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Deliberação de aprovação da Oeiras 21+ (página 83) - Câmara ...

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----------- ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 26 DE MARÇO DE 2008---------------------------------------------ACTA NÚMERO SEIS / DOIS MIL E OITO ---------------------------------------------- Aos vinte e seis dias do mês <strong>de</strong> Março do ano <strong>de</strong> dois mil e oito, nesta Vila <strong>de</strong><strong>Oeiras</strong>, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, reuniu a <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, sob aPresidência inicial do Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte Doutor Paulo César Sanches Casinhas <strong>da</strong> SilvaVistas e mais tar<strong>de</strong> pelo Senhor Presi<strong>de</strong>nte Doutor Isaltino Afonso Morais, estando presentes osSenhores Vereadores Doutora Teresa Maria <strong>da</strong> Silva Pais Zambujo, Emanuel Silva Martins,Doutor José Eduardo Leitão Pires <strong>da</strong> Costa, Doutora Maria Ma<strong>da</strong>lena Pereira <strong>da</strong> Silva Castro,Elisabete Maria <strong>de</strong> Oliveira Mota Rodrigues Oliveira, Engenheiro Amílcar José <strong>da</strong> SilvaCampos, Doutor Carlos Alberto Monteiro Rodrigues <strong>de</strong> Oliveira, Pedro Miguel dos AnjosSimões e ain<strong>da</strong> presente embora entrado no <strong>de</strong>curso <strong>da</strong> reunião o Senhor Vereador Doutor RuiManuel Marques <strong>de</strong> Sousa Soeiro. ---------------------------------------------------------------------------1 - ABERTURA E ORDEM DE TRABALHOS: ----------------------------------------------------------------------------- Às <strong>de</strong>zasseis horas e cinquenta minutos, o Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>clarou aberta areunião e submeteu à votação a respectiva or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> trabalhos que foi aprova<strong>da</strong> por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>dos presentes. ----------------------------------------------------------------------------------------------------2 - APROVAÇÃO DE ACTAS:-------------------------------------------------------------------------------------------------- O Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte submeteu à votação a acta número quatro, <strong>de</strong> dois mil eoito, <strong>de</strong> vinte e sete <strong>de</strong> Fevereiro, previamente distribuí<strong>da</strong> pelo que foi dispensa<strong>da</strong> a sua leitura,tendo-se verificado a sua <strong>aprovação</strong> por maioria, com abstenção do Senhor Vereador JoséEduardo Costa, sem prejuízo <strong>de</strong> possíveis futuros pedidos <strong>de</strong> alteração ao respectivo texto. -------3 - DESPACHOS:------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- A <strong>Câmara</strong> tomou conhecimento, <strong>de</strong> harmonia com o disposto no número três doartigo sexagésimo quinto <strong>da</strong> Lei número cento e sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito<strong>de</strong> Setembro, com as alterações constantes <strong>da</strong> Lei número cinco-A, <strong>de</strong> dois mil e dois, <strong>de</strong> onze <strong>de</strong>1:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Janeiro, dos <strong>de</strong>spachos proferidos pelos membros do Executivo no uso <strong>de</strong> competências<strong>de</strong>lega<strong>da</strong>s, nomea<strong>da</strong>mente dos Senhores Presi<strong>de</strong>nte, Vereadoras Ma<strong>da</strong>lena Castro e ElisabeteOliveira e Senhor Chefe <strong>de</strong> Divisão <strong>de</strong> Promoção e Reabilitação Habitacional, Arquitecto NunoFreitas Lopes:------------------------------------------------------------------------------------------------------------------“Relação dos Despachos proferidos pelo Senhor Presi<strong>de</strong>nte, no que respeita aautorização <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas, nos termos do número três do artigo sexagésimo quinto <strong>da</strong>Lei número cento e sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro:----------------------------------De <strong>de</strong>z <strong>de</strong> Março:-----------------------------------------------------------------------------------------------Adjudicação e pagamento à empresa Jorge Fernan<strong>de</strong>s, a produção <strong>de</strong> cartazes epostais para a Peça <strong>de</strong> Teatro <strong>de</strong> Fellini “La Stra<strong>da</strong>”, pelo valor <strong>de</strong> setecentos e vinte eurosacrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número um, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC;--------------------------------------------------Adjudicação e pagamento à empresa “O Furo”, o serviço <strong>de</strong> catering, por ocasião doWorkshop “Hippocampus and Navigation”, pelo valor aproximado <strong>de</strong> mil e duzentos eurosacrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento e quarenta e cinco, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC -Gabinete <strong>de</strong> Comunicação; --------------------------------------------------------------------------------------------------Adjudicação e pagamento à empresa Effect a execução <strong>de</strong> t-shirts e bonés para oprojecto “Jovens com Valor(es)”, pelo valor <strong>de</strong> quinhentos e setenta e sete euros acrescido <strong>de</strong>IVA - Informação número cento e quarenta e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC; ------------------------------------------Adjudicação e pagamento à empresa A.M. Frazão, a execução <strong>de</strong> mochilas e bonés,pelo valor <strong>de</strong> mil novecentos e <strong>de</strong>z euros acrescido <strong>de</strong> IVA, à empresa Promotus, a execução <strong>de</strong>t-shirts pelo valor <strong>de</strong> mil novecentos e quarenta euros acrescido <strong>de</strong> IVA e à empresa Tiago Dias aexecução <strong>de</strong> lápis com borracha pelo valor <strong>de</strong> quatro mil e setecentos euros acrescido <strong>de</strong> IVA,para o Programa <strong>de</strong> Educação Ambiental dois mil e sete / dois mil e oito - Informação númerocento e quarenta e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC; --------------------------------------------------------------------------Inserção <strong>de</strong> publici<strong>da</strong><strong>de</strong> na imprensa nacional e regional, relativa ao “Dia2:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Internacional dos Monumentos e Sitos”, pelo valor <strong>de</strong> mil seiscentos e sessenta e oito euros ecinquenta cêntimos acrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento e quarenta e oito, <strong>de</strong> dois mil eoito, GC;-- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Adjudicação e pagamento à empresa Costa Valença, a execução <strong>de</strong> autocolantes“Combus”, no âmbito <strong>da</strong> divulgação do projecto “<strong>Oeiras</strong> Combus”, pelo valor <strong>de</strong> mil e oitentaeuros acrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento e quarenta e nove, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC;----------------- Adjudicação e pagamento à empresa Cultigrafe, a execução e montagem <strong>de</strong> faixaspara divulgação <strong>da</strong> Feira do Fumeiro, pelo valor <strong>de</strong> cento e onze euros acrescido <strong>de</strong> IVA -Informação número cento e cinquenta, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC; ------------------------------------------------------- Adjudicação e pagamento à empresa Palma, a execução <strong>de</strong> blocos <strong>de</strong> bilhetes “<strong>Oeiras</strong>Combus”, pelo valor <strong>de</strong> mil trezentos e cinquenta euros acrescido <strong>de</strong> IVA - Informação númerocento e cinquenta e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC; ------------------------------------------------------------------------- Adjudicação e pagamento à empresa Costa Valença, a execução <strong>de</strong> estruturas RollUp, para divulgação dos concertos <strong>de</strong> Música Coral, pelo valor <strong>de</strong> cento e sessenta e cinco eurosacrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento e cinquenta e dois, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC.------------------------ De onze <strong>de</strong> Março:--------------------------------------------------------------------------------------------- Adjudicação e pagamento à empresa Dinara, a aquisição <strong>de</strong> brin<strong>de</strong>s <strong>de</strong> prestígio paraoferta na vigésima segun<strong>da</strong> Mostra <strong>de</strong> Teatro Amador do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>”, pelo valor <strong>de</strong>seiscentos e cinquenta e oito euros acrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento e cinquenta ecinco, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC; ---------------------------------------------------------------------------------------------- Adjudicação e pagamento à empresa Security Print, a execução <strong>de</strong> folhetos “<strong>Oeiras</strong>Combus”, pelo valor <strong>de</strong> quinhentos e vinte euros acrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento ecinquenta e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC;---------------------------------------------------------------------------------- Adjudicação e pagamento à empresa Casa <strong>da</strong>s Promoções, a distribuição domiciliáriado Boletim <strong>Oeiras</strong> Actual e do Roteiro Trinta Dias, meses <strong>de</strong> Fevereiro e Março, pelo valor <strong>de</strong>3:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


três mil e setecentos euros acrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento e cinquenta e sete, <strong>de</strong>dois mil e oito, GC;-----------------------------------------------------------------------------------------------------------Adjudicação e pagamento à empresa Effect, a execução <strong>de</strong> t-shirts para a décimaoitava Meia Maratona <strong>de</strong> Lisboa, pelo valor <strong>de</strong> duzentos e quarenta e sete euros acrescido <strong>de</strong> IVA- Informação número cento e cinquenta e oito, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC.-----------------------------------------------De catorze <strong>de</strong> Março: ------------------------------------------------------------------------------------------Adjudicação e pagamento à empresa Dec.Imagem a aquisição <strong>de</strong> cassetes ví<strong>de</strong>oMiniDV, pelo valor <strong>de</strong> cento e catorze euros e sessenta cêntimos acrescido <strong>de</strong> IVA - Informaçãonúmero cento e cinquenta e quatro, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC;------------------------------------------------------------Aquisição <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> Assistentes para o Quinto Ciclo <strong>de</strong> Estudos Oeirenses, pelovalor total <strong>de</strong> cento e oitenta euros - Informação número cento e cinquenta e nove, <strong>de</strong> dois mil eoito, GC; -- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Adjudicação e pagamento à empresa Caborazo, a montagem <strong>de</strong> telas para divulgaçãodos concertos <strong>de</strong> Música Coral, pelo valor <strong>de</strong> quinhentos e vinte euros acrescido <strong>de</strong> IVA -Informação número cento e sessenta e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC. ---------------------------------------------------De <strong>de</strong>zasseis <strong>de</strong> Março:----------------------------------------------------------------------------------------Inserção <strong>de</strong> publici<strong>da</strong><strong>de</strong> no Jornal <strong>da</strong> Região, para divulgação dos Concertos <strong>de</strong>Música Coral dois mil e oito, pelo valor <strong>de</strong> mil e quinhentos euros acrescido <strong>de</strong> IVA -Informação número cento e sessenta e três, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC; --------------------------------------------------Inserção <strong>de</strong> publici<strong>da</strong><strong>de</strong> na imprensa nacional e regional, para divulgação do PrémioMunicipal <strong>de</strong> Arquitectura “Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>”, pelo valor <strong>de</strong> mil seiscentos e vinte eurosacrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento e sessenta e quatro, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC;------------------------Aquisição <strong>de</strong> serviço <strong>de</strong> Assistente para o Museu <strong>da</strong> Pólvora Negra, pelo valor total<strong>de</strong> cinquenta e dois euros - Informação número cento e sessenta e nove, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC;----------------Adjudicação e pagamento à empresa Doublet, a aquisição <strong>de</strong> mastros portáteis e4:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


espectivas ban<strong>de</strong>iras comunicacionais para eventos <strong>de</strong> rua, pelo valor <strong>de</strong> mil trezentos e sessentae três euros acrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento e setenta e dois, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC;------------- Adjudicação e pagamento à empresa Costa Valença, a execução <strong>de</strong> chronos paradivulgação <strong>da</strong> Semana <strong>da</strong> Saú<strong>de</strong> Viva Mais, pelo valor <strong>de</strong> sessenta euros acrescido <strong>de</strong> IVA -Informação número cento e setenta e três, <strong>de</strong> dois mil e oito, GC; --------------------------------------------------- Adjudicação e pagamento à empresa APS, a produção <strong>de</strong> cartazes pelo valor <strong>de</strong> centoe sessenta e nove euros e quarenta e quatro cêntimos acrescido <strong>de</strong> IVA e à empresa Gigaresma, aprodução <strong>de</strong> folhetos pelo valor <strong>de</strong> seiscentos e quinze euros acrescido <strong>de</strong> IVA, para divulgação<strong>da</strong> Semana <strong>da</strong> Saú<strong>de</strong> Viva Mais - Informação número cento e setenta e quatro, <strong>de</strong> dois mil e oito,GC; -------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Adjudicação e pagamento à empresa Caborazo, a produção e montagem <strong>de</strong> telas paradivulgação <strong>da</strong> Semana <strong>da</strong> Saú<strong>de</strong> Viva Mais, pelo valor <strong>de</strong> trezentos e vinte e oito euros e trinta eum cêntimos acrescido <strong>de</strong> IVA - Informação número cento e setenta e cinco, <strong>de</strong> dois mil e oito,GC.”------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- “Relação dos Despachos proferidos pela Senhora Vereadora Maria Ma<strong>da</strong>lena Pereira<strong>da</strong> Silva Castro no âmbito do Despacho <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong> Competências número oitenta, <strong>de</strong> doismil e seis, <strong>de</strong> sete <strong>de</strong> Setembro e que respeitam a autorizações <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas comobras por administração directa, adjudicações <strong>de</strong> empreita<strong>da</strong>s e <strong>de</strong> fornecimentos: ------------------------------- De onze <strong>de</strong> Março:--------------------------------------------------------------------------------------------- Despacho exarado na informação vinte e cinco, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM - Divisão <strong>de</strong>Equipamentos Municipais, autorizando a adjudicação <strong>da</strong> terceira prorrogação <strong>da</strong> prestação <strong>de</strong>serviços referente à empreita<strong>da</strong> “trinta e três, <strong>de</strong> dois mil e seis, DIM/DOM - Fiscalização <strong>da</strong>empreita<strong>da</strong> <strong>de</strong> Concepção/construção <strong>de</strong> banca<strong>da</strong>s do Estádio Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>”, ao LEMO,EIM., pelo montante <strong>de</strong> catorze mil e quatrocentos euros mais IVA (vinte e um por cento) peloprazo <strong>de</strong> três meses;---------------------------------------------------------------------------------------------5:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------Despacho exarado na informação duzentos e setenta e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, DGEP– Divisão <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Espaços Públicos, autorizando o pagamento <strong>de</strong> trabalhos referentes aServiços <strong>de</strong> Manutenção e Assistência Técnica ao Palácio Anjos, em Algés, adjudicados à firmaSaninstel, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> novecentos e cinquenta e três euros e vinte e seis cêntimosmais IVA (vinte e um por cento); ------------------------------------------------------------------------------------------De doze <strong>de</strong> Março: ---------------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação cento e trinta e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, DIM -Departamento <strong>de</strong> Infra-Estruturas Municipais - A, autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivopagamento do segundo auto <strong>de</strong> medição, referente a trabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente àempreita<strong>da</strong> “vinte e um, <strong>de</strong> dois mil e sete, DOM/DIM - Reperfilagem <strong>da</strong> Rua Victor DuartePedroso, em Algés - muro <strong>de</strong> contenção”, à empresa Luís Frazão, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelomontante <strong>de</strong> cinquenta e cinco mil cento e dois euros e cinquenta cêntimos mais IVA (cinco porcento); ----- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e vinte, <strong>de</strong> dois mil e oito, DIM,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do segundo auto <strong>de</strong> medição, referente atrabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “cento e oitenta e dois, DIM/DOM, <strong>de</strong>dois mil e seis - Passeio marítimo <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> - Paço <strong>de</strong> Arcos”, ao Consórcio Tecnovia, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong>Anónima /Tecnovia Açores, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> cento e noventa e cinco milduzentos e um euros e trinta e nove cêntimos mais IVA (cinco por cento); -----------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e onze, <strong>de</strong> dois mil e oito, DIM,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do primeiro auto <strong>de</strong> medição, referente atrabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “trezentos e <strong>de</strong>z, <strong>de</strong> dois mil e sete,DIM/DOM - Reor<strong>de</strong>namento <strong>da</strong> Praceta Adjacente à Rua Doutor António Patrício Gouveia, em<strong>Oeiras</strong>”, à empresa Consequi, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> catorze mil cento e <strong>de</strong>zoitoeuros e oitenta e sete cêntimos mais IVA (cinco por cento); ---------------------------------------------6:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Despacho exarado na informação duzentos e <strong>de</strong>zassete, DIM, <strong>de</strong> dois mil e oito,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do quinto auto <strong>de</strong> medição, referente a trabalhos<strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “quatrocentos e noventa e três, <strong>de</strong> dois mil e cinco,DIM/DCAD - Manutenção <strong>da</strong> ponte no Rio Jamor na Cruz-Quebra<strong>da</strong>”, à empresa Firmino Puga,Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> cinco mil setecentos e treze euros e oitenta e novecêntimos mais IVA (cinco por cento); ------------------------------------------------------------------------------------ Despacho exarado na informação duzentos e três, <strong>de</strong> dois mil e oito, DIM,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do primeiro auto <strong>de</strong> medição, referente atrabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “vinte e quatro, <strong>de</strong> dois mil e sete,DIM/DOM - Parque <strong>de</strong> estacionamento <strong>da</strong> extensão do Centro <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, em Paço <strong>de</strong>Arcos”, à empresa Jodofer, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> doze mil oitocentos e oitenta eum euros e oitenta e quatro cêntimos mais IVA (cinco por cento);--------------------------------------------------- Despacho exarado na informação cento e oitenta e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, DIM,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do primeiro auto <strong>de</strong> medição, referente atrabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “quarenta, <strong>de</strong> dois mil e sete,DIM/DCAD - Reparação/manutenção <strong>de</strong> pavimentos nas Freguesias <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, Paço <strong>de</strong> Arcos,Caxias e Porto Salvo”, à firma Silva Brandão & Filhos, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> cento e dozemil oitocentos e <strong>de</strong>zanove euros mais IVA (cinco por cento); -------------------------------------------------------- Despacho exarado na informação duzentos e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito, DIM,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do quinto auto <strong>de</strong> medição, referente a trabalhos<strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “trezentos e quarenta e oito, <strong>de</strong> dois mil e quatro,DIM/DOM - Arranjos paisagísticos no Bairro Dezoito <strong>de</strong> Maio - Outurela, em Carnaxi<strong>de</strong>”, àempresa Alves Ribeiro, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> cento e seis mil oitocentos equinze euros e setenta e dois cêntimos mais IVA (cinco por cento); ------------------------------------------------- Despacho exarado na informação duzentos e vinte e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, DIM,7:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


autorizando o procedimento por consulta prévia com consulta obrigatória a duas enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s para“Aquisição <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> segurança e saú<strong>de</strong> para a empreita<strong>da</strong> <strong>da</strong> rotun<strong>da</strong> <strong>de</strong>intersecção entre as Aveni<strong>da</strong>s <strong>da</strong> República, Doutor Francisco Sá Carneiro e a via longitudinal,em <strong>Oeiras</strong>”, com o preço base <strong>de</strong> cinco mil e duzentos euros mais IVA (vinte e um por cento);-----------------Despacho exarado na informação duzentos e cinquenta e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito,DEM, autorizando a adjudicação do procedimento para “EB Um Beça Múrias e EB Um SylviaPhilips - projectos <strong>de</strong> alterações <strong>de</strong> licenciamento”, por ajuste directo, à firma José M. CoutinhoLopes, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> três mil euros mais IVA (vinte e um por cento); ------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e cinquenta e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito,DEM, autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “cento e onze, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DEM -Fornecimento e colocação <strong>de</strong> placa <strong>de</strong> inauguração no edifício-se<strong>de</strong> <strong>da</strong> Junta <strong>de</strong> Freguesia <strong>de</strong>Caxias”, por ajuste directo, à firma C.J.G., Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> novecentos e cinquenta edois euros mais IVA (cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> cinco dias.----------------------------------De treze <strong>de</strong> Março: ---------------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação cento e noventa e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito, DIM,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do primeiro auto <strong>de</strong> medição, referente atrabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “seiscentos e vinte e três, <strong>de</strong> dois mil esete, DIM/DOM - Conservação e reparação do troço <strong>de</strong> ligação <strong>da</strong> Praceta António Aleixo à Ruado Portal <strong>da</strong>s Terras, em Carnaxi<strong>de</strong>”, à firma Cerâmica Vala, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong><strong>de</strong>zanove mil novecentos e <strong>de</strong>zassete euros e cinquenta cêntimos mais IVA (cinco por cento); -----------------Despacho exarado na informação vinte e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM - Divisão <strong>de</strong>Obras Municipais , autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do segundo e último auto <strong>de</strong>medição, referente a trabalhos a mais <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “trezentos equarenta e nove, <strong>de</strong> dois mil e sete, DIM/PROQUAL - Execução <strong>de</strong> vala para geodreno e britaenvolvi<strong>da</strong> em manta geotextil no Centro <strong>de</strong> Apoio à Terceira I<strong>da</strong><strong>de</strong>, na Portela <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>”, à8:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


