 18 cleMaio <strong>do</strong> &a<strong>do</strong> anno de 1746.-Esta Provincitt amnosantes era <strong>do</strong> <strong>do</strong>minio <strong>do</strong> Rey Sundq, aqueln oBounsul6 a havia usurpa<strong>do</strong>. assassinan<strong>do</strong> a 'Pirca tcseu Governa<strong>do</strong>r.-A Prapa era, grande, e tinha 5Portas.--~De Va&&, de Jlahem, de Sanqwelivr, depiligtio, e de Dyrtdint, e hoje apenas resta metede debuma; e sobre as ruinas <strong>do</strong> seu Castello estti-se cons-truiu<strong>do</strong> a novrtlgreja.-O recintoi<strong>da</strong> alludi<strong>da</strong> Playa,diz a Lradi$to, susteuta<strong>da</strong> pclos iadicios que so encontram,occupk8 hum& Ci<strong>da</strong>de nas anticras eras, e quaf6ra aban<strong>do</strong>na<strong>da</strong> por sujeita 6s inondtl'$es, oomo ain<strong>da</strong>hoje o he, de tempos st tempos, huma parte dnqueIlerecinto,Antes <strong>da</strong> posse desta Provincia o Esta<strong>do</strong> l~avincmquista<strong>do</strong> em 1705 as duas Ilhas de Corjuem_ e Pow-Eem no goveruo <strong>do</strong> V.Roi Caetano de Me110 e Castyo.Chega<strong><strong>do</strong>s</strong> a, Cassab6 dirigimo-nos & casa <strong>do</strong> Sr*Christoviio de Mello Sampaio, que estavn agencia<strong>da</strong>e mobila<strong>da</strong> por favor <strong>do</strong> supramenciona<strong>do</strong> Sr. DmJose de Souza e 3leuezcs.-Pouco bepois fomos visita<strong><strong>do</strong>s</strong>pelo dito Sr. D. JosQ o seu irrn6o o $r. D, Ale"xanare.lo: 5 ! n.-Depois de accomo<strong>da</strong><strong>da</strong> a no ssa bngagern,tomarnos e5ii e biscooto, e ficamos es crevon<strong>do</strong> GSapontaqentos torna<strong><strong>do</strong>s</strong> durante o dia, o era meinnoUte quan<strong>do</strong> fornos a cama, perseguiclos por milharesdB pulgas que desde muilos mezes habitavalnacluellit caza desocupa<strong>da</strong> sem pagur seudii, e qu@quizerti~ fumiJiarisw-se corn --~n xlovos h~spedes '.


CPA's : 8 h. nl.-Chegou d Escriviio 11s Aldea, que con1 ?nticipap%oliavia siclo churna<strong>do</strong> para <strong>da</strong>r relnpho dsy ue Ilavia dc mais notavel na sua Aldea, relativo 6sterras arborisa<strong>da</strong>s <strong>da</strong> Fazcu<strong>da</strong>, e ilos pasticulsses,e i agric~lt~urg, e <strong>do</strong> facto ello esclsreceo sobre' u3indicn~iies yue Ihe fbrnm feitas, <strong>do</strong> quo so lolnou asderi<strong>da</strong>s cotis.A's 10 A. nt,-Reeebemo varios Officine~ <strong>do</strong> 3." B3ta~IhBo de Infantaria, quc tiveraln n boudnde clc 110srisitar.-Chegou o Sr. Oliveira e 'hospc<strong>do</strong>u-se el11caza <strong>do</strong> Cape1150 <strong>do</strong> 3." BntalhRo.Nrio qndrecclo os begarins que 110s serviiio cle boiLscoutinuar no serviqc), por quc tiuhGo dc tratns 'cle suavsemcnteirai , pgciou-30 ao Gove~llo $0 Estt~clorag-andem lhc para nos providenciar coll~ duns pure-111~~s de boiils por via <strong><strong>do</strong>s</strong> ~on~rnann<strong>da</strong>ntes B{ilitarcstle I'ernem ou Pondh..8'3 2 : 7,. t.-,Tantarnos.-Dep(,is <strong>do</strong> qile o Sr.. LopesMendes saliio pnrn .crjsit,zr 0s arrebaldes de Bicbolim,e desenflou o gralltle Pagorle <strong>da</strong> Csssab4, a ca,ea <strong>do</strong>Dessai cle Latuageo, o Pnlacio <strong>do</strong> PundCLos, de quef:dla o Padre l:eonar<strong>do</strong> Prtes no sen P~.o~~zptuar.io decI


dcas que o Sr. Oliveira tinha msudn<strong>do</strong> chnmar, 0scjunes nos der5o os osclarecirneutos peditlos,A's 12 : h. m.-Dezenhou-se a Igreja nova de i(icholin~,e o Quartel <strong>do</strong> 3.O Batalhgo de Infnnteria,, e tomaram-sevarios apontamentos concernentes L esta Pro*vin~k.A's :i : A, t.==Fomos 6 meza, e estan<strong>do</strong> jnntnn<strong>do</strong> recei,e-]nos OEcio <strong>da</strong> Secretaria comrnuuican<strong>do</strong>-nos de que.qe tin11:l recommen<strong>da</strong><strong>do</strong> ao Administra<strong>do</strong>r Fisca! <strong>da</strong>1." Divisiio, e ao Comman<strong>da</strong>nte Militar d~ 3,;tpara uos providencinren, con1 os tsoitis pedi<strong>do</strong>u;Inns n6s jii niio precisan<strong>do</strong> deiles, officiamos ks referi<strong>da</strong>sAutori<strong>da</strong>des provenin<strong>do</strong>-as cle estarmos servi<strong>do</strong>upor int.crverlq&o <strong>do</strong> Sr, Lu<strong>do</strong>irico.AbrSP. P.m-@r~arla-fel~~5E1A's 7 : 80 J m.-Chegaram os Culcornis. de MulgPo, e iIec~utras Aldeas , e nso traze!~clo mappas estatisticos seretirarsm ficau<strong>do</strong> de voltar ao seguinte dia.A'.Q 9 : 15 r ra.-Fomos d resideucia <strong>do</strong> Sr. Oliveirn, ode 16 to<strong><strong>do</strong>s</strong> lres dirigimo-nos para Bol.denx con1 o iitn(lo exnminar as monta~ihas e valles at15 Nauor.6, quasizempre 6 pt5 por causa <strong><strong>do</strong>s</strong> boiis que logo canpramn:L subids d9 Outeiro.b-a 1 !: 101 i~. m.-Chegamos a NanorQ, onde se desenbon,em quento os boiiLs ilesc~~n~nv50, o grand0 Pagocle deKanorh, e outros peqneuos, mands<strong><strong>do</strong>s</strong> construir conihuma Ponte <strong>do</strong> seu nonlo, pelk rica e historicn Eai-,laileirn Batem ATaiqvigzina, amante de hum GeneralIuglc, a qua1 ten<strong>do</strong>, no testamellto cam que fallecco,lronlea<strong>do</strong> o seu ultinlo amntite gentio administrailordnquelle Pagode, corn clausula de uiio scr obl.iga<strong>do</strong>$1 prestar Gont,as, esle arruinou o grande ct~pitnl ~1x1(Iii~heiro G beus que eIlahavin testa<strong>do</strong> a favor claqucl-IC PR~o~c, sobre cujas coatas telnos ob~ervn<strong>do</strong> renovafenz-sc,vehementes queixas pernnte os llovosC;ovel.n:~<strong>do</strong>res Gcraes, a contar <strong>do</strong> anlro de 1821, scm1.euuIta<strong>do</strong> aiguln por motivo (la clausul:~ referi<strong>da</strong>.A's 1% : 4, m.-Sahimos ile Nanorii,, em direcr,%o i'oute#li?la tle h~~ouvrii pela ucva estrntia,.A. 1 : A. t.iChogapos a sobredita Ponte, i~rlit.uln<strong>do</strong> de D.EstEpWa9Ga, inauguxs<strong>da</strong> no dia. 17 de Sctelnbro tic'de 1858, e depois de a clczenhar passan105 a visit.nr aJgrejs <strong>do</strong> Asspnorlt, e o.seu Itoveren<strong>do</strong> Vigario, qoonos recebeo cordedmcnte,A's 3 : j I f.-Sahimos <strong>da</strong> Iyreji~conl direr,@o a Bicholirn.A's 4 : It. t.-Chega.mos a 3fulg&o.A's 5 : A. t.-A Eicholim.A's 7 : 8. t.-Selltarno-nos ri meza. para jau t:ir,-.~lrr~l g$-&mir$nfeil.n &e Er~4@olapaA's 6 : 15 ! m.-Sahimos para NaLem (vnstn Alden,merce <strong>do</strong> Sr . D. Joaquin~ ChrtstovSo de Noronh:b )o Sr. Lopes Mendes e uds, deixnn<strong>do</strong> o Sr. Oliveiraocc~rpa<strong>do</strong> no servigo urgente <strong>da</strong> sua administrac)iio dusmattas.n7s 6 : 601 m.-Chegamos ao Pngoile principal d:~c~nelloAldea, o qua1 foi desenba<strong>do</strong> en1 quarkto dcsc~n~~vao0s b0i.h~; -A's 7 : 45 wz,-Sahimos de Mahen1 para ~icho~i m.is 8 : 20 nz.-Chcgsmos & uosss resiclewcia, e o restodcste dia empregaluos para ordeilsr os :tponia:ll en toa' torna<strong><strong>do</strong>s</strong>.A'Wp~jaa 3-88~&la~-fe~%~m~]b.%kf 0%'.9 : 15 t~~.--Almo~a~nos.- I% contitlun&os a or dcu at asaponta,mentou, e escrever os rlue til!bamos em Ia1)is.6 : It. t,-Petiin~os pessoslmeute no Sr. Cornman<strong>da</strong>nbeMilitar. povidencia de cnrrctn<strong>do</strong>res para coudwi~'c.ma nossabagagem para Sallquelirn, (? par es1s occaziSodcapedin<strong>do</strong>.hos <strong>do</strong> S r. D. Joo6, e l11e hgi.adecemos ctofavor que nos fez cle agenciar e mobilal' s casa, e 3eclay diversas oritras providenoias cle que c:~reciamo~.A.~PBH 4- $a%bra,<strong>do</strong> cle ilklEel~n&s%.k a 7 : 30' vz,--Sahimos para ir~ppccciounr a Aldh Pi*liglo, e os rnoiltes visinhos.,.A's-8 : 30 1 ?t?,i-Chegnfn~~ ao Pn.go<strong>do</strong> ilaqueli:~ Aldca, 0qua1 dc~enhou , e to~wial%-~-;c varks ]lotas r~itaulivaa 6 esta Udh,


A's 9 : 30 1 ~rt.--Sahimos de PiIigZo.A's 10 : 30 1 ~~~.-Chcgan~os de volbii ti nossa residenci~~e almoganlos.A's 2 : 45 r t,- Deixamos Bicholim, c segui:~~os paraSanquelim, Capital <strong>da</strong> Proriucia de Satsry , coinriirrecpio ri casa <strong>do</strong> Sr. Sar-Dessae Raugi R~!IC;Sem Vitolapur, segun<strong>do</strong> a iudica$io <strong>do</strong> Sr. Oliveira,que no mesmo'dia pnrtio para I'ondti, con1 o soucosinheiro <strong>do</strong>ente , a fin de <strong>da</strong>r ordells a benl claac1ministrapHo <strong>da</strong>s mattas, ma~~<strong>da</strong>n<strong>do</strong> o, sen cavnllo obagngem it casa 13arocliinl de Sauquclirn.Cum~re <strong>da</strong>r aqui slguma notioia 5cercx <strong>do</strong> I/ilolapt~r-Sanpuelim-e Satarg.fitolap~cr, he nome de hum bairro <strong>da</strong> AldGs Cal:~.pur ( hoje Carapur ) <strong>da</strong> Provincia de Bicholirn, elnercd <strong>do</strong> referi<strong>do</strong> Sr. Raugi lianes.- Estc no~llofie compae <strong>do</strong> duas palavras, I'itol e pzr, e cla particulaa ; n, he o nome <strong>do</strong> Oragd <strong>do</strong> gra~tde Pago&quo estk neste bairro, e il 2.= o antigo inclic:ttivo,como parece, de reiua, cidnde, villa, 011 merci?, <strong>do</strong>que tcmos exemplo nus reinos e ci<strong>da</strong>des de 1.i'~~pup,Colaprir: de simples ci<strong>da</strong>desj villas ..ou merc$sem Solapur, Rajapzw, Cun<strong>da</strong>pur, Ci.is?zapur, Elapzcr,Carapur kc. ; e a,'particula a he sigoificatir:~de perteucer aquello bairro ao Deos Vitol.Este bairro nos tempos antigos foi fortificn<strong>do</strong>, r:uin<strong>da</strong> ali se vdem partes <strong>do</strong> baluartes e re~lrrctos, (Luma larga, e exteusa rampa calr,a<strong>da</strong>, dc I)PC~~:L tr~:t,schytica,mas rija, deuomina<strong>da</strong> vulgnl.niente <strong>do</strong> olko-$no,--De igoal especie de pedrn Ile forma<strong>do</strong> o p;~r,odiiocorn nichos, e a longn escnllnria. sobrc o ribcirt.)cllnma<strong>do</strong> valoof, a1i:is valvct~ ( carninllo <strong>do</strong> sibci~ltr)pol ode lit mister passar de Vitolapur -para o XS%-ear, Igrejn,Casa.forte, a d'Adminiatrsc,:iLo kc., yuu qiosil;u&<strong>da</strong>s cle outro latlo claquelle ribeiro, quc! scrpenlea.eiitre Vitolapur, e a outra parte de Sanquolim.0 referi<strong>do</strong> hsirro 17ikoldptir cntrn pa,lna cornpo-~iqGo dc S~~zquclitn ( Cassahk ou Capitnl dc S:~tt~:',v)-0 norne gcnuino dtl c1it:t C7s.pi tsl 6 H(crtc!!,? ( (:;-dCta I?eyueu;b ) us;~?~ iliud:~ cutrs os asub bnl~tb~n~cs,o he diminutive clc Su2zcol (Csd2n ), ccrfamente emrlr~sHo a qua,t,tl.o ba.iyros de 4 Aldtss de 2 Prorinciss,<strong>do</strong> que se comp3e s mesma Capital, e que s? lignmou encm.iI0am neste ponto, e laes s6o hnnl<strong>da</strong> AldCn Carapur, outro <strong>da</strong> de &Jaulinguem, ambas<strong>da</strong> Prclr.incin de Eicholim , o 3.' <strong>da</strong> Ald?rr,Porie~n o o 4.9 <strong>da</strong> <strong>do</strong> PolacZlem ila Provincia dcSatary,Nos trss ultimos hnirros eslh est,abelecids a Casaforto,a Alfaadcga, o Dazal; a lgreja, a Casa <strong>da</strong> Adminislra$hoFiaca.1 &ca. &ca., mas sso eIles sugeiloa:t iuun<strong>da</strong>~6es perio,dicas, pois a de 1844 foi terrivel,porcluc tell<strong>do</strong> inrndi<strong>do</strong> a casa forte, o grrtndc bazsr,e as cnzas particularcs <strong>da</strong>s irnmediar,iScs, coln excepqko<strong>da</strong>Tgreja. quc est6 no alto, ficnrto to<strong>da</strong>s ellas debnixo <strong>da</strong>s agoas par 111ais de 24 horas, e os sells habitante3tiverzo de sallir dellas pelas janellag, etectos para as toflits que lhes subministrar20,Sclta~~ he o nome <strong>da</strong>, Provincia actual~nente usa<strong>do</strong>;maso seu primittivo he Sot&- ou Soto'?y, referencin a'70 Aldeas de que se cornpunha na. sua origem, e ain<strong>da</strong>usPo delle os provincianoa.JEsta Provincia vcio & posse nominal <strong>do</strong> Estn<strong>do</strong>pel0 Auto de vassalagem que assignnrgo os Ranes <strong>do</strong>Ganquelim na <strong>da</strong>ta de 21 de Oulubro de Li'46.i-Ella foi posteriormente cedi<strong>da</strong> no Esta<strong>do</strong> pelo Bounsuldnos trata<strong><strong>do</strong>s</strong> de 1754, 1761, e de 1788 ; to<strong>da</strong>~ io a Esta<strong>do</strong> arreas<strong>da</strong>va apenas a ren<strong>da</strong> <strong>da</strong> Alfandegs,e outras pequenas, e a Provincia possuiLo os ditosBanes.-Em 1824 o Govern0 fez prender por desordensna Prar;a d'hgoa<strong>da</strong> o maioral delles, e administrara Provincia pelo Capit60 de Sipaes AtmaramaPorobo, e a Junta <strong>da</strong> Fazen<strong>da</strong> em 1827 chamou parasi o, mesma administrapiio,A's 4 : 35 I t.-Cbegamos ao alto de VitoIapur, oude existem3 sumptuosos monumentos cinerarios <strong><strong>do</strong>s</strong> aecen-3entes <strong>do</strong> Sr. Raugi, os qnaes dezenha<strong><strong>do</strong>s</strong>, durantcdescanqav$o 08 boiris, continuamos o camiuho.fi'9 4 : 50't.-Entramos em cnas <strong>do</strong> Sr. Raugi, que nos:fiRcebe0 corn satisf'nq50, e yoa d uossa dispoaic;Z~


