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CERTIFICO,PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO<strong>Jornal</strong> <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> - Edição n.º 1488 - 17.01.2013Que neste Cartório <strong>de</strong> Lisboa, do Notário Pedro Alexandre Barreiros Nunes Rodrigues, sito na Rua Mouzinho da Silveira, n.º 32, 1º andar,foi outorgada em doze <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> dois mil e doze, <strong>de</strong> folhas 55 a folhas 56 verso do livro <strong>de</strong> notas para escrituras diversas número 307,uma escritura <strong>de</strong> justificação na qual Carlos Miguel Alves <strong>de</strong> Almeida Motta, casado, natural da freguesia <strong>de</strong> São Julião (Gouveia), concelho <strong>de</strong>Gouveia, com domicilio profissional na se<strong>de</strong> da socieda<strong>de</strong> sua representada, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> PROCURADOR da socieda<strong>de</strong> comercial anónimaque usa a firma “CMP – CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A.”, com o número único <strong>de</strong> matrícula e <strong>de</strong> pessoa colectiva 502.802.995,com se<strong>de</strong> em Maceira, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, com o capital social <strong>de</strong> oitenta e cinco milhões trezentos e setenta e cincomil euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, <strong>de</strong>clarou que, a sua representada, com exclusão <strong>de</strong> outrem é dona elegítima possuidora do prédio urbano sito em Campos, na Maceira, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, composto <strong>de</strong> pedreira afectaà indústria <strong>de</strong> cimento com a área <strong>de</strong> quatrocentos metros quadrados, confrontando <strong>de</strong> norte com Jacinto Dionisio, <strong>de</strong> sul e nascente com Empresa<strong>de</strong> Cimentos <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> e <strong>de</strong> poente com António da Silva, não <strong>de</strong>scrito na Conservatória do Registo Predial, inscrito na matriz predial respectivasob o artigo 2.461, com o valor patrimonial <strong>de</strong> 127,08€ e ao qual atribui igual valor.Que o indicado imóvel foi adquirido por compra verbal e a justificante <strong>de</strong>s<strong>de</strong> meados em mil novecentos e noventa e dois entrou na possedo imóvel.A posse foi sempre exercida pela referida socieda<strong>de</strong> por mais <strong>de</strong> vinte anos sem a menor oposição <strong>de</strong> quem quer que seja, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o seuinício, posse que sempre exerceu à vista <strong>de</strong> todos e sem interrupção, usufruindo as utilida<strong>de</strong>s possíveis, sendo por isso uma posse pacífica,contínua e pública, tendo sempre suportado todos os encargos e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> conservação, proce<strong>de</strong>ndo às manutenções necessárias, <strong>de</strong>smatandoe limpando pelo que os adquiriu por usucapião, não tendo todavia, consi<strong>de</strong>rando o modo <strong>de</strong> aquisição, documentos que lhe permitamfazer a prova do seu direito <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> perfeita.Lisboa, 17 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012.O Notário,Pedro Alexandre Barreiros Nunes RodriguesCERTIFICO,PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO<strong>Jornal</strong> <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> - Edição n.º 1488 - 17.01.2013Que neste Cartório <strong>de</strong> Lisboa, do Notário Pedro Alexandre Barreiros Nunes Rodrigues, sito na Rua Mouzinho da Silveira, n.º 32, 1º andar,foi outorgada em doze <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> dois mil e doze, <strong>de</strong> folhas 61 a folhas 62 verso do livro <strong>de</strong> notas para escrituras diversas número 307,uma escritura <strong>de</strong> justificação na qual Carlos Miguel Alves <strong>de</strong> Almeida Motta, casado, natural da freguesia <strong>de</strong> São Julião (Gouveia), concelho <strong>de</strong>Gouveia, com domicilio profissional na se<strong>de</strong> da socieda<strong>de</strong> sua representada, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> PROCURADOR da socieda<strong>de</strong> comercial anónimaque usa a firma “CMP – CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A.”, com o número único <strong>de</strong> matrícula e <strong>de</strong> pessoa colectiva 502.802.995,com se<strong>de</strong> em Maceira, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, com