empresa Mota-Engil, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> duzentos e noventa e quatro euros,mais IVA (cinco por cento); ------------------------------------------------------------------------------------------------ Despacho exarado na informação duzentos e quarenta e oito, <strong>de</strong> dois mil e oito,DEM, autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do primeiro auto <strong>de</strong> medição, referente atrabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “quinhentos e nove, <strong>de</strong> dois mil e sete,DIM/DCAD - Construção <strong>de</strong> parque infantil na Alame<strong>da</strong> Armindo <strong>de</strong> Carvalho, em Queluz <strong>de</strong>Baixo”, à empresa Canas Correia, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> vinte e um milnovecentos e sete euros e quatro cêntimos mais IVA (cinco por cento);--------------------------------------------- Despacho exarado na informação duzentos e quarenta e dois, <strong>de</strong> dois mil e oito,DEM, autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do primeiro e único auto <strong>de</strong> medição,referente a trabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “noventa, <strong>de</strong> dois mil e sete,DOM/DEM - Pintura <strong>de</strong> Gabinetes <strong>de</strong> Execução Fiscal no Edifício dos Paços do Concelho”, àfirma C.J.G. Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> quatro mil setecentos e noventa euros mais IVA (cincopor cento); -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Despacho exarado na informação duzentos e quarenta e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito,DGEP, autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do auto <strong>de</strong> medição, referente atrabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “oitenta e três, <strong>de</strong> dois mil e sete,DOM/DGEP - Substituição <strong>de</strong> colunas <strong>de</strong> IP na Alame<strong>da</strong> Vieira <strong>da</strong> Silva, em <strong>Oeiras</strong>”, à empresaJoão Jacinto Tomé, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> vinte e quatro mil seiscentos e oitentae cinco euros e noventa e três cêntimos mais IVA (cinco por cento); ------------------------------------------------ Despacho exarado na informação duzentos e setenta e oito, <strong>de</strong> dois mil e oito, DGEP,autorizando a adjudicação do procedimento para “Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> rega para o Bairro Dezoito <strong>de</strong> Maio -Instalação <strong>de</strong> painel fotovoltaico”, por ajuste directo, à empresa C.M.E., Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima,pelo montante <strong>de</strong> dois mil oitocentos e <strong>de</strong>zasseis euros e quarenta e dois cêntimos mais IVA(vinte e um por cento); -----------------------------------------------------------------------------------------9:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------Despacho exarado na informação cento e noventa e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do auto dos trabalhos a mais <strong>de</strong> natureza nãocontratual, referente à empreita<strong>da</strong> “trezentos e trinta e três, <strong>de</strong> dois mil e sete, DIM/PROQUAL -Reparação dos muros e gra<strong>de</strong>amentos exteriores do Parque do Centro <strong>de</strong> Arte Colecção Manuel<strong>de</strong> Brito, em Algés”, à empresa Graviner, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> sete milsetecentos e cinquenta euros mais IVA (cinco por cento) bem como a <strong>aprovação</strong> dos trabalhos amenos no valor <strong>de</strong> sete mil setecentos e cinquenta euros; --------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação cento e noventa e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a adjudicação do procedimento para “Reparação do sistema <strong>de</strong> alarme anti-intrusão<strong>da</strong> EB Um António Rebelo <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>”, por ajuste directo, à empresa Vigilarme., Socie<strong>da</strong><strong>de</strong>Anónima, pelo montante <strong>de</strong> cento e onze euros e cinquenta e sete cêntimos mais IVA (vinte e umpor cento);- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e oitenta e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, DGEP,autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “oitenta, <strong>de</strong> dois mil e sete, DOM/DGEP -Remo<strong>de</strong>lação do sistema <strong>de</strong> iluminação pública existente no Parque <strong>de</strong> estacionamento <strong>da</strong> Praia<strong>da</strong> Torre - <strong>Oeiras</strong>”, à empresa C.M.E., Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> cinquenta e doismil oitocentos e quarenta e três euros e um cêntimo mais IVA (cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong>execução <strong>de</strong> trinta dias; ------------------------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e vinte, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “trinta e dois, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DEM -Reparação <strong>de</strong> pavimento na margem direita <strong>da</strong> ponte pedonal, no Jardim Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>”, àfirma COPI, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> mil oitocentos e oitenta e quatro euros e oitenta e quatrocêntimos mais IVA (cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> catorze dias;---------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e oitenta, <strong>de</strong> dois mil e oito, DGEP,autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “oitenta e quatro, <strong>de</strong> dois mil e sete, DOM/DGEP -10:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Reparação <strong>da</strong> IP <strong>de</strong>corativa nas freguesias <strong>de</strong> Algés, Lin<strong>da</strong>-a-Velha, Carnaxi<strong>de</strong>, Queijas,Barcarena, e Cruz-Quebra<strong>da</strong>”, à empresa João Jacinto Tomé, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante<strong>de</strong> quarenta e oito mil novecentos e setenta e seis euros e cinquenta e sete cêntimos mais IVA(cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> trezentos e sessenta dias; ----------------------------------------- Despacho exarado na informação duzentos e trinta e nove, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando o procedimento por ajuste directo, com consulta a três enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s referente àempreita<strong>da</strong> “cem, <strong>de</strong> dois mil e sete, DOM/DEM - Demolição <strong>da</strong>s instalações sanitárias doQuintal Desportivo <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>”, pelo montante <strong>de</strong> nove mil quinhentos e setenta euros maisIVA (cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> quinze dias; --------------------------------------------------- Despacho exarado na informação cento e noventa e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a adjudicação do procedimento “Aquisição <strong>de</strong> uma torneira para o sector <strong>de</strong>hortaliças entre as banca<strong>da</strong>s vinte e quatro e vinte e cinco do Mercado <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>”, à firmaConstruções Galinho Dois mil e dois, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> oitenta e dois euros mais IVA(vinte e um por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> um dia; -------------------------------------------------------- Despacho exarado na informação duzentos e trinta e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do primeiro e único auto <strong>de</strong> medição, referentea trabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “seiscentos e <strong>de</strong>zoito, <strong>de</strong> dois mil esete, DIM/DCAD - EB Um Sylvia Philips, Carnaxi<strong>de</strong> - execução <strong>de</strong> pavimento em lajetas <strong>de</strong>betão na entra<strong>da</strong> ”, à firma Construções Valente, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> mil cento e vinte edois euros mais IVA (cinco por cento). ----------------------------------------------------------------------------------- De <strong>de</strong>zassete <strong>de</strong> Março: --------------------------------------------------------------------------------------- Despacho exarado na informação cento e noventa e oito, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a adjudicação do procedimento “Reparação do equipamento <strong>da</strong> sala <strong>da</strong>s máquinas <strong>da</strong>Fonte Cibernética do Parque dos Poetas”, por ajuste directo, à empresa Ghesa., Socie<strong>da</strong><strong>de</strong>Anónima, pelo montante <strong>de</strong> cento e vinte e dois mil seiscentos e quarenta e sete euros e um11:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


cêntimo mais IVA (vinte e um por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> noventa dias. ---------------------------De <strong>de</strong>zanove <strong>de</strong> Março:----------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação cento e sessenta e dois, <strong>de</strong> dois <strong>de</strong> dois mil e oito,DGEP, autorizando a consulta para a empreita<strong>da</strong> “quarenta e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito,DOM/DGEP - Remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong> iluminação pública no Parque <strong>de</strong> estacionamento <strong>da</strong> Rua Damião<strong>de</strong> Góis, em Algés”, por série <strong>de</strong> preços, pelo montante <strong>de</strong> noventa mil duzentos e quatro euros etreze cêntimos mais IVA (cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> quarenta e cinco dias; ---------------Despacho exarado na informação duzentos e três, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a emissão <strong>de</strong> uma requisição para o ano <strong>de</strong> dois mil e oito, referente a “Serviços <strong>de</strong>recepção <strong>de</strong> alarmes dos estabelecimentos <strong>de</strong> ensino - J.I. <strong>de</strong> Algés número um e <strong>da</strong> EB UmSophia <strong>de</strong> Mello Breyner - Renovação <strong>de</strong> contratos”, à firma Prosegur Activa Portugal,Unipessoal, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> mil setecentos e sessenta e oito euros e vinte cêntimosmais IVA (vinte e um por cento); ------------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e dois, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a emissão <strong>de</strong> uma requisição para o ano <strong>de</strong> dois mil e oito, referente a “Serviços <strong>de</strong>recepção <strong>de</strong> alarmes <strong>de</strong> diversos estabelecimentos <strong>de</strong> ensino - Renovação <strong>de</strong> contratos”, àempresa Vigilarme, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> quatro mil quinhentos e sessentaeuros mais IVA (vinte e um por cento) ------------------------------------------------------------------------------------Relação dos Despachos proferidos pelo Senhor Director Municipal <strong>de</strong> Obras eAmbiente Engenheiro Luiz Reis <strong>de</strong> Melo no âmbito do Despacho <strong>de</strong> Sub<strong>de</strong>legação <strong>de</strong>Competências número um, <strong>de</strong> dois mil e oito, GV - mc, <strong>de</strong> <strong>de</strong>z <strong>de</strong> Março e que respeitam aautorizações <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas com obras por administração directa, adjudicações <strong>de</strong>empreita<strong>da</strong>s e <strong>de</strong> fornecimentos:--------------------------------------------------------------------------------------------De doze <strong>de</strong> Março: ---------------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e cinquenta, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,12:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


autorizando o procedimento por ajuste directo para a empreita<strong>da</strong> “cento e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito,DOM/DEM - EB Um/J.I. Amélia Vieira Luís - Outurela - reparação <strong>de</strong> infiltrações na coberturado refeitório”, pelo montante <strong>de</strong> três mil setecentos e cinquenta e cinco euros mais IVA (cincopor cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> trinta dias. ------------------------------------------------------------------- De catorze <strong>de</strong> Março:------------------------------------------------------------------------------------------ Despacho exarado na informação duzentos e cinquenta e três, <strong>de</strong> dois mil e oito,DEM, autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “cento e cinco, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DEM -Fornecimento e montagem <strong>de</strong> estores na Biblioteca Municipal <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>”, por ajuste directo,à firma Tobistores, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> três mil e quinhentos euros mais IVA (cinco porcento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> cinco dias.------------------------------------------------------------------------ De <strong>de</strong>zassete <strong>de</strong> Março: --------------------------------------------------------------------------------------- Despacho exarado na informação duzentos e quarenta e cinco, <strong>de</strong> dois mil e oito,DGEP, autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “quinze, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DGEP -Remo<strong>de</strong>lação <strong>da</strong> IP na Rua <strong>de</strong> Aljubarrota, em <strong>Oeiras</strong>”, por ajuste directo, à firma AlbertoRoque, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> vinte mil duzentos e noventa e três euros e setenta cêntimosmais IVA (cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> trinta dias; ---------------------------------------------- Despacho exarado na informação trezentos e dois, <strong>de</strong> dois mil e oito, DGEP,autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “cento e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DGEP -A<strong>da</strong>ptação do comando <strong>da</strong> iluminação do poli<strong>de</strong>sportivo do Bairro do Pombal, em <strong>Oeiras</strong>”, porajuste directo, à firma Engtel, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> três mil e noventa e dois euros maisIVA (cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> quinze dias; --------------------------------------------------- Despacho exarado na informação duzentos e trinta e três, <strong>de</strong> dois mil e oito, DGEP,autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do primeiro auto <strong>de</strong> medição, referente atrabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “setenta e oito, <strong>de</strong> dois mil e sete,DOM/DGEP - Ramal para alimentação <strong>de</strong> iluminação <strong>de</strong>corativa na Rua <strong>de</strong> Belo Horizonte, em13:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


<strong>Oeiras</strong>”, à empresa CME, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> oitocentos euros mais IVA(cinco por cento); -------------------------------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e quarenta e nove, <strong>de</strong> dois mil e oito,DIM, autorizando a <strong>aprovação</strong> e respectivo pagamento do segundo auto <strong>de</strong> medição, referente atrabalhos <strong>de</strong> natureza contratual, referente à empreita<strong>da</strong> “quinhentos e trinta e oito, <strong>de</strong> dois mil esete, DIM/DOM - Execução <strong>de</strong> rampa e corrimões no Átrio Comercial <strong>de</strong> Nova <strong>Oeiras</strong>”, àempresa Solátia, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo montante <strong>de</strong> nove mil seiscentos e trinta e cinco eurose oitenta e cinco cêntimos mais IVA (cinco por cento);-----------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e sessenta, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “vinte e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DEM -Demolição <strong>de</strong> anexos em estaleiro na Rua David Mourão Ferreira, em Tercena”, por ajustedirecto, à firma Edisserra, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> sete mil quatrocentos e trinta e cinco eurosmais IVA (cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> cinco dias;-----------------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e quarenta e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito,DGEP, autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “treze, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DGEP -Remo<strong>de</strong>lação <strong>da</strong> IP na Praceta João Castelo Branco e Torres, em Caxias”, por ajuste directo, àfirma Alberto Roque, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> seis mil seiscentos e oitenta e seis euros ecinquenta cêntimos mais IVA (cinco por cento);-------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação duzentos e sessenta e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,autorizando a adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> “quarenta e oito, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DEM -Construção <strong>de</strong> sanitário a<strong>da</strong>ptado a <strong>de</strong>ficiente, pela transformação <strong>de</strong> instalações sanitáriasexistentes no piso térreo <strong>da</strong> EB Um Sá <strong>de</strong> Miran<strong>da</strong>, em <strong>Oeiras</strong>”, por ajuste directo, à firmaConstrumasil, Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> treze mil quatrocentos e trinta e oito euros e doiscêntimos mais IVA (cinco por cento) e com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> sessenta dias;--------------------------------Despacho exarado na informação oitenta e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEP, autorizando14:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


a adjudicação do procedimento “cento e doze, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DEP - Elaboração <strong>de</strong>medições e orçamentos para o projecto <strong>de</strong> arquitectura paisagista <strong>da</strong> Rotun<strong>da</strong> <strong>da</strong> Aveni<strong>da</strong> dosBombeiros em Miraflores”, por ajuste directo, ao medidor orçamentista Carlos Conceição, pelomontante <strong>de</strong> trezentos e vinte euros mais IVA (vinte e um por cento); ---------------------------------------------- Despacho exarado na informação duzentos, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM, autorizando aemissão <strong>da</strong> requisição referente a “Contrato número oitocentos e cinquenta e quatro <strong>de</strong>manutenção <strong>da</strong>s plataformas elevador <strong>de</strong> esca<strong>da</strong> VIMEC e as plataformas elevadores verticaisVIMEC instala<strong>da</strong>s no Centro Cívico <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> - ano <strong>de</strong> dois mil e sete, à firma Alartécnica,Limita<strong>da</strong>, pelo montante <strong>de</strong> quinhentos e catorze euros e vinte e dois cêntimos mais IVA (vinte eum por cento); ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Despacho exarado na informação oitenta e oito, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEP, autorizandoa adjudicação do procedimento “cento e treze, <strong>de</strong> dois mil e oito, DOM/DEP - Elaboração <strong>de</strong>mapa <strong>de</strong> medições e orçamentos para o projecto <strong>de</strong> alteração <strong>de</strong> cozinha e refeitório, PasseioVitorino Nemésio, em <strong>Oeiras</strong>”, por ajuste directo, ao medidor orçamentista Carlos Miguel BentesS. Conceição, pelo montante <strong>de</strong> novecentos euros mais IVA (vinte e um por cento) e com o prazo<strong>de</strong> execução <strong>de</strong> quinze dias.” ----------------------------------------------------------------------------------------------- “Relação dos Despachos proferidos pela Senhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro e querespeitam a autorizações <strong>de</strong> realização <strong>de</strong> <strong>de</strong>spesas com adjudicações <strong>de</strong> bens e/ou serviços eempreita<strong>da</strong>s:------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Departamento <strong>de</strong> Ambiente e Equipamento --------------------------------------------------------------- Divisão <strong>de</strong> Espaços Ver<strong>de</strong>s ---------------------------------------------------------------------------------- Reunião <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong> do dia: vinte e seis <strong>de</strong> Março -------------------------------------------------------- Despachos relativos a <strong>de</strong>spesas autoriza<strong>da</strong>s no mês <strong>de</strong>: Março ----------------------------------------- Despacho exarado na informação oitenta e nove, <strong>de</strong> dois mil e oito, DAE,autorizando a adjudicação do procedimento “Aquisição <strong>de</strong> absorvente industrial para to<strong>da</strong>s as15:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


divisões <strong>de</strong> bombeiros do Concelho”, à empresa ‘Ambicare’, através do procedimento por ajustedirecto, pelo montante <strong>de</strong> três mil quinhentos e setenta e um euros mais IVA a (vinte e um porcento); ----- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Despacho exarado na informação cento e noventa, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEV/DAE,autorizando a adjudicação do procedimento “Limpeza <strong>de</strong> canteiros e caminhos do Jardim Paláciodos Marqueses <strong>de</strong> Pombal”, à empresa ‘Cespa Portugal, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima’, através doprocedimento por ajuste directo, pelo montante <strong>de</strong> quinze mil quatrocentos e vinte e dois eurosmais IVA a (vinte e um por cento).” ---------------------------------------------------------------------------------------“Relação <strong>de</strong> Despachos exarados pela Senhora Vereadora Elisabete Oliveira, noâmbito do <strong>de</strong>spacho <strong>de</strong> <strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências número sessenta e oito, <strong>de</strong> dois mil e cinco,<strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Novembro: ----------------------------------------------------------------------------------------------------De treze <strong>de</strong> Março: ---------------------------------------------------------------------------------------------Autorizado o pagamento no valor total <strong>de</strong> três mil e sessenta euros (isentos <strong>de</strong> IVA),a Filipa Alexandra Guerreiro Ferreira Baptista, referente à realização <strong>de</strong> seis sessões <strong>de</strong> Teatro <strong>de</strong>Marionetas, intitula<strong>da</strong>s “O Tesouro” e “Os gran<strong>de</strong>s livros animados”, integra<strong>da</strong>s no Projecto“Sábados Animados”, a realizar na Biblioteca Municipal <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>. - Informação númerocatorze, <strong>de</strong> dois mil e oito, DBDI/BMC; ----------------------------------------------------------------------------------Autorizado o pagamento no valor total <strong>de</strong> trezentos e cinquenta euros (isentos <strong>de</strong>IVA), à Associação Cultural “Bica Teatro”, correspon<strong>de</strong>nte à participação-surpresa do contadorPaulo Patraquim, na Quinta Edição do Programa “Pijama às Letras”. - Informação númeronoventa e dois, <strong>de</strong> dois mil e oito, DBDI/BMO - Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação eInformação/Biblioteca Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; -----------------------------------------------------------------------------Autorizado o pagamento no valor total <strong>de</strong> cento e cinco euros (IVA incluído à taxa <strong>de</strong>cinco por cento), à empresa Humbertipo Artes Gráficas, Limita<strong>da</strong>, referente à aquisição do Livro“Histórias Maravilhosas <strong>da</strong> Terra Quente”, no sentido <strong>de</strong> manter a política <strong>de</strong> constante16:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


actualização e enriquecimento <strong>da</strong> informação existente nas Bibliotecas Municipais <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. -Informação número cento e quinze, <strong>de</strong> dois mil e oito, DBDI/BMO. ------------------------------------------------ De <strong>de</strong>zassete <strong>de</strong> Março: --------------------------------------------------------------------------------------- Autorizado o pagamento dos valores <strong>de</strong>: dois mil seiscentos e vinte e cinco euros(IVA incluído à taxa <strong>de</strong> cinco por cento) e três mil e vinte e cinco euros (IVA incluído à taxa <strong>de</strong>vinte e um por cento), totalizando um valor <strong>de</strong> cinco mil seiscentos e cinquenta euros, àAssociação Coração Amarelo, correspon<strong>de</strong>ndo, respectivamente, à aquisição <strong>de</strong> cem exemplaresdo livro “Solidão Dois” e <strong>de</strong> cinquenta serigrafias. - Informação número vinte e cinco, <strong>de</strong> doismil e oito, DCT-LGV;------------------------------------------------------------------------------------------------------- Autorizado o pagamento no valor total <strong>de</strong> cento e noventa e um euros e trintacêntimos (IVA incluído à taxa <strong>de</strong> vinte e um por cento), à Fnac Portugal - Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s Culturaise Distribuição <strong>de</strong> Livros e Discos, Limita<strong>da</strong>, referente à aquisição <strong>de</strong> três conjuntos <strong>de</strong> Walkie-Talkies, para a Fábrica <strong>da</strong> Pólvora <strong>de</strong> Barcarena. - Informação número nove, <strong>de</strong> dois mil e oito,DPHM-NM;------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Autorizado o pagamento <strong>de</strong> cento e vinte e cinco euros (isentos <strong>de</strong> IVA), à APOM -Associação Portuguesa <strong>de</strong> Museologia, <strong>de</strong> trezentos e vinte euros (isentos <strong>de</strong> IVA), à ICOM -Conselho Internacional dos Museus, e <strong>de</strong> sessenta euros (isentos <strong>de</strong> IVA), à APPI/TICCIH -Comité Internacional para a Conservação do Património Industrial, correspon<strong>de</strong>nte à liqui<strong>da</strong>ção<strong>da</strong>s quotas para o ano <strong>de</strong> dois mil e oito. - Informação número vinte, <strong>de</strong> dois mil e oito, DPHM-NM; ------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Autorizado o pagamento no valor total <strong>de</strong> trezentos euros (isentos <strong>de</strong> IVA), a AnaMaria Redondo Flores <strong>de</strong> Sousa Martins, pela sua participação no Oitavo Encontro <strong>de</strong> HistóriaLocal. - Informação número <strong>de</strong>z, <strong>de</strong> dois mil e oito, DPHM-HL.----------------------------------------------------- De <strong>de</strong>zanove <strong>de</strong> Março: --------------------------------------------------------------------------------------- Autorizado o pagamento no valor total <strong>de</strong> duzentos e cinquenta euros (isentos <strong>de</strong>17:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