~3Iln p~incipal dc sua casa, no pavimento supe-~aivr, para uossa habitaqgo, e no pavimento baixohutntl, espagosa cam para a nossa bagagem e cosinb:r,c em quan10 nos deri~ornmos naqnella casa nos trntou<strong>da</strong> melllor maneira possivel.A's 6: 301 t.-Jantsmos, e demoshum giro ao reclor (lagran?&dgode, <strong>da</strong> invocapiio de Reos VitoI, que estiisitrra<strong>do</strong> a 10 passos (Fa, cass em que eshvamos ale*ja<strong>do</strong>a,E&e I'ttgode he de fetio distinct0 ile outros quovimos haquella Proviucia.-Conforme hunl <strong>do</strong>cumen*to official de moderns <strong>da</strong>ta, proccdente de averigua-$ties fun<strong>da</strong><strong>da</strong>s om tradi@es, foi o mesmo I'agodeconstrui<strong>do</strong> e <strong>do</strong>tatlo por hum geutio de llaugim dn~l lhas de Goa,, ha pouuo mais de hum seculo ; ma.;seguu<strong>do</strong> nos a%rmar&o <strong>do</strong>us Botos ancirios <strong>do</strong> mesmoL'agode as suas pbt~as ( <strong>do</strong>oument;os ) lhe c1Zomais de 200 aunos de i<strong>da</strong>de, sem declararem qucnxfora o seu fua<strong>da</strong><strong>do</strong>r ; n6s porkrn julgamos que elleclcve a sua existencia a olgum <strong><strong>do</strong>s</strong> remotos ascendenies<strong>do</strong> sabredito Sr. Ra~gi, que ergo feu<strong>da</strong>tario~poderosos nas <strong>do</strong>minapijes <strong>do</strong> I<strong>da</strong>l050, Suu<strong>da</strong>, e Bounsnld,posisso o Pagode he construi<strong>do</strong> & porta de suqeasn, e possua hum baiii.0 <strong>da</strong> Aldea de sua mere;.,A's 9 : 25 1 n.-Fornos -convi<strong>da</strong><strong><strong>do</strong>s</strong> por Sr. Raugi paraassistir-mos & hum8 ~epres~ntaqiio gentilica, e ti pro-.cisslao de Bato ( chapola, momtruoza, coloca<strong>da</strong> sobrobum refarp<strong>do</strong> carro ), que tinhrt logar nessa noule ;e coln quanto estivessernos bastauto f~tiga<strong><strong>do</strong>s</strong> ; to<strong>da</strong>V ~ I)O~ H coadescendencia, assistimos a hu~na pequenlt. paste <strong>da</strong> t4 repreeentapko, qtte era <strong>do</strong> genero <strong>da</strong> quofinvianlos visto em Dnrg~lim, e antes disto preseuceamoso conflicto quo 0 Dip4 Ranes t6vo deutro <strong>do</strong>Yagode com o Dessrti de Tanebocal, To<strong>da</strong>s estasscenns for20 iinme&aiamcnte dezetha<strong>da</strong>s pelo Sr. L.Mendes.A's 11 ; 401 r~.-Fornos a calna.A's 4: Jl. n~,-Fomosacor<strong>da</strong><strong>do</strong>w pelo repentino estrou<strong>do</strong>aa olc;l~est.a geritilica, yueirna de ibgos cIe :~rtificio,s vozeria <strong>da</strong> niuItidBo quo assistira a rcprcsentaq20.Era o comepo <strong>da</strong> prociss50 <strong>do</strong> Roto, cujo transit0 ohservainos<strong>da</strong>s janellas (la Salla em que estnvarnos.A's 5: h. m.-Descemos para o pateo Inter$ <strong>do</strong> Pagodc,onde esta~X3 para<strong>do</strong> o Roto, c dcsenhou-se cste, que bc<strong>do</strong> rnadeittl <strong>do</strong> sissb to<strong>do</strong> lnvra<strong>do</strong>, e con1 varia,d~.stiguras em baixo relevo a gosto gentilico-Del)aisdesenhou-se ttnlbern o Yagode, e it Casn <strong>do</strong> Sr. Rangi,e finalmento o Sr. Dipd ou Dipagi Railes vesti<strong>do</strong><strong>do</strong>8 seus unifoimes, e monta<strong>do</strong> 11a sus egos fi~vorita.A's 9: h. m.-Almo~amos.-Tomamos clepois npont:~mentosrelatives 6s Altleas Pu,lEy, Vclgzcenz, e Cf)-- tomtg.. A's 2 :A. t.-Tirotl-se o rotrato ao SJ.. R:~ugi Ranee, vcstidbcle g1'821(1e g<strong>da</strong>.: ,A's 4 : h. t.-Jaatamos, e depois fomos na cornpanhis tiodito Sr. Raugi ver os montes visinI~cts st6 iVncn~,-xend6 (pico de nlacaco), que s'<strong>do</strong> duas granclcs 1n:lupasdc roche<strong>do</strong>, figursn<strong>do</strong> piramides, colocaclas n:lsn~argens oppostns <strong>do</strong> Rio on Esteiro de Sanquclirn,hums em fseute <strong>da</strong> outrq e 680 asaim denomina<strong>da</strong>s porclue segull<strong>do</strong> a tradigiio urn macaco pcrsegui<strong>do</strong> sa1thr:e<strong>da</strong> mais :~ltn para outrs que he unl poilco nlsis baixa.Estas duas mnssas eatreit20 ain<strong>da</strong> mais <strong>do</strong> qlre uaturalmentehe quelle Esteiro, qne corn nngulos cjucfizzno 6eU curso (150 lugar as gruidcj: iuuni1~1qGcsa que hc sujeitn Sanque1im.-BIcdio-se s alturadessitsmassa~, e a .largur:t e profuqdi<strong>da</strong>de <strong>do</strong> Ksteiro na-quella paragom.-DC volta fonios coinprimentar noSr. Major ocAdminist,rntlor Fiscal Frailcisco Josh dcAraujo, que nLo o achamos nit Cnsa <strong>da</strong> adminis-trap5o.A's 10 36' n.-Fomos6 cnma ilepnis de oacripto o cli:u.io,A',: CI : h. ma-Fomos procura<strong><strong>do</strong>s</strong> pelo Sr. Rozario Botelltc,~oqual offereceo-nos a sun casa para a nossa moradit~,quc nlo aceitainos por estammos acommo<strong>da</strong>clos.-EsteSS. nluito no^ SC'I'V~O iluri~nte i~ 11osg;c esla<strong>da</strong> no inkc-


ior devtrt hoviucia, mnn<strong>da</strong>n<strong>do</strong>-110s p&o o out,ras l~i,o~videncias d~ Sanquelim e Pangim, de clue cnrecialnos.-Sahimos depois para Arvalea~.his Lj :. 45l m.-Cllegamos Cascata, e depois de ell:^ dezenha<strong>da</strong>,etmedi<strong>da</strong> a sun altura, pn~ssmos~ao PaIacio<strong><strong>do</strong>s</strong> Pundtios, <strong>do</strong> qua1 fnllz t,smbem o cita<strong>do</strong> Leonar<strong>do</strong>Paes.A's 9 : 45 1 n8.-Visitamos o dito P:~lacio, o qua1 foi dczenha<strong>do</strong>,e medi<strong>do</strong>, e diz x tradigo que Era construi<strong>do</strong>edl fiuma noute, e consists em 9 escassos culliculosabert.03 ern toclla traschyticx: tomaram-se clepoisos apontnmentos relatives ?L esta Aha, e volta.mos &nossa residencia,A.s 11 : h. 9n.-Cheganlos s VitoZupc6r e dmognmos.A's 3 : 30' t.--4antn<strong><strong>do</strong>s</strong> sahimos tt visitar a Fortaleza,ou Casa-Porte, o seu Comman<strong>da</strong>nte, a Alfandege, eo Bazar,-Da passagen1 <strong>do</strong> Ribeiro dezenhou-sc a face<strong>da</strong> dlta Fortalezn clue olha para Vito1npur.-En) cas:b<strong>do</strong> Sr. Ilotelho, uo bszar, encoutranlos o Sr. Oliveira,que I.lnvin regressa<strong>do</strong> de Pond&.A's 7: 16. t.-Volttvnos 6 uossa residencia. .\4's 6 h. m.-Vieram os boihs <strong>da</strong>r-nos parte <strong>do</strong> que 11~111delles fdra mordi<strong>do</strong> etn huln p6 por hums cobra, cyue <strong>do</strong>us delles precisavam acompanhal-o para SU;Lcasa, para traserem outro que o substituisso, t: st:~~etirarttm .-Em vista clesto acciden to ficamos priva<strong><strong>do</strong>s</strong>de snhir esta mu1115a para s ~xossa excursZ.0.A's 10 : h. na.-0 Sf. Oliveira, e depoirj o Sr. Administra<strong>do</strong>rFiscal viernm visitar-nos.A'S 4 : h. t.-Jsntanlos.A's 5 : It. t,-Sahimos a pk, a~~nlpalllla<strong><strong>do</strong>s</strong>SS. Ga~rgi,para examinur-mos os ouheiros de Vitolapur.A's 8 : 1~. ~b,-Chegarum os boi;is de volts de suns ca-SiLe, trazen<strong>do</strong> <strong>do</strong>us novor;, hh~n en1 lugsr <strong>do</strong> raord1-<strong>do</strong> de cobra, e o outro uni substituiyBo dc hum cluengo podia corn o servi~o.A'Y 11 : 30 1 I~.-FoII~v~ i. ta~iia dcpois de escripto o;li;u*io.A's G:, 15 ' nt,-SaLiinos coin o Sr. Oliveira para inspe~cionaras Ald@as Gnutoua,,Ozory, e Vercly.A entra<strong>da</strong> de Gautona oncoutrarnos iL borcln <strong>da</strong>estra<strong>da</strong> o tuuulo <strong>do</strong> Baba, Dessae, qne se 'desenhou.Inspecciona<strong>da</strong> euta Aldja. a de Ozory, e Verdy, nesb~desenhou-se o seu Pagode, mall<strong>da</strong>rnos os boiSs porterra corn as rnacas, e nos sahimus embarca<strong><strong>do</strong>s</strong> par.:texa~inar-mos as margens <strong>do</strong> rio, de Ssnquelim.A's 10 : 451 m.-Qlegarnos n 3facarxend0, e ali se. descubriopor acaso huma grande cscavap5o s 17"' acirnn<strong>do</strong> nivel <strong>do</strong> rio, at6 aqui desconho5i<strong>da</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> visinl~o;;por estar coberta de basto matto,-0s Sres. Lopes,hfeudes, e OGveira coln o auxilio <strong>da</strong> raia de hu~na trepadeiraque descia <strong>da</strong> grata, a muito custo, subiriioa elli, 'e,nqs.ficamos na tons, man<strong>da</strong>n<strong>do</strong> pelos marinheirosaplainer o cilminho, e cortsr o mato, queeficoridis o gruts.-0 Sr. Lopas Mendes dezonl~ouesta.escavaq%o, e aju<strong>da</strong><strong>do</strong> <strong>do</strong> Sr. Oliveira a medio.Esl;~ axpldm<strong>do</strong>res c1escubrirLo humit outrn g1~11t:tsuperior a, est:~, :L 28" acirn:~ <strong>do</strong> nivel <strong>do</strong> ria.--A'lwirneirn foi denominarls-dc $1' A~~zuT~o, por sc.1-<strong><strong>do</strong>s</strong>coberta no clis dsquelle Snnto ; e a outra <strong>do</strong> Heeeio,pelo receio que os explora<strong>do</strong>rca tiversln <strong>do</strong>5Eigres, .poquc os nnturaes dissernlu clue :11i xeacolhi$o.A' 1 : h. t.-Chegamos de volta a Vitolapor t: alrnol;amos,em segui<strong>da</strong> ficnnlos coordsno;ldu 0:; apolitu.menlos <strong>do</strong> dia.A's 4 : 30' t.-Jsutamos, c~e'~ois <strong>do</strong> que dczel~hon-sc~Deos VitoE, e to<strong>do</strong> quatilo 111s respeitnvn, e o P ngucled'oulro pouto de vista.A's 11 : A. ?r.-Descanr,amoa <strong>do</strong> trabsllio dedtc clin,Abrll 9- Q;SB~.~$GL-I&~? I'&s.A's 9 : 301 m.-Lev.autan~o-llos, e prepnranlo- lo pnt-iiirl~os, s .Amonb ,,por mar par.:L t<strong>do</strong> fittigsr 9s bo iis.(111" for50 por tc?rrn, levnutb, tnl~llleill caa:;i :