o capital social <strong>de</strong> oitenta e cinco milhões trezentos e setenta e cincomil euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, <strong>de</strong>clarou que, a sua representada, com exclusão <strong>de</strong> outrem é dona elegítima possuidora do prédio rústico situado em Dálvora ou D’Alvora – Maceirinha, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, <strong>de</strong>scrito naSegunda Conservatória do Registo Predial <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> sob o número quatro mil seiscentos e sessenta e cinco, da dita freguesia, inscrito na matrizpredial respectiva sob o artigo 8.158, com o valor patrimonial <strong>de</strong> 17,98€ e ao qual atribui igual valor.Que se encontra registada a aquisição a favor da sua representada quanto a um quarto do i<strong>de</strong>ntificado imóvel pela inscrição correspon<strong>de</strong>nteà apresentação vinte e um <strong>de</strong> vinte e oito <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> mil novecentos e noventa e quatro.Que os restantes três quartos do prédio foram adquiridos por compra verbal e a justificante <strong>de</strong>s<strong>de</strong> meados <strong>de</strong> mil novecentos e noventa edois entrou na posse do imóvel.A posse foi sempre exercida pela referida socieda<strong>de</strong> por mais <strong>de</strong> vinte anos sem a menor oposição <strong>de</strong> quem quer que seja, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o seuinício, posse que sempre exerceu à vista <strong>de</strong> todos e sem interrupção, usufruindo as utilida<strong>de</strong>s possíveis, sendo por isso uma posse pacífica,contínua e pública, tendo sempre suportado todos os encargos e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> conservação, proce<strong>de</strong>ndo às manutenções necessárias, <strong>de</strong>smatandoe limpando pelo que o adquiriu por usucapião, não tendo todavia, consi<strong>de</strong>rando o modo <strong>de</strong> aquisição, documentos que lhe permitamfazer a prova do seu direito <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> perfeita.Lisboa, 17 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012.O Notário,Pedro Alexandre Barreiros Nunes RodriguesCERTIFICO,PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO<strong>Jornal</strong> <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> - Edição n.º 1488 - 17.01.2013Que neste Cartório <strong>de</strong> Lisboa, do Notário Pedro Alexandre Barreiros Nunes Rodrigues, sito na Rua Mouzinho da Silveira, n.º 32, 1º andar,foi outorgada em doze <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> dois mil e doze, <strong>de</strong> folhas 63 a folhas 64 verso do livro <strong>de</strong> notas para escrituras diversas número 307,uma escritura <strong>de</strong> justificação na qual Carlos Miguel Alves <strong>de</strong> Almeida Motta, casado, natural da freguesia <strong>de</strong> São Julião (Gouveia), concelho <strong>de</strong>Gouveia, com domicilio profissional na se<strong>de</strong> da socieda<strong>de</strong> sua representada, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> PROCURADOR da socieda<strong>de</strong> comercial anónimaque usa a firma “CMP – CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A.”, com o número único <strong>de</strong> matrícula e <strong>de</strong> pessoa colectiva 502.802.995,com se<strong>de</strong> em Maceira, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, com o capital social <strong>de</strong> oitenta e cinco milhões trezentos e setenta e cincomil euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, <strong>de</strong>clarou que, a sua representada, com exclusão <strong>de</strong> outrem é dona elegítima possuidora do prédio rústico situado em Campos, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, <strong>de</strong>scrito na Segunda Conservatória doRegisto Predial <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> sob o número quatro mil oitocentos e <strong>de</strong>zasseis, da dita freguesia, inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo7.698, com o valor patrimonial correspon<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> 10,94€ e ao qual atribui igual valor.Que se encontra registada a aquisição a favor da sua representada quanto a meta<strong>de</strong> do i<strong>de</strong>ntificado imóvel pela inscrição correspon<strong>de</strong>nteà apresentação nove <strong>de</strong> vinte cinco <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> mil novecentos e noventa e cinco.Que a restante meta<strong>de</strong> do indicado