IVA), à investigadora Mónica Anunciata Duarte <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong> Miran<strong>da</strong> Albuquerque, paraparticipar na iniciativa “À conversa com…”, realiza<strong>da</strong> no Museu <strong>da</strong> Pólvora Negra, durante omês <strong>de</strong> Abril, cujo tema será “A fotografia <strong>da</strong> antiga frota dos Serviços <strong>de</strong> Bombeiros <strong>da</strong> Fábrica<strong>da</strong> Pólvora <strong>de</strong> Barcarena”. - Informação número vinte e um, <strong>de</strong> dois mil e oito, DPHM-NM.” ------------------“Relação <strong>de</strong> <strong>de</strong>spachos exarados pelo Senhor Chefe <strong>de</strong> Divisão <strong>de</strong> Promoção eReabilitacão Habitacional, Arquitecto Nuno Freitas Lopes, no âmbito do <strong>de</strong>spacho <strong>de</strong>sub<strong>de</strong>legação <strong>de</strong> competências número cento e <strong>de</strong>z, <strong>de</strong> dois mil e sete <strong>de</strong> vinte e dois <strong>de</strong>Novembro. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Período <strong>de</strong> um <strong>de</strong> Março a vinte e seis <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e oito (Inclusivé) ----------------------Data / Assunto / Empresa / Valor sem IVA / Valor com IVA: ------------------------------------------De doze <strong>de</strong> Março ----------------------------------------------------------------------------------------------Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitoRua Aveni<strong>da</strong> Gaspar Corte Real, treze - segundo direito B - Navegadores - Processo treze, <strong>de</strong>dois mil e oito, DH - Departamento <strong>de</strong> Habitação / Obriluc / quatro mil duzentos e oito euros eoitenta cêntimos / quatro mil quatrocentos e <strong>de</strong>zanove euros e vinte e quatro cêntimos; --------------------------Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitoRua Sousa Tavares, seis B - Bairro do Pombal - Processo vinte e quatro, <strong>de</strong> dois mil e oito, DH /CJG - Construções Limita<strong>da</strong> / dois mil novecentos e noventa e cinco euros e vinte e cincocêntimos / três mil cento e quarenta e cinco euros e um cêntimo; -----------------------------------------------------Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitoRua Mota Pinto, Cinco - segundo esquerdo - Bairro do Pombal / N. Costa & Ramos, Limita<strong>da</strong> /quatro mil cento e quarenta e oito euros / quatro mil trezentos e cinquenta e cinco euros equarenta cêntimos;------------------------------------------------------------------------------------------------------------Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitoRua Oliveira Martins, quarenta - quarto B - Bairro Moinho <strong>da</strong>s Rolas / EDIvarela - Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>18:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Construções, Limita<strong>da</strong> / quatro mil novecentos e oitenta e um euros e vinte e oito cêntimos /cinco mil duzentos e trinta euros e trinta e quatro cêntimos; ---------------------------------------------------------- Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitoRua Joaquim Matias, quarenta e seis - segundo B - Bairro <strong>da</strong> Ribeira <strong>da</strong> Lage / EDIvarela -Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Construções, Limita<strong>da</strong> / quatro mil trezentos e nove euros e noventa cêntimos /quatro mil quinhentos e vinte e cinco euros e trinta e nove cêntimos; ----------------------------------------------- Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitona Rua Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Rio Maior, quarenta e seis - rés-do-chão esquerdo - Bairro do Alto <strong>da</strong> Loba /EDIvarela - Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Construções, Limita<strong>da</strong> / quatro mil novecentos e oitenta e cinco eurose trinta e um cêntimos / cinco mil duzentos e trinta e quatro euros e cinquenta e sete cêntimos. ---------------- De catorze <strong>de</strong> Março ------------------------------------------------------------------------------------------ Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitona Rua Adriano José <strong>da</strong> Silva, vinte e seis - cave esquer<strong>da</strong> - Bairro do Bugio /Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Construções José Moreira, Limita<strong>da</strong> / três mil quinhentos e setenta e cinco euros e noventa e oitocêntimos / três mil setecentos e cinquenta e quatro euros e setenta e sete cêntimos;------------------------------- Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitona Alame<strong>da</strong> Jorge Álvares, um - primeiro esquerdo - Bairro dos Navegadores / EDIvarela -Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Construções, Limita<strong>da</strong> / três mil quinhentos e sessenta e cinco euros e cinquentacêntimos / três mil setecentos e quarenta e três euros e setenta e sete cêntimos; ----------------------------------- Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitona Rua Maria Albertina, onze - rés-do-chão esquerdo - Bairro <strong>de</strong> Caxias - Processo vinte e nove,<strong>de</strong> dois mil e oito, DH - Departamento <strong>de</strong> Habitação / CJG - Construções Limita<strong>da</strong> / três milsetecentos e trinta e dois euros e setenta e cinco cêntimos / três mil novecentos e <strong>de</strong>zanove eurose trinta e oito cêntimos; ----------------------------------------------------------------------------------------------------- Dezoito <strong>de</strong> Março / Espaços Exteriores - Construção -Beneficiação / Manutenção -19:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Concepção <strong>de</strong> Placa <strong>de</strong> inauguração Requalificação do Bairro Bento Jesus Caraça /CanasCorreia, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima / dois mil trezentos e noventa euros / dois mil oitocentos e noventae um euros e noventa cêntimos;---------------------------------------------------------------------------------------------De vinte e seis <strong>de</strong> Março --------------------------------------------------------------------------------------Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitoRua Largo Mestre Santa Auta, número três - rés-do-chão esquerdo - Politeira - Processo trinta edois, <strong>de</strong> dois mil e oito, DH / Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Construções Sandilor, Limita<strong>da</strong> / dois mil oitocentose oitenta euros / três mil e vinte e quatro euros; --------------------------------------------------------------------------Programa <strong>de</strong> Conservação e Manutenção <strong>de</strong> Fogos, Reparação <strong>de</strong> Fogo <strong>de</strong>voluto sitoRua António Soares, três - segundo esquerdo - Politeira - Processo trinta e três, <strong>de</strong> dois mil eoito, DH / Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Construções Sandilor, Limita<strong>da</strong> / três mil quatrocentos e quarenta e oitoeuros e cinquenta cêntimos / três mil seiscentos e vinte euros e noventa e dois cêntimos. ------------------------Total global - quarenta e cinco mil duzentos e vinte e um euros e vinte e setecêntimos / quarenta e sete mil oitocentos e sessenta e quatro euros e sessenta e nove cêntimos.”--4 - SITUAÇÃO FINANCEIRA:---------------------------------------------------------------------------------------------------Foi presente o balancete referente ao movimento <strong>de</strong> fundos do dia <strong>de</strong> ontem, o qualacusa um saldo <strong>de</strong> operações orçamentais no valor <strong>de</strong> cinco milhões trezentos e vinte e quatromil novecentos e setenta e quatro euros e trinta e um cêntimos, tendo o Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nteinformado <strong>da</strong> situação financeira, saldos cativos e encargos existentes, traduzindo-se a situaçãonum saldo real negativo <strong>de</strong> vinte e sete milhões duzentos e sete mil oitocentos e <strong>de</strong>z euros e<strong>de</strong>zoito cêntimos. -----------------------------------------------------------------------------------------------5 - PAGAMENTOS:-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Pagamentos autorizados anteriormente:---------------------------------------------------------------------A <strong>Câmara</strong> tomou conhecimento <strong>de</strong> terem sido processados os pagamentos a querespeitam autorizações no valor global <strong>de</strong> cinco milhões noventa e quatro mil novecentos e20:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


setenta e oito euros e noventa cêntimos.---------------------------------------------------------------------6 - ASSUNTOS DO C.A. DOS SMAS:------------------------------------------------------------------------------------------ A <strong>Câmara</strong> tomou conhecimento dos principais assuntos tratados na reunião doConselho <strong>de</strong> Administração dos SMAS realiza<strong>da</strong> no passado dia <strong>de</strong>zanove <strong>de</strong> Março, os quaissão: -------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- “Foi presente a acta <strong>da</strong> reunião anterior. ------------------------------------------------------------------- Informações:---------------------------------------------------------------------------------------------------- Tomou conhecimento do Balancete <strong>de</strong> Movimento <strong>de</strong> Tesouraria à <strong>da</strong>ta. ---------------------------- Tomou conhecimento <strong>da</strong> Listagem <strong>da</strong>s Or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> Pagamento processa<strong>da</strong>s nassemanas transactas. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Tomou conhecimento do Relatório <strong>da</strong> Campanha <strong>de</strong> Fugas <strong>de</strong> Água na Via Públicareferente ao mês <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> dois mil e oito.------------------------------------------------------------------------ Tomou conhecimento <strong>da</strong>s Normas <strong>de</strong> utilização <strong>da</strong> frota. ----------------------------------------------- Tomou conhecimento <strong>da</strong> remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong> esgotos <strong>de</strong> Algés - PROQUAL. --------------------------- Tomou conhecimento do ponto <strong>de</strong> situação dos concursos públicos. --------------------------------- Ratificação <strong>de</strong> Propostas: ------------------------------------------------------------------------------------- Foi ratifica<strong>da</strong> a actualização dos Preços dos Serviços para o ano <strong>de</strong> dois mil e oito,tendo o Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>spachado no sentido <strong>de</strong> ser alterado o preço proposto na rubrica“alteração do nome do cliente” para o valor <strong>de</strong> um euro com IVA incluído.---------------------------------------- Propostas <strong>de</strong> <strong>Deliberação</strong>: ------------------------------------------------------------------------------------ Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> pessoal para reforço <strong>de</strong> competências <strong>da</strong> DI. - Foram aprovados, porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, os pontos um e dois, <strong>da</strong> proposta. ------------------------------------------------------------------------ Foi aprovado, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, o pagamento ao IRAR. ------------------------------------------------ Procedimento <strong>de</strong> consulta prévia <strong>de</strong>stinado à aquisição <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> consultoria noâmbito <strong>de</strong> uma auditoria funcional aos SMAS - Foi aprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, a adjudicação à21:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


empresa Lea<strong>de</strong>rship Business Consulting pelo valor global <strong>de</strong> trinta e nove mil euros, acrescido<strong>de</strong> IVA, sem necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> celebração <strong>de</strong> contrato escrito. -----------------------------------------------------------Proposta <strong>de</strong> DVD Ambiente & Energias Renováveis - Documentário com Inserção <strong>de</strong>Filme Promocional/Institucional - Adjudicação, por ajuste directo, à empresa TemáticaEspecífica, Limita<strong>da</strong>, pelo valor <strong>de</strong> catorze mil novecentos e noventa e cinco euros, acrescido <strong>de</strong>IVA, sem necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> celebração <strong>de</strong> contrato escrito - Não aprova<strong>da</strong>. -------------------------------------------Foi autoriza<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, a anulação dos valores em dívi<strong>da</strong> pela AssociaçãoAcadémica <strong>da</strong> Amadora.-----------------------------------------------------------------------------------------------------Foi autorizado, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, a realização <strong>de</strong> um estudo relacionado com oEndomarketing / Perfomance e Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Serviço na Organização SMAS <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> eAmadora, a <strong>de</strong>senvolver no âmbito <strong>de</strong> uma tese <strong>de</strong> mestrado, requeri<strong>da</strong> por António SilveiraPereira. ---- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Plano para a eficiência na utilização <strong>da</strong> Água - Foi aprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, aadjudicação <strong>da</strong> prestação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> a<strong>da</strong>ptação do conceito e estilo gráfico, maquetização eartes finas <strong>da</strong>s peças <strong>de</strong> comunicação e <strong>de</strong> suporte a acções promocionais, por ajuste directo, àempresa Trinta e sete Design, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pelo valor <strong>de</strong> quarenta e cinco mil cento evinte euros, acrescido <strong>de</strong> IVA, sem necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> celebração <strong>de</strong> contrato escrito. --------------------------------Campanha <strong>de</strong> apelo ao consumo <strong>da</strong> água <strong>da</strong> torneira - Foi aprova<strong>da</strong>, porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, a adjudicação <strong>da</strong> prestação <strong>de</strong> serviços do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong> campanha, porajuste directo, à empresa W / Portugal Publici<strong>da</strong><strong>de</strong>, Limita<strong>da</strong>., pelo valor <strong>de</strong> oitenta e cinco milduzentos e vinte e cinco euros, acrescido <strong>de</strong> IVA, sem necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> celebração <strong>de</strong> contratoescrito. ----- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Foi aprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, a lista <strong>de</strong> interessados em participar no NonoCongresso <strong>da</strong> Água - “Água: Desafios <strong>de</strong> Hoje, Exigências <strong>de</strong> Amanhã”, a realizar <strong>de</strong> dois aquatro <strong>de</strong> Abril.--------------------------------------------------------------------------------------------------22:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Empreita<strong>da</strong> <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> ao Reservatório <strong>da</strong> Zona Média <strong>da</strong> Brandoa - Desvio <strong>da</strong>Conduta DN quatrocentos milímetros - Revisão <strong>de</strong> Preços - Foi adia<strong>da</strong>.-------------------------------------------- Empreita<strong>da</strong> <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> à ampliação do Reservatório <strong>da</strong> Zona Média <strong>da</strong> Brandoa -Revisão <strong>de</strong> Preços (Informação número seiscentos e trinta e um - trinta e seis - DPO/dois mil eoito).- Foi adia<strong>da</strong>. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Empreita<strong>da</strong> <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> à ampliação do Reservatório <strong>da</strong> Zona Média <strong>da</strong> Brandoa - Foiaprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, a revisão <strong>de</strong> preços (Informação número seiscentos e trinta e dois -trinta e sete - DPO/dois mil e oito). --------------------------------------------------------------------------------------- Remo<strong>de</strong>lação do Sistema <strong>de</strong> Algés / Parte dois / Rua Damião <strong>de</strong> Góis - Foi aprova<strong>da</strong>,por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, a proposta para abertura <strong>de</strong> procedimento, por ajuste directo, e <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong>sempresas a consultar. -------------------------------------------------------------------------------------------------------- Foi autorizado, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, a realização <strong>de</strong> trabalho <strong>de</strong> investigação a<strong>de</strong>senvolver no âmbito <strong>de</strong> uma tese <strong>de</strong> mestrado, requeri<strong>da</strong> pela funcionária Cláudia Costa. -------------------- Foi aprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, a actualização dos Preços <strong>da</strong>s Análises Laboratoriaispara o ano <strong>de</strong> dois mil e oito.”---------------------------------------------------------------------------------7 - INTERVENÇÃO DO PÚBLICO: ------------------------------------------------------------------------------------------- O Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>clarou aberto o período para intervenção do público,após o que usaram <strong>da</strong> palavra os seguintes munícipes:----------------------------------------------------------------- Primeiro – Maria <strong>da</strong> Rosa, resi<strong>de</strong>nte na Aveni<strong>da</strong> Conselheiro Ferreira Lobo,número cinquenta, em Laveiras, Caxias, que veio, novamente, queixar-se sobre o mesmoassunto, ao que o Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte disse que aquele problema acaba por ser um poucocomplicado para a <strong>Câmara</strong>, porque é entre particulares, ou seja, entre o vizinho do lado que temlá uma casa abandona<strong>da</strong> e a munícipe que está a sofrer infiltrações e humi<strong>da</strong><strong>de</strong> na sua por força<strong>da</strong> não realização <strong>de</strong> obras por parte do vizinho. ------------------------------------------------------------------------ A <strong>Câmara</strong> já efectuou várias diligências no sentido <strong>da</strong> resolução <strong>de</strong>sse problema,23:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


mas, também, não tem sido fácil, porque o tal proprietário tem tido uma postura que não temaju<strong>da</strong>do a uma célere resolução <strong>da</strong> situação e, por outro lado, a <strong>Câmara</strong> também não po<strong>de</strong> entrar<strong>de</strong>ntro <strong>da</strong> casa, sem a sua autorização, porque é proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> priva<strong>da</strong>. É fun<strong>da</strong>mental resolver oproblema <strong>da</strong> casa do lado para, <strong>de</strong>pois, se fazer as obras na casa <strong>da</strong> munícipe, pois o problemaresi<strong>de</strong> na casa do vizinho. O que po<strong>de</strong> dizer é que a <strong>Câmara</strong> está a envi<strong>da</strong>r todos os esforços nosentido <strong>da</strong> resolução <strong>da</strong>quele problema, <strong>da</strong>í que tenha man<strong>da</strong>do fazer uma vistoria. Sabe que amunícipe tem tido muita paciência, mas pediu para que tivesse um pouco mais. A <strong>Câmara</strong> está atentar substituir-se ao privado e notificá-lo para fazer ela as obras e, <strong>de</strong>pois, imputar-lhe todos oscustos inerentes à realização <strong>da</strong>s mesmas. --------------------------------------------------------------------------------Segundo – Maria Teresa Cabral Formoso, resi<strong>de</strong>nte na Rua Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Rio Maior,número setenta e três, rés-do-chão esquerdo, no Alto <strong>da</strong> Loba, em Paço <strong>de</strong> Arcos, que começou asua intervenção dizendo que há cerca <strong>de</strong> três anos foi morar no número setenta e um, primeirodireito, um funcionário <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> que coloca um carro <strong>de</strong>baixo <strong>da</strong> sua janela e faz láconsertos que prejudicam a sua saú<strong>de</strong>. Fez um pedido para que lá colocassem uns pilaretes, tendosido autorizado, mas, <strong>de</strong> segui<strong>da</strong>, foi lá o Senhor Arnaldo, <strong>da</strong> Junta <strong>de</strong> Freguesia <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong>Arcos e a Senhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro e não os <strong>de</strong>ixaram pôr. O quintal <strong>de</strong>sse senhorparece um armazém, tem galinhas, patos, pássaros e cães e já não po<strong>de</strong> esten<strong>de</strong>r roupa no seu,<strong>de</strong>vido às moscas. Já chamou a Polícia Municipal e a PSP, mas na<strong>da</strong> fizeram e não po<strong>de</strong>continuar assim. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------No uso <strong>da</strong> palavra, o Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte disse ir intervir junto <strong>da</strong> PolíciaMunicipal e, eventualmente, <strong>da</strong> PSP, no sentido do senhor não po<strong>de</strong>r estacionar o carro em cimado passeio. A <strong>Câmara</strong> não po<strong>de</strong> ser responsabiliza<strong>da</strong> pelo comportamento incorrecto por parte <strong>de</strong>um morador <strong>de</strong> um bairro social; no entanto, irá ser chamado ao Departamento <strong>de</strong> Habitação,tanto mais que o regulamento camarário não permite que tenha criação no quintal. -------------------------------Terceiro – Antónia <strong>de</strong> Jesus <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> Plácido, resi<strong>de</strong>nte na Rua Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Rio24:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Maior, número setenta e três, primeiro esquerdo, no Alto <strong>da</strong> Loba, em Paço <strong>de</strong> Arcos, que disseter vindo à reunião pelo mesmo assunto <strong>da</strong> munícipe anterior, pois o quintal do referido senhor émesmo ao lado do seu, tendo as mesmas queixas que a sua vizinha já referiu, ao que o SenhorVice-Presi<strong>de</strong>nte disse que junto <strong>da</strong> Divisão <strong>de</strong> Gestão Social irá tentar ter-se uma conversa comele, pois há regras para a utilização dos logradouros e se ele não as está a cumprir, tem que sefazer com que passe a fazê-lo.---------------------------------------------------------------------------------------------- Quarto – José Manuel do Nascimento, resi<strong>de</strong>nte na Rua Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Cuba, númerooito, segundo, em Paço <strong>de</strong> Arcos, que começou por dizer ter her<strong>da</strong>do uma casa em Leião, na RuaAlexandre Herculano, número três. Essa casa é composta por rés-do-chão e sótão, não estandoeste último legalizado. Ven<strong>de</strong>u-a e, agora, a actual proprietária arranjou o sótão e alugou-o, nãopagando contribuições por ele. Para além disso, falsificou a sua assinatura e burlou-o em seis milcontos, já tendo, por isso, apresentado queixa em Tribunal.----------------------------------------------------------- Trouxe uma carta que disse ter enviado à <strong>Câmara</strong> há cerca <strong>de</strong> um ano a expor asituação, mas até agora não obteve resposta.----------------------------------------------------------------------------- Intervindo, o Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte disse que a carta que o munícipe trouxe nãotem registo <strong>de</strong> entra<strong>da</strong>, portanto, irá <strong>da</strong>r entra<strong>da</strong> <strong>de</strong>la uma vez que o munícipe disse que o casoestá nela explicado e, se for <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> actuar, assim o fará, mas, também,po<strong>de</strong> ser responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s Finanças, porque, neste caso, é uma fuga ao Fisco. Deste modo,sugeriu ao munícipe que fizesse chegar a mesma carta aos Serviços <strong>de</strong> Finanças respectivos. ------------------ Quinto – Maria Clotil<strong>de</strong> <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong> Diniz Carvalho Moreira, resi<strong>de</strong>nte na RuaCon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Rio Maior, número catorze, sexto esquerdo, em Algés, que disse ter vindo por causa doJardim <strong>de</strong> Algés, mas, segundo foi informa<strong>da</strong>, o <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos também está muitoabandonado. O Jardim <strong>de</strong> Algés esteve quase um mês sem luz. Sabe que não é responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, mas esta po<strong>de</strong> fazer mais força para que ele tenha melhor iluminação. ------------------------------- Prosseguindo, disse que a esplana<strong>da</strong> do Marquês continua fecha<strong>da</strong> e a do Parque25:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Anjos é, extremamente, <strong>de</strong>sabriga<strong>da</strong>, já tendo o proprietário enviado vários abaixo-assinados à<strong>Câmara</strong>, os quais nunca tiveram resposta, pensando que talvez o arquitecto pu<strong>de</strong>sse aprimorar o<strong>de</strong>senho que fez. Ain<strong>da</strong> sobre o Parque Anjos, disse que cortaram duas árvores que parece queestavam secas e ain<strong>da</strong> não foram repostas; vão para lá crianças brincar na relva on<strong>de</strong> an<strong>da</strong>mmuitos cães a fazer as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e todos os dias <strong>de</strong> manhã há uma funcionária que limpa oempedrado à volta do Palácio Anjos com um aparelhómetro que faz um barulho horrível e que sósopra, não aspira.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------Continuando, disse que entre o Jardim do Parque Anjos e o antigo jardim existemmuito poucos jardineiros para vigiarem os canteiros que são <strong>de</strong>struídos por pessoas que an<strong>da</strong>mali <strong>de</strong> bicicleta. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Além do lixo que a baixa <strong>de</strong> Algés tem e que ninguém resolve (e não percebe muitobem porquê), disse que, ultimamente, está a aparecer no lixo gran<strong>de</strong>s quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> roupa queas pessoas não querem e dizem que têm que <strong>de</strong>itar fora, por não haver enti<strong>da</strong><strong>de</strong> nenhuma que asreceba. Assim, pergunta se através <strong>da</strong> Acção Social, a <strong>Câmara</strong> po<strong>de</strong>ria arranjar maneira <strong>de</strong>recolher essas roupas, recuperá-las, se necessário, para as distribuir por quem precisa. ---------------------------Intervindo, o Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte agra<strong>de</strong>ceu a atenção e preocupação que amunícipe sempre <strong>de</strong>monstra ao trazer estas questões que estão liga<strong>da</strong>s a <strong>Oeiras</strong>.-----------------------------------Relativamente à roupa, disse haver um conjunto <strong>de</strong> instituições que dão apoio a nível<strong>da</strong> acção social e fazem a recepção <strong>da</strong>s mesmas; mas, não sabe até que ponto há alguma inérciapor parte dos moradores, ou dos munícipes, pois é sempre mais fácil pôr a roupa que já nãoquerem no contentor, do que entregá-la a uma instituição e há várias no concelho, volvendo amunícipe que podiam pôr essas indicações na <strong>Oeiras</strong> Actual chamando a atenção <strong>da</strong>s pessoas, ouaté as Juntas <strong>de</strong> Freguesia, fazerem um cartaz a indicar os diversos sítios on<strong>de</strong> as pessoaspu<strong>de</strong>ssem entregar o que já não querem e possa ser aproveitado, ao que o Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte disse que é possível, ficando a sugestão porque as Juntas <strong>de</strong> Freguesia po<strong>de</strong>m ter aí26:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