A's 3 1 301 I)?.--Esticcrnos no Cncs Jc Snnquelim n c.5-QCPP dn tona maudn<strong>da</strong> vir.A's 5 : h. na,-Ernb:~.rca~nos corn clestino para a diln.Aldes de AmonL, A sal~idit <strong>do</strong> candl conheceu<strong>do</strong>-seque a mar6 era contra, msn<strong>da</strong>mos arribar l. 4lhade Jue.A'n fi : 301 rr~.-Ciiegarnos :i Ilha deman<strong>da</strong><strong>da</strong>, e em qrr%nt,o1\80 vinha a cl~chellte, que precisav~~n~os, e se nospreparitva o almoqo, querell<strong>do</strong> aprovcitar <strong>do</strong> ellscjopant T-isitar esta Ilhn, quo muitas vezes tern figur:ttlonas invnzBes <strong>do</strong> Mmatha, c Bounsul6, fizemos 1111111r:rpi<strong>do</strong> giro por to<strong>da</strong> ella, dezouhou-se pox estaoccasi.20 o Forte de St." Estcvtio, quc outs70ra far:&to~nailo dc. surpresa pel0 inimigo por mais de Ilnrnnvez, e os Pornos de c;! que esistem nesta Ilhn.A's 9 . 451 ?n.-Voltan<strong>do</strong> <strong>da</strong> rriaita aln~oyamos..A's 10 : A. 7)~. - Emba~~cninos-110s corn direcy5o pflr:~Anlouti.A's 10 : 361 m.--Chegornos no crnbarca<strong>do</strong>uro dn refcriclnAldca. Aqui nos veio procu~ar o Sr. Francisco *To56de Araujo, e contluzio-nos p61.s a Casz em conslruc-$50 <strong>do</strong> seu Irrniio o Sr. Luis hlntia de Araujo, e aSr:,. dcste nos obsccyuiou, off*ireccn<strong>do</strong>-nos, servr.i;i, lin~onacla,<strong>do</strong>ces &a.Sahiu<strong>do</strong> clesta CLLS~ 11:~ra o nosso ileslino se COllticceocjuc I~um <strong>do</strong>g I~oiiLs <strong>da</strong> uossn parelhn aetiulla drscrtoclo, tivcmos por talllo dr: ir a pi! rneioca~niullo nt6 no P~godc; o qi~d foi ilesenha<strong>do</strong>, c 10-mal-iio-sc os csc1nrecimeuto.j precisa~ desto Aldna.4's 3 : 4.51 t,-S~~hi~nos clc Aul~onti, inspoccionnn<strong>do</strong> as Alclcsse logares t~rborise<strong><strong>do</strong>s</strong> porque passavnmos.-F'o-'mos quasi tod:~ :I digrcss&o a 176, vista qne os 1re.qbeg:u.ins nrvor:~iios en\ boibs nGo l>octi80 seguiditmctltencnrretnr-nos.A's 7 : 301 f.-B~ill f'atiga<strong>do</strong>.i cllegaluos tlo volt& :r Vitolaprrr.A'S 11 : It. 7i.-Jan1;amns l~r~mn ma1 cosii~l~ndi~, gnlill11:t( vinnds orcliuari:~) porrluv o .Cosirrtleil-o qo ii~il~:rtliclnccitlo tlc. I)(;-.A's 6 : A. wi.-0s boiris so rctirar50 para Marcella paravisitsr 6~ suns fsm~liau, e trazerem hunl que falt,avnpara o completo <strong>da</strong>s parelhas.A's 7 : h. 9n.-Dezengana<strong><strong>do</strong>s</strong> de podcrmos adiantar oo?<strong>trabalhos</strong>, con1 tnes bai&s, no interior desta Provinciatodn montanhosa, cscrevernos ao Sr. Administra<strong>do</strong>rFiscal <strong>da</strong> 1 ." DivisCv para nos inan<strong>da</strong>r as dunsparelhas que 110s havi5o serri<strong>do</strong> em Pernkm, 011outras que fossem capnzes de aguentaar o trabalho.A's 9 : 151 9>h.-Depois de almoy.armos escrevemos 0sbpontanlentos <strong>do</strong> dia antccedcnte.A's 3 : 201 t.-Jantamos, e sshirnos depois para visitsros arrcbaldes de Smlquelim.0 Sr. Administm<strong>do</strong>r Fiscal pbz A-nossa disposiqgo2 Sipaes ( Bably Gurou, e Porierncar ) <strong>da</strong> Companhiade DipG Ranes, que haviko partillla<strong>do</strong> as correriasdesto, para nos mostmarem os caminbos nointerior <strong>da</strong> Provincia, e 0s seus pontos militares nsepoca <strong>da</strong>s desordeus <strong>do</strong> dito DipG.0 Sr. Oliveira obteve tarnhem <strong>do</strong> refesi<strong>do</strong> Sr.Adminisira<strong>do</strong>r Fiscal psranos acompailhar o SipaoBalk Saunto por ser o inais pratico <strong>da</strong>s Aldeas, caminbos,e escoudrjjos de Satary, como fiel companheiro,e executor que foi clas ordens <strong>do</strong> dito Dipirem todn aquella Provincia romantica.0 Sr. Lopes Mendes tirou retrrtto a esie Sipae, c,a BaLly por tcrern de figurar na historia cis ultjmnguerra <strong>da</strong>quella, Provincia.Abr3li ?iI---~a~~aa~~.A's 8 : A. 911.--Chegar'io os boiile, trazen<strong>do</strong> coasigo msiv<strong>do</strong>us, p&ra se rcjesarem, e conduzirem a cornmumhagagem. - Fomos for~s<strong><strong>do</strong>s</strong> a conservnl. cstes boi6scorn os 2 mais quc el[es trouscrZn, porque alias nzoqueritio continuar a ~ervir.A's 3 : 301 t.-Depois tic jantar ssl~imos de Vitolapurllara Pissurlem, O Sr. Oliveirc~ ficou am Sangnoliml)or ter disf'e~rnclo o cav:~llo, n. espc1.n <strong>do</strong> Serisa<strong>do</strong>rmnntln<strong>do</strong> 1-ir dc Bic.llol11~l.


A'$ 6 : 201 t.-Xo meio ilas montnoha:; ~oli(.ariau, eilieio <strong>do</strong> crcpuscaIo <strong>da</strong> tarde, conlo hum piiautdsn\&,sahio ao nosso encontro, ~nonta<strong>do</strong> ns sun ego&, coina <strong>da</strong>rin<strong>da</strong>~ia ao la<strong>do</strong>, e o -cotar ( punhal ) na cinta,o ST. DipQ Ranes.-Perglmtou-nos para onde 110silirigiamos a taes horas, e pos tall caminho, e tcn<strong>do</strong>-Il~e responcli<strong>do</strong> k cam <strong>do</strong> Escriviio cle Pissurlem, dezaprovouo csminho qne seguiamos, reprehendeo 3.0Sipne Babl~; por nos elzcaminhar mal, e elle nos conduziopor out1.o camiuho ~nais traiisitsvel e curtopara a casa <strong>do</strong> Escrivf 0.A's 7 : A. t.-Chegamos i casa <strong>do</strong> dito Escriviio, a quemo Sr. Dip6 reconlmeu<strong>do</strong>u que nos desse to<strong>da</strong>s :L;provi;lencias de quo carecessemos, e se retirou par;'sua casa sm Comarconrla.A's 9 : h. t.-Tomamos chk, no entretanto o Escriviio dnAldea ten<strong>do</strong>-nos ,forncci<strong>do</strong> ciaas camas genlilicas nabarraca que titllis & porta cia sua case, ilellit descanqarnos.A's i 1 : 71. TL.-Fonios sccor<strong>da</strong><strong>do</strong>v pelo alvoroto <strong>do</strong>a boih?;por haver calli<strong>do</strong> hurn <strong><strong>do</strong>s</strong> seus companlloiros dentrode bnma vaIa profuncla. Acor<strong>do</strong>n-sc tambem o Escrivco, e sua farnilia, e applicaram-86 renledios $3feri<strong>da</strong>s <strong>do</strong> boik eahi<strong>do</strong>.A's 5 : A. m. - Levantarno-nos, e foinov vcr n grmdealag<strong>da</strong> desta Aldea, qne he a origam du C:bscntn <strong>do</strong>Arvalem.A's 6 : h. aa.-Apparcceo o Sr. Oliveira, y~~e, u5o ten<strong>do</strong>podiclo ferrw o cavallo, voio a pb at6 nqui.A's 8 : JL. nz.--Dopois de almoc;nrmos, e de term03 medi<strong>do</strong>,e desenhrt<strong>do</strong> a sobredita al:~goa, n c:taa clo Culc!orni,e o Pa?odc, sahhnos pr~:~Ve\guem.-0 Sr,Oliveira coutl~uou rr viagenl a cavsllo de frade,A's 11 : 30 1 rn - Clloga~nos a Velguenz, pt~ssnn<strong>do</strong> oouleiro de Oc~valiem ou OunIiem de Satary.A'S 5 : 30' t, -Depois ile jnut:~r toma~nos t~lguns npo11-tamentos, c penloi1,zruos ncsta Aldsa na barractl cloGancnr <strong>do</strong>rminclu, bum estclzdiclo em burna esteirnpbre a nlsdtl de seura, oulro sobrc outra cst~i - ~ : 1 nochgo, e o tcrcoiro na maca.Abril 13 -f3eganln<strong>da</strong>=felrlt.A's 5 : h. m--Sahimos de Vdguem para Surla, o Sr.Oliveira encaminhou-so para Gangenl a pt, afim dc<strong>da</strong>r orciens pnra nlan<strong>da</strong>r para o Arsenal R ~andeir-alireuni<strong>da</strong>.A's 6 : 301 n8.-Chegamos a A\dea $urla, ondc ton1izmo.snlguns apontameatos, e dezenhou-sc o mu Pasode.As 7 : 15' w.-Sahimos de Surlk.A's 9 : 30 1 m.-Chegamos a PalIy, onde almopar~os,depois <strong>do</strong> que tomar5o-se algans apontamentos, cdezenllar5o.o-sc vasio~ costumes gentilicos.A'S 3: JL. t.-Depois de jantar, snhin~os para Usgko,atraressan<strong>do</strong> o rio BIacloi.A's 8 : 55 I t.-Chegamos a UsgFio it residencia (10 Sr.' Tenente Julio Cesar Area, que nos acolheo cornsatisfa$io.-A' uossa chegs<strong>da</strong> aqui encontrnmos h~ltrlSol<strong>da</strong><strong>do</strong> coin hum Officio <strong>do</strong> Sr, Administsa<strong>do</strong>rFiscal <strong>da</strong> leg Divisjo, em que dizia que lhe 1150 f3mpossivel arranjar os boiis, que de Vitolapur havia-In00 pedi<strong>do</strong>.A's 4 : 85 1 t.-Janlainoe, c fo~nos depois coin o S1.Aroz ver tt uova estra<strong>da</strong>, e o caes de Usggo.A's 6: 40 r t,-Voltamos b bawaca <strong>do</strong> Sr. Arcz, c aquipernoitamos.A1IPsBlL k4-P'esga-feiira$'Y 5 : h.'n~.-O Sr. Lopes Mcrides dezenhou a barrac:~<strong>do</strong> Sr. Arez, o Pagone de Usgio, e depois foi dezeahar.o caes , o .n6s sahilnos t'ambem para vor a direcgBo<strong>da</strong> estra<strong>da</strong> em se~lti<strong>do</strong> .opposto.AS 9 : 15 I 9'8.-Depois dc alrnoqsr s:Jiin~os par:& :\ 111ol1-tabha Bondrcl, que l~c a mais alcantilads destc dis-lricto e <strong>da</strong>s Aldgas visinhas.A's 10: 1~. m.-Cheg&mos 5 sua b:tzc, e comec;nlllos :Lsubir .A'6 11 : h, m.-Cheganlos ao cume <strong>da</strong>, mou~al~hnfa!igadissimos , nssiin por ser n primeira clils al-


t.as lnontsnhas que subimvs, pol. o caniinl~o 5crmuitissirno ingrenie, e o cslor <strong>do</strong> sol intenso.-0 Sr.Lopes Mendes soffreo ~lisnos quo n6s, que tivcmovde psrar no caminho por mais de 30 vezes, e nquelleSr. tbre a bon<strong>da</strong>de e trabalho de friccionar=nos ascostes corn genebra na pequena paragem que lizetilosno cume.-Em compenssr,So <strong>do</strong> traballio Jesta asconsiiotivemos d vista unt grandiose panorama, qucvariavs com diversidndes de vistas encanta<strong>do</strong>ras, aproporpiio que desciarnos as qnebradns ds grsnclf:montanha.A's 12: 151 nz.-Na <strong>da</strong>sci<strong>da</strong>, seguinclo hu~n ,ztalho, chegamosaa Iogar em que esteve acan~pa<strong>do</strong> o Dipi*Ranes na epoca de suns correriey. Elle he situa<strong>do</strong>no terr;o superior cln encosta <strong>da</strong>quella rnontallh:t, <strong>do</strong>la<strong>do</strong> de Gangem : he affasta<strong>do</strong> <strong>da</strong> ladeirs e meticloentre Jtas montanhes, que servom ds liuha divisoria&s Aldees quo o cercho ; to<strong>da</strong>via he espagoso cplano, e teln duas fotltes <strong>do</strong> boa agoa, o o achamosoccupa<strong>do</strong> pelos Gounlis (pastores n61nades ).A's 1 : 5' t.-Depois de ciezenlir~<strong>do</strong> este logar, voltan<strong>do</strong>d encosta, continuamos a descer, acompanh;l,<strong><strong>do</strong>s</strong>constantemento de vistas pilorocas, clue scllos apsesentnviiovariadns nns . voltts <strong>do</strong> cnminho qae seguiamos,e que o Sr. Lopes illcndes it^ ilcscnhnn<strong>do</strong>.A'S 3 : h, t,-Ct~e~mos fiaalnlente a AIJca G:~u~cn~, cuicnza <strong>do</strong> Gancar VitobC, onile oneontramos o Sr.Olivaira, quc nos esperava.A'S 5: h. t.-Depois de jantar descan~arnoa na bsrr;tci,<strong>do</strong> Gancar, por quc as ingremes subi<strong>da</strong>s o descicl:i~,G a fadign de sn<strong>da</strong>r a, pS quasi loilo o dii~ clc b:~iuo601 ardeutc :issim o exigi:~.A mauhii passou o Sr. Lopes Aleiidcs deiln<strong>do</strong> IIOcatlen~ ( cama gcntilicn <strong>do</strong> Gnncnr ) por sc nchnrbastante incomn~wln<strong>do</strong> , por causn <strong>do</strong> supressZorle traiiepirn~~o que sofico 110 wlho dn rnol~tt~tlht~,B~n<strong>da</strong>l.--O Sr. Oliveirs ficou <strong>da</strong>rl<strong>do</strong> osdcns par3unidb~.&'d 4: "1. t.-l)el)ois de jantxr, dcltan<strong>do</strong>-se n1ivi:lclo <strong>do</strong>iileomoclos -. o $r. Zopcs .\lerides, . pai~alnos - o Rio parakihtninir o litdrsl ic., Ambeky.,A's 5 : 301 t.-Ilepoia dt: volibymos <strong>da</strong> digressfio tir-ou-seo retrato ao C$anca,s VitobS.4'8 10 : n,--Houve tin~na p:i,ndc trovo&dn, acornpa-~llla<strong>da</strong> de Ehuvn, qlro nos fcz htgir corn as caiii:&s dnbai.raca de olns em e.slnC:tn~os iilc-rjadd'j, e ir procurarabrigd no C ~SR <strong>do</strong> G:lnci~r.Neslii, cas:i, eucoubrntrios 11un; Hat:&: ( ?Jngue g ~ntio),<strong>do</strong> nasoitllento, dn idnde <strong>do</strong> 26 a 2s arlhhs,rotus&, e s:1(1;o, qne. sc- aliwcdt,ava tic loile,<strong>da</strong> u62 vomicrr. (f'i.uio &i c:asor6 ) e fu1.ililiti dt: 3.t.i.6~.A's 5:: 30' TI&.- Sd~imou clo Gallgel-11 partu -Vanteln, o Er.Loij"8 Mencles, e bbr, iicsl:<strong>do</strong> o ~ r Oiivt'it':~ . (I;k11(10ordens para a, couduci;.;ic! <strong>do</strong> iita$eit.a ~:LY;L&'s (j : 40' m.-Cllclgamos ii Alilt.:~ Vnnthrr, undc lo111:t.-ntos aiguns apoutsmeuttrs, exarninnrr~o:: i111t11a gl'andeescavaq;io, :I qua1 foi lneclicls G rlcaonluaiirr, ~01110P:~gotlc <strong>da</strong> Gltlea.a'p 8: 3Ol ut.-- ktra~~ss~mos lluln (?X~,CIISO, c beix. ir.:ttntloasecal, e passait(ki yela bostfa (lit huota grn~itle nla :a Saiih.KO cia~niriiio vilnoz; huni grarult: CS.ocodrlu, ,-(13:3de poule tilllla fii:it<strong>do</strong> l>reso eln huln;~ ~.edc.le lte:,cal.4'3 6: $4' nt;.;.Cl~egaino a Goluiy.A's 7 : 5' 9n.-A Uunlnxo~u.