imóvel foi adquirida por compra verbal e a justificante <strong>de</strong>s<strong>de</strong> meados <strong>de</strong> mil novecentos e noventa edois entrou na posse do imóvel.A posse foi sempre exercida pela referida socieda<strong>de</strong> por mais <strong>de</strong> vinte anos sem a menor oposição <strong>de</strong> quem quer que seja, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o seuinício, posse que sempre exerceu à vista <strong>de</strong> todos e sem interrupção, usufruindo as utilida<strong>de</strong>s possíveis, sendo por isso uma posse pacífica,contínua e pública, tendo sempre suportado todos os encargos e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> conservação, proce<strong>de</strong>ndo às manutenções necessárias, <strong>de</strong>smatandoe limpando pelo que o adquiriu por usucapião, não tendo todavia, consi<strong>de</strong>rando o modo <strong>de</strong> aquisição, documentos que lhe permitamfazer a prova do seu direito <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> perfeita.Lisboa, 17 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012.O Notário,Pedro Alexandre Barreiros Nunes RodriguesCERTIFICO,PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO<strong>Jornal</strong> <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> - Edição n.º 1488 - 17.01.2013Que neste Cartório <strong>de</strong> Lisboa, do Notário Pedro Alexandre Barreiros Nunes Rodrigues, sito na Rua Mouzinho da Silveira, n.º 32, 1º andar,foi outorgada em doze <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> dois mil e doze, <strong>de</strong> folhas 65 a folhas 66 verso do livro <strong>de</strong> notas para escrituras diversas número 307,uma escritura <strong>de</strong> justificação na qual Carlos Miguel Alves <strong>de</strong> Almeida Motta, casado, natural da freguesia <strong>de</strong> São Julião (Gouveia), concelho <strong>de</strong>Gouveia, com domicilio profissional na se<strong>de</strong> da socieda<strong>de</strong> sua representada, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> PROCURADOR da socieda<strong>de</strong> comercial anónimaque usa a firma “CMP – CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A.”, com o número único <strong>de</strong> matrícula e <strong>de</strong> pessoa colectiva 502.802.995,com se<strong>de</strong> em Maceira, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, com o capital social <strong>de</strong> oitenta e cinco milhões trezentos e setenta e cincomil euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, <strong>de</strong>clarou que, a sua representada, com exclusão <strong>de</strong> outrem é dona elegítima possuidora do prédio rústico situado em Terra Boa, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, <strong>de</strong>scrito na Segunda Conservatória doRegisto Predial <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> sob o número quatro mil oitocentos e sessenta e três, da dita freguesia, inscrito na matriz predial respectiva sob o artigo7.254, com o valor patrimonial correspon<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> 4,90€ e ao qual atribui igual valor.Que um quarto do imóvel foi adquirido por escritura <strong>de</strong> aumento <strong>de</strong> capital e que se encontrava registada a aquisição a favor da sua representadapela inscrição correspon<strong>de</strong>nte à apresentação <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> três <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> mil novecentos e noventa e cinco, cuja caducida<strong>de</strong> já seencontra anotada.Que os restantes três quartos foram adquiridos por compra verbal e a justificante <strong>de</strong>s<strong>de</strong> meados <strong>de</strong> mil novecentos e noventa e dois entrouna posse do imóvel.A posse foi sempre exercida pela referida socieda<strong>de</strong> por mais <strong>de</strong> vinte anos sem a menor oposição <strong>de</strong> quem quer que seja, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o seuinício, posse que sempre exerceu à vista <strong>de</strong> todos e sem interrupção, usufruindo as utilida<strong>de</strong>s possíveis, sendo por isso uma posse pacífica,contínua e pública, tendo sempre suportado todos os encargos e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> conservação, proce<strong>de</strong>ndo às manutenções necessárias, <strong>de</strong>smatandoe limpando pelo que os adquiriu por usucapião, não tendo todavia, consi<strong>de</strong>rando o modo <strong>de</strong> aquisição, documentos que lhe permitamfazer a prova do seu direito <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> perfeita.Lisboa, 17 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012.O Notário,Pedro Alexandre Barreiros Nunes RodriguesCERTIFICO,PARA EFEITOS DE PUBLICAÇÃO<strong>Jornal</strong> <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> - Edição n.