um papel fun<strong>da</strong>mental e criar uma ligação entre quem tem roupa para oferecer e quem precisa<strong>de</strong>la, parecendo-lhe uma boa i<strong>de</strong>ia. ---------------------------------------------------------------------------------------- Quanto às árvores que foram corta<strong>da</strong>s, elas serão para substituir e o Grupo IOMAFtem um objectivo que é a plantação <strong>de</strong> muitas e muitas centenas <strong>de</strong> árvores <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> um plano<strong>de</strong> arborização do concelho e, portanto, não tem dúvi<strong>da</strong>s que as árvores rapi<strong>da</strong>mente serãoplanta<strong>da</strong>s.- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Em relação ao projecto arquitectónico <strong>da</strong> esplana<strong>da</strong> do Palácio Anjos, até po<strong>de</strong>concor<strong>da</strong>r com a munícipe, mas, a ver<strong>da</strong><strong>de</strong> é que o projecto foi feito por um arquitecto, foi aquelemo<strong>de</strong>lo que se enten<strong>de</strong>u pôr ali e o que se quer é uma esplana<strong>da</strong>, porque, a <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> altura, efala por experiencia própria, as esplana<strong>da</strong>s começam por ter um pára-vento, <strong>de</strong>pois, têm um toldoque <strong>de</strong>pois passa a uma cobertura em alumínio, ou em acrílico e po<strong>de</strong> <strong>da</strong>r “n” exemplos <strong>de</strong>situações que <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> ser uma esplana<strong>da</strong> e passam a ser uma extensão coberta do café e não éisso que se preten<strong>de</strong>. De qualquer maneira, po<strong>de</strong>rá sempre haver um pormenor ou outro quepossa ser melhorado.--------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sobre o soprador <strong>da</strong>s folhas, este é um meio que existe para, <strong>de</strong> uma forma maiscélere, juntar as folhas para <strong>de</strong>pois as apanhar. É claro que faz barulho e o barulho incomo<strong>da</strong>,mas, trata-se <strong>de</strong> uma activi<strong>da</strong><strong>de</strong> pontual, ou seja, é feita <strong>de</strong> manhã. -------------------------------------------------- Continuando, disse que a esplana<strong>da</strong> do Marquês continua fecha<strong>da</strong>, porque foi feitoum pedido para uma estrutura fecha<strong>da</strong>, <strong>de</strong>ixando <strong>de</strong> ser esplana<strong>da</strong>, mas se está fecha<strong>da</strong>, acaba porser <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> do concessionário <strong>da</strong>quele espaço. ----------------------------------------------------------- Nesta altura entrou na sala o Senhor Presi<strong>de</strong>nte, que assumiu a presidência <strong>da</strong>reunião e disse que esse assunto estava em vias <strong>de</strong> resolução e que a <strong>Câmara</strong> rejeitou o projectoque o concessionário apresentou. ------------------------------------------------------------------------------------------ Quanto à questão <strong>da</strong> iluminação, o Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte disse que, para si,aqueles can<strong>de</strong>eiros são muito agradáveis. Po<strong>de</strong>rá, eventualmente, haver um reforço <strong>da</strong>27:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


iluminação para as pessoas se sentirem mais seguras, principalmente, no Verão em que é maisutilizado à noite. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------Quanto à questão <strong>de</strong> estar alguém a dizer às pessoas para não an<strong>da</strong>rem <strong>de</strong> bicicleta,não concor<strong>da</strong> porque acha que esse é um papel <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> um, <strong>de</strong>vendo estar cometido a todosnuma atitu<strong>de</strong> cívica e tem-se essa autori<strong>da</strong><strong>de</strong>, enquanto ci<strong>da</strong>dãos e munícipes <strong>de</strong>ste concelho,para intervir junto <strong>de</strong> quem está a prevaricar e dizer que <strong>de</strong>vem ter outro procedimento, porque setrata <strong>de</strong> um bem comum, <strong>de</strong> espaço público que é <strong>de</strong> todos e <strong>de</strong>ve ser preservado. Será muitodifícil à <strong>Câmara</strong> ter um conjunto <strong>de</strong> pessoas, sejam elas funcionários, Polícias Municipais, ououtros, em ca<strong>da</strong> jardim. ------------------------------------------------------------------------------------------------------Sexto – Maria Virgínia Roberto Pontes, resi<strong>de</strong>nte na Aveni<strong>da</strong> dos BombeirosVoluntários, número vinte e cinco, quinto, em Algés, que começou a sua intervenção dizendonunca ter julgado vir a ser necessário vir à <strong>Câmara</strong> para expor um problema sobre um caixote dolixo, mas, efectivamente, foi.------------------------------------------------------------------------------------------------Mora no número vinte e cinco e, no quarteirão que vai do número <strong>de</strong>zanove ao vintee nove, não há nenhum contentor <strong>de</strong> lixo do lado dos prédios. Há um do lado do antigo edifíciodos bombeiros on<strong>de</strong> não vive ninguém. Já tem assistido <strong>da</strong> sua janela, várias vezes, a autocarrosfazerem travagens a fundo para não atropelarem quem à noite vai <strong>de</strong>spejar o lixo no contentor. ----------------Começou por perguntar aos funcionários que fazem a recolha se era possível passar ocontentor para o lado dos prédios e disseram-lhe que não era com eles. Em Novembro <strong>de</strong> doismil e seis, foi a uma reunião <strong>da</strong> Junta <strong>de</strong> Freguesia expor o problema, tendo-lhe sido dito queiriam oficiar as enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s competentes. Deixou passar um ano e, em Novembro <strong>de</strong> dois mil esete, voltou a uma reunião <strong>da</strong> Junta <strong>de</strong> Freguesia para perguntar o que é que tinha sido feito sobreaquele assunto e foi informa<strong>da</strong> que tinham escrito às enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s competentes. Como se está emMarço <strong>de</strong> dois mil e oito e tudo se mantém, julga que <strong>de</strong>ve haver algum problema em se mu<strong>da</strong>r ocaixote que, no sítio on<strong>de</strong> está, propícia a que alguns munícipes dêem comi<strong>da</strong> aos gatos e aos28:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


atos, que já são quase do tamanho dos gatos, e também que, por alguma falta <strong>de</strong> civismo, osmunícipes coloquem lá tudo quanto é “tralha” que não querem em casa, o que não aconteceria seo caixote estivesse do lado dos prédios, pois as pessoas não teriam tanto à vonta<strong>de</strong> para ofazerem.--- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Continuando, disse que se não há ninguém que consiga mu<strong>da</strong>r o caixote <strong>de</strong> um ladopara o outro, ela própria se propõe fazê-lo, só ain<strong>da</strong> não o fez por recear intervir nos circuitos <strong>de</strong>recolha dos carros, mas, como o quarteirão anterior tem um contentor e o seguinte tem outro,pensa que se este estivesse no meio, era <strong>de</strong>spejado, com certeza, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>sse circuito.-------------------------- No uso <strong>da</strong> palavra, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que as sugestões e a participação dosmunícipes nessa matéria é sempre importante, porque, às vezes, quem está no local apercebe-semelhor se as situações funcionam, ou não e, é óbvio, que a <strong>Câmara</strong> Municipal procura aten<strong>de</strong>r ato<strong>da</strong>s elas. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Normalmente, as pessoas vêm aqui por causa dos contentores do lixo mas,curiosamente, a pedir o inverso do que a munícipe está a pedir, ou seja, que se afastem dosprédios <strong>de</strong> habitação para outros sítios, porque não os querem próximo <strong>da</strong>s suas portas. Amunícipe vem aqui pôr outro problema que tem a ver com aspectos relativos à segurança <strong>da</strong>spessoas. Está a ver perfeitamente a situação e não sabe se haverá hipótese <strong>de</strong> fazer essa alteração.Obviamente que o problema não é <strong>de</strong> alguém mu<strong>da</strong>r o contentor <strong>de</strong> um lado para o outro, mas énecessário que haja uma <strong>de</strong>terminação nesse sentido e, portanto, será um assunto a analisar. ------------------- Intervindo, a Senhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro disse que só muitorecentemente chegou aos serviços a informação <strong>de</strong> que o contentor existente nessa zona tinha<strong>de</strong>saparecido por causa <strong>da</strong>s cheias, mas, esta semana vai ser reposto. Sobre a questão <strong>de</strong> mu<strong>da</strong>r<strong>de</strong> sítio, os serviços irão analisar essa situação e haverá uma justificação para dizer on<strong>de</strong> é que ocontentor <strong>de</strong>ve ficar, sendo a munícipe, <strong>de</strong>pois, informa<strong>da</strong>. ----------------------------------------------------------- Prosseguindo, a munícipe disse que os terrenos que estão do lado dos bombeiros têm29:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


um gra<strong>de</strong>amento que não sabe se foi colocado pela <strong>Câmara</strong>, ou pelo proprietário. Já ouviu oSenhor Presi<strong>de</strong>nte no Instituto <strong>de</strong> Investigação <strong>da</strong>s Pescas explicar o que é que vai ser feito ali epercebe que aquela zona vai ter uma intervenção muito mais complexa e, portanto, não é fácilestar a fazer parcialmente as coisas. Acontece que as pessoas continuam a <strong>da</strong>r <strong>de</strong> comer aos gatose, consequentemente, aos ratos, por baixo do tipo <strong>de</strong> gra<strong>de</strong>amento que existe. Devia ter umgra<strong>de</strong>amento que não permitisse colocar na<strong>da</strong> por baixo, sobretudo porque as pessoas põem acomi<strong>da</strong> em sacos <strong>de</strong> plástico, estando o lixo por todo o lado na entra<strong>da</strong> <strong>da</strong> Aveni<strong>da</strong> dosBombeiros. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Por último, disse que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que abriram a auto-estra<strong>da</strong> naquela zona, todos os diastem uma quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> terra na sua varan<strong>da</strong> por causa <strong>da</strong> <strong>de</strong>slocação dos carros. Para que tal nãoacontecesse, perguntou se não era possível colocar uns guar<strong>da</strong>-ventos. ----------------------------------------------Como já foram levanta<strong>da</strong>s duas questões relaciona<strong>da</strong>s com a limpeza em Algés, aSenhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro disse que a <strong>Câmara</strong> tem reforçado nessa zona as equipes<strong>de</strong> limpeza, <strong>de</strong>ntro do que lhe é possível e dos recursos humanos <strong>de</strong> que dispõe. Na semanapassa<strong>da</strong>, e na anterior, fez várias passagens em Algés, em diversos locais, e po<strong>de</strong> garantir que,entre as onze <strong>da</strong> noite e as duas <strong>da</strong> manhã, Algés está limpo. No dia a seguir, a partir <strong>da</strong>s sete <strong>da</strong>manhã, começa a haver “porcaria”, pedindo <strong>de</strong>sculpa pelo termo, por tudo quanto é lado. -----------------------A <strong>Câmara</strong> vai reforçar os seus recursos humanos ao nível <strong>da</strong> limpeza, estando emprocedimento a contratação <strong>de</strong> pessoal para trabalhar nesta área. Mas, uma ci<strong>da</strong><strong>de</strong> limpa não éuma ci<strong>da</strong><strong>de</strong> que tem milhares <strong>de</strong> cantoneiros <strong>de</strong> limpeza. A limpeza <strong>de</strong> uma ci<strong>da</strong><strong>de</strong>, ou <strong>de</strong> umalocali<strong>da</strong><strong>de</strong>, é responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> todos. A correcta <strong>de</strong>posição <strong>de</strong> resíduos é <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> moradores, <strong>de</strong> resi<strong>de</strong>ntes, <strong>de</strong> passantes e, principalmente, <strong>de</strong> comerciantes que,recorrentemente, os colocam <strong>de</strong> uma forma incorrecta, pois têm contentores vazios e colocampapelões, restos <strong>de</strong> papel, restos <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira, etc., ao lado. Portanto, é fácil vir à <strong>Câmara</strong> dizer quenão está limpo. Agora, a <strong>Câmara</strong> tem limites e enquadramentos legais para a admissão <strong>de</strong>30:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


pessoal. Aliás, no tocante à alimentação <strong>de</strong> gatos e cães, é proibido por lei, mas, a <strong>Câmara</strong>também não po<strong>de</strong> ter nem um Polícia Municipal, nem um Agente <strong>da</strong> PSP em ca<strong>da</strong> rua a fiscalizarquem é que alimenta os animais, assim como a incorrecta <strong>de</strong>posição <strong>de</strong> resíduos é um chamarizpara a “rataria”, como todos sabem. É bom que as pessoas se habituem <strong>de</strong> que, <strong>de</strong> facto, se sequer ter <strong>Oeiras</strong> limpa e, particularmente, Algés, que é on<strong>de</strong> a <strong>Câmara</strong> tem mais problemas, todostêm que contribuir para essa limpeza.------------------------------------------------------------------------------------- Novamente intervindo, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse ter uma visão muito optimista,talvez mais até do que os munícipes que já intervieram, porque, apesar <strong>de</strong> tudo, já houve muitasmu<strong>da</strong>nças; até a exigência <strong>da</strong>s pessoas mudou, o que também é bom. Algés, há vinte anos atrás,era uma “pocilga”. Aquele mercado <strong>de</strong> levante, que funcionava junto à estação, era umavergonha. As pessoas, às vezes, não têm memória e, portanto, Algés sempre foi uma locali<strong>da</strong><strong>de</strong>porca e tem que dizer que, apesar <strong>de</strong> tudo o que se diz aqui, dos comerciantes e com razão, elesmelhoraram muito, porque já não sujam tanto como sujavam e as pessoas, em geral, também.Portanto, apesar <strong>de</strong> tudo, houve uma melhoria significativa. Mas há situações que só com otempo vão tendo solução. --------------------------------------------------------------------------------------------------- Em relação ao problema dos gatos, colocar uma ve<strong>da</strong>ção completamente fecha<strong>da</strong> nãoé solução, porque quem dá <strong>de</strong> comer aos gatos arranja sempre maneira <strong>de</strong> o continuar a fazer. Asolução que a <strong>Câmara</strong> encontrou é o controlo do crescimento dos gatos, através <strong>da</strong> esterilização.-------------- Quanto à questão do problema <strong>da</strong> CRIL, admite que as casas que estejam ao nível <strong>da</strong>estra<strong>da</strong> sofram com a passagem dos carros. Pensou que nessa zona já estivesse coloca<strong>da</strong>sbarreiras acústicas, mas, à semelhança do que se está a fazer na A Cinco, a <strong>Câmara</strong> vairecomen<strong>da</strong>r ao Instituto <strong>de</strong> Estra<strong>da</strong>s <strong>de</strong> Portugal que o faça na CRIL também.------------------------------------- Quanto à solução para aquele caso, a <strong>Câmara</strong> Municipal gostaria <strong>de</strong> ter resolvido esseassunto há muito tempo, <strong>da</strong>do que é urgente <strong>de</strong>s<strong>de</strong> há trinta ou quarenta anos. ------------------------------------ Recordou, <strong>de</strong> segui<strong>da</strong>, que já em mil novecentos e oitenta e sete, foi feito um plano31:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


na <strong>Câmara</strong> no sentido <strong>da</strong> resolução <strong>da</strong>quele problema, que passaria por <strong>de</strong>molir to<strong>da</strong>s aquelasconstruções <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o quartel dos bombeiros. ------------------------------------------------------------------------------Na altura, a <strong>Câmara</strong> Municipal adquiriu o terreno on<strong>de</strong> estava o “Pioneiro” já nessalógica <strong>de</strong> tentar eliminar aquilo tudo. --------------------------------------------------------------------------------------Acontece que, entretanto, foi <strong>de</strong>finido o percurso <strong>da</strong> CRIL e o Estado expropriouapenas o terreno necessário para a sua construção, não expropriando o resto, o que levantou umproblema, porque, como é terreno com potencial construtivo, se a <strong>Câmara</strong> Municipal eliminaraquilo tudo tem que pagar milhões por aquele terreno. -----------------------------------------------------------------Há um outro problema que também está a empatar a situação que é a rotun<strong>da</strong> <strong>da</strong>antiga Praça <strong>de</strong> Touros. A <strong>Câmara</strong> Municipal tem estado a ver se consegue negociar com alguémpara elaborar um plano que permita que algum potencial construtivo se possa ali fazer e,naturalmente, que a <strong>Câmara</strong> Municipal possa pagar, mas não po<strong>de</strong> é pagar todo o potencial quenão se faça. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------A <strong>Câmara</strong> Municipal tem uma i<strong>de</strong>ia muito clara sobre o que é que quer fazer lá, masestá condiciona<strong>da</strong>, justamente, pelo número <strong>de</strong> proprietários que são muitos. --------------------------------------Outro aspecto que levou a <strong>Câmara</strong> a parar estas negociações foi o problema <strong>da</strong>Ribeira, estando prevista a sua duplicação. Deve dizer que as obras <strong>de</strong> requalificação que seiniciaram agora na Rua Damião <strong>de</strong> Góis estavam previstas há mais <strong>de</strong> doze anos e só avançaramagora porque a <strong>Câmara</strong> Municipal “encheu” e enten<strong>de</strong>u não esperar mais, porque <strong>da</strong> parte <strong>da</strong>Carris diziam que queriam levar o eléctrico rápido a Algés e era preciso mu<strong>da</strong>r os carris. Demaneira que um <strong>de</strong>stes dias, se calhar, a <strong>Câmara</strong> Municipal vai ter que per<strong>de</strong>r a paciência eencontrar uma solução qualquer para aquela zona também.------------------------------------------------------------Sétimo – Vítor Manuel Lopes <strong>da</strong> Silva, resi<strong>de</strong>nte na Rua Quinta <strong>da</strong>s Palmeiras,número noventa e dois, rés-do-chão frente, em <strong>Oeiras</strong>, que veio à reunião para saber quais aspossibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s que a <strong>Câmara</strong> Municipal tem, sobretudo o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que está sempre32:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