A's 7 : 201 1n.-A Pallely.A's 7 : 50' )n...-A Virondem.A's 8 : 351 ~1.-A San~~orccm, e aqni;. desctmqan<strong>do</strong> os boii~meis hora, proseguinlos o can~inho.mA'e9: h. m.-Chegarnos finnl~lrenle 4. celebre PraFa <strong>do</strong>Nan~iz , onde por n.20 haver logar para . alojar.no~,fornos para hum ba~'rac&o de palha, que estarlt, pro..ximo, e ali almCqainos.Esta muito aceuha<strong>da</strong> t'rnqa he <strong>do</strong> tempo <strong>do</strong> antjgo<strong>do</strong>miuante. 0 Dip6 Ranes senhoriou-ye dellapar t,baiq&o,' em 1852, e nella dco comet;o suas corl,orias,vestin<strong>do</strong>0s uniformcs <strong>do</strong> Tenelite Beleza quoa commandu~ra, .F sc acha.rn ausente para .I~un-~a cap<strong>da</strong>,a clue :tiuha; si<strong>do</strong> coavirlaa<strong>da</strong>, n fa,lra fe, peloreferid0 DipG, <strong>do</strong> quo lu<strong>do</strong> se '<strong>da</strong>yti noticia circuna-~nnciad~ ua Itistoria <strong>da</strong> guerrh d~ SU~U?.~.A's 4 : 42 1 t.-Houve grande trovcia<strong>da</strong>,, quc muito uosiqcommo<strong>do</strong>u por a barraca ser de paUra e ma1 wsguar<strong>da</strong>dn.Ob~ervarncja no Rio hla<strong>do</strong>y o mod0 como hc condusi<strong>da</strong>e madeira <strong>da</strong>u hlattaa de Sat,;rry, e nu difIicu1-dttdes com que os pobres couduciores tern de lolal.pan tyazere~n hum p$o dn parts supcrior &a l'ro*vlncia yarn o deposito de Gungem.A's *j; 30 !,~tl.-Sahirnos dc Nanirr: para a Alden Go.t,oreln.A's 6: 30' /IZ.--Chegamoa a referi<strong>do</strong> Alden, on& to111a~r8o-seoi conveuientos apontamentos.A's 7 : 111. PI^.--Sr~hilnos dc Cot.orem para ~lclaul~.A's 7: 50' n~.-Chegarnos a JIelauly. Nesta Bldea ~UCOUtrsmoso Gancal. estendi<strong>do</strong> ~obre o lutniar <strong>da</strong>, ports<strong>do</strong> seu gnri (ctionyian~ de palha ) gr:tvplr~en~e <strong>do</strong>cute,e cspera~l<strong>do</strong> que a lnortu vichse 1161p termo :tc~f;$(:us sofiin~cnios. Este ficlo nos traz ri lemhranp :tu*anr;sclue os gentiorj poBn1 em pr~ticn em semelhantcsc:ircunstaucins, clo qtie temos <strong>da</strong><strong>do</strong>'algumn noticia110 Gabinetc Lilterrr,.iu c!as I;b,rtaisthns, e muito ~r~aisha que dizer sobse o mesmo oltjecto: ma: conuitleran<strong>do</strong>a occasiBo ser improprib, o reserramos paraoutro lugar:Nes monhnhas que percorremog, tivemos occaaiPode ver magnificas mana<strong>da</strong>s de bein nutri<strong>do</strong> ga<strong>do</strong>.vaccum <strong><strong>do</strong>s</strong> Gounlis, e em hums quebra<strong>da</strong> de hum a<strong>da</strong>s referi<strong>da</strong>s montanhas encontramos huma grandeofficina de ' ferreiro, quc era, hum laberiato. Ellaera to<strong>da</strong> de ramas, de arvores, 0 Sr. LopegMendes 'dezenhou csta curiosa habita~go, a forja <strong>da</strong>f'undi+o ds ferro; que cxtrahem de ~edras, quemuito abundgo nesta Provincia, e tomou nota <strong>do</strong>^seus pGocpssos. As forjas oriio de configuraqgo <strong>da</strong>aque hulna Cqmmissiio nomea.<strong>da</strong> para estu<strong>da</strong>r o processo<strong>da</strong>quella. fundi~go apreseniou no Boletim n.:7 de 1847.A a 9: 3l m.-Chegamos a Ambcxy, onde tomarnos as no-. tas precisas.A's lo: 15'm.-Sahimos desta AIdea estu<strong>da</strong>n<strong>do</strong> o maiapolavel.A'E 10: 35' Gz.-Chegamos a AIdea Malpona,.A'S 10: 50' m.-Sahirnos desta Aldea.A's I1 : 30? m.-Chegamos a Gavonem, onde n1moc;amos.A's 1 : h. t.-Sahirnos desta AIde?.A'$% 20' t.-Chegamos Velguem,A's 2: 381 t.--Amargern direita <strong>da</strong> celebre AIdea Corpui,onde habitou Dip& Ranes, ao tempo <strong>da</strong> desordem,e pouco depois a Naniiz,A<strong>do</strong>eceram <strong>do</strong>is boigs corn febres, por tanto uGopodemos nestc dia fazer excursGes.A's 11 :'301 m.-Estan<strong>do</strong> na nossa barrace de palha, scutimoso rufo de tambor, e alari<strong>do</strong> nR Fortaleza deNanGz. Corremos to<strong><strong>do</strong>s</strong> tres it Fortaleza para aju<strong>da</strong>ta apagar o.fogo, que tell<strong>do</strong> destrui<strong>do</strong> hum resguar<strong>do</strong>'de ollas, comepava a, incendiar a casa, onde estava apolvora. Felizmente p6de extinguir antes de causnr<strong>da</strong>mno algum.Ten<strong>do</strong> por casuali<strong>da</strong>de appareci<strong>do</strong> em Nan& o Sr.ApB, Ranes, Sobrinha <strong>do</strong> Dipfi, e ccomo eRte vulente


Maratha tivesse figuraao nas ~Ititnss correrias deSatary, o Sr. I<strong>do</strong>pes Riendes pedio-lhc o obvequio dese dejxar relratar por t.er dc figurar na historia dcque atroz fallamos, e o retratou.W ~ ~ Z%4-r?iegunlncia~e~raf.I PA' 5: 45' nz.-Sahirnos de WallCtz corn direcqiio n Reri-.ganto.&a 6: 151 ~~l.--CIlC~aln~g n Assoldem, e depois dc examinadhestn Altlea, t,proseguin~o~ o canliaho.A'r, 'i : k. m.-Chegamob ao celcbrc Beriganto; a.l!ns genuinameuteRedd$-gantd, llonlc que se compberi~ <strong>do</strong>iluau pnla.vms Reddg' ( bufnla. n&o paridn) e GL~JL~U( gqtes, elerqtio ou.altura),-Niio sL sabe so certoa origern ou z causa. por que sc imp6z este nonle nologar o ~dc se encontl.50 2 camiuhos, hunl que sedirigp para Nanixz, e u out,ro pnrn Massor.dem, eoutrasGldens, talvez yeja pcr yue neste l o p foi xnort,a,ou se desviou algumi bufala, 'por que a situ$iotinha toqas :ls p~-opory.i,es par$$ isso. Este logar foiterri~el ilas corrorias <strong>do</strong> DipSI, 1150 por sua e1ev:t-($0, qne us0 el% notavel, mas sim poi. que era cev-~:lz<strong>do</strong> de bast.0 6 impenetiavel mato, e hoje passa porelle humn estra<strong>da</strong> larva, seIn o mato que a cercml.'7.Destp Reddygallio bavemoe de 1rntar la~.ga~?este.nahistoria sobl*editx.A's 7: 4' ma--Chegalnos n Alden Comarconds. Na pasfingemp?ra csta Alden ellconlramos 15 fd;i:~s deferrq, I3qti~prn~s nesta Alcles nn casa ije Dipti Iluues,a qud he co?struiila sol.~re hum morro, e teln n:i sunbase, ile him la+, llunla cxtenaa virzen de duns novi?:tdes,c~~tula lrovg 40 referi<strong>do</strong> Dipti.--0 Sr. L(q~csBlpllCl~s dezenhblp a lnesqln casa, e llutna outra '(loeo~) S~h~*i[l,li'q Apa Itnnes, qac t~mbern 1;e construid?SCII.~?~ OIJ~.I.C, nlorr'o ern &.enid dz <strong>do</strong> tio. 'A's ti: A. ?u.-Sul~i~os desta Aldea p,ar~t V~gurenl.A'? 8; 30' ti~.--C:he~~rn6s a, Vagur4enl.A's 8: 35' m.-.A I~o,Itlureni.A': 9: /I+ ,I).- A Atlvtji.A'> 10 : 1.5' ~rl.-fi Xa.nti?;, e aqui almoqamos. Bizem(19rsts r.it:il~.sc?


@tns tres Aldeas szo situa<strong>da</strong>s huma seguiu<strong>do</strong> n qqpa,na o~~dela apontacla. SLo to<strong>da</strong>s ellas cercadngde i~lcant, ila<strong>da</strong>s montanhas, que tom fontes dc, ngoapr1tave.1, por t,auto er5o frequenta<strong>da</strong>s por Dip6 Itanese sus geuto, na epoca de sues coriWerias; tanlomais pela faciliclade que tinheo aquelles montanhezesde passareni, szose ual~os, $a paragem de Reddy..gauto para Meusy, por ser aquella paragem o declivedrt .niont,anlp 4esti Alden. - Enfra-se para eshsAIrleas por huma garganta forma<strong>da</strong> pslas montanhnsreferi<strong>da</strong>ss, e n5o tern sahidrt, por que no limite <strong>do</strong>Zorrne~n levaqta-se hum:^ molltanha triangular quort sopara de Que~im,6's 8: lo' 7n.- 8ahirnos de Dabem para Cornporden~,sixbia<strong>do</strong> a grande montanha que divide estas d uasAldeas, e parece continua~Zo <strong>da</strong> de Vaguerim qne havisinha.-To@s estas montan1ias estgo quasi escalva<strong>da</strong>s,isto he, aem graude arvore<strong>do</strong>, visto tor-sedestrui<strong>do</strong> na 'epoca referi<strong>da</strong> <strong>do</strong> correric~s, masalguns pequeiloq logares ?as moqtanhas, que ficPo kdireits ?e Wauxy apparecem cultiva<strong><strong>do</strong>s</strong>.A's 9: 15! m+-Chegamos a Compordem, 0 descanqamoono Pitgode.-A+ hal?itac;aes desta ALdea, vistas <strong>do</strong>alto <strong>da</strong> rnonts~l~a sobroditrt, representavam B vistallum acarng&rnehto, de fact0 esla AIdea he hun:n <strong>da</strong>smais povoa<strong>da</strong>s de Srttiqry,A's 10; 15' kt.- Sahimos .de Compordem para E<strong>do</strong>rern.A s i 0: 5%' m.-Chegamos a E<strong>do</strong>rern.A's 11: 1:. rn.-~tleg~rnos fina1mente.de volta' a Mussor<strong>do</strong>m,e a1mopamos.-A tarde occuparnos n escrevcros apontarnentos~Abr91.83-Q~~ixaUa~feirrn. -A's 8: h. m. -'Sal~inios de Massordem para Sonaulim,seguin<strong>do</strong> a nova estrs<strong>da</strong>, denominad3 de = TorresATovas=que como~an<strong>do</strong> em Snnquelim chegn, at& oslimites <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> em Crigpap~r. A sila reconstrocf'aofoi principia<strong>da</strong> em 9 d


~urprehendi<strong><strong>do</strong>s</strong> por chu~7a iuespern<strong>da</strong>, fomos obsiga-.40s a voltar par? a barraca, e passarnos a CUS~O 6 inat.-gem direita <strong>do</strong> rio, wr que as agons tiill~anl en&. '. 10sss<strong>do</strong>.Deste accidentc se p6de infel-ir coino us rlgoasd'aquelle e d'outros rios <strong>da</strong>s Novas Conquistas seengrossam repentiuamente no' invcl-no , e caus.50inun<strong>da</strong>qGes, nilld~ em iognres, onile, muitus vezesjnlio chova, nenl indicio ha de chuva.A's 2 : 30' t.-Depois de passa<strong>da</strong> a trovoa<strong>da</strong> , fomos vizitaros leneuos de $oaaulirn at4 ao silio <strong>do</strong>nomiria<strong>do</strong>Moruncho-gun& (pedrs <strong>do</strong> mel). Assiln sochams oste Iogar, situa<strong>do</strong> nn quebra<strong>da</strong> <strong>da</strong> margcirlesquerdn <strong>do</strong> rio Matioy, e que fj~z parto (la 6rea d:~Alden Ca~auzol, por existir ml1e huin ellorille ro .che<strong>do</strong> de gr6s, ern que co8tutnBo as ubcltlns fi~zeremseus favos. Nesta occaai5o vilnos ayenas 7 fivos tlapark quo estaya aberlai pois qua o roehe<strong>do</strong> nil,parto superior he cuberto dc derlso mnto, po; iasu,nko senclo possivel meclir a su:t Illl~rit, o Sr. LopcdMcndcs limitou-se a desenhal-o.A's 4: 40' t.-Sahimos deste sitio.A'S 6: h. t.-Chegam03 dc vo1t.c~ ti nossa barrac:t c jiltl,laiiios, .A's 5 : 351 rn.-Tornarnos n snhir :i rn:l,r'gc>tu o--qr~t?t~d;~<strong>do</strong> rio lla<strong>do</strong>y : as agoas deste ~ i Iiaviitn, o clurnntc anoute, eresciclo coasidernvelmcr~lct, it])c;jtLI' cle a;Lo tcr.chovi<strong>do</strong>, por tanto nos ol)rigou a ilp buscar t'ho ahum ponto nlais ciis1.nnt.c dc rlossih li:l!~ira.;iio.A's 5 : 601 ?fa.--Chegamos :L rSanvoi.cle~~~ ou S~L~VO~XGUI.A's 6 : 231 718.-A Corboly-buzu~-u~~.A's 7: 24' m.-A Sorguly.A's 8 : 15' m.-A Sirsodurn.A's 8 : 50' ?)~.--Sahirnos <strong><strong>do</strong>s</strong>ta A lclen, qtre conlink cgrrlas moiltt~llllas lirnitrofey du Provi~tcia de &tn ti:~rb~r.-cem. 0 Sr. Lopes Mo~ltlca desei\l~ou os Pugo<strong>do</strong>d, ovarios ol?jcctos destas povoapGcs,Apt; 10: 301 nz.-Chcg:t~)os tie,volta a, rlossa ~OUJ~L'~~L <strong>do</strong>Sonaulirn , e .cllrnoprnos.bc: tctrde hohve grande trovoatia, que IlCrs im!)t?t[ic3mhir dtl nossa e~tuncia, c: Scarnos esclLc.vc.ntlo or:npontamentos, e pon<strong>do</strong> rotulos ha pedl.as colllidi~..A'lhar%l S6-Da~mPmgo,k 's 6: 2jl .-~shimos para Davem ou Dabem., .A's 6 : 401 nt.-+hegarnos a esta Aldea.A's 7: 301 m.-A Nagorg~o, bairko <strong>da</strong> Aldea AmLec!c.~t:-bupuruco.A's 9: 81 &,- Sahimos 3e Nagorgio - - para NaaeIy.A' 0 : 41 m,-~hegirhs s Nanely.Ap3 10 : 13 I &.-lahimas <strong>da</strong> Nanely, depois ie sa de%-phar hum . pagode em ruinas, que fica no fin11 i.chulna varzea..A's 11 : 301 la.--Chegamos a Silips~buzuruco, onde a!-mopamos.1% : A. m,-A Coromboly-chandegorem.'s 12 : 12' n~.--Sahimos de Coroinboly,1 : 20' t.-'Chegamos a Hostem:3'~ 2 : 151 t,-Ao alto de Dabem,a)s 3 : h, t.-Chegamos a Sonaulin.A's 4.- 45 It.--Jantamos, e o Sr. Oliveira deo as a::.ci:!uma<strong>da</strong>sordeus para virem, carreta<strong>do</strong>res para conrlu-Lire* s nassa bagagem para a Mttta de Cudvolo.Hepreciso ntio omittir aqui, que at6 a esta Aldcs deSonaulim cliegam peqaenos barcos para leoaronrfigos (ballanas), ja<strong>da</strong>s, anltanzes, e o~~tros fr;;c%o~<strong><strong>do</strong>s</strong> arecaes, que pela maior parte szo cultiva<strong><strong>do</strong>s</strong> -:3ol.Botos. Durante a nossa ests<strong>do</strong> vier20 por 2 Vcxl':iklguns, barcos, <strong><strong>do</strong>s</strong> quaes nos isproveitamoa p;r::+maxi<strong>da</strong>r para Pwgim as porqoes <strong>do</strong> pedras que ti ~Llx-?nor rcuni<strong>da</strong>s , mediante pequena gratificagkc) i. 6 -;iandeis .I. jois que alias beuz caras terse-nos cu5;: ..::as uiludiui~s crjllecq8es de geologia,A'IterBl %F-S~gaa~~dra.ieii~a.A's 6 61 m.-Sahimos de Sonnulim para a celebre A'.dea C~anzol, onde Dip6 Rnnes deo muitoz I. ,:!.,:--lhos 6 nos~& tropa, e o Tenent8.0 Sr. J o i ~ ~ : ~ :it- ~ i ~ :rib01 d% & XC~~O perrdt.6 a vi<strong>da</strong> flor dek'a 6 : 451 nz,--P~.~.~m<strong>do</strong> o rig JTnt!t,y fie Iju!::i 1;:.