º 1488 - 17.01.2013Que neste Cartório <strong>de</strong> Lisboa, do Notário Pedro Alexandre Barreiros Nunes Rodrigues, sito na Rua Mouzinho da Silveira, n.º 32, 1º andar,foi outorgada em doze <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> dois mil e doze, <strong>de</strong> folhas 67 a folhas 68 verso do livro <strong>de</strong> notas para escrituras diversas número 307,uma escritura <strong>de</strong> justificação na qual Carlos Miguel Alves <strong>de</strong> Almeida Motta, casado, natural da freguesia <strong>de</strong> São Julião (Gouveia), concelho <strong>de</strong>Gouveia, com domicilio profissional na se<strong>de</strong> da socieda<strong>de</strong> sua representada, na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> PROCURADOR da socieda<strong>de</strong> comercial anónimaque usa a firma “CMP – CIMENTOS MACEIRA E PATAIAS, S.A.”, com o número único <strong>de</strong> matrícula e <strong>de</strong> pessoa colectiva 502.802.995,com se<strong>de</strong> em Maceira, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, com o capital social <strong>de</strong> oitenta e cinco milhões trezentos e setenta e cincomil euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, <strong>de</strong>clarou que, a sua representada, com exclusão <strong>de</strong> outrem é dona elegítima possuidora do prédio rústico situado em Campos - Maceirinha, na freguesia <strong>de</strong> Maceira, concelho <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong>, <strong>de</strong>scrito na Segunda Conservatóriado Registo Predial <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> sob o número cinco mil seiscentos e quatro, da dita freguesia, inscrito na matriz predial respectiva sob oartigo 7.947, com o valor patrimonial <strong>de</strong> 4,40 € e ao qual atribui igual valor.Que se encontra registada a aquisição a favor da sua representada quanto a meta<strong>de</strong> pela inscrição correspon<strong>de</strong>nte à apresentação quatromil quinhentos e cinco <strong>de</strong> <strong>de</strong>z <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> dois mil e nove.Que a meta<strong>de</strong> do indicado imóvel foi adquirida por compra verbal e a justificante <strong>de</strong>s<strong>de</strong> meados <strong>de</strong> mil novecentos e noventa e dois entrouna posse do imóvel.A posse foi sempre exercida pela referida socieda<strong>de</strong> por mais <strong>de</strong> vinte anos sem a menor oposição <strong>de</strong> quem quer que seja, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o seuinício, posse que sempre exerceu à vista <strong>de</strong> todos e sem interrupção, usufruindo as utilida<strong>de</strong>s possíveis, sendo por isso uma posse pacífica,contínua e pública, tendo sempre suportado todos os encargos e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> conservação, proce<strong>de</strong>ndo às manutenções necessárias, <strong>de</strong>smatandoe limpando pelo que o adquiriu por usucapião, não tendo todavia, consi<strong>de</strong>rando o modo <strong>de</strong> aquisição, documentos que lhe permitafazer a prova do seu direito <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> perfeita.Lisboa, 17 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2012.O Notário,Pedro Alexandre Barreiros Nunes RodriguesFichaTécnicaJORLIS, LDA.GerênciaMaria Alexandra Vieira,João NazárioDirecção EditorialMaria Alexandra Vieira,Arnaldo Sapinho, Orlando Cardoso,Anabela FrazãoDirectorJoão Nazário(direccao@jornal<strong>de</strong>leiria.pt)RedacçãoRaquel <strong>de</strong> Sousa Silva (coor<strong>de</strong>nação)(raquel.silva@jornal<strong>de</strong>leiria.pt)Damião Leonel, Daniela Franco Sousa,Elisabete Cruz, Graça Menitra, JacintoSilva Duro, Maria Anabela Silva, MiguelSampaio, Raquel <strong>de</strong> Sousa SilvaFotografiaRicardo Graça(ricardo.graca@jornal<strong>de</strong>leiria.pt)Copy<strong>de</strong>skOrlando Cardosoorlandocardososter@gmail.comColaboradores permanentesAna Ferraz Pereira, Joaquim Paulo, LuciPais, Lur<strong>de</strong>s Trinda<strong>de</strong>, Orlando Cardoso,Paula LagoaDirecção GráficaGabinete Técnico JorlisPaginação e ProduçãoIsil da Trinda<strong>de</strong> (coor<strong>de</strong>nação)(isilda.trinda<strong>de</strong>@jornal<strong>de</strong>leiria.pt)Rita Carlos (rita.carlos@jornal<strong>de</strong>leiria.pt)Serviços