atento aos problemas levantados pelos munícipes, em criar uma escola <strong>de</strong> informática para osreformados, ou mesmo para aqueles que estão <strong>de</strong>sempregados. ------------------------------------------------------ Já <strong>de</strong>s<strong>de</strong> Agosto que an<strong>da</strong> a caminho <strong>da</strong> Fundição para ver se consegue saber quandoé que há essa possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>, mesmo que tenha que se pagar. ---------------------------------------------------------- Intervindo, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que a <strong>Câmara</strong> tem muitos programas<strong>de</strong>stinados aos mais velhos. Por outro lado, no que toca a activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s mais liga<strong>da</strong>s à informática,a <strong>Câmara</strong>, há uns anos atrás, foi criando alguns centros <strong>de</strong> informação jovem que estãoespalhados pelo Concelho e, <strong>da</strong> experiencia <strong>de</strong>stes anos, verificou que será possível transformaresses espaços em áreas mais polivalentes. Eles estavam <strong>de</strong>stinados, exclusivamente, a jovens evão ser abertos também a adultos. Julga que essa alteração vai <strong>de</strong> encontro àquilo que o munícipepreten<strong>de</strong>.-- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- No uso <strong>da</strong> palavra, a Senhora Vereadora Elisabete Oliveira disse que o projectoNetSénior, que esteve a funcionar numa sala do Gabinete <strong>de</strong> Apoio à Juventu<strong>de</strong>, no Alto <strong>da</strong> Lobae nas Bibliotecas, <strong>de</strong> certo modo, foi interrompido porque era necessário fazer um regulamentoque, por curiosi<strong>da</strong><strong>de</strong>, vem hoje, aqui, à reunião <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong>. Vão ser abertos não só os espaços queexistiam, como outros, através do apoio <strong>de</strong> uma empresa, porque este programa tem tido muitaa<strong>de</strong>são. ---- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Oitavo – Mário Pinhão Cardoso, resi<strong>de</strong>nte na Aveni<strong>da</strong> Copacabana, númeroquatro, rés-do-chão direito, em <strong>Oeiras</strong>, que iniciou a sua intervenção dizendo que no dia vinte esete <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> dois mil e seis veio a uma reunião pedir, em nome <strong>de</strong> alguns reformados, sehavia possibili<strong>da</strong><strong>de</strong>, junto <strong>da</strong> <strong>Oeiras</strong> Viva, <strong>de</strong> tornar o preço <strong>da</strong> rampa, no Porto <strong>de</strong> Recreio, maisacessível (neste momento, são <strong>de</strong>z euros para baixo e <strong>de</strong>z euros para cima para pôr e tirar osbarcos, que têm cerca <strong>de</strong> cinco metros). Dantes tinham-nos na praia e agora não se po<strong>de</strong>marrastar por lá.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Na altura, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte pediu para se escrever uma carta e, como33:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


apresentaram uma lista dos preços praticados por outras marinas no Algarve, pediu que tambéma anexasse para que a situação fosse estu<strong>da</strong><strong>da</strong>. ---------------------------------------------------------------------------No dia <strong>de</strong>z <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> dois mil e seis essa carta foi entregue e ain<strong>da</strong> não teveresposta, apesar <strong>de</strong> ter tido conhecimento que foi envia<strong>da</strong> à <strong>Oeiras</strong> Viva. Foi falar com o senhorengenheiro para saber qual o ponto <strong>da</strong> situação <strong>da</strong> carta escrita ao Senhor Presi<strong>de</strong>nte, e esterespon<strong>de</strong>u-lhe que o Senhor Presi<strong>de</strong>nte, na <strong>Oeiras</strong> Viva, não man<strong>da</strong>va na<strong>da</strong>. E não é a primeiravez que isto acontece, pois a Doutora Cristina também já o disse <strong>de</strong> uma outra vez que foi falarcom ela.---- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------No uso <strong>da</strong> palavra, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que os gestores municipais só pensamem que as empresas municipais dêem lucro. Mas gostaria <strong>de</strong> dizer que quando eles dizem que oPresi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> não man<strong>da</strong> na<strong>da</strong>, têm razão, isto é, a <strong>Câmara</strong>, ao criar as empresas,naturalmente que não po<strong>de</strong> estar a <strong>de</strong>sautorizar os gestores que têm que actuar <strong>de</strong> acordo com asorientações que têm. No entanto, <strong>de</strong>viam ter alguma sensibili<strong>da</strong><strong>de</strong> e nem sempre a têm, mas, àsvezes, é perdoa<strong>da</strong> pelo facto <strong>de</strong> terem outras quali<strong>da</strong><strong>de</strong>s, pois ninguém é perfeito.---------------------------------É sensível àquilo que o munícipe disse e, portanto, admite que possa haver umtratamento especial para este caso, mas, era importante que fossem i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s as pessoasresi<strong>de</strong>ntes no Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, porque não se vai fazer para os que resi<strong>de</strong>m noutro concelho,<strong>de</strong>vendo, nessa altura, a questão ser analisa<strong>da</strong> e <strong>da</strong>r orientações à <strong>Oeiras</strong> Viva. Quando essedocumento estiver pronto, <strong>de</strong>ve entregá-lo ao Doutor Armando Soares que o encaminhará para a<strong>Oeiras</strong> Viva. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Nono – Ricardo Miguel Pinto Timpeira, resi<strong>de</strong>nte na Rua Alberto Osório <strong>de</strong>Castro, número trinta e oito, primeiro direito, na Portela <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>, que começou por dizerencontrar-se numa situação <strong>de</strong>sagradável, pois mora num T Um com mais seis pessoas. -------------------------Na altura em que lhe foi atribuído o T Um vivia só com o seu avô, mas a famíliaaumentou, pois o seu avô voltou a casar e ele próprio também casou e teve três filhos. -------------34:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Esteve preso, já saiu há cerca <strong>de</strong> um ano, tem vindo a refazer a sua vi<strong>da</strong> e fez umpedido para <strong>de</strong>sdobramento.------------------------------------------------------------------------------------------------ No uso <strong>da</strong> palavra, o Senhor Vereador Emanuel Martins disse já ter recebido omunícipe e o Departamento <strong>de</strong> Habitação está a par <strong>da</strong> situação. De facto, o munícipe constituiufamília, tem direito a uma casa, mas é preciso que a <strong>Câmara</strong> tenha casas para atribuir e, nestemomento, não tem. Quando o Tribunal <strong>de</strong> Contas disser que estão prontas a ser entregues, serãoentregues e o munícipe está consi<strong>de</strong>rado.--------------------------------------------------------------------------------- Intervindo, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que este Executivo foi eleito em dois mil ecinco e não havia nenhuma casa em construção, <strong>de</strong> modo que teve que se reatar todo esteprocesso. Neste momento, já há casas em construção, algumas estão em fase <strong>de</strong> conclusão, vãoser lança<strong>da</strong>s mais umas centenas ain<strong>da</strong> este man<strong>da</strong>to, mas, tudo isto <strong>de</strong>mora e, <strong>de</strong>ste modo, teráque aguar<strong>da</strong>r.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Décimo – Júlio Timpeira, resi<strong>de</strong>nte na Rua Alberto Osório <strong>de</strong> Castro, número trintae oito, primeiro direito, na Portela <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>, que disse ter vindo à reunião para reforçar aintervenção do munícipe anterior que é seu neto, pedindo ao Senhor Presi<strong>de</strong>nte que resolvesse asituação o mais breve possível, pois ele dorme com a sua esposa e os seus três filhos na sala, osfilhos numa cama e os pais no chão. -------------------------------------------------------------------------------------- Sobre este assunto, o Senhor Vereador Emanuel Martins disse para o munícipe irtranquilo que em relação à questão do seu neto, ela vai ser resolvi<strong>da</strong> assim que for possível. ------------------- Décimo primeiro – Maria Fernan<strong>da</strong> Camacho <strong>da</strong> Silva, resi<strong>de</strong>nte na Rua CarlosMar<strong>de</strong>l, número oitenta e um, terceiro frente direito, em <strong>Oeiras</strong>, que começou a sua intervençãofalando em nome <strong>da</strong> sua mãe que não pô<strong>de</strong> estar presente por estar <strong>de</strong>bilita<strong>da</strong> <strong>de</strong>vido aos seusoitenta e quatro anos. A sua mãe é inquilina numa casa há vinte e dois anos e, agora, recebeuuma carta do senhorio, acompanha<strong>da</strong> por uma cópia <strong>de</strong> uma carta <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, em que diz que setrata <strong>de</strong> um atelier e terá que ser <strong>de</strong>speja<strong>da</strong>. Já consultou advogados e sabe que não a po<strong>de</strong>m35:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


<strong>de</strong>spejar, mas gostaria <strong>de</strong> uma resposta <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> para sossegar a sua mãe que, com to<strong>da</strong> estasituação, está muito nervosa.------------------------------------------------------------------------------------------------Intervindo, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse à munícipe para <strong>de</strong>scansar a sua mãe que nãohá problema nenhum, pois <strong>de</strong>ve ter sido um aproveitamento do senhorio. De qualquer modo, oassunto vai ser visto e <strong>de</strong>pois terá uma resposta.-------------------------------------------------------------------------Décimo segundo – Maria Antonieta Tavares Loureiro, resi<strong>de</strong>nte na RuaConselheiro Dias Sousa, número oito, terceiro B, na Cruz Quebra<strong>da</strong>/Dafundo, que disse ter vindoà reunião para saber qual a situação do pedido que fez para uma habitação, há cerca <strong>de</strong> quatroanos. É reforma<strong>da</strong> por invali<strong>de</strong>z, vive com o seu filho, recebe cerca <strong>de</strong> duzentos e poucos euros,e paga uma ren<strong>da</strong> <strong>de</strong> quatrocentos e tal euros, aju<strong>da</strong><strong>da</strong> pela Segurança Social. Acontece que hátrês meses que <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> receber aju<strong>da</strong> <strong>da</strong> Segurança Social e, como não tem pago a ren<strong>da</strong>, asenhoria quer <strong>de</strong>spejá-la.-----------------------------------------------------------------------------------------------------No uso <strong>da</strong> palavra, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que o seu assunto faz parte doObservatório <strong>de</strong> Habitação <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> e, quando houver uma oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>, o seu caso é igual atantos outros que aparecem. Tem que ser analisado e, nesse contexto, se se chegar à conclusãoque a munícipe está numa situação que justifique a atribuição <strong>de</strong> uma casa e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que haja, serlhe-áatribuí<strong>da</strong> uma. No entanto, se ain<strong>da</strong> não informou o Departamento <strong>de</strong> Habitação <strong>de</strong>ssa novasituação, <strong>de</strong>verá dirigir-se lá para a expor. --------------------------------------------------------------------------------Décimo terceiro – Salomé Spencer Tavares, resi<strong>de</strong>nte na Rua Oliveira Martins,número trinta e dois, primeiro A, no Bairro Moinho <strong>da</strong>s Rolas, em Porto Salvo, que disse já tervindo várias vezes à reunião, também por motivos <strong>de</strong> atribuição <strong>de</strong> uma habitação. No anopassado, no mês <strong>de</strong> Junho, fez uma proposta para compra <strong>de</strong> uma casa, recebeu uma respostamas não adiantou na<strong>da</strong>, volvendo o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que não há casas para ven<strong>da</strong>, já que ain<strong>da</strong>estão a ser construí<strong>da</strong>s. Quando as houver a <strong>Câmara</strong> Municipal dá priori<strong>da</strong><strong>de</strong> na aquisição apessoas como a munícipe, ou seja, que estejam a viver com os pais, ou num agregado familiar em36:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


que seja necessário um <strong>de</strong>sdobramento. ---------------------------------------------------------------------------------- Décimo quarto – Maria Helena Pereira, resi<strong>de</strong>nte na Rua Abel Fontoura <strong>da</strong> Costa,número dois, O zero A, em Porto Salvo, que disse ter vindo a uma reunião o mês passado parapedir um <strong>de</strong>sdobramento, com possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> compra <strong>de</strong> uma habitação, tendo <strong>de</strong>ixado o seucontacto. Três semanas <strong>de</strong>pois tentaram ligar-lhe, mas como tinha o telemóvel estragado não foipossível contactarem-na. Acontece que a sua mora<strong>da</strong> também estava incorrecta e quem foichama<strong>da</strong> foi a sua vizinha. Já foi ao Departamento <strong>de</strong> Habitação esclarecer a situação, mas veio àreunião por ter medo que o seu assunto não tenha ficado bem esclarecido, pois sabe que é difícila sorte bater duas vezes à mesma porta. ---------------------------------------------------------------------------------- Intervindo, o Senhor Vereador Emanuel Martins disse que quando há informaçõeserra<strong>da</strong>s, sai <strong>da</strong> lista e, necessariamente, segue para o que está imediatamente a seguir. Mas se jáesclareceu tudo no Departamento <strong>de</strong> Habitação, terá que aguar<strong>da</strong>r.-------------------------------------------------- Décimo quinto – Paulina Pereira Tavares, resi<strong>de</strong>nte na Rua Abel Fontoura <strong>da</strong>Costa, lote dois, zero A, no Moinho <strong>da</strong>s Rolas, em Porto Salvo, que veio à reunião queixar-se,porque o seu quarto está cheio <strong>de</strong> humi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Neste momento, está a dormir no chão do quarto <strong>da</strong>sua irmã com o seu filho <strong>de</strong> três anos. Já comunicou essa situação à <strong>Câmara</strong>, mas, até agora, nãolhe foi resolvido o problema. Assim, vem pedir um <strong>de</strong>sdobramento para si e para o seu filho.------------------ Intervindo, o Senhor Vereador Emanuel Martins disse ser impossível o<strong>de</strong>sdobramento, neste momento, porque não há casas e há casos mais prioritários. A munícipetem um quarto para si, tratando-se apenas <strong>de</strong> fazer obras para resolver o problema <strong>da</strong> humi<strong>da</strong><strong>de</strong>.Deste modo, vai provi<strong>de</strong>nciar para que esse problema seja resolvido. ----------------------------------8 - INFORMAÇÕES - SR. VEREADOR CARLOS OLIVEIRA:--------------------------------------------------------- O Senhor Vereador Carlos Oliveira disse ter uma informação a prestar à <strong>Câmara</strong>, nasequência <strong>da</strong> proposta que foi aprova<strong>da</strong> na reunião anterior sobre o Palácio dos Arcos, visto tersido publica<strong>da</strong> uma notícia no jornal “Público”que está incompleta, em contradição com a notícia37:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


publica<strong>da</strong> no “Jornal <strong>da</strong> Região” que está muito bem escrita, já que foram ouvi<strong>da</strong>s as partesinteressa<strong>da</strong>s. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------A notícia do “Público” para além <strong>de</strong> incompleta, contém uma imprecisão, na medi<strong>da</strong>em que parece que a <strong>Câmara</strong> está a cometer uma ilegali<strong>da</strong><strong>de</strong>, ao não prosseguir com o projecto <strong>da</strong>Casa Museu do Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arrochella, <strong>de</strong> modo que solicitou uma informação aos serviços, a qualpassou a ler:--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------“Informação número quarenta e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito, Gabinete <strong>da</strong> Presidência -------------------Assunto: Palácio dos Arcos -----------------------------------------------------------------------------------Tendo-nos sido solicita<strong>da</strong> a elaboração <strong>de</strong> um memorandum explicativo <strong>da</strong>scondições atinentes às <strong>de</strong>ixas testamentárias efectua<strong>da</strong>s pelo falecido Senhor Con<strong>de</strong> <strong>de</strong>Arrochella a favor do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, cumpre-nos informar quanto se segue: -------------------------------Primeiro - Do testamento:-------------------------------------------------------------------------------------Por efeito <strong>de</strong> testamento outorgado em vinte e dois <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> noventa e seis, ofalecido Senhor Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arrochella dispôs, no que concerne os bens que possuía no Concelho<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, pelo seguinte modo: ---------------------------------------------------------------------------------------------Um - Ao Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, atribuiu a proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Casa e Palácio, em Paço <strong>de</strong>Arcos, e seus respectivos anexos, bem como a Quinta, com as seguintes restrições:-------------------------------- Usufruto vitalício e sucessivo do imóvel a favor <strong>da</strong> irmã e sobrinhas; -------------------------------- Uso vitalício do rés-do-chão do Palácio a favor <strong>de</strong> Viriato Almei<strong>da</strong> e <strong>da</strong> sua filhaBrites <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, “à qual o mesmo tem acesso apenas pelo exterior do Palácio”; --------------------------------- O legado efectuado a favor do Município, no que concerne os citados bens imóveisficou, ain<strong>da</strong>, condicionado à obrigação <strong>de</strong> o Município criar e fazer funcionar, no dito Palácio,uma casa Museu que seria <strong>de</strong>signa<strong>da</strong> por Casa Museu Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arrochella; ---------------------------------------- Para efeitos <strong>de</strong> funcionamento <strong>da</strong> dita Casa Museu, ficou o Município igualmentecom a raiz dos bens móveis existentes seja on<strong>de</strong> for; -----------------------------------------------------38:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- - Deste modo, a atribuição <strong>da</strong> nua proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Casa e Palácio, em Paço <strong>de</strong> Arcos,e seus respectivos anexos, bem como a Quinta, ao Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> estava, originariamente,limitado pela obrigação <strong>de</strong> o Município manter e fazer funcionar no Palácio uma Casa Museuque teria a <strong>de</strong>signação <strong>de</strong> “Casa Museu Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arrochella”. Caso o Município não cumprissetal obrigação ou, criando a Casa Museu a <strong>de</strong>ixasse <strong>de</strong> ter em funcionamento durante cinco anosconsecutivos, a proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> tais bens reverteria para a irmã ou para as sobrinhas do testador;--------------- - No entanto, por escritura <strong>de</strong> compra e ven<strong>da</strong> outorga<strong>da</strong> em vinte e três <strong>de</strong> Fevereiro<strong>de</strong> dois mil e um entre o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a irmã e sobrinhas do falecido Con<strong>de</strong>, foi poraquelas vendido ao Município o usufruto que havia sido constituído em seu beneficio (passando,<strong>de</strong>ste modo, o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> a ser proprietário pleno <strong>de</strong> tal proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>, sem limitaçõesque não seja o direito <strong>de</strong> uso excluindo inci<strong>de</strong>nte sobre o rés-do-chão e atribuído a Viriato <strong>de</strong>Almei<strong>da</strong> e, após falecimento <strong>de</strong>ste, a sua filha Brites Almei<strong>da</strong>), simultaneamente renunciando àcláusula <strong>de</strong> reversão supra referi<strong>da</strong>, po<strong>de</strong>ndo assim o Município <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> instalar ou <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong>ter em funcionamento a referi<strong>da</strong> Casa Museu.--------------------------------------------------------------------------- Dois - À CMO, embora com usufruto vitalício constituído a favor <strong>de</strong> Filipa <strong>de</strong>Almei<strong>da</strong> foi ain<strong>da</strong>, lega<strong>da</strong> a raiz dos prédios urbanos sitos no Largo Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alcáçovas,números um e dois, mas somente a parte <strong>de</strong>les que dá para o dito largo, pois a traseira está eficará sempre anexa às instalações do Palácio, <strong>de</strong> que é complemento. Tem sido, no entanto,sobre esta parcela <strong>de</strong> terreno que tem havido alguma contestação por parte <strong>de</strong> Filipa Subtil, pois amesma arroga-se proprietária <strong>de</strong> tal parcela, situação que tem <strong>da</strong>do origem a sucessivos alertaspor parte do Gabinete <strong>de</strong> Contencioso e Apoio Jurídico no sentido <strong>de</strong> a CMO proce<strong>de</strong>r à ve<strong>da</strong>ção<strong>da</strong> parcela <strong>de</strong> terreno, <strong>de</strong> proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> camarária, sita nas traseiras do prédio urbano sito naTravessa Con<strong>de</strong> <strong>da</strong>s Alcáçovas, números um e dois, <strong>de</strong>scrito sob a ficha número três miltrezentos e noventa e seis, na Primeira Conservatória do Registo Predial <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e inscrito namatriz sob o artigo trezentos e noventa e dois, com as seguintes áreas: --------------------------------39:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------Área Coberta - cem metros quadrados-----------------------------------------------------------------------Área Descoberta - cinquenta e dois metros quadrados (to<strong>da</strong> a área <strong>de</strong>scoberta queexce<strong>da</strong> os referidos cinquenta e dois metros quadrados é <strong>de</strong> proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> municipal.) -----------------------------Segundo - Acções Judiciais: ----------------------------------------------------------------------------------Actualmente, encontram-se em curso duas acções judiciais entre o Município <strong>de</strong><strong>Oeiras</strong> e a referi<strong>da</strong> Filipa Subtil; a saber:----------------------------------------------------------------------------------Um - Acção interposta no seguimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>ferimento <strong>de</strong> providência cautelar <strong>de</strong>arrolamento, inicia<strong>da</strong> em mil novecentos e noventa e oito, visando obter o reapossamento doMunicípio no que concerne o serviço <strong>de</strong> jantar, Companhia <strong>da</strong>s Índias, legado ao Município noconjunto dos bens móveis que constituíam o recheio do Palácio e que Filipa Subtil, em Fevereiro<strong>de</strong> mil novecentos e noventa e oito, colocou à ven<strong>da</strong> em leilão organizado pelo Palácio CorreioVelho; o Município ain<strong>da</strong> só tem na sua posse o serviço <strong>de</strong> chá que compunha parcialmente talserviço <strong>de</strong> jantar; --------------------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - Acção judicial <strong>de</strong> preferência, interposta em dois mil e sete, relaciona<strong>da</strong> comos imóveis sitos nos números um e dois <strong>da</strong> Travessa do Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Alcáçovas, em Paço <strong>de</strong> Arcos,por ven<strong>da</strong> efectua<strong>da</strong> por Filipa Subtil a terceiros, ao arrepio do direito <strong>de</strong> preferência atempa<strong>da</strong> elegalmente exercido pelo Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> (além <strong>da</strong>s normas previstas no Código Civil, sãoaplicáveis ao caso as preceitua<strong>da</strong>s na Lei <strong>de</strong> Bases <strong>da</strong> Política e do Regime <strong>de</strong> Protecção eValorização do Património Cultural, nomea<strong>da</strong>mente os seus artigos trigésimo quinto a trigésimonono); (acresce que os citados imóveis, originariamente incluídos no conjunto <strong>de</strong> bens imóveislegados pelo falecido Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arrochella ao Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, viriam a ser objecto <strong>de</strong>escritura <strong>de</strong> doação, outorga<strong>da</strong> em cinco <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> noventa e sete, a favor <strong>de</strong> Filipa Subtil,escritura essa que, não obstante realiza<strong>da</strong> catorze dias antes do falecimento do testador, anulou osefeitos <strong>da</strong> <strong>de</strong>ixa testamentária efectua<strong>da</strong> ao favor do Município.) -----------------------------------------------------Terceiro - O caso específico do rés-do-chão do Palácio: -----------------------------------40:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Conforme especifica estipulação constante do testamento em análise, foi constituídoo direito <strong>de</strong> uso vitalício do rés-do-chão do Palácio a favor <strong>de</strong> Viriato Almei<strong>da</strong> e <strong>da</strong> sua filhaBrites <strong>de</strong> Almei<strong>da</strong>, “à qual o mesmo tem acesso apenas pelo exterior do Palácio”. ------------------------------- Esta situação mantém-se até à presente <strong>da</strong>ta pois, não obstante a CMO ter encetadonegociações no sentido <strong>de</strong>, por acordo, obter a renúncia a tal direito por parte dos respectivosbeneficiários, não foi possível chegar a um consenso (os titulares do referido direito <strong>de</strong> usopropuseram o valor <strong>de</strong> noventa mil escudo pela renúncia ao seu direito relativo ao rés-do-chão doPalácio, quantia essa que, por correspon<strong>de</strong>r exactamente ao valor pago pelo Município àsfamiliares do falecido Con<strong>de</strong> por renúncia ao usufruto sobre todo o restante Palácio e instituição<strong>da</strong> Casa Museu (direito mais abrangente e, como tal, com maior valor intrínseco), se afigurouclaramente exagerado no que concerne somente ao direito <strong>de</strong> uso do rés-do-chão e, como tal, nãofoi aceite pelo Município. A Comissão Municipal <strong>de</strong> Avaliações avaliou o referido direito <strong>de</strong> usoem onze milhões quinhentos e cinquenta e um mil setecentos e cinquenta e sete escudos).---------------------- É quanto nos cumpre informar.”----------------------------------------------------------------------------- O Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que esta intervenção do Senhor Vereador Carlos Oliveirafoi eluci<strong>da</strong>tiva, na medi<strong>da</strong> em que a maneira como a notícia foi <strong>da</strong><strong>da</strong> nalguns órgãos <strong>da</strong>comunicação social, parecia que a <strong>Câmara</strong> estava a violar qualquer cláusula testamentária dotestamento do Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arrochella na cedência do Palácio dos Arcos, quando o que acontece éque no testamento a casa <strong>de</strong> raiz é <strong>de</strong>ixa<strong>da</strong> à <strong>Câmara</strong>, mas, com usufruto <strong>da</strong> irmã e <strong>da</strong> sobrinha doCon<strong>de</strong> e a Autarquia comprou o usufruto, estabelecendo-se na escritura uma cláusula que retira à<strong>Câmara</strong> a obrigação <strong>de</strong> levar por diante a Casa Museu Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arrochella. No entanto, apesardisso, a Autarquia mantém a intenção <strong>de</strong>, naquelas instalações <strong>de</strong>stinar um espaço para a CasaMuseu Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Arrochella, até porque não será precisa uma sala muito gran<strong>de</strong> para acolhertodo o espólio, na medi<strong>da</strong> em que a generali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos quadros, louças, etc., foram <strong>de</strong>ixados avárias legatários, tornando-se, por isso, impossível fazer o Museu em todo o Palácio, o que ficou41:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