yl .~~:,ic :~gnnrc+il-o. cl~cgamod .z I'~r?rcZaiuc/r?cl~!/ Ou?:y,( 0111 :I <strong>do</strong>h J'~III~;~OP, filllo& de Pon<strong>do</strong> ), qnc nao I):~,*SILtte 11~1119tich.0, :~bet.to em hullirl cIcvacln rochn Lrnt;llyticn,o qua1 o Sr. Lopes Mcndcs ctesenliou,tlpesi~rde csisv a ~lrorcr. Iiste nicho l~e sir~~n<strong>do</strong> & Clireit:~(lo i~lontal~lloso ca~ninl~o clue passa por cirnn <strong>do</strong> yocllo<strong>do</strong>ptdrn <strong>do</strong> ?)lcl. 0 Iogar 11c bolita~io, e t~iuto-11110, pur cerca<strong>do</strong> de denso ~nauo, mas cc1cl)re nnilcfiordern de DipB, pol. quc nestc lognr adrni~tio [:]lo5 sua primeirrt :~udiencix no8 rlue sc 1110 :~prcsentnr%ocomo elni:,sarios <strong>do</strong> Uoverno mn 1652.A': 8: 351 uz.--Cljcgfi~nos ao grnude Caranzol, atl'fivcamn<strong>do</strong>n rio Pnllrirb ou AspnrG, e o alto rle Pcll:ni?-cl!I/ Gn~ctg.Dous cauiiuL~c)~ 11101~tn111~0~0~ c es~nl~r~~issir~o c:;ioc~~tr:\cla, a h ~u~la espccie de e~plnilacla, que se euccbut~;tautes clc critrnr aw povoa$fio ile Cnranzol, e :~rril,c)silluito perigotic's, Imr quc apeuas ciLo pasbttgeril :L I~rnn~ndividuo, c sac) cercaclos dt: bagto Inntto de connyrlc,( bnml-lu;11 de t~n,n~buns grosses, Vcllzi,+ ), clue c;u1a1g11m logares r~fio dcisa pcnetrar 0s mios <strong>do</strong> sol.A csp1:nlndn he oxtcnsu, ten1 ao 1:lrlo tlirc.it,o 11~111:.,r,specie clc 6e])n~~c,%o cic :trvoros, dcpois dcll:i scgu(:lluin tmucuo h:~ixo dc cahcrtlho, e a csto o ril)c.ho,i:u.iia agon. p.t~'(:ce que no mvcrlio occupa tocin :L 511-pcrficie (10 tc~.r.cilo baixo, 110s quc niuds se conserv:tvobre aclt~cll~ 11 beiro huma polite penvil de b,zmbu~~-;gloJsO3 (rcillir ) scgula pclns cstrcmidrtdes 5 dtl;~,,nr>,olxs oolyalciklas. - Ao ~*ii)eiro scgue a Lnzc ticC3io1i!io on Olo;ro, grnnric rnoilta~lfln de Carnllznl,n'a cxtren:tdndc <strong>do</strong> la<strong>do</strong> cscluei<strong>do</strong> conwc;::, el111 c3Inatlo. c, rztminho para n povoaqftn, he cst,caso, rnntl-~:~JJ;:L)~O: I: iiil!iti) esc:tl)rosn, par scmentln cle c;ls~ltlhr,wc:ssn. Este ra~ninho he igrlnlmelrrr: ttlrii1o perigo:;o,jlol- (]:lC' ;lIWlli&~ (16 ]?:t5~aggc111 t~~rlball~o.~:~ a llunl i:ltli,YI~IIU, poi- eutisc, nllns I'OCIIIIK gra~lnticn:, con1 l,:l,?rfR,>foh SU~JI ::ll~~gcil-~s (Ic ~nontnl~llnr; l;lter:~c?, coI>crtesdcnso V ~ I M ~ W , quc 110 <strong>do</strong>~~iijltiut~ ~~gcstfi AldeiiaA pt~\ tsc~. -it) lrc mcno~, slue a rli: Corrlpol tlcrn. c cs,,,L+J a .lD'c~~~~.i,l tic ielu il~tcrmitt,eoie~, I-le cli;~ eel -c:dn de alt:ts rno:lt:iul~a~, Iiuni:~. quc. commuuic;io(.om n (la Aldea 'l'ii~ni(lo Distr icto Ingle~ , <strong>do</strong> laclatie Berqlii, e out^:^.^ to111 t ~ cle s 2fi~\~orrIprn.Ko alto poyonCSo cxiste uru plarjo elt:~,:~tic I, rmtln$50 silnnclo~ 4 prig-odes, quc t,cn<strong>do</strong> aiilo iuc~:~~t?i;~tlo;11:c.j col rerras 'le Dipu, llojc evtrio i ecol~~t~+~~illos,Uolls <strong>do</strong>e nlejmos pagutlcs lcJn t1a sua Lase ~)~ilrzi.iinu~to L1.m 1ncr:idns tle granito escuro, <strong>do</strong> 1:oinl)r.iulento<strong>do</strong> 7 e & pul~uor, tiratl;~~ d:~e parlrcirns d:c~nesmn Aldea.A's 9 : 300 vt.-Depois (lo visit:~:'los, (5 clc~crlllailos osI efi!ritlos pagodes :~l~lloc;utuoi, (:ill q11:~nlo gr: uZo provlptificlzv8o03 scis t_Cnncslrus 11ao o Sr.. o\iveir:i ~b:\-.~nou ar1x:~tlos ~)ZLI.LL subi:. :1 g1 atl~i~ rr~o~lt:illl~t~ O~UII~U011 010ii0, apebar de afiirm:~rcm os~~lo~:~<strong>do</strong>t~~stI;cytii-lI:~Alden, clue at6 acluell:~ aiugucln iilrh:~ sul,~<strong>do</strong>ailuella n~ontanha, rlcl~l era l)ossivt>l, 1)r~r 1~:io krll~cl'c:anlinl~o, e periguao put: ser 11;~l~it~~ji) tie suirr~~tcrfel-ozes, por isso o Sr, Oliveira rnrtnilou vir os (litusrcia gnncilrc3 :1,1.111nttos.Arc' 10: 1~. m.--Co~ricc;nrio :L subis os Svs. Oiivoirn, (?Lopes Jfend(bs a. gri~ritlo n~ontn~il~;~, c 116s AC;LI~OY 11:~ll~~~rgcm <strong>do</strong> ribuiro, por julgn~, que llio 3eri;t pozsivc.1:L as~ensao coma diz~30 OY ~;LI~CR~CJ, C)e f;~(:tr~ 0:;g:rucnres del,o;< clieS!~rc!u :I LIIC~:L c:Il~:~)'il;t, rlttrsera o logar ~le curuerili5 nlostravlu 1111iiti~ I(.IJII)F-II:IIIC~:L ~:LI-:, seg~~irc?~~~ ,. nlas ~~p~rt;tclo~ ~ixvrko (It;nbrir cnminho, e o:; c1ous oxl)lor:~<strong>do</strong>rc~ cot11 tljutl:~ dr*a1'101'0.j a auguil-US.A'q 12; sol muiti, casfo, clltg;li 20 (Is ~x;J~o~"LL~o~'c:80 cklme, c ye(;onbecerzo rer verciittlc 0 clue :ttfirrn:bvaO0s g ;~~caf~~; ll20 ~ U ~ O L ~ I)OY~III ~ ~ ~ IIIL~~~~:/L'JL I ~ ~ fcroz~:rl.,~ Oc virko ;iponas a1gurn:is c~a1,l~a~ I~L' III;L~~~O ~U)UR~II~U. (: ('I!Lhnlna gruta ciou-i ctt'utcs, e 1111ia:~ 11ot~rrii cle porco c..:;\i-~110. 0 (:imo ;lir ~llo~lta~tl~s ;~cllarjv totlo I)OV:I:~]~,;~1 l'OU ~p1'>0 iiillO%t!'~t~(? tic.lloie d(h dcscllh:~tj:l !;'.(I tit c u~~":I,:LL .IO ;r dt? ;~t-1,&< 2. 311 (,--(~llcg:~r21, lin,tllnr.~~lt: dl1 \.ol!a tla kuu?lti*uli-z


-,pi7sOto11gc-r~ licls 1." vcz explorailo, s oudc 116s op cspe-:':tir:) TilOS. -+i. -. 15' t.-Snliiluos cle Cnrauzol, pelo scgund:, tin.-,<strong>do</strong>us caniinhos apol~ta<strong>do</strong>q sernpre a p6 ci:n.lil u:t,. ., t.->begarnos Nelta ou Po,~tof:Uii htia.As 4. 5''llilitnr c, Fis-I ::i cie Co~aLia)ttn, Qrtelgatr, OII Cl~dpobo , fi (:tcli;iiilii;~ i!lllll ~~([UCX~O 1,;:~1~~) c;~~;.:!,~, ..ontle, segund:, llos dis~ci.50, estnv;~ c:oiocnci;l iliilii ;Me tta, nossa, como limitu <strong>do</strong> tcrri t.orio Pori ,lgt nc.,.,, -o que parece nattl;ursl pela s c situa(,:ao, ~ lnar ilcli;~ I!!,-apresentiio o nosso limite err1 ham rajic, a,*,ifi.s (j;,-quelle rio, <strong>da</strong>n<strong>do</strong> For msrco h~m:ns ui r c;:.~..: :,-:.I;, :;i;:!.t,a~5o FArew-cos qne .tevo lagai, i;a:; dis~c,l~~cic!::, ,i,.Sal&ry, cotno igwl :~!t,erar;sn sc fpx n;;;lr:! l j., ( ;.:,,.,:em Aint ; Aldc:? (I:?? ltrje p(?tence acts ingiC::: 7lielln tern cor:.i rr,;, a o scu 130by.h-5 9: 25; w~.-Che:i~:~i~~ . a: ITIO!I :z:~iia A(,;,;- ~~,,:~~i,tnL(Gi ,lc>,p~r~lilyro, rep;'..?:::::::il<strong>do</strong>o Iium gr:intlr. c ;!~~~Q~fcuti:,jc~nnxocn<strong>do</strong>. K2.o poilkiiios xfveriwu81- uollcic - . pj.or.otlt. ;,~lenrrrninayiii) tic nAf3i.i- C'ozwi B dlf:? tilniltanllil; aisiLlr,aqufs:n pergautamns nos dis~er.2~ ilu:! ,I:,c,~~~,:,:~ (iaA'.; 10:I.CI,WCUSS~~O <strong>do</strong> snm <strong>da</strong> r 6 c? ~ p~lavr~s, que 11avia nu2immedi~yCie~ d:irl~re\ln inont:i.l~l~n.45) 9)~.LCheg:imo~ d(: volts 6 aletta de Cox~I~iautt-,e al~?oqamos. De t:tl,ile 1150 sahimos por QUL' ficii1nri9occllpaclos em eyercrcros :~pun\rrxcnt.os. Nest3 Aid:.::~nanilnmos pela terceirti vcz ~oisr 3:; nossas bo t:~.: p1.r11uii1 :~lparqueiso.Jg~~-g~ - Q Q E s~~e-fei~~a*~5: 15 1 ,)z.--SnIhiOS pal-a risitctr n Aldet~ Yondsal,6 :\ sus Estrn<strong>da</strong> denominn<strong>do</strong> de Berq26i.G : 901 l,L.Passan<strong>do</strong> o rjbeiro PanxjrS, que banbeaquelln moutanliosa Aldea, aella ellt,ramos por ha~nca~rlinl~o apcrtu<strong>do</strong>, siuuoso , e coberto de del~~umilLto, e comepmos tl subir a estra<strong>da</strong> refBri<strong>da</strong> (10Berqui, texnivel na~hostili<strong>da</strong>des de Uip6.0 norue Bc~qui he aduiterng30 moderl~a de Em-~~~~ ( prowdcnte tee paiagenr, assento, on desca~o ),que h3 dei:omiaaq'io de hum lugarejo plano, siturrdcbno cell11.0 <strong>da</strong> mevnia estradn ( qire melhor se chnmaracatt~i~zhofilicrta<strong>do</strong> ), o qua1 serve de estrtliciade paragem as boin<strong>da</strong>a, nns 8ubi<strong>da</strong>s.e deseidns , por! Jiu d~: outro onde descance , e est;e nome ern COIK-:i:u,rn ii estracia, por isso se chnm:n-a ella Bosquyyagtio e Mosquycl~o-gunto,Phta etjtra<strong>da</strong> he de contivtln e progressiva subi<strong>da</strong>escabrosa, inrercala<strong>da</strong> de logara~ ingreme~ de custosoaccesso, e tern de mnis hum passo temivel, form:z(lopela naturcza , dc granito pr&to en1 ziguezngues,coln a proprie<strong>da</strong>de de, <strong>da</strong>n<strong>do</strong> passagem a hail^.iudividuo, d~ixar ~er, sem serem descubertos, uosfine estivercm nn sua parto superior, os que sobcll~par esia torcicollo.Segr;e a cstu passagern perigosa hum caminllo rstl-eitci,ladee<strong>do</strong> pel:& clireita pox huina ~uoutanIi:~ (>In-]~iu::d:i., cuberla de espesso e6pi;;iic'iro, e 1,~l'd L'SqileiG<strong>da</strong>por l~nrn despenb:~<strong>do</strong>iro.Notaremos aqui ds passagem, reservan<strong>do</strong> o seudelulhe para a a~i'az meucionadn historia <strong>da</strong> guexrade Salary : foi junto ao aobredito pmso psxigcso,COno nos difsc! b~lm dcs Eeus defensore~, que