Administrativos/AssinantesCília Ribeiro(cilia.ribeiro@jornal<strong>de</strong>leiria.pt)(assinantes@jornal<strong>de</strong>leiria.pt)TesourariaPatrícia Carvalho(patricia.carvalho@jornal<strong>de</strong>leiria.pt)Serviços ComerciaisMaria Nunes(maria.nunes@jornal<strong>de</strong>leiria.pt)Rui Pereira (rui.pereira@movicortes.pt)Proprieda<strong>de</strong>/EditorJorlis - Edições e Publicações, Lda.Capital Social: €600.000NIF 502010401Sócios com mais <strong>de</strong> 10%: Movicortes,Serviços e Gestão, Lda.José Ribeiro VieiraMoradaParque Movicortes2404-006 Azoia - <strong>Leiria</strong>Email geral@jornal<strong>de</strong>leiria.ptTelefonesGeral: 244 800 400Redacção: 244 800 405Fax: 244 800 401Impressão GrafedisportDistribuição VASPDia <strong>de</strong> publicação: Quinta-feiraPreço avulso: 1€Assinatura anual: 35€ (Portugal)65€ (Europa)93€ (outros países do mundo)Tiragem média por ediçãoMês <strong>de</strong> Dezembro: 15 000 exemplaresN.º <strong>de</strong> registo: 109980Depósito legal n.º 5628/84O <strong>Jornal</strong> <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> está abertoà participação <strong>de</strong> todos os cidadãos<strong>de</strong> acordo com o ponto 5 do EstatutoEditorialBoletim <strong>de</strong> assinatura<strong>Jornal</strong> <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> 17 <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 2013 27Nome | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | || | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | |Morada | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | || | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | |CP | | | | | - | | | | Localida<strong>de</strong> | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | |País | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Telefone | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | |Profissão | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Habilitações Literárias | | | | | | | | | | | | | |N.º Elementos agregado familiar | | | NIF | | | | | | | | | | Data <strong>de</strong> nascimento | | | - | | | - | | | | |Junto envio cheque/vale postal n.º | | | | | | | | | | no valor <strong>de</strong> 35€ (Portugal), 65€ (Europa), 93€ (outros paísesdo Mundo) emitido à or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Jorlis, Lda., para pagamento da minha assinatura anual do <strong>Jornal</strong> <strong>de</strong> <strong>Leiria</strong> (renovável anualmente,salvo indicações em contrário). Para pagamento por transferência bancária para o NIB 003503930008317863056(anexar comprovativo). Para mais informações contactar pelo Tel. 244 800 400 - E-mail: assinantes@jornal<strong>de</strong>leiria.ptAssinaturaPalavras cruzadasHorizontais: 1 – Leio por sílabas. Má vonta<strong>de</strong>, aborrecimento. 2 – Asinha. Coloca.3 – Abalava. Terrosa. Item (abrev.). 4 – Arca. Cofre. Ontem (Arc.). Adicione.5 – Aumenta, adiciona. 6 – Ruténio (s.q.). Preposição e artigo (Contr.).7 – Vestimenta para usar sobre uma saia. 8 – O que é o próprio <strong>de</strong> cada um.Amálgama (abrev.). Televisão Italiana (sigla). 9 – Rei <strong>de</strong> Bazan. O m. q. melro.Milivolt (abrev.). 10 – Cercar com valas. Camponesas. 11 – Falar em tomoratório. Tesouro (Fig.).Verticais: 1 – Tenham a certeza. Dou uma sova. 2 – Filho <strong>de</strong> Abraão salvo porum anjo no momento em que seu pai ia sacrificá-lo. Ceifar, cortar. 3 – Estu<strong>de</strong>i.Deu erros. Além. 4 – Gaivota (Bras.). Estados Unidos do Brasil (abrev.).Abismo (Fig.). 5 – Derrotes, venças (Fig). O m. q. rer. 6 – Divertir. 7 – Tratamentoque se dava aos reis <strong>de</strong> França. Tiro ou livro <strong>de</strong> um perigo. 8 – Criada <strong>de</strong> quarta.Naquelas. Organização Internacional do Trabalho (abrev.). 9 – Duas consoantes.Levar à toa, à sirga, a reboque. Espécie <strong>de</strong> escumilha. 10 – Trata <strong>de</strong>alguém. Figuravamos. 11 – Canoa <strong>de</strong> casca <strong>de</strong> árvore com a proa e a popa achatadas(Bras.). Indígena dos Vaivais, tribo caraíba das cabeceiras do rio Essequibo(Bras.).Solução do problema anterior: Horizontais: 1 –EFEDRA. ADAM. 2 – AR. AARON-ICO. 3 – CAA. LÃS. ATE. 4 – ODRE. OCULAR. 5 – EOLO. IV. SI. 6 – M. SIMULAI. A. 7 – UF.DI. EIDO. 8 – SACANA. AERA. 9 – IVA. ASS. SOC. 10 – CONTRAEM. BE. 11 – ORAR. MI-ADOR.Verticais: 1 – EACO. MUSICO. 2 – FRADE. FAVOR. 3 – E. AROS. CANA. 4 – DA. ELIDA.TR. 5 – RAL. OMINAR. 6 – ARÃO. U. USAM. 7 – OSCILE. SEI. 8 – NA. UVAIA. MA. 9 –DIAL. IDES. D. 10 – ACTAS. OROBO. 11 MOERIA. ACER.Sudoku

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