isso salvaguar<strong>da</strong>do no ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> encargos e programa do concurso. ----------------------------------9 - INFORMAÇÕES - SR. VEREADOR EMANUEL MARTINS: -------------------------------------------------------- O Senhor Vereador Emanuel Martins iniciou a sua intervenção dizendo queaconteceu uma coisa inédita no Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, visto que pela primeira vez caiu um an<strong>da</strong>ime<strong>de</strong> reparação, com cerca <strong>de</strong> cinquenta metros <strong>de</strong> frente, <strong>de</strong> um prédio municipal, numa praceta, naOuturela, acrescentando que não estava, no momento, nenhum trabalhador no an<strong>da</strong>ime, nemninguém a circular na praceta, tendo havido apenas um ferido ligeiro e o <strong>da</strong>no material <strong>de</strong><strong>de</strong>zassete viaturas que ali estavam estaciona<strong>da</strong>s.-------------------------------------------------------------------------A obra estava a ser acompanha<strong>da</strong> e a colocação <strong>da</strong>quele an<strong>da</strong>ime foi igual àcolocação <strong>de</strong> todos os outros, já que é stan<strong>da</strong>riza<strong>da</strong>. --------------------------------------------------------------------Deslocaram-se ao local técnicos <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> e <strong>da</strong> obra a quem foi concessionado otrabalho e não havia na<strong>da</strong> que justificasse a que<strong>da</strong>, tanto mais que a raja<strong>da</strong> <strong>de</strong> vento não foi muitoforte e, por isso, não faria que isso acontecesse. -------------------------------------------------------------------------Também estiveram no local técnicos <strong>da</strong> Inspecção-Geral do Trabalho paraverificarem a ocorrência e a explicação que foi <strong>da</strong><strong>da</strong> para que isso pu<strong>de</strong>sse ter acontecido teve aver com o material, já nem todo tem a mesma textura, a mesma soli<strong>de</strong>z e a mesma resistência ao<strong>de</strong>sgaste e por esse facto, on<strong>de</strong> se encaixaria o espigão, teria tido um maior <strong>de</strong>sgaste e quando ovento fez pressão sobre aquela parte, foi o único que <strong>de</strong>slocou, e como tal, arrastou o peso <strong>de</strong>lepara o espigão do lado, que estando, simetricamente, expostos para suportar <strong>de</strong>terminado peso,passou a ter o dobro e acabou por fazer força aos outros que acabaram por cair, fazendo efeitodominó.---- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Como os an<strong>da</strong>imes não po<strong>de</strong>m ser retirados sem que haja um plano <strong>de</strong> remoçãoaprovado pela Inspecção-geral do Trabalho, a empresa prontificou-se a fazê-lo até ao final do dia,<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que chegue o tal plano, para que possa iniciar a recolocação do an<strong>da</strong>ime a fim <strong>de</strong> <strong>da</strong>ran<strong>da</strong>mento à obra, tanto mais que o outro an<strong>da</strong>ime, neste momento, está interdito, estando no42:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


local a Polícia Municipal. --------------------------------------------------------------------------------------10 - PROPOSTA Nº. 306/07 - PROCESSO DE NOTIFICAÇÃO 737/01/SPM - DESPEJOADMINISTRATIVO DO BAR CAFETARIA “CLICK” SITO NA RUA RODRIGUES SAMPAIO,Nº. 22, EM LINDA-A-VELHA - ------------------------------------------------------------------------------------------------- Esta proposta, por <strong>de</strong>cisão do Senhor Presi<strong>de</strong>nte, que mereceu a concordância <strong>da</strong><strong>Câmara</strong>, mantém-se agen<strong>da</strong><strong>da</strong> a fim <strong>de</strong> ser analisa<strong>da</strong> e vota<strong>da</strong> em próxima reunião. -----------------11 - PROPOSTA Nº. 102/08 - AVALIAÇÃO DE UM TERRENO, CORRESPONDENTE AOARTIGO CADASTRAL 1/108, SITO NO Bº. DA PEDREIRA ITALIANA, FREGUESIA DECAXIAS: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Esta proposta, por <strong>de</strong>cisão do Senhor Presi<strong>de</strong>nte, que mereceu a concordância <strong>da</strong><strong>Câmara</strong>, mantém-se agen<strong>da</strong><strong>da</strong> a fim <strong>de</strong> ser analisa<strong>da</strong> e vota<strong>da</strong> em próxima reunião. -----------------12 - PROPOSTA Nº. 235/08 - ATRIBUIÇÃO DE TOPÓNIMO NA FREGUESIA DE ALGÉS -LARGO JOSÉ VIANA: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:------------- “Verifica-se a existência <strong>de</strong> um arruamento em Algés, que não foi ain<strong>da</strong> objecto <strong>de</strong><strong>de</strong>signação toponímica. ----------------------------------------------------------------------------------------------------- Em reunião <strong>de</strong> doze <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> dois mil e três, foi aprovado entre outros otopónimo “José Viana”, para a Urbanização titula<strong>da</strong> pelo alvará <strong>de</strong> loteamento cinco, <strong>de</strong> dois mile um, tendo-se posteriormente constatado que alguns dos topónimos se situavam em arruamentosprivados, pelo que se proce<strong>de</strong>u à sua anulação, em reunião <strong>de</strong> vinte e cinco <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> dois mil esete. Uma vez que o arruamento em causa se insere na Freguesia <strong>de</strong> Algés, justifica-se a suaatribuição. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Face ao acima referido, proponho à <strong>Câmara</strong> a <strong>aprovação</strong> do topónimo a seguirdiscriminado, para o qual foi recebido parecer favorável através do oficio registado sob o númeroseis mil duzentos e oitenta e nove, <strong>de</strong> vinte e um <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> dois mil e oito, <strong>da</strong> Junta <strong>de</strong>43:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Freguesia <strong>de</strong> Algés. -----------------------------------------------------------------------------------------------------------Largo José Viana - Actor / Pintor (mil novecentos e vinte e dois/ dois mil e três) -Espaço compreendido entre a Rua Doutor Manuel <strong>de</strong> Arriaga, Largo Coman<strong>da</strong>nte AugustoMadureira, Rua José Andra<strong>de</strong>, Rua Elias Garcia.”-----------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------13 - PROPOSTA Nº. 236/08 - PREÇO DE VENDA AO PÚBLICO DO CATÁLOGO DE NATAL2007: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:--------------“Um - No âmbito <strong>da</strong> acção Natal dois mil e sete <strong>da</strong> Livraria-Galeria MunicipalVerney, foi autoriza<strong>da</strong> a aquisição do catálogo Natal dois mil e sete, com uma tiragem <strong>de</strong>setecentos exemplares e um custo unitário <strong>de</strong> seis euros e sessenta e três cêntimos, (com IVA). ----------------Dois - Assim, propõe-se que este catálogo seja colocado à ven<strong>da</strong> pelo preço <strong>de</strong> seteeuros. Como é habitual, a ven<strong>da</strong> a funcionários <strong>da</strong> CMO e dos SMAS, portadores <strong>de</strong> cartãojovem ou <strong>de</strong> estu<strong>da</strong>nte e terceira i<strong>da</strong><strong>de</strong>, terá um <strong>de</strong>sconto <strong>de</strong> quinze por cento, ou seja, será <strong>de</strong>cinco euros e noventa e cinco cêntimos.” ---------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------14 - PROPOSTA Nº. 237/08 - ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO À UNIVERSIDADE SÉNIOR DEOEIRAS PARA BAILES SENIORES: ------------------------------------------------------------------------------------------I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:--------------“Um - Introdução -----------------------------------------------------------------------------------------------Des<strong>de</strong> o ano dois mil e cinco, que a <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> tem vindo a apoiara realização <strong>de</strong> Bailes Seniores, que <strong>de</strong>correm quinzenalmente no Salão Nobre dos BombeirosVoluntários <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, uma proposta apresenta<strong>da</strong> por um grupo <strong>de</strong> alunas <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Sénior<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.-- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Des<strong>de</strong> o ano transacto que tem vindo igualmente a apoiar a SIMPS - Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>44:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Instrução Musical <strong>de</strong> Porto Salvo na realização <strong>de</strong> Bailes Seniores todos os domingos <strong>de</strong> ca<strong>da</strong>mês. ------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Dois - Proposta------------------------------------------------------------------------------------------------- Com o objectivo <strong>de</strong> viabilizar a continui<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>stas iniciativas, propõe-se:-------------------------- Dois.um - Atribuição <strong>de</strong> um subsídio no valor <strong>de</strong> dois mil e quinhentos euros, àUniversi<strong>da</strong><strong>de</strong> Sénior <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e <strong>de</strong> um subsídio no valor <strong>de</strong> cinco mil euros, à Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Instrução Musical <strong>de</strong> Porto Salvo. ----------------------------------------------------------------------------------------- Dois.dois - Comunicação às Instituições supra cita<strong>da</strong>s.-------------------------------------------------- Dois.três - Pagamento sequente.” --------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------15 - PROPOSTA Nº. 238/08 - ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO À ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DAMULHER ANGOLANA E À ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DA PEDREIRA DOSHÚNGAROS, PARA REFORÇO DE SEGURANÇA DOS ESPAÇOS EM QUE DESENVOLVEMA SUA ACTIVIDADE: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:------------- “Um - Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------- Para a concretização <strong>da</strong> melhoria <strong>da</strong>s condições gerais <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>, <strong>de</strong> trabalho e <strong>de</strong> lazerdos habitantes do Bairro Municipal dos Barronhos, e na prossecução <strong>de</strong> fins <strong>de</strong> interesse públicomunicipal nos termos e formas previstas na lei, foi celebrado, no âmbito do Programa <strong>de</strong>Iniciativa Municipal <strong>Oeiras</strong> Solidária, um Acordo <strong>de</strong> Parceria com a Associação dos Amigos <strong>da</strong>Mulher Angolana e a Associação Cultural e Desportiva <strong>da</strong> Pedreira dos Húngaros para o<strong>de</strong>senvolvimento do projecto “Espaço Cívico dos Barronhos”, visando promover respostas <strong>de</strong>âmbito social, educativo, cultural e <strong>de</strong>sportivo, dirigi<strong>da</strong>s às famílias e, em particular, às crianças,jovens e idosos.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Os espaços on<strong>de</strong> funcionarão as diversas respostas <strong>de</strong> âmbito social foram cedidos45:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


pela empresa Ferreiras & Magalhães, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, ao Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, em regime <strong>de</strong>Contrato <strong>de</strong> Como<strong>da</strong>to, celebrado em vinte e quatro <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> dois mil e sete. ----------------------------Dois - Proposta--------------------------------------------------------------------------------------------------Face ao que antece<strong>de</strong> propõe-se: -----------------------------------------------------------------------------Dois.um - A atribuição <strong>de</strong> um subsídio à Associação dos Amigos <strong>da</strong> MulherAngolana e à Associação Cultural e Desportiva <strong>da</strong> Pedreira dos Húngaros no valor unitário <strong>de</strong>dois mil e quinhentos euros, para proce<strong>de</strong>rem ao reforço <strong>da</strong> segurança e a<strong>da</strong>ptação dos espaçosque lhes foram atribuídos, <strong>de</strong> forma a garantir a quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s respostas sociais a instalar.-----------------------Dois.dois - Comunicação às instituições. -------------------------------------------------------------------Dois.três - Pagamento sequente.” ----------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------16 - PROPOSTA Nº. 239/08 - APROVAÇÃO DA MINUTA DE PROTOCOLO DECOLABORAÇÃO A CELEBRAR ENTRE O MODELO CONTINENTE HIPERMERCADOSS.A. E O MUNICÍPIO DE OEIRAS:---------------------------------------------------------------------------------------------I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:--------------“Submete-se para Apreciação e Aprovação pelo Executivo Camarário a Minuta <strong>de</strong>Protocolo <strong>de</strong> Colaboração entre o Mo<strong>de</strong>lo Continente Hipermercados, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima e oMunicípio <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, tendo em vista a construção e instalação <strong>de</strong> um parque <strong>de</strong> exercício paraséniores na freguesia <strong>de</strong> Algés, no âmbito do Programa <strong>de</strong> Iniciativa Municipal <strong>Oeiras</strong> Solidária,que a seguir se transcreve.”-------------------------------------------------------------------------------------------------- --------“Protocolo <strong>de</strong> Colaboração entre o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a------------------------------------ --------- Mo<strong>de</strong>lo Continente Hipermercados, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima -----------------------Consi<strong>de</strong>rando que: ----------------------------------------------------------------------------------------------- Nos termos do artigo vigésimo primeiro, número um, alínea a) <strong>da</strong> Lei número cento e cinquentae nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> catorze <strong>de</strong> Setembro, compete aos órgãos municipais o46:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


planeamento, gestão e realização <strong>de</strong> investimentos em instalações e equipamentos para a prática<strong>de</strong>sportiva e recreativa <strong>de</strong> interesse municipal; -------------------------------------------------------------- Nos termos do artigo sexagésimo quarto, número quatro, alínea b) <strong>da</strong> Lei número cento esessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro, na re<strong>da</strong>cção que lhe foi <strong>da</strong><strong>da</strong> pelaLei número cinco-A, <strong>de</strong> dois mil e dois, <strong>de</strong> onze <strong>de</strong> Janeiro, compete à <strong>Câmara</strong> Municipal, noâmbito do auxílio a activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> interesse municipal, apoiar ou comparticipar, pelos meiosa<strong>de</strong>quados, no apoio a activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> natureza social e <strong>de</strong>sportiva; -------------------------------------- A activi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> Mo<strong>de</strong>lo Continente Hipermercados, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, socie<strong>da</strong><strong>de</strong> comercialque explora, a nível nacional, vários estabelecimentos do ramo retalhista, entre os quais osestabelecimentos comerciais que giram sob o nome Mo<strong>de</strong>lo, é também pratica<strong>da</strong> no Concelho <strong>de</strong><strong>Oeiras</strong>, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente na freguesia <strong>de</strong> Algés;-------------------------------------------------------------- A Mo<strong>de</strong>lo Continente Hipermercados, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, preten<strong>de</strong> contribuir para o bemestar<strong>da</strong> população envolvente, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente colaborar na construção e instalação <strong>de</strong> meiosdireccionados para a prática <strong>de</strong> <strong>de</strong>sporto, especificamente no seio <strong>da</strong> população sénior doConcelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; --------------------------------------------------------------------------------------------- Os propósitos e objectivos do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e <strong>da</strong> Mo<strong>de</strong>lo Continente Hipermercados,Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, estão alinhados, neste particular, enten<strong>de</strong>-se pertinente e <strong>de</strong> todo o interesseproce<strong>de</strong>r-se à celebração <strong>de</strong> um protocolo <strong>de</strong> colaboração entre as partes, nos termos do dispostono artigo sexagésimo sétimo, <strong>da</strong> Lei número cento e sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong><strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro, na re<strong>da</strong>cção que lhe foi <strong>da</strong><strong>da</strong> pela Lei número cinco-A, <strong>de</strong> dois mil e dois,<strong>de</strong> onze <strong>de</strong> Janeiro.----------------------------------------------------------------------------------------------Assim,----- -------------------------------------------------------------------------------------------------------Entre:------ -------------------------------------------------------------------------------------------------------Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, pessoa colectiva número quinhentos milhões setecentos e quarenta e cincomil novecentos e quarenta e três, com se<strong>de</strong> no Largo Marquês <strong>de</strong> Pombal em <strong>Oeiras</strong>, neste acto47:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


epresentado pelo Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, Senhor Doutor Isaltino Afonso Morais, com domicílionecessário neste edifício, adiante <strong>de</strong>signado, abrevia<strong>da</strong>mente, por Município;------------------------E ------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------------Mo<strong>de</strong>lo Continente Hipermercados, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, com se<strong>de</strong> na Rua João Mendonça,número quinhentos e cinco, Freguesia <strong>da</strong> Senhora <strong>da</strong> Hora, concelho <strong>de</strong> Matosinhos, com onúmero <strong>de</strong> pessoa colectiva e <strong>de</strong> matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto -quinhentos e dois milhões onze mil quatrocentos e setenta e cinco, com o capital social <strong>de</strong> cincomilhões <strong>de</strong> euros, neste acto representa<strong>da</strong> pelo seu procurador, Senhor Doutor Miguel MariaBragança <strong>da</strong> Cunha Osório Araújo, com po<strong>de</strong>res suficientes para a outorga do presente protocolo,adiante <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>, abrevia<strong>da</strong>mente, por Mo<strong>de</strong>lo Continente; ---------------------------------------------------------- -------------------------------- Cláusula Primeira------------------------------------------------------------- ---------------------------------------Objecto -----------------------------------------------------Um - O presente protocolo tem por objecto a <strong>de</strong>finição dos termos e condições <strong>de</strong> colaboraçãorecíproca entre o Município e a Mo<strong>de</strong>lo Continente, para a construção e instalação <strong>de</strong> um parque<strong>de</strong> exercício para séniores na freguesia <strong>de</strong> Algés. ----------------------------------------------------------Dois - O parque referido no número que antece<strong>de</strong> será constituído por uma zona <strong>de</strong> exercíciofísico para seniores, conforme consta do projecto em anexo a este protocolo e que <strong>de</strong>le faz parteintegrante. - -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------- Cláusula Segun<strong>da</strong>------------------------------------------------------------- ------------------------------------ Obrigações---------------------------------------------------Um - De forma a <strong>da</strong>r cumprimento ao objecto do presente protocolo, constitui obrigação <strong>da</strong>Mo<strong>de</strong>lo Continente: --------------------------------------------------------------------------------------------a) Construir e instalar todos os equipamentos necessários à execução do projecto referido nonúmero dois <strong>da</strong> cláusula que antece<strong>de</strong>, nos termos <strong>da</strong> legislação aplicável; ---------------------------b) Promover a utilização do equipamento, por to<strong>da</strong> a comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>, mediante a elaboração <strong>de</strong>48:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


programas <strong>de</strong> dinamização do parque; -----------------------------------------------------------------------c) Garantir a manutenção técnica dos equipamentos instalados, por um período <strong>de</strong> dois anos, acontar <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> instalação dos mesmos; -------------------------------------------------------------------d) Assumir a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> civil por todos os <strong>da</strong>nos que ocorram na utilização do parque erespectivos equipamentos, nos termos <strong>da</strong> legislação aplicável; ------------------------------------------e) Ce<strong>de</strong>r gratuitamente o parque à Autarquia, a partir <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> sua instalação.----------------------Dois - Constitui obrigação do Município: -------------------------------------------------------------------a) Ce<strong>de</strong>r o terreno, água e energia eléctrica para a construção e instalação do parque;---------------b) Assegurar o fornecimento <strong>de</strong> energia eléctrica para a iluminação do espaço e água potável parao funcionamento do bebedouro a instalar no parque; ------------------------------------------------------c) Colaborar na promoção e divulgação do parque pelos meios a<strong>de</strong>quados ao seu dispor; ----------Três - Decorrido que seja o prazo <strong>de</strong> dois anos, referido na alínea c) do número um <strong>da</strong> presentecláusula, o parque e todos os equipamentos serão cedidos, gratuitamente, ao Município, o qual seresponsabilizará, a partir <strong>de</strong>ssa <strong>da</strong>ta, pelo cumprimento <strong>da</strong> legislação aplicável em vigor,nomea<strong>da</strong>mente assumindo a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> civil por qualquer <strong>da</strong>no que ocorra no parque.------------------- --------------------------------- Cláusula Terceira ------------------------------------------------------------ --------------------------------------- Imagem -----------------------------------------------------Para efeitos, exclusivamente, promocionais do parque objecto do presente protocolo, as partesautorizam a divulgação <strong>da</strong> sua imagem em associação, não po<strong>de</strong>ndo ser utiliza<strong>da</strong> qualquerimagem para outros fins extra promoção do parque sem autorização, expressa, <strong>da</strong> parte contrária.------------- ---------------------------------- Cláusula Quarta ------------------------------------------------------------- --------------------------------------- Duração-----------------------------------------------------Um - O presente protocolo vigorará pelo prazo necessário até se verificar a construção do parquereferido na cláusula primeira, adicionando-se o prazo <strong>de</strong> dois anos, após a inauguração doreferido parque, correspon<strong>de</strong>ntes à garantia e manutenção técnica dos equipamentos instalados49:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


pela Mo<strong>de</strong>lo Continente.---------------------------------------------------------------------------------------Dois - Sem prejuízo do acima exposto, o presente protocolo extingue-se se a Mo<strong>de</strong>lo Continentenão tiver concluído as obras <strong>de</strong> construção e instalação do parque nos termos do projectoapresentado no número dois <strong>da</strong> cláusula primeira, no prazo <strong>de</strong> dois anos. -----------------------------Três - Caso a Mo<strong>de</strong>lo Continente não conclua as obras no prazo referido no número que antece<strong>de</strong>e o Município tenha tido encargos relacionados com a construção do parque, nos termosacor<strong>da</strong>dos no número dois <strong>da</strong> cláusula segun<strong>da</strong>, a Mo<strong>de</strong>lo Continente constitui-se na obrigação<strong>de</strong> ressarcir o Município <strong>de</strong> todos os encargos dispendidos. ---------------------------------------------Quatro - O presente protocolo não está sujeito a renovação, excepto se as partes, expressamente,assim o <strong>de</strong>clararem, mediante a celebração <strong>de</strong> aditamento ao presente protocolo, antes <strong>da</strong>verificação do seu termo nas condições acima dispostas.-------------------------------------------------Cinco - O presente protocolo caduca, se por motivo não imputável às partes, se tornarobjectivamente impossível a realização do seu objecto. ---------------------------------------------------------------- ----------------------------------Cláusula Quinta-------------------------------------------------------------- ------------------------------------- Resolução ---------------------------------------------------Um - Sem prejuízo <strong>de</strong> outros direitos, incluindo o <strong>de</strong> in<strong>de</strong>mnização, qualquer uma <strong>da</strong>s partespo<strong>de</strong>rá proce<strong>de</strong>r à resolução do presente protocolo, em caso <strong>de</strong> incumprimento imputável à outraparte <strong>de</strong> qualquer <strong>da</strong>s obrigações <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>ste protocolo, sendo o incumprimento apreciadoquer pela sua gravi<strong>da</strong><strong>de</strong>, quer pela sua reiteração. ---------------------------------------------------------Dois - Consi<strong>de</strong>ra-se que há incumprimento grave e reiterado quando a parte não faltosa comunicaà parte faltosa, mediante carta com aviso <strong>de</strong> recepção, que <strong>de</strong>verá sanar o incumprimento e noprazo <strong>de</strong> trinta dias seguidos <strong>de</strong> calendário, a contar <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> referi<strong>da</strong> comunicação, oincumprimento não for sanado. --------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Sexta--------------------------------------------------------------- ------------------------------------Aditamentos --------------------------------------------------50:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Todos os aditamentos e alterações só serão válidos se realizados por escrito, com expressamenção <strong>da</strong>s cláusulas revoga<strong>da</strong>s, adita<strong>da</strong>s ou altera<strong>da</strong>s e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que, expressamente, aprova<strong>da</strong>spor ambas as partes.---------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Sétima ------------------------------------------------------------- ----------------------------------- Comunicações -------------------------------------------------To<strong>da</strong>s as comunicações relativas ao presente protocolo <strong>de</strong>verão ser dirigi<strong>da</strong>s para as mora<strong>da</strong>sreferi<strong>da</strong>s na i<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s partes outorgantes. ----------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Oitava ------------------------------------------------------------- ----------------------------------------- Foro -------------------------------------------------------Um - To<strong>da</strong>s as divergências sobre a interpretação, vali<strong>da</strong><strong>de</strong> ou execução do presente contrato<strong>de</strong>verão ser resolvi<strong>da</strong>s por acordo entre as partes e subsidiariamente pelas disposições previstasno Código Civil.-------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - No caso do diferendo subsistir e não po<strong>de</strong>r ser resolvido, as partes acor<strong>da</strong>m comocompetente o Tribunal <strong>da</strong> Comarca do Porto, com expressa renúncia <strong>de</strong> qualquer outro. -----------O presente protocolo produz efeitos a partir <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> sua assinatura, e é feito em duplicado, umpara ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s partes, ambos aceitando o seu conteúdo e obrigando-se ao seu integralcumprimento. ----------------------------------------------------------------------------------------------------A celebração do presente protocolo foi aprova<strong>da</strong> pela <strong>de</strong>liberação camarária número ..., emreunião <strong>de</strong> câmara realiza<strong>da</strong> em ... <strong>de</strong> … dois mil e oito --------------------------------------------------Paços do Concelho, ... <strong>de</strong> ... <strong>de</strong> dois mil e oito-------------------------------------------------------------- .Pelo Primeiro Outorgante, O Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, Isaltino Afonso <strong>de</strong> Morais ----------------------Pelo Segundo Outorgante, o Procurador <strong>da</strong> Mo<strong>de</strong>lo Continente, Miguel Maria Bragança <strong>da</strong>Cunha Osório Araújo.”------------------------------------------------------------------------------------------------------ II - Relativamente a este assunto o Senhor Vereador Amílcar Campos observouque o Mo<strong>de</strong>lo/Continente teve a preocupação <strong>de</strong> retirar to<strong>da</strong>s as referências à valência infantil,51:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


em como, a outro escalão que não fosse o sénior, visto que o mesmo se <strong>de</strong>stina praticamente aseniores, no entanto, no título <strong>da</strong> proposta o que consta é Parque Intergeracional, pelo queenten<strong>de</strong> que esta palavra não <strong>de</strong>veria constar <strong>da</strong> proposta, ao que a Senhora VereadoraElisabete Oliveira esclareceu que, naquele local, já existe um parque infantil, portanto o que oContinente vai realizar é para a população sénior; <strong>da</strong>í, ter a <strong>de</strong>signação <strong>de</strong> Parque Intergeracional.--------------III - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos presentes, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------17 - PROPOSTA Nº. 240/08 - ABATE SEM RECEITA POR CEDÊNCIA DE EQUIPAMENTOINFORMÁTICO À ASSOCIAÇÃO “AJUDA DE MÃE”: ------------------------------------------------------------------I - O Senhor Vereador Carlos Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------“Consi<strong>de</strong>rando que: --------------------------------------------------------------------------------------------Um - A Associação “Aju<strong>da</strong> <strong>de</strong> Mãe” solicitou através <strong>da</strong> informação número noventae nove, <strong>de</strong> dois mil e sete, <strong>da</strong> DAS, a cedência <strong>de</strong> equipamento informático <strong>de</strong>stinado à formaçãodos seus utentes; --------------------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - A respectiva associação não dispõe <strong>de</strong> verbas para aquisição <strong>de</strong> equipamentoinformático;--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Três - A Divisão <strong>de</strong> Informática e a Divisão <strong>de</strong> Património, dispõem actualmente dosbens solicitados, cujas características são insuficientes para os diversos serviços <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; ---------------------------------------------------------------------------------------------------------Quatro - À <strong>da</strong>ta, o valor contabilístico dos bens em questão é <strong>de</strong> zero euros. -------------------------Propõe-se: -------------------------------------------------------------------------------------------------------O abate, ao Património <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, dos bens constantes na listagem junta aoprocesso, a sua entrega a título <strong>de</strong>finitivo e consequente actualização do inventário.”-----------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------18 - PROPOSTA Nº. 241/08 - ABATE SEM RECEITA DE UM TELEVISOR: ----------------------------------------I - O Senhor Vereador Carlos Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ----52:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- “Consi<strong>de</strong>rando que:-------------------------------------------------------------------------------------------- Um - A <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, através do Departamento <strong>de</strong> Habitação/Divisão <strong>de</strong> Gestão Social, mantém em funcionamento <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o ano <strong>de</strong> dois mil e um, umaUni<strong>da</strong><strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>ncial, sita na Aveni<strong>da</strong> Gaspar Corte Real, quinze; --------------------------------------------------- Dois - Na respectiva Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>ncial, resi<strong>de</strong>m seis homens isolados com i<strong>da</strong><strong>de</strong>ssuperiores a sessenta anos;-------------------------------------------------------------------------------------------------- Três - Após a quadra natalícia, ocorreu um assalto na referi<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>ncial,tendo sido roubado um televisor Bluesky, adquirido pela câmara Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> em cinco<strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> dois mil e seis; ------------------------------------------------------------------------------------------------- Quatro - O referido assalto foi presenciado por um dos resi<strong>de</strong>ntes, o Senhor JoséManuel Peres Guimarães, o qual <strong>de</strong>duziu queixa na Guar<strong>da</strong> Nacional Republicana, <strong>de</strong> PortoSalvo, em <strong>de</strong>z <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> dois mil e oito. ----------------------------------------------------------------------------- Propõe-se:------------------------------------------------------------------------------------------------------- O abate, ao Património <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, do bem constante na listagem em anexo, econsequente actualização do inventário.---------------------------------------------------------------------------------- Número <strong>de</strong> Inventário - número Imobilizado - Descrição do imobilizado – Valor <strong>de</strong>aquisição - Data <strong>de</strong> Activação - Orgânica -------------------------------------------------------------------------------- Sessenta e seis mil e trinta e três - quatro biliões duzentos e noventa milhões dois miltrezentos e setenta - Televisor setenta centímetros Bluesky dois mil oitocentos e cinco st – centoe sessenta e quatro euros e quarenta e seis cêntimos - trinta <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> dois mil seis - quatro <strong>de</strong>Março <strong>de</strong> dois mil e um”---------------------------------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------19 - PROPOSTA Nº. 242/08 - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA ÀASSOCIAÇÃO EQUESTRE DE PORTO SALVO NO ÂMBITO DA FESTA DO CAVALO, EMPORTO SALVO 2008: -----------------------------------------------------------------------------------------------53:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------I - O Senhor Vereador Carlos Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------“Contempla<strong>da</strong> nas GOP para dois mil e oito e, pelo nono ano consecutivo, estáprograma<strong>da</strong> para o período compreendido entre vinte e um e vinte e cinco <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> dois mil eoito, mais uma edição <strong>da</strong> Festa do Cavalo, em Porto Salvo, organiza<strong>da</strong> pela Associação Equestre<strong>de</strong> Porto Salvo e com o apoio <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. -------------------------------------------------------Consi<strong>de</strong>rando a importância <strong>de</strong> manter vivas as tradições locais, a projecção doConcelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a política <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> pela <strong>Câmara</strong> em apoiar e dinamizar eventos <strong>de</strong> interesseturístico, propõe-se:-----------------------------------------------------------------------------------------------------------Que a <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong>libere aprovar uma comparticipação financeirano valor <strong>de</strong> vinte mil euros, à Associação Equestre <strong>de</strong> Porto Salvo, montante este dividido emduas tranches, ou seja, <strong>de</strong>z mil euros, a pagar <strong>de</strong> imediato, e <strong>de</strong>z mil euros após a realização doevento.”---- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------20 - PROPOSTA Nº. 243/08 - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA PARAAPOIAR A PROGRAMAÇÃO CULTURAL DA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DE NOVAOEIRAS (AMNO):-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:--------------“Na sequência do êxito do colóquio "Nova <strong>Oeiras</strong> - Património Mo<strong>de</strong>rno para umFuturo Sustentável", realizado pela AMNO (Associação <strong>de</strong> Moradores <strong>de</strong> Nova <strong>Oeiras</strong>) a<strong>de</strong>zassete <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> dois mil e sete, no Salão Paroquial <strong>de</strong> Nova <strong>Oeiras</strong>, preten<strong>de</strong> estaAssociação, e em parceria com a MAPA - Associação Cultural <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, alargar o seu raio <strong>de</strong>acção, planeando para dois mil e oito a organização <strong>de</strong> diversas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s culturais, muito paraalém do universo do colóquio acima referido.----------------------------------------------------------------------------Nesse sentido e por forma a apoiar a realização <strong>de</strong> algumas <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s propostaspela AMNO, propõe-se a atribuição <strong>de</strong> uma comparticipação financeira, no valor <strong>de</strong> dois mil54:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


quinhentos e cinquenta euros, bem como a necessária isenção <strong>de</strong> duas licenças <strong>de</strong> recintoimprovisado, não só porque esta Associação já <strong>de</strong>monstrou ter capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para organizar eventosculturais <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>, mas também porque, será certamente motivo catalizador e gerador <strong>de</strong>sinergias, numa zona do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, até à presente <strong>da</strong>ta parca na realização <strong>de</strong>activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s culturais. -------------------------------------------------------------------------------------------------------- As activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s a apoiar pela CMO serão: ------------------------------------------------------------------ - Animação <strong>de</strong> rua (Maio e Setembro);--------------------------------------------------------------------- - Recital <strong>de</strong> Piano e voz a realizar no Centro Paroquial e Social <strong>de</strong> Nova <strong>Oeiras</strong>; ------------------- - Exposição Colectiva dos Artistas <strong>de</strong> Nova <strong>Oeiras</strong> a realizar no CETO. ----------------------------- O valor <strong>da</strong> presente proposta é <strong>de</strong> dois mil quinhentos e cinquenta euros.”--------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------21 - PROPOSTA Nº. 244/08 - Pº. 67-DIM/DOM/07 - CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO DASRUAS ROGÉRIO PAULO, TONY DE MATOS, AQUILINO RIBEIRO E DE TIMOR, EMBARCARENA - APROVAÇÃO DE TRABALHOS A MAIS DE NATUREZA CONTRATUAL ETRABALHOS A MENOS--------------------------------------------------------------------------------------------------------- I - A Senhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:-------------- “Por <strong>de</strong>spacho proferido em vinte e quatro <strong>de</strong> Abril <strong>de</strong> dois mil e sete, foi adjudica<strong>da</strong>a empreita<strong>da</strong> <strong>de</strong>signa<strong>da</strong> em epígrafe, à firma Cerâmica Vala, Limita<strong>da</strong>, pela importância <strong>de</strong> centoe vinte e três mil sessenta e cinco euros e oitenta e três cêntimos, com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong>dois meses, <strong>de</strong> acordo com o Decreto-Lei número cinquenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> dois<strong>de</strong> Março.- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Segundo a informação número cento e catorze, <strong>de</strong> dois mil e oito, <strong>da</strong> DEM, houve anecessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> serem executa<strong>da</strong>s algumas quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>s adicionais nalguns artigos <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong>,bem como se verifica não ser necessário esgotar totalmente as quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> outros artigos: ------------------ Trabalhos a menos--------------------------------------------------------------------------------55:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------Dois.três - Aros e grelhas <strong>de</strong> ferro em sumidouros: quatro uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s vezes cem eurosigual a quatrocentos euros ---------------------------------------------------------------------------------------------------Três.quatro - Lancil especial em garagens: um vírgula cinquenta e cinco metros vezessetenta e cinco euros igual a cento e <strong>de</strong>zasseis euros e vinte e cinco cêntimos --------------------------------------Três.cinco - Arranque e reposição <strong>de</strong> calça<strong>da</strong>: trinta e seis vírgula sessenta e setemetros quadrados vezes treze euros igual a quatrocentos e setenta e seis euros e setenta e umcêntimos--- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Três.seis - Fornecimento <strong>de</strong> calça<strong>da</strong> nova: cinquenta e sete vírgula noventa e cincometros quadrados vezes vinte e dois euros igual a mil duzentos e setenta e quatro euros e noventacêntimos--- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Três.sete - Arranque <strong>de</strong> placas <strong>de</strong> cimento: sete vírgula sessenta e cinco metrosquadrados vezes três euros igual a vinte e dois euros e noventa e cinco cêntimos ----------------------------------Três.oito - Reposição <strong>de</strong> placas <strong>de</strong> cimento: vinte e nove vírgula zero cinco metrosquadrados vezes treze euros igual a trezentos e setenta e sete euros e sessenta e cinco cêntimos ----------------Três.nove - Fornecimento <strong>de</strong> placas <strong>de</strong> betão: sete vírgula sessenta e cinco metrosquadrados vezes vinte e cinco euros igual a cento e noventa e um euros e vinte e cinco cêntimos---------------Três.<strong>de</strong>z - Fia<strong>da</strong> <strong>de</strong> cubos <strong>de</strong> granito: oitenta e seis metros vezes cinco euros igual aquatrocentos e trinta euros---------------------------------------------------------------------------------------------------Três.onze - Fornecimento <strong>de</strong> blocos <strong>de</strong> betão: <strong>de</strong>zassete vírgula vinte metrosquadrados vezes vinte e cinco euros igual a quatrocentos e trinta euros----------------------------------------------Três.doze - Fresagem <strong>de</strong> betuminoso: duzentos e vinte e sete vírgula sessenta equatro metros quadrados vezes seis euros igual a mil trezentos e sessenta e cinco euros e oitenta edois cêntimos ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Três.quinze - Cama<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste com três centímetros: duzentos e seis vírgula trintae oito metros quadrados vezes cinco euros e vinte cêntimos igual a mil setenta e três euros e56:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


quinze cêntimos -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Total: seis mil cento e cinquenta e oito euros e sessenta e oito cêntimos------------------------------ Trabalhos a mais ----------------------------------------------------------------------------------------------- Dois.um - Levantamento <strong>de</strong> caixas <strong>de</strong> visita antigas: trinta e três uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s vezes trintae cinco euros igual a mil cento e cinquenta e cinco euros-------------------------------------------------------------- Dois.dois - Fornecimento <strong>de</strong> caixas <strong>de</strong> visita novas: sete uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s vezes cento enoventa e cinco euros igual a mil trezentos e sessenta e cinco euros ------------------------------------------------- Dois.quatro - Sumidouros completos: seis uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s vezes quinhentos euros igual atrês mil euros------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Dois.cinco - Construção <strong>de</strong> caixas <strong>de</strong> visita: uma uni<strong>da</strong><strong>de</strong> vezes seiscentos eurosigual a seiscentos euros------------------------------------------------------------------------------------------------------ Três.um - Escavação para abertura <strong>de</strong> caixa: cento e quarenta e três vírgula oitenta enove metros quadrados vezes um euro e cinquenta cêntimos igual a duzentos e quinze euros eoitenta e quatro cêntimos---------------------------------------------------------------------------------------------------- Três.dois - Cama<strong>da</strong> <strong>de</strong> tout-venant: cento e quarenta e três vírgula oitenta e novemetros quadrados vezes quatro euros igual a quinhentos e setenta e cinco euros e cinquenta e seiscêntimos -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Três.três - Arranque e substituição <strong>de</strong> lancil: cento e sessenta e nove metros vezesvinte e um euros igual a três mil quinhentos e quarenta e nove euros------------------------------------------------ Três.treze - Betão betuminoso bin<strong>de</strong>r: trinta e sete vírgula setenta e um tonela<strong>da</strong>svezes cinquenta euros igual a mil oitocentos e oitenta e cinco euros e cinquenta cêntimos ---------------------- Três.catorze - Cama<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste com quatro centímetros: duzentos e oitenta e umvírgula oitenta e oito metros quadrados vezes seis euros e noventa cêntimos igual a milnovecentos e quarenta e quatro euros e noventa e quatro cêntimos--------------------------------------------------- Total: catorze mil duzentos e noventa euros e oitenta e quatro cêntimos-----------------57:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------Sendo compensáveis os trabalhos a mais e a menos, o montante a consi<strong>de</strong>rar paraefeitos do disposto no Decreto-Lei cinquenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, (artigo quadragésimoquinto) é a diferença entre ambos, ou seja, oito mil cento e trinta e dois euros e <strong>de</strong>zasseiscêntimos, correspon<strong>de</strong>nte a seis vírgula sessenta e um por cento do valor <strong>de</strong> adjudicação. -----------------------Havendo trabalhos a mais <strong>de</strong> natureza não-contratual já aprovados, no montante <strong>de</strong><strong>de</strong>zoito mil sessenta euros e oitenta cêntimos, o montante total <strong>de</strong> trabalhos a mais a consi<strong>de</strong>rarpara o disposto no referido diploma ascen<strong>de</strong>rá a vinte e seis mil cento e noventa e dois euros enoventa e seis cêntimos, correspon<strong>de</strong>nte a vinte e um vírgula vinte e oito por cento do valor <strong>de</strong>adjudicação.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Em resumo:------------------------------------------------------------------------------------------------------Um - Valor <strong>de</strong> adjudicação: cento e vinte e três mil sessenta e cinco euros e oitenta etrês cêntimos. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - Valor dos trabalhos a mais: catorze mil duzentos e noventa euros e oitenta equatro cêntimos ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------Três - Valor dos trabalhos a menos: seis mil cento e cinquenta e oito euros e sessentae oito cêntimos ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Quatro - Trabalhos a mais, após compensação: oito mil cento e trinta e dois euros e<strong>de</strong>zasseis cêntimos------------------------------------------------------------------------------------------------------------Cinco - Percentagem dos trabalhos a mais ora propostos: onze vírgula sessenta e umpor cento -- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Seis - Percentagem <strong>de</strong> trabalhos a menos ora propostos: cinco por cento------------------------------Sete - Percentagem <strong>de</strong> trabalhos a mais acumulados: vinte e um vírgula vinte e oitopor cento -- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Em face do que antece<strong>de</strong>, proponho: ------------------------------------------------------------------------- A <strong>aprovação</strong> dos trabalhos a mais <strong>de</strong> natureza contratual, no valor <strong>de</strong> catorze mil58:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


duzentos e noventa euros e sessenta e oito cêntimos, mais IVA, e <strong>de</strong> trabalhos a menos no valor<strong>de</strong> seis mil cento e cinquenta e oito euros e sessenta e oito cêntimos, mais IVA. ---------------------------------- A <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong> dispensa do estudo prévio e in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte nos termos do artigoquadragésimo quinto do Decreto-Lei número cinquenta e cinco, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> dois <strong>de</strong>Março.” --- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------22 - PROPOSTA Nº. 245/08 - Pº. 21-DOM/DIM/07 - REPERFILAGEM DA RUA VICTORDUARTE PEDROSO - MURO DE CONTENÇÃO, EM ALGÉS DE CIMA, ADJUDICAÇÃO DEEMPREITADA POR AJUSTE DIRECTO - APROVAÇÃO DE TRABALHOS A MAIS: ------------------------- Esta proposta, por <strong>de</strong>cisão do Senhor Presi<strong>de</strong>nte, que mereceu a concordância <strong>da</strong><strong>Câmara</strong>, mantém-se agen<strong>da</strong><strong>da</strong> a fim <strong>de</strong> ser analisa<strong>da</strong> e vota<strong>da</strong> em próxima reunião. -----------------23 - PROPOSTA Nº. 246/08 - CONVERSÃO DO ARRENDAMENTO EM VENDA DO FOGOSITO NA RUA CONDE DE RIO MAIOR, Nº. 62, 1º. DTº., NO Bº. ALTO DA LOBA, AOAGREGADO FAMILIAR DE MARIMA NA JALO:----------------------------------------------------------------------- I - O Senhor Vereador Emanuel Martins apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ---------------- “No contexto <strong>da</strong> conversão do arren<strong>da</strong>mento em ven<strong>da</strong> aos arren<strong>da</strong>tários municipais,dos fogos construídos ao abrigo dos Programas <strong>de</strong> Habitação a custos controlados, foimanifestado interesse pela aquisição do fogo arren<strong>da</strong>do pelo morador abaixo indicado. ------------------------- Assim sendo, propõe-se a ven<strong>da</strong> do fogo T Quatro, sito no Bairro Alto <strong>da</strong> Loba, RuaCon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Rio Maior, número sessenta e dois, primeiro direito, Freguesia <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos, aoagregado familiar <strong>de</strong> Mariama Jalo, pelo preço <strong>de</strong> quarenta e cinco mil novecentos e setenta esete euros e sessenta cêntimos, correspon<strong>de</strong>nte ao valor <strong>de</strong> ven<strong>da</strong> fixado pela <strong>Câmara</strong> Municipal<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.” -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------24 - PROPOSTA Nº. 247/08 - CONVERSÃO DO ARRENDAMENTO EM VENDA DO FOGO59:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


SITO NA RUA CONDE DE RIO MAIOR, Nº. 54, R/C ESQº.,. NO Bº ALTO DA LOBA, AOAGREGADO FAMILIAR DE JOÃO FERREIRA SILVA:-----------------------------------------------------------------I - O Senhor Vereador Emanuel Martins apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:-----------------“No contexto <strong>da</strong> conversão do arren<strong>da</strong>mento em ven<strong>da</strong> aos arren<strong>da</strong>tários municipais,dos fogos construídos ao abrigo dos Programas <strong>de</strong> Habitação a custos controlados, foimanifestado interesse pela aquisição do fogo arren<strong>da</strong>do pelo morador abaixo indicado. --------------------------Assim sendo, propõe-se a ven<strong>da</strong> do fogo T Quatro, sito no Bairro Alto <strong>da</strong> Loba, RuaCon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Rio Maior, número cinquenta e quatro, rés-do-chão esquerdo, Freguesia <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong>Arcos, ao agregado familiar <strong>de</strong> João Ferreira Silva, pelo preço <strong>de</strong> quarenta e seis mil, trezentos etrinta e nove euros e vinte cêntimos, correspon<strong>de</strong>nte ao valor <strong>de</strong> ven<strong>da</strong> fixado pela <strong>Câmara</strong>Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.” --------------------------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------25 - PROPOSTA Nº. 248/08 - ATRIBUIÇÃO DE UM SUBSÍDIO À ASSOCIAÇÃO DEASSISTÊNCIA A IDOSOS E DEFICIENTES DE OEIRAS: ---------------------------------------------------------------I - O Senhor Vereador Emanuel Martins apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:-----------------“A Associação <strong>de</strong> Assistência a Idosos e Deficientes <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> apresentou umorçamento para o ano <strong>de</strong> dois mil e oito, à semelhança dos procedimentos verificados em anosanteriores, para o funcionamento <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s Resi<strong>de</strong>nciais, sitas nos Bairros Municipais dosNavegadores e do CDH do Pateo dos Cavaleiros Dois, conforme solicitado através do ofícioCMO número quarenta e oito mil seiscentos e sessenta e nove, <strong>de</strong> vinte e quatro <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong>dois mil e sete.-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Enquadramento: ------------------------------------------------------------------------------------------------A - uni<strong>da</strong><strong>de</strong> resi<strong>de</strong>ncial do Bairro dos Navegadores:------------------------------------------------------A <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, através do Departamento <strong>de</strong> Habitação / Divisão <strong>de</strong>Gestão Social, mantém em funcionamento <strong>de</strong>s<strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> dois mil e um, uma Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>60:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Resi<strong>de</strong>ncial, sita no Bairro Municipal dos Navegadores, na Aveni<strong>da</strong> Gaspar Corte Real, quinze,constituí<strong>da</strong> a partir <strong>da</strong> a<strong>da</strong>ptação <strong>de</strong> dois fogos <strong>de</strong> tipologia T Três. ------------------------------------------------- A mesma foi cria<strong>da</strong> com o propósito, <strong>de</strong> alojar seis indivíduos isolados do sexomasculino, com i<strong>da</strong><strong>de</strong>s superiores a cinquenta anos, com rendimentos inferiores ao saláriomínimo nacional, abrangidos pelo P.E.R., ou munícipes com carência <strong>de</strong> habitação e/ou querevelem necessitar <strong>de</strong> algum apoio na gestão <strong>da</strong> habitação, tendo sido esta a alternativaencontra<strong>da</strong> ao seu realojamento; a este propósito e quanto a mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> alojamento alternativos,vi<strong>de</strong> o Despacho MEPAT cento e trinta e um, <strong>de</strong> noventa e seis, <strong>de</strong> trinta <strong>de</strong> Agosto. ---------------------------- B - uni<strong>da</strong><strong>de</strong> resi<strong>de</strong>ncial do Bairro CDH Pateo dos Cavaleiros: ----------------------------------------- Paralelamente, a CMO mantém em funcionamento, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o ano <strong>de</strong> dois mil e dois,no Bairro Municipal CDH Pateo dos Cavaleiros, três prédios <strong>de</strong> vinte fogos <strong>de</strong> tipologia T Umca<strong>da</strong> (num total <strong>de</strong> sessenta fogos equipados pela CMO à <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> ocupação), sitos na Rua DoutorVítor Sá Machado, seis, oito e <strong>de</strong>z, os quais foram atribuídos a pessoas idosas e/ou isola<strong>da</strong>s querevelaram necessitar <strong>de</strong> algum apoio na gestão <strong>da</strong> habitação e espaços comuns.----------------------------------- Para assegurar a gestão <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>ncial do Bairro dos Navegadores, bemcomo a manutenção e limpeza dos espaços comuns dos sessenta fogos do Bairro CDH Pateo dosCavaleiros, tem sido, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início, solicita<strong>da</strong> a prestação <strong>de</strong> serviços <strong>da</strong> Associação <strong>de</strong>Assistência a Idosos e Deficientes <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> que tem vindo a assegurar o seu funcionamento eapoio técnico, com a colocação <strong>de</strong> duas funcionárias, com o pagamento dos encargos sociaisobrigatórios e respectivo enquadramento profissional, com o pagamento dos transportes, dosmateriais <strong>de</strong> limpeza e <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste.---------------------------------------------------------------------------------------- Face ao exposto e tornando-se necessária a continui<strong>da</strong><strong>de</strong> do serviço, e na sequência<strong>da</strong> informação número cento e cinquenta e seis, <strong>de</strong> dois mil e oito, do Departamento <strong>de</strong>Habitação, <strong>de</strong> vinte e nove <strong>de</strong> Janeiro e do <strong>de</strong>spacho a ela exarado, propõe-se: ------------------------------------ - A atribuição <strong>de</strong> um subsídio global no valor <strong>de</strong> vinte e oito mil trezentos e dois61:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


euros e oito cêntimos, à Associação <strong>de</strong> Assistência a Idosos e Deficientes <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, sita na RuaJoão Lopes Martins, Bloco E, Lojas treze e catorze - Bairro Tapa<strong>da</strong> do Mocho, contribuintefiscal: quinhentos e dois milhões quinhentos e trinta e seis mil quatrocentos e oitenta e nove,processado em doze prestações mensais, referente aos meses <strong>de</strong> Janeiro a Dezembro <strong>de</strong> dois mile oito; ------ --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------26 - PROPOSTA Nº. 249/08 - PAGAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO A ALUNOSCARENCIADOS DO ENSINO SUPERIOR:-----------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“Um - Introdução -----------------------------------------------------------------------------------------------Em reunião realiza<strong>da</strong> em <strong>de</strong>zanove <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> dois mil e sete, aprovou oExecutivo Camarário a lista <strong>de</strong>finitiva dos alunos carenciados do ensino superior resi<strong>de</strong>ntes noConcelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, contemplados com a atribuição <strong>de</strong> bolsa <strong>de</strong> estudo, bem como oprocessamento dos pagamentos referentes ao período <strong>de</strong> um <strong>de</strong> Outubro a trinta e um <strong>de</strong>Dezembro <strong>de</strong> dois mil e sete.------------------------------------------------------------------------------------------------A Lista Or<strong>de</strong>na<strong>da</strong> Definitiva foi afixa<strong>da</strong> no dia dois <strong>de</strong> Janeiro, e no dia trinta <strong>de</strong>Janeiro foi apresentado um pedido <strong>de</strong> anulação <strong>de</strong> bolsa pela candi<strong>da</strong>ta Daniela Filipa BarataMacedo que ficou coloca<strong>da</strong> na décima oitava posição (Informação número trinta e cinco, <strong>de</strong> doismil e oito, <strong>da</strong> Divisão <strong>de</strong> Educação-NAS). Tal facto produziu alteração na or<strong>de</strong>nação <strong>da</strong>scandi<strong>da</strong>turas, permitindo que a candi<strong>da</strong>ta Tânia Rute Ferreira Magalhães que anteriormente ficoucoloca<strong>da</strong> na vigésima sexta posição ficasse no vigésimo quinto lugar e, <strong>de</strong>ste modo, emcondições para receber a bolsa. ---------------------------------------------------------------------------------------------Dois - Proposta--------------------------------------------------------------------------------------------------Dando sequência ao processo, proponho:-------------------------------------------------------------------Dois.um - Que à candi<strong>da</strong>ta Tânia Rute Ferreira Magalhães sejam pagas três62:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


mensali<strong>da</strong><strong>de</strong>s no valor unitário <strong>de</strong> cento e trinta euros, no valor total <strong>de</strong> trezentos e noventaeuros, correspon<strong>de</strong>nte ao período <strong>de</strong> um <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> dois mil e sete a trinta e um <strong>de</strong> Dezembro<strong>de</strong> dois mil e sete. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Dois.dois - Disponibilização <strong>da</strong> verba para pagamento <strong>da</strong>s vinte e cinco bolsascorrespon<strong>de</strong>nte ao período <strong>de</strong> um <strong>de</strong> Janeiro a trinta e um <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> dois mil e oito, no valor <strong>de</strong>vinte e dois mil setecentos e cinquenta euros. --------------------------------------------------------------------------- Dois.três - Pagamento aos contemplados.” ---------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------27 - PROPOSTA Nº. 250/08 - ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO NA REPARAÇÃO DOSEQUIPAMENTOS DE COZINHA DA EBI/JI SOPHIA DE MELLO BREYNER -AGRUPAMENTO CARNAXIDE - PORTELA: ----------------------------------------------------------------------------- I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------------ “Um - Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------- A criação <strong>da</strong>s Escolas Básicas Integra<strong>da</strong>s (EBI) coloca, entre outras, a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>repartição <strong>de</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> intervenção entre o Ministério <strong>da</strong> Educação e a Autarquia. ----------------- Face à necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> resolução <strong>de</strong> situações <strong>de</strong> manutenção/reparação dos diversosequipamentos <strong>de</strong> cozinha na EB Integra<strong>da</strong> Sophia <strong>de</strong> Mello Breyner, <strong>de</strong>liberou a <strong>Câmara</strong>Municipal assumir os respectivos pagamentos, atribuindo à Escola uma comparticipaçãofinanceira proporcional à percentagem <strong>de</strong> alunos que frequentam o Pré-Escolar e do PrimeiroCiclo do Ensino Básico. Neste ano lectivo são cento e cinquenta e quatro alunos no total <strong>de</strong>quatrocentos e quarenta e sete. --------------------------------------------------------------------------------------------- Dois - Proposta------------------------------------------------------------------------------------------------- Face ao exposto e nos termos acor<strong>da</strong>dos anteriormente, propõe-se: ----------------------------------- Dois.um - A atribuição <strong>de</strong> uma comparticipação financeira à Escola referi<strong>da</strong>correspon<strong>de</strong>nte a trinta e quatro vírgula quarenta e cinco por cento <strong>da</strong> <strong>de</strong>spesa apresenta<strong>da</strong>, no63:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


valor <strong>de</strong> quatrocentos e noventa e nove euros e cinquenta e cinco cêntimos.----------------------------------------Dois.dois - Comunicação ao Agrupamento Carnaxi<strong>de</strong>-Portela.”----------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------28 - PROPOSTA Nº. 251/08 - ATRIBUIÇÃO DE UM SUBSÍDIO AO AGRUPAMENTO DEESCOLAS DE CARNAXIDE-VALEJAS: --------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“Um - Introdução -----------------------------------------------------------------------------------------------De acordo com a legislação em vigor tem a Autarquia vindo a apoiar as Escolas BUm que não possuem refeitório em funcionamento, no <strong>de</strong>senvolvimento do Programa <strong>de</strong> ApoioAlimentar, com a atribuição <strong>de</strong> um subsídio para fornecimento <strong>de</strong> suplemento alimentar àscrianças carencia<strong>da</strong>s. O subsídio <strong>de</strong> suplemento alimentar é atribuído em função <strong>de</strong> alunoscarenciados que ca<strong>da</strong> escola possui, sendo estipulado um montante mensal a atribuir por aluno.----------------No corrente ano lectivo apenas um estabelecimento permanece sem refeitório emfuncionamento: a EB Um Sylvia Philips, integra<strong>da</strong> no Agrupamento <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong>-Valejas.---------------------Aten<strong>de</strong>ndo a que o valor <strong>de</strong>ste subsídio foi actualizado em Janeiro <strong>de</strong> dois mil e sete,<strong>de</strong> sessenta cêntimos por dia (treze euros e vinte cêntimos/mês) para zero euros e setentacêntimos/dia (quinze euros e quarenta cêntimos por mês), isto é <strong>de</strong>z cêntimos por dia, o quetotaliza quinze euros e quarenta cêntimos mensais, torna-se necessário proce<strong>de</strong>r à atribuição<strong>de</strong>ste subsídio para o período <strong>de</strong> Janeiro a Junho. -----------------------------------------------------------------------O total <strong>de</strong> alunos carenciados é <strong>de</strong> trinta e cinco.----------------------------------------------------------Dois - Proposta--------------------------------------------------------------------------------------------------Face ao exposto proponho:------------------------------------------------------------------------------------Dois.um - A atribuição <strong>de</strong> um subsídio no valor <strong>de</strong> três mil duzentos e trinta e quatroeuros, ao Agrupamento <strong>de</strong> Escolas Carnaxi<strong>de</strong> Valejas, para o suplemento dos alunos carenciados,que frequentam a EB Um Sylvia Philips, referente ao período <strong>de</strong> Janeiro a Junho <strong>de</strong> dois mil e64:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


oito. ------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Dois.três - Comunicação ao Agrupamento Carnaxi<strong>de</strong>-Valejas.” --------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------29 - PROPOSTA Nº. 252/08 - ATRIBUIÇÃO APOIO AO FUNCIONAMENTO DO REFEITÓRIOESCOLAR DAS EBI E JI SOPHIA DE MELLO BREYNER, SÃO BRUNO, DR. JOAQUIM DEBARROS E MIRAFLORES PARA O ANO LECTIVO 2007/2008 - 2ª. FASE:---------------------------------------- I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------------ “Um - Introdução ---------------------------------------------------------------------------------------------- O Decreto-Lei número trezentos e noventa e nove-A, <strong>de</strong> oitenta e quatro, <strong>de</strong> vinte eoito <strong>de</strong> Dezembro, regula a transferência para os municípios <strong>de</strong> competências em matéria <strong>de</strong>acção social, nomea<strong>da</strong>mente no domínio dos Refeitórios Escolares.------------------------------------------------- De harmonia com o preceituado no artigo sexto, número um, do Decreto-Leisupracitado, os Refeitórios Escolares fornecerão apenas o almoço, que será constituído por umarefeição equilibra<strong>da</strong> segundo as normas gerais <strong>de</strong> alimentação emana<strong>da</strong>s do Instituto <strong>de</strong> AcçãoSocial Escolar, completando a função educativa <strong>da</strong> escola. ----------------------------------------------------------- A Gestão dos Refeitórios escolares é <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s <strong>Câmara</strong>s Municipais(artigo sétimo, número um), as quais po<strong>de</strong>rão confiar o seu controlo directo aos órgãos directivos<strong>de</strong> ca<strong>da</strong> estabelecimento <strong>de</strong> ensino. Estes órgãos directivos, por sua vez, também o po<strong>de</strong>rão<strong>de</strong>legar em professores ou monitores <strong>de</strong>signados pelo Director do estabelecimento <strong>de</strong> ensino oupelo conselho escolar (artigo sétimo, número dois e número quatro). ----------------------------------------------- Na EB Integra<strong>da</strong>/Jardim <strong>de</strong> Infância Sophia <strong>de</strong> Mello Breyner (Outurela-Portela), EBIntegra<strong>da</strong> Doutor Joaquim <strong>de</strong> Barros (Paço <strong>