acoml3suhu~:~ ( Dn1l;i S~~nl~to), cine n grr.ntr: ;it: TIil~isc fortificou om 1933, e La~eo poi stu.pl.e5:1 a LIT~SS:..forp, que n pexsegiiia: ficou prisioueiro o A 1f't.r.c.s 1)Sr. Luciallo Leite dc Souzu c Koronha, c o C:y,it%oo Sr. Antonio tToaquin~ Arez rucebco quatro fericltl-,sell<strong>do</strong> gmve a ds cabeqa, cujus eKiitos i~i~l<strong>da</strong> llojc ellt:soffre &c.0 referi<strong>do</strong> cnmiilho d& eutsildu, ao supr:~olcncionu<strong>do</strong>Itigsli'ej o denomine<strong>do</strong> Bosyay, olicle tlcp~i 3 f'oicollocad;~ hutria 3Ietta paras evitar novas suspre s:~s.Segue a este lugarejo hnma ladeiru pnr cntre 1):15-tris e copi<strong>da</strong>s nrbvoros secularcs de coust1~uc(;5u.Ijeste sitio, nos affirlnarSo, lercm si<strong>do</strong> cnrrad:\s Y:Lria6aiyores para o fubrico e mast,reagPo dr~ l?rr~,ga~a 1).Fernan<strong>do</strong>, ape~ar<strong>do</strong> ser custoso o scu transito. Arestante parte <strong>da</strong> e~tra<strong>da</strong>, sobre ser sinuos:~ c <strong><strong>do</strong>s</strong>ubidrt tlabulhosa, he to<strong>da</strong> alrert:~, e sen1 sombs:tslg unla,.&s 7 : 151 nt.-bh~~nrnos no pi:. de hu;n regnto fn'nl.~nnclcrpeks agoas <strong>do</strong> hurna liridi~ C~SCD~:I, qii(: ijca il tlireitir<strong>da</strong> ejtra<strong>da</strong>, n qua1 se descnhou. ,k's 8 : 3' m.-Chegamos no j6, refbri~lo lug;~re?io T-Josquy,e encet:~1:ios n snbidu il:~ Irtcteirn immeditrta,A' 8 : 25' nr.-Descnuys~~os para a,lmocar, cluusi no fir11 ,destn Iirdcll,:t cubcrta, por qae facljg,z n30 purnlittiaadi;!i~!,,r mais. -Ks'9 : 40 ?~~.-Contint~nrnos a sul~ii rnais ailima6os.A's 10: 45' ma--Chc,~:t~nos fii-ialmente :LO curne d:~ 1110~-.tanha <strong>do</strong> ctistric~u d:t Aldea l'msy,*no sitio dcnoulina<strong>do</strong>O<strong>do</strong>lecheoz-ntol ( descampa<strong>do</strong> de ra,tos <strong>do</strong>matto), e il;rod(Zcur ( ctldilvei.), o~ltIe no talr~po <strong>da</strong>s 'desortlens de Sat:try r:,:t:Lv;t p~~~it<strong>da</strong> 21u1?1a MettaXnglez:;, e ern totto sberto, a 11oje esth c~lbcrto dc?mntto. Esle cume 110 1ipc.I~ xos dns mol~taclhas <strong>do</strong>Garanzol, clue cercGo clestc lii<strong>do</strong> i~ sua l~oVOar;kio, coniotic% ditu.Dc?s~i:?,rric\r, sagnir niG d povoac,Ro de Tin:~y, parayei. as ohins <strong>da</strong> ~~ov:I, estracla clue desta A!{:*: clesceat6 Usgho; mas teu<strong>do</strong>-nos dito os guins quc distar7umais de dilits hornj, rlcb-izrin~us dn prc.t.er~t;iiu e trnt'i-BIOS de voltur.&Is 11 : 101 ~~~,--Corney~uotz a dezcei~, expostos ao go1ardentr.A' 1 : h. t.-Ch-cgamos it masgenl direiio <strong>do</strong> rio, q e foideuoMiua,clo dn, Cobra .1,~adeiro que ali ellcoiltranloade ilin1t:nsiies giganteseas.A's 9,: h. I.--Jaatamos, e continuamos a descer.A's 3: h, t.-Chegamos k plnnicie cle Pendrnl,As 4: 81 t.-Finalmeute 5 Metta de Cudvolo. 0 Sr.Lopes Mendes, alBm <strong>da</strong> cascah, dese~liou ttimbernvarios politos clesta montctnha, onde ou Saltea<strong>do</strong>reese haviao fortifica<strong>do</strong>, e bsti<strong>do</strong> a novsa forpA~s.~186)-- @~~llt~-f'el~~Ks 6: ji. ?)t.-Satlimos <strong>da</strong> hletts cle Cudvol para Coddrtl.' ~ ' 6 : g 501' pa.--Passamos o rio i%a<strong>do</strong>y para Za<strong>da</strong>ny.'xs 8: h, h.-Chegamos no rio Nanodem. Aqui 0 Sr.Lopes Men des desen11011 huma pollto suspensn debamb6 gross0 ( vellfi ) quc esth fiobre este ri0, dilqua1 se serveln os Iiabitnntes pa~a passareu <strong>do</strong> hunta outro lt~<strong>do</strong> uo inverno,9: 7r ?~i,-Chegan~os& RIet ta rle Coddd, E'~?'t~od(loAYsou Sglremgod<strong>do</strong>, corno vnlgarmento 8e denornina.1.0: 111 m,-Almocj~n~os, e' depois occupanios a escroveros apontamentoi atrnzs<strong><strong>do</strong>s</strong>.. .M &io B:-Mex~a-Seira.'7: 5' m.--Sahimos <strong>da</strong> Mctts para visitar o celebre Bhistoric0 Satrenzgod~Zo , que temivelrnpnte frgurouiias hostili<strong>da</strong>des de DipkCuxnpro aqui dizer, quo Satrentgod<strong>do</strong> he denominaq'lodc huma alta montrtnlin <strong>da</strong> Aldea S~ta?.~~~mas adultera<strong>da</strong>, pois que o scu nome genuine heSatarem-y6d<strong>do</strong> ou Sata~e~tcho-gbd<strong>do</strong>, montanilrzroferi<strong>da</strong> osth cavalleiro a tres mootes sobrepostos huma outro, no alto <strong>do</strong> primeiro <strong><strong>do</strong>s</strong> mesnlou, segutl<strong>do</strong>paseee pel& sua posiglo, era sitna<strong>do</strong> o Castello que oV. Hei Alarquez de Alorna fez tornsr pelos Ranes ila&neriill, e Snuqnolim ecn 1'146 , par ser, coulirelIe disse 6 CBrte de Portugal , hums <strong>da</strong>s<strong>do</strong>8 Gaites ; e de fncto p~~ss pel& raiz defitemonte a cstra<strong>da</strong>-<strong>do</strong> Gntte ( Gailto ) (10 Par.uod<strong>do</strong> 014


Pargod<strong>do</strong> , uorne coniyos!,os ilc du:~..; palavras=Pnrf d o, ~)u*"o secco - piLsuagcm - pouto, rnebtth ortgunr<strong>da</strong> militar ) e V6d<strong>do</strong> ( nrvore de gmlha) ouadd<strong>do</strong> ( rnuntanha, ou ponto nlais elevmlo tlt~ cordilhoirnde montauhas ou montes)==; por t:~nto sigtlificSoaquelles nomes-Pas~agenb, Yosto ou Mettu dts a?.-Gore & g~ulha ou <strong>da</strong> montunha.-Actualmcute osGounlia habit50 o referi<strong>do</strong> mon.te : he elle c:~lv:.o,comb o que se Iho segue : o terceiro he mettoso, atern no seu ceutro, eutro outms ol~ras <strong>do</strong> nat;uvL,;:n,11uma massa enorme de porphyro, rcpreseutanclo~IUIII gigcmte.S~~~erior B estn mass&, e a grandc altura <strong>da</strong> pnl:i:,lc.r<strong>da</strong> montanha, ccrta<strong>da</strong> a pique, appitrcce huma proeminenciabemregular, que ao primeiro golpo d:~vist't se afigura ohra reseltailn d:~; rt~aeias de humgrande Castello de cantaritt derrooa<strong>do</strong>,Desceuclo &st3 mont::ulia para a direita, ct 100 on150 pnsaos encontr:l-so, eutre arvorc<strong>do</strong>, a entradn'icu-rnce1ads <strong>da</strong> ladcih <strong>da</strong> ~nontl~nt::: Si~tremgod<strong>do</strong>, ct~ji~passagern em tempo de piw he biwtautc: incorarno<strong>do</strong>za,e no tempo de guerm tlevo ser t:mto ou in!~isperigosa <strong>do</strong> quc a clci torcicoll~ de Berqui ; pctis quaconlo este passa por ontre RB rochas de igonl especie;ncon~psnha<strong>da</strong> cle to<strong>da</strong>s :bs yropriehdcs <strong>do</strong> clue ellegosn, ten<strong>do</strong> ain<strong>da</strong> msis nn sua perte superior i~i::r~.rocho<strong>do</strong> plano porphyrico, sobre o qua1 Diph 11.~vi.4construidb hull1 morgo (reiiucto) de enorr~lcs Ti;-dras, tambem prophyricas. Para chsgnr B lnduir~: re-feridib ho precis0 aimla clescer nj ucta<strong>do</strong> o meiluio~~:::l: )roche<strong>do</strong> plauo, e encetar depois a subirln, ostr~l L :E,ingrelne, e aacorregadin, tell<strong>do</strong> 6, vista, :L direit% li~::~:.profun<strong>do</strong> baratro, e & oscluerclii a, kce escarl~~..l,; ,-I::montnnha dcmart<strong>da</strong><strong>da</strong>, a16 &gar no seu cume, ())!.inesteve Dip6 cvln a su:~ gente, o qua1 lie plano e ctr )%".I. !de denso arvocedu, quc os visillllos nLo cortam, pu!..,dedica<strong>do</strong> ao Diabo, quo costuma perdeguir aos I:II~)ten a ousadia <strong>do</strong> penelrar na sus florcsta, coin :, i . r -tcnq'lo de a destruir conlo nos assugurariio 06 ., 1' :,&a 7 : 25r VL,-Comec;amos a sitbir p<strong><strong>do</strong>s</strong> n1~nCoo A 1.1::.POF~~OS ao celebre Batremgodclo,ks 8 : 401 )ll.-C;ilega~~~oh (Le iiaonte JZL .$oi~:-&lil:i in;L,~~,renorme, quc itel~onri~lmnos Gigav~lc de S'clt~.cnrgo(d<strong>do</strong>,par se afigurur hum fronteiro postx<strong>do</strong> naqucllasolidso solvalica para gir:i~.tlar :L e~llradrt durioell~inoutallha que ten) 5 vista. D~pois <strong>do</strong> descuk.:t<strong>do</strong> orefori<strong>do</strong> gigauto meilio-se a sna a,ltl~l':i., o circun1fi.-rencis, 6 acllou-st! cine tinhi de ~LII.II~:L 19.tL' ( SG.;palrnos aproxima<strong>da</strong>mcnto). e 65." 41 ( 3393 p::l~no?:~,proxi~nnclan~edte ) <strong>do</strong> circunlferencia.As 9: 30' n~.-Cornepmos novamcnle a su!)ir, tr:~nsl,onclon incornt;nodn c~ltra~ltrA';; 1 o : 101 nz.-Chegan~c~s no C~II~C', gast;~:1(lo 40 11.1i tilltos110 tlnnsito <strong>do</strong> gigr~nte pnra o culne.A's 10: 90' ~~z--Corne~,atnos a Jesc~r.A's I0 : 451 w.-Chega~nus 30 pk clu gig:tr~lr : I: ti:i


A's 7 : 351 m.-Chegi~mos :i ~)ovouc;Zo dn ,I lcleit? itci~:llpi~nhn<strong><strong>do</strong>s</strong> t1e lnuitn fkdig:l , e ~liuito enhilo, vis:~,que est:~ Alde:~ kc! ailund;~ clii hnma prof'undn qncl~rudnentre altas montnufias, e tornn-se por isso dl,poi~cos conbecids, c p3.m ohcgnr a ver6<strong>da</strong> qnc par;!cll:~ co~duz, c quc mais pnrcce de h~lmn furna, ric::miniacs, <strong>do</strong>cltre tlc haLil:~q;io dc 't-romans, he nccessnri(~r;ubir v:illcs, ilescer montes, alrttvessar brenha:, (*l.ibeii.os, coil~o 116s fizemos, lcvaalrlo em uossn com-~'allllii~ clous pratticos, sc~u o cjuc 110s seris ilklposeivrinccrt.::~~ corn n, eutrir<strong>do</strong> clnquclle a.ntr'o. A' iccn lixbitutiahe plan;$ a esp:rl;o-.:l , circan<strong>da</strong><strong>da</strong> tic alt9;~nout.a~,has, quc sepn~,Lo esta Al<strong>do</strong>a dn (16 Cutlvol. (:suss visiuhas, B to~n npenns - hu~un dnzin de cLo1.1-puns.Esta caverns, corno IL\~L~ segnro, foi GSCO~!I~C~;~por Pip6 Rana n;~ epvoa {lo su:~s correria~, pal.:,csco~ldrijo de sua hmili:~, c <strong>da</strong> dus sens associ:t<strong>do</strong>+,jura g11:isii:~ <strong>do</strong> gct<strong>do</strong>? e <strong>do</strong>posilo ila munipiio tIe b:~ca,c tlu guerra, 0 1301' tnuilo tumpo gcrjot~ ~Icstc 1)r.ivilegio; e f'oi descnt~erto pol. huui :mso pclo Sr. ToacuteCoro~rel C)livcir:r, conr~n:~~~~~l;~utl burnil rond;rr-olnute,essrro de.st,c titulo ; mas desdc n pouco he aqnc1l:himproprianleiite denolniuac'ia Yutze;lr~bocaZ, rannin<strong>do</strong>om hum os nomes de <strong>do</strong>us 1,airros I'a~ze;n e Bocul,em que oIl:l pe divide.0 aspect0 ilestn Aldca hc 11mn,i grnndc bacin, ccr-(:ad% <strong>do</strong> alcilntiln<strong>da</strong>s rno~itnnhas vcrdcjaaites, o IT:+.queLrads ilc, hunln clcIins sc ciiviss builz pouto dve-?ante, quc, Ilc o I)olrp Ir~glee, <strong>do</strong> qu:d tmta,rcrnos 013-portunamentc, A sun cntr:~dn scpre:cnia hums gnsnmnta forniad~ <strong>da</strong>s montnrlilns referidw. 0 seu soloIle ho.je yrlxuo, a em gra,ntlc, pilrte cultiva<strong>do</strong>. Tevttesca Alcleil, mnitos habitnntcs, qne sc clispcrsnram r;a shostiliilades dr! Dipfi, e rctiriullrlo t;~n~l)ern tlella oDcssac, PC: ILOIIVC dclnolir :L SCI~ cnsa para nLo se~vir;lo guariila nos Sn1tc:~<strong>do</strong>l.c~. Porlco ilcpois construiosesohre ns ruinas dn mcsmn casa 1~u:n;l especie d.1fortinr rle Lerrs pnrn k~umn gutird~ Gsil ern lognr dcron<strong>da</strong> volsnte, o qud, S. E:s.a o Sr. C.oildc de TorresSovas Governnilor Gel nl destc Esta<strong>do</strong>, na visit::que fez s est.n ALlea, cedcu no Dcssae em cornpensaggode suit cam <strong>do</strong>molid:~, e o Dessac, nelIe hsbitnf~~zeu<strong>do</strong> as convcnientes nc.comodnc;i,es, quc taillbci:11163 partilhanlos por 2 dins, o n, guardn., que ali llclj;:parece ser desnecessarict., passou para l~uiiir~ ~C~UCI:LI'barracs D 25 pnssos <strong>da</strong> dit,t~ cxsx.0 ST. Lopm "Iendcls dcseuhou estn barrncn, lrltrll'P3goile eln coilstrucyio, c aa moatanl-IRS de C'/~OI'/C:'~~o ir'ctrecald.A's 10: It, l,t.--Toltsmos dni~ossa, visit% c almor;amos,3: 4.51 t.-Jantaulos, c :l.co~npanllaclos <strong>do</strong> Dcssac, hojedenomiusclo <strong>do</strong> Tttnembncnl, fonlos iusgeccionnr a .4 ;-den Rivom ou Riem, principal 3focnssG (rnercS)


O $I.. 0:iccir:t Rt?it ~.;:.:po~l;lpa,irl?LIC ~CCC~JBO d:t Se~~et~ri:~ (lo GOVC~LIU CiCr3j.:i'-; .f: 30' t.--c!l{:*:~.:n~i is ~.t:r~~i(I~-; kidens : ~ iio c[js.c1nllItc~ I~I:L~~OS~S, o pequcl?ns, t,enl rnr;:c:is de rlkl:~~navi(le<strong><strong>do</strong>s</strong>, c sGZo sitn:~cizk;; na r;~iz ~ob~.c~Iitn>rnolltalll~t~ :~lcaatilnJ:~~, c soLrc (I tcso dt? hum l~ioy-1.0 tb Aldea Ricrn existcm as r~tillzs d:~ primitiv:tcnsn <strong>do</strong> r)os.sne, clac linl~a siclo xbnu<strong>do</strong>nndn c3r~1 lSSC,!>asrianrlo Dcssau :~resi[lir. rm I>ongurlg, hojc 'Carlerni.~ocal,tu! 11t2 o ~llotiro JI~,:. (JII~? vt~lgsrincnic! sr ch~m:~Dessnc dc I'~itf:mb~cf(l.A's 5: It. t--Sshiuios deeta Aldca.h.'s 5: 3.il t.-Cilegam~s C~C volts $ 110s~:~ bnrr:lctn. i! ocacupamosLL ~ sc~~v(?I' o I~OSSO dial-jo.BCa.Bo 4-Segma~ql;n-feI1*a. -:? lillm on;?;,,A's 6: 42 nt. - St~lliino.: a~illnp;~nh:~<strong>do</strong>l;l tic, Sr. b2?:~laNarb:'t para a Alclei~ P;slle.A's 'I: h. e1t.-Chegarnoa n. rnesunn Altlen.A'3 7 401 ~~.-S:~bizn% dcsta Al~l!?:t.A's 8 501 m.-Cilegalno:j at) Y~bgoilc dt: (:ito:.(lrltlcn1. I,q ~ clapoiu l de cle*enlia<strong>do</strong> prosegrtirn os.A's 9: 531 m.-Cbegarrtos s Dougurlg ou Tsnernboc:~l, aalmor,nnlos.A.s 3: 10' t.-Torlxtrno. a s:ll~ir para 3.: A1dca.s I~nrosrm-~)[IZII~IICO, (? Imvor!:nk-cur:Zo, que sZo coatiguns.A'q.4: It. f.-Cbegarnos n ostas Alclcas, 11:~ prirneir::, tin..;cjunes o Sr. LopeflXcondes cfcsenllo~ o scn l,':tg:1(1!?e huma paisseem.A'$ 4: 301 I.-Sf;aljirno;i desfa Aldea de ~0113.A's : 101 r. -Cllegnn~os :I I)ong~l~.lv.A uoutc pol8 cnrisn (1% cliuv:~ fornos obrigr~llo.: ;L~'~>colhcr 110 tcl!~cil.o.BB@B@ 5-Ter;'qa -dr-ePx*&~,~.h'~ 5: &kjl/x.-Sililimos <strong>do</strong> Dongi~riy o~ Ta~aiut~oc&~11"~:~Q\~clnudcln,A'. 6 10' m.-Ch~gmno-i 5 l.)i~ze cln niu;lt,nnlra, Oar/xio/,n-.Wnfo t!uc ~ 5 t IIO h li~nite clost:~. 41dea, e coInec,:~mos n'nllir 1ncleir:i <strong>do</strong> n:n~lt~~il~:l r~~c~:~l\youn, p c.)~r.j:,(vb.~.--Chegr~mo~ n ref'eridn Alden, e continunmn:~(Juelsudern, o11tle nos :slqj,zmos.A'$ 10: en.- Alinoc,ttmos o escreVenlns 0s npo~~n-1neni.o~.A's 3 : 151 t.-Depois dc j:i,ntnrs saliilnos psrn., Gnlalcm.A's 3 : 45' t,-Cl~c;sn~os - s Aldea rcferi<strong>da</strong>, por rc-~e<strong>da</strong> 1-01-tuosn e cercn<strong>da</strong> dematto, quo he n suir estradn,principal. 0 solo dests, Alden lie montaul:os~,(? senea<strong>do</strong> dc soelins grauiticns : 0s YCUS 1nora<strong>do</strong>rc.2,"0 poucos, habitam lognres soturnos 11ns Lnscscle tlLlns rno~l~auir:~~, h~ulln qne fiepara a s m Aldc:~tlrz dc Co,nportleto, e n out~it ( n grancle Va.~ucrirn '1(la dr, Qucvin~. O I)es?ac qlie nella habitn, 2 teln :I'sun cazn construidn na r;tiz de Vagueri~rt, goj" :Lpeuas<strong>do</strong> t.i~ulo honorifico clue vulgar~nente llte dg()clc- l)


h's 4: 30' t.-S:~himos dcsla Alden, <strong>da</strong>pois de clesenhn<strong>do</strong>o seu Pasgo<strong>do</strong> principal.A's 5: 10' t.-Chcganlos de vo1t.a a RIelta, quo se dcse-1111ou talnbem, e mc<strong>da</strong>o-se igoalmente a sua ingremclacleira ou rampa qltc fica a esyuerdu.RKS&itCB CD - Q~ILa~$a-ffeEr8~.'4'9 5: 201 na.- Sahimos <strong>da</strong> 'l\lc.ttn dc Quelaudem 11:r:~a 3letta Ingleza dc Chorlcnh , Chorlemgaszto , ouCL07~tea$gartc, nome dcrit.:t<strong>do</strong> de Ciloro?zdene, Aide::nossa, visinhs dc Tnnernbocal ou Dongurly. Na quebradsds nioninnha <strong>da</strong> referid:~ Aldea Choronclem oGoverno <strong>do</strong> E~ta<strong>do</strong> yerinitbjo aos lliglezes coustruiril seu Doby ( Alfau<strong>da</strong>gii, itcgislo ou Posto Fisc;~l ),o o Conse!llciro Posli~us hi ~~essoalmenlr: ver ositio, acompanh;lcto <strong>do</strong> Tcnentc Coronel o St*. Olivcira,c mais pe3son.s <strong>do</strong> seu sccjuito. Depois <strong>do</strong>noLy eons~ruir&o ellas scpnsa<strong>do</strong> dcllc l~urn torrego(:irculLzr de <strong>do</strong>u, nritlnres : no il~ferior , qn:: tern:iIgurnas sctcirnv olr fiesta.;, iica o cofre <strong>do</strong> Dol~y, cno superior a guarc!:~, que nelle se intlboduz yo1hums nbertura que teml, socco~'r'cu<strong>do</strong>-se dc carnilc,Je mgo. Tal era ecrtalnerlto n. prisko ou o caycerc iL 9 501 ?I$.-Chogsmos (It: volta 5s enscat:rs, clue o 81.IAopcs bleutles desenhou. Pouco depoi~ o huin sirio,n 2 ili~ ~lionttnl~a, onilc nos apsesentargo ham tcrreuo-clevn<strong>do</strong>nn altul-a cle 1lnr11 pnltno, e <strong>do</strong> cotnpril~lcntods 12 a 15, totlo cllaio cle grosso cascalho depeilrn, co~llo sepultura cl:~ colw A7aglr.ine ( (?speciede giboia) quo naqnelle em:trallhsclo sitio hostilis:lr;aas l)oia<strong>da</strong>s, e os sew coniluclores, n qunl nlgune~ctlderci~os , scgun<strong>do</strong> huns, e mn?aithciros, hegun<strong>do</strong>outros ( clevcru ser fuudidurcs d:[s mnnilhns <strong>do</strong>metal, pnr coi~cguintc os meslnos caldereiros, quctalilbem fhzem as mauilhns clo metal ) a matal.20, arrernessaa<strong>do</strong>no esofngo um fcrro perturmte em hrasn.r~unu<strong>do</strong> se nvauqori contr:i hn.11 tlc!les, e a cntermr&cbIin sobl-edita, cova, e quo cnl prcrnio deste fcito ousa<strong>do</strong>os autigos <strong>do</strong>minnotes gr~ilios os iuzeut:br80, ca SU:L classc?, <strong>do</strong> pugaineuto clos dircitos clas Fdzenila\( msnilhas ou olrns clc metal ) clue iinportnssenl otlcsportassem por estas l,nl:\gl.~~\. Ti11 lic n trndiy~oq~tc vigortl ricer.cn ds ditn c.u\.:i.,4's 11: h. 1)t --Chcg:mos dc vblt:~ :i nown cstnllcia dcQtlcl xciem.b.s 4 : 303.-Depii dc j;~nt::r s.~liiin.~ - 'bn~n bng:~gea~Ilnra Qtrerim torncan<strong>do</strong> i~ mo!j~au!la Vnguerlm, c asoutras que llle s.20 uuid,xi,A~ 5: 32' t.-(=l:cg::mos ,z I\lolt:~ denoir~in:~<strong>da</strong> dc Queriru,san<strong>do</strong> illins silua<strong>da</strong> sob! c h1:rrl Iilorro na Alclc:~ GLIHluililii~litrnpkc ;l:~ de (!ric.r~iu, c u~,.lc nos aioj:rmos.


Xz~iab $-€&aslila~le~~-8'eBfiia.A m:~nh5 deste dia occupatacs n esorcves os zpillrtamelltasatrazn<strong><strong>do</strong>s</strong>.A' I: 301 t.-Sahirnos pant visilrx as Aldeas Siro!I, c.Querin~.A's 2; 10' t.-Cbcgamos ti plainleisti d;~s rt:feridtis A.1-dens, onde encontsanlo~ 1~~1.11 grupo dc, t.ccan, :ispsimeitas quc vi~nos ell1 Sattry, ns qunos o St.. Oliveiroman<strong>do</strong>n limpar. Seguii-iius <strong><strong>do</strong>s</strong>ts Aldcs p:cr:l 21.x de Querim.A's 3: 30\ t.-C:t~egamos a Alrlc:~ Qtterim, nlocass6 ( alcrcd) 110 Ss. llaugi R;I,II~~, visit.l~mos o seu I'aguclc, c;I, C~LS:L <strong>do</strong> lime quo liabjtx 11c.t:~ AIclea.A'S 4: h. t.-sahimos clcsttt Alden dcpois tio Sr. LopsMendcs deseiihar o Pngodc.A's 4 : 32' t.-Chcgamos li 3Iclt;\ , c pouco clcpoid j;il~-la111os.SXaPe, S-Sernta.-g8inv~~,.-1: 35' ?~~.--S:thimos (In ?delta, para visilar z gngr~it.:Inur~ttllha- J/ai/,/6crb~-a maih c?lcv:tcIn. tlu tocl:~~ dtrEst&,, qua es~,ttssetl!e enke n.j Alc1e:tr Querim (:(;alulem, por tanto lluils a tlcnumit15o tic: Gululc~n,c .outros Queyii:l, c ~o!n r~un~t~to olla sirv:~ (It:lilnitc as ~.cfcridns diuis :ildeas ; to,:lnri;~ fx:: part(;(lo mocas~6 c l Quori~it~ , c :L 1,ossue o lhne Eea 11l.c~ -r:en~rio.AYj 5 : 41 jil.- Chegnmos i't b:!zc 11s celel~rc mol:Lanl~;~,clue nc~n ao longc, rlctli no pwr.o :~prcscot;a cousa al-- g~tilln cle rulto, nlnis qite s:~~ei:.o n:husLo, cltu~n IrLnt'r~~( pecl~~enurrlatta virgem ) nu seu 10110, clue Ihc hervr:rle cort~:~, e reprcscut.:~ n.o lol~gc! hu~na l)r:~r,n ou fortilic:ay50quatlrangt~lar, c 11c ~lcc!ic:liln k D(:ts~& lll(.(ft!l/(Aranha), l>ivind:~de tutelar. dc Qurriin.A'$ 5: 15' ?;~.-Comcq:~n-tos a s~lhi~* 3 tor ttl~~;~ p ingl (:lli(!\-crorln <strong>da</strong> rnulitnllha, por cl~trc dcuso :,rbusto, ta~ti-:1150 es1nr.a be111 decep:l<strong>do</strong> sczuitdu :I; c~sdclls dr?.<strong>da</strong>s,1):Lra 110s obsecluiat., por Sr. K~trgi K;cnc:s, 71l.pc~i~d~7.( murccnario ) de C$uo,ri~n, c srt:i II~OI~~~LII~I:~, I)I.CCC~~ciusdc 11mu grnu<strong>do</strong> tigl-o wul, ;it,; I!ani:t tl uei)ru;i:~i!;#,~:~tuo~:k? ~ct~~f'.~slxle 0 Y:Lo Ori?.onte cll-re se aalcp1111tl;c Anosea vicl:~, no clui~]. ven<strong>do</strong> tie rno~l;anh;l, n),;~ixtj, .%i:~CI'~CSCII~~V:~ :td A~CIC;IS Ql~et.iln, Citln~pIie, ~ i~.~jj, (;, rtu!vn.j \isi~l)as rodusic1:ls :I. I~tuna, gt')i~!j~ plailiCip,(lit.is:~~):lc) llelh om l~litiiatoi.;~. ~wc,por~i(>~al totlos cl,;clI,ic:ctos cine nth b~~via.~nos ob:,c~~va<strong>do</strong> (1~ gltandc; diriit-n:6e~--:lodC cinra kt Prorincia tie Snt:liy, 13ic,jlo -Jim, 0 as IlIlns de Goit, o o Concelbo (Je B;lI.(lFZ :,+jii)cciljlo Illdico , rcpreecnf,an(ltr os ~ioe, ('$pcciillmente0 Man<strong>do</strong>vi, c os eetlti bl.av,js! gl.;tudcs c~~~r.asserpr:iil,tlilo huul v:~sfo p~;t<strong>do</strong>--~io sul ;r 13i.nv~,~.cia (le Einburbarcc~l~ e I"cllirl~-c a jz. N. :Ls(:ol.rli..lhciras (ios C;:ll.tc~, 1) I)olly e lllnis ohra:: dc icnlvmulo ken. &en,A1lno$~hlllo~ 1 s t ~iltor(i~~~ siiio. (1 pp~~(:(~~;,~~l,'1('1'~~s a c(?lellro Raerrl 1, o\o;~,d:, tle tli2rls:j:: ;arv(,l.p,.+magestoFns e secr11:1rcls , rnuit;ls clcl[;ts cane](-ir;c5, (..onLrss (lo espccic dr:scoulw:citl;l t: siilgu]ar(+s :i,-l;rc:!i:,.nlalta,c quad tcrtl:~~ grar:iok;m~c~ll~ ~l*oa,ll~-I .:Lc !r


~nlt~gb ~clde, ap~asivcl Li vista., e clc: liGaya (1:~ 11rai.-tlelicadisuima filigr.snu, proprio il;rs r.egiDes sugcil.aunos contirluos ucvoeiros, e aon tl.oncos coler1.o~ cle pirnentcirasilvestre.Xo interior dcst,n nlattn virgotn , qut: pescorrcillo"ern to<strong><strong>do</strong>s</strong> 0s scnti<strong><strong>do</strong>s</strong>, nso descubrimos ~~llitnal nlg~unnern outra ~011s:~ notaye1 , i~f6ra 15 enisa<strong>da</strong> o r:~sto clr:llllfi~los clc matto; e no la<strong>do</strong> <strong>do</strong> N., quasi no cenll-o,hum lugnrcjo destiun<strong>do</strong> pars tlepositnr as oblalns(to:; <strong>da</strong>r 0t.o~ 6 Dcusa ,&i'auly , X)ivind:rclc t~~tcl+ll.desta nlaita, c omo j:i disseinos, c a5 rlne 116s a.li 01)-~,~l*vnTilos, m:~s quc n8o tocarnos pw.1-a. nso esca11d::-li:


e deixavam sobre ellas 2 folt~as dc betie untn<strong>da</strong>j: cle Iri-~LJ (mauteigaer6a ) e sohrens ditss folhas collocir~umhum pe<strong>da</strong>yo <strong>da</strong> ferro (rovci) em brrtzs, por hum cer1.c;lenlpo. Se o fo~so ago produzisss o seu ciTeiteito, :r1)ro~a er,z favoravcl no pscientc. Restc lize.sluo 1':~godeDip6 e os seus assooia<strong><strong>do</strong>s</strong> prcstorsrn SU~:Llnentosobre arroz ~i~tes de comeprem n desortla~~~,cornprometten<strong>do</strong>-sc n sclrem fieis entro si , e firmr:sno projecto. He este Pago<strong>do</strong> torlo ilc d~ba(13, eco~istruiclo corn0 hurnl~ fostaleea,A's 3: 351 r,-Depois de jantnr fornos visitar a Al~lOn. &-~011, mocasso <strong>do</strong> Dessae.A's 4 : 15 t.-Chegamos 6 meslna AldhA's 5 : 18 t.-S:~~iimos de Itsvon.A'S 6 : 10 t.-Chega<strong><strong>do</strong>s</strong> de voltit so PagoJc dc po~ii:illo S:. 1,opes BIendes o desenhou, por c.lnc t.ilrllumosde pnrtir peIs madsugacln, seguntlo as ordensr\:l C~RS.Bga3o Be-- Dabmsalam,ga.A's 3 7,. 7,r.-E,lvi.hrnos a llossn bsgngem PWLI.S Snnquelirn.A ' 3 ~ : 32 I n~.-Sahimos <strong>do</strong> llislorico Pr~godt: tle I'orielnp:trs~ Sal)cluelir~l:A s 5 r 35) ~~a-Chegamo~ a Vitolnpur en1 cnsn <strong>do</strong> S1..I1:~ugi Raues, e o Sr. Oliveirn. n casa P;i,rochi:tl d~:Nanrluelinl e descnnpanlos.~E:::;;P.%~P 13.-@eg~mlamaa1~~feirnDa.A's (i: 301 va.-0 s.r. Lopes Bfeudes tec<strong>do</strong> lii!n<strong>do</strong> ncometticlonn. uoutr: nntccedcnte cle h~tni~ desyntcris,agud3, fi~ou em ca9:\, e o SL'. Oliveirn c ribs eahimos- pnsa Corchurcm.A's 8 /A. m.-C1legarr.o~ ao p6 lo Pago<strong>do</strong> Jest:\ AMh;on<strong>do</strong> vilnos de rc<strong>do</strong>r <strong>do</strong> lrleslrlo P:~godr: ~%~ifi;itecns, <strong>da</strong>s qanes o Sr. 0lireir.a mnn<strong>do</strong>ra I'az~r (:ontxgelll.A's 11 ~w.--Chegarnc>s ao pi. ila'IVIetta, clc binu1ingr:cnl.A'Y 21 : 127 rn.-& 011:~ ou @ulla, seg~in<strong>do</strong> variou camiuhosescab~.osoa,A'a 2 A. t,--C!lcgnruo. .L Vitt-,\:t1111~. c nlrno~allln~.,?Ji:aittao S%--3i1ergs~-fh~ItaayOccupnmos o tlin u esc:.c~-et. 0s :~pol?lnmeufoa/nt~.aznclos, c, 3, par rotuloj: il.i pedras :Iji~ntn<strong>da</strong>s. 0Sr. 1:opes Nendes seutio pcqclenus melhorns.JPa f o a-e~~~.t.;lb-feB~tibl.Comt.$amos a colligir npoiltamenlod para a])ra5i.nfarao Gavel-no <strong>do</strong> Estn<strong>do</strong> e resunio <strong><strong>do</strong>s</strong> nossos tl-A-Iralh~~.33aS0 X~-@RR~R&&E~~~B*%F~..Aggrnvnrnm-st? os inr:ornmoilos <strong>do</strong> Sr.Lopcs XIcu-tits , ficou t,arnbem <strong>do</strong>ente eon1 felres o ilosso eoviuheiro,e a l~utn e ontro acudio coil-1 remediosMedico Civil claquella Prouincia o Sr, Bernn.l.ciinoS. Anna Piuto.BEaieb BS-Sex&s~-feira.Ficou alguma consa allivia<strong>do</strong> <strong>da</strong>s seus pnilecimen-to9 o Sr. Lopes Mendes, por t:into ~~rincipinmos 3,lninl~t,ar o resaino <strong><strong>do</strong>s</strong> nosfios t;unbalhos.- Ofllciou -se:to Gloverno <strong>do</strong> Estnrlo <strong>da</strong>nclo partc dc estnrtllos on1Sanquelinr de , volta de Sotsly, e <strong>da</strong>, molestia (lo Sr.Lopes Meudes, perguut.sln<strong>do</strong> se os <strong>do</strong>us membroscle cornmissPo, que estrtvam boug, deviarn colltinutlros seus trabnlhos na 3,' DivisZo,Pels tarde chegou o Sr. Quoiroz, Ajudrnte deOriicns de S. Ex.' o St.. Coucle de Torres-NornsGo~e~us<strong>do</strong>r Gerd deste Estn<strong>do</strong>, aconlps~lhailo <strong>do</strong>CirurgiEo <strong>da</strong> 2." Classe (10 Hospital Milititr, o S1..Tomy para visitjr o Sr. Lopes Mendes par detcr-~~ainaqiio de S. pcln noticia oficial quuevetit:sus molestia d a<strong>da</strong> polo SI.. Oliveit-a,BEaiiu9- 3.6 st?,-- 18,0 Sr. Lopes Mendcs sentio gracluaes melI1ot.n~ :conoluimos o trabalho (1% ininnla.,WBa,Bo 10 - rFerqa7feg~*a.aecebeo-se a 1'oRposta <strong>do</strong> Oflicio sobredi(o, dc-1rrmin~n<strong>do</strong> que, rjuq3endenJo os trnb;tlIlos illspec-


\go, recoli~esscnios 6. Capital.-Imn~ediatamentl: n~sn<strong>da</strong>mos:~fi.ct:ts huma tons, e fomos despodir~nov <strong>do</strong>Sr. Adn~inistra<strong>do</strong>~ Fiscal, e na marl? <strong>da</strong> noute nosembarcarnos pars Pangim, tcn<strong>do</strong> antes disto o Sr.Oliveira parti<strong>do</strong> pma Gnngem assirn para nlan<strong>da</strong>rpnrrq o Arsenal s meiloira aii ' reunicln, corno paraussist,ir B an.enlnta~~o de algurns mndeirn fini~ detecn quo tinhs produsi~o a llmpcsn maudn.<strong>da</strong> fizer<strong>da</strong>quclltls :mores.YEa3s 28P-Quar~~rta-feI~~a.A's G : 34' ,a.-Cl~egnmos a P:~uginz.A':; 7 : 35 ~~z.--S;~himos em carru pars C'abo, onile a,-pretjenttLrnos nos n S. Icx.~ o Sr. Govcr~~a<strong>do</strong>r Geual,(5 :~fi:L~~~OF~I.IIIOY, e assin) terminamou ou nossos twballlos(la.;; clufis diviscics percorridns.Ern coiiclus5io deste resumo <strong>da</strong>~ephernericles dr~ co111-lllissiio dnrcmos em scguidn , para illustraq80 <strong>do</strong> vnrin:~allus3ea clue ellc contdm As correrins de DipG Itme, noiici:;abrevin<strong>da</strong> ds origem dns hostilidn.dea que praticon nquellcRane, irnitiuz<strong>do</strong> os SOUS ~TOCI~~OS,?. e so~co~ren<strong>do</strong>-s(: <strong>do</strong> sol()lntlttoso dus molltarll~as de dlfl~cil accosso, c de br-ellhasinll.ausitnveis, que tenlos descripto, (la Pror incis clo SBtary,reseronllcto os seus detaHies para n Aistoria rla gtrerrrude ,9r~ta~y, que o SL*. Lopes Meildes, enba tenlos em vist-Rpublicas, acompa,nha<strong>da</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> closenllos quo o c1it;o Sr.colligio,dnrclute as nossas exc~lrabos, <strong><strong>do</strong>s</strong> pontc;s militares <strong>da</strong>quollnProvinci:~ sclvngenl, e <strong>do</strong>3 rctralos que tambenz tirou dnsprinci~aes . - personagens que figurntso nxquelln gncrra k:itricicla.Diversas for50 as ediq3cs de noticias, que correrzo nacpoca co~~telnporanon , sobro s origen~ dn dcsordeiu de $3-tary ; 116s por6m prcsciuc1intlo dcllns, dnren~os a.s quecolhei~~os <strong>do</strong> <strong>do</strong>cumcnt,oa oficifies, que so conform80 corninformrar,Ges que podernos obter ila alguris <strong><strong>do</strong>s</strong> soc,ios dedip^ , que como seus fieis coiu!~,znheiros, c firales esteio~,estnv&o ao ~J,C to dcste negocio.Dij'G ou Dil)ngy Ran@ be dwcll<strong>do</strong>lte, e aliments<strong>do</strong> <strong>da</strong>casn <strong>do</strong> Rnile dc snnq~elirn~ cra viuvo e ~llornrn nn Al~le:~Coclqui, fiitoncla II:I rnargenl rsqnr!~-dn. Riti M::+lo;:- ern,rreute de Nnudz : deade. alguol tempo 1120 recebia os scltaalimcutos, por tanto s sue sulsiatclicia, e Jc $11~ hmilis seliillitavs o proveutoa de industria pessoal, quo ern quasi -aenhuma. Eru igoaes circuastnncias, mas por ceus:tu dives-Bas, se acllaviio tambem, e erPo al6m disso cle vidn. devnssa,Ctcstobd, So?zerohci, Apd boz.onntu, e Apu Snncroba, t,otlos<strong>da</strong>s familiar de dtversos Ra~lcs <strong>da</strong>quelll~ Provincia.Est.es cinco Ranes, que na<strong>da</strong> 1i11hLo a perdcr, mas tu<strong>do</strong>b .ganhu.r na execuglro <strong>do</strong> project0 quc meditavtio, pars proversln5 sua, snbsislencia., se reun1rn.m em aocie<strong>do</strong>de, instnlnu<strong>do</strong>por seu chefe zo ~obredito Dipi~, para viverem dt.I'OLI~O~. Bscolhernm para 6s sa~s conciliabulos, e sede, h~rnllognr (4enominad0, corn lodie LL propriedt~de, Biiiar ( cu1.lterranco) por seip bum escondrijo elitre altas montnnh:~~,silua<strong>da</strong>s n 0. <strong>do</strong> outcir.0 <strong>do</strong> Olono <strong>do</strong> Cazanzol, c (11sSirodkrn, a L. d:~ Aldea Xelipo, a. Y. dc Velguelll de Satiry,o s N . <strong><strong>do</strong>s</strong> outeiros limitropl~es ile em barb arc en^ , por isso:~pnrt:~iio absolutamcnte dns vist.as <strong><strong>do</strong>s</strong> ilabitnntes d:ls Al-(Leas ~isinhns , e conlleci<strong>do</strong> fiornent,~ clos nssocia<strong><strong>do</strong>s</strong>, Kesteiogar reunira~n :to principio lluma dczeua tle llorne~ls arr~ti-~a<strong><strong>do</strong>s</strong> e <strong>do</strong> co~~liecidn propens50 pr~a roll bos, c con1 cl!~sprolno\crarn pctlueilos i'llrlo~ 11tl pr'oprin I'rovincia, os hune:-,peias sun,s aircunstnllci:ls, n%o ten<strong>do</strong> <strong>da</strong>tlo ell1 rjslo, st.l.riode motiro pzrit 05 i~s$oci:~d~s sc coi~~ideru~.~~~~Ijelu succedi<strong><strong>do</strong>s</strong>no een tirocinio, e assill1 liabj li t:~ nos p:,r;l ernpl.csiL:;de inaior vllll~,quc: llle..: t;ifa,~so (la rni*~ri:~ clU(: Y jyiLo, c:pars ~5tt' fill1 aml)lial.alll :~~soaja~&o, (: ol.gn,~lie:u.c~~l bun) aqllnJr~llil corn I'amificil:.8cs c o.,,,,~ , : c nuDeseai~r,ilr, visinho <strong>do</strong> Eu\.:~Iero 110 ~istri(:~o lnglcz , :tntesqve. 8~ Autho~idsdes devsenl iz tliL :j,;:,, csjstellcia, (1(>rgon,.snlt~ corn mso unnad;l, e roubn.rtllll cus,zr; erll candi:tpar,Velg11cm, Usg50, Loufnlirrr kc:,. gca.E.+ttx:i ~'ollljos estro~~<strong><strong>do</strong>s</strong>,,~ lizcl.;io rtc,n~,ecep iLj A ucloridiidt'*;30 (!.siztobci:b eff'cctira


R~~~Cint.l~:, o t.;~riur 1109 sc;us adeptost lbur auctorus <strong><strong>do</strong>s</strong> rowbos roteridus.Estas diligellcias sssus.tnra,ln, conic, dcvio, aos as so cis <strong>do</strong>:^,c os obrigaram a suspender os scus altos ikitoa ; mas ten<strong>do</strong>fice<strong>do</strong> cn,ptrnn<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>do</strong>us <strong><strong>do</strong>s</strong> principnes associs,<strong><strong>do</strong>s</strong> ( C~SLO~;~e So~lerobi ) os de mais se cousiderwam perdi<strong>do</strong>a, c nestasci~,cunstancins juigarnm, que n sua snlvar;%o cst:~vit ern ecIcvantnrem a descttbcrto con1 :~1-11.mxs nn n~iio, conrr:i. o GOvcn~o,como repeti<strong>da</strong>s vtizcs pretic:trnrn os seus laaiores, &a;~hirao senlpre beni ! I1'nl.a clar pois. conter;o ;to iuirluo prr~jc:cl;o cje lc\*ftnt~rtl,m\t,o,c:olrl ;L firn~ezi~. IIIU~LI:L fic!t+li<strong>da</strong>dc.:, c st:gtirnrir:L prr-!:~s:L. v:tlorho-se dn Rcligilio, c 1.cunitr<strong>do</strong>-sc to<strong><strong>do</strong>s</strong> os coligad"$no Y:lg&le d;~ ~CU';D Bo?)Bc& de I'OI'~'CIIL, ~01) a. S:L\V~Lgu:irdi~ <strong>do</strong> manto ifc hum,a lloute 110 meia<strong>do</strong> de Janeiro dc1852, pemiite :L Deusct pre~1:irnm en1 coinrrjuin o 801C11111@jur'nmcuto, sobre nrr6s, tln sere111 fiei2 6 causs, c dc. guar-;lnrcm in~iolnvel segre<strong>do</strong> sobre tu<strong>do</strong> qus rcspeitass@3nr:sm:i c:msn, e nus q~lt L sufitent:~vii~, e LIB fact0 at; n.:,filn nssinl o cnmprir:un.Sitisfeit~ esta diligenci:~ religiosn, r)ss:~~afn ~OLIDY a Chd-clui, c Z)ip~ Ranc, qile ain<strong>da</strong> 1180 era ~otrheci<strong>do</strong> colno involvi<strong>do</strong>nos ronbos atmz ~.af~ri<strong><strong>do</strong>s</strong>, ~Cio obstautc dc ns ANtllori<strong>da</strong>desJu(1iciarii~s terelu espctlicto mtlr~c!otlos tle cnpt.u~*uraon(m elles, raleo-sc <strong>do</strong> sou tribto f:,~i~liiiar colll o 'rcacrltc:T?s:tircisco Ju Assis I%r?i~zit , Co.mn~nenllantc (10 For-tc tLr?Nnndz, c o man<strong>do</strong>i~ cclnui<strong>da</strong>r I)nr:l humn, ca7:vl:~ clc porcc3.-nlolitezes no nlntt:o <strong>do</strong> Iicdtliganto , e affnstanrlo-o rl'cz~'as:c:para range <strong>do</strong> Forto, L)ipb e sun geatc, sEo ~1 salvo. ii>x ttsns sole~nu enttndil nellt:, n vertinclo-so ties uiiifi~r~ncts <strong>do</strong>ConimaiiSnutc t,ratriclv ? ~lic?t.tco-se de possa <strong>do</strong> alto cargo dt:Cliefi: tlc lovauta~netl lo !Kt11 st:g~~itl:&:~ este :L\!IO &b i.(;i~cli$~~ X)ip~'t i'cz ro[~l~:tr (.ilicc.lldi:l,r :L 3Tett:~ (It? N:i..;aor~Lcn~, F 1ov;tr dcsri,isl :lc;8o c liijr4cllopara tod;~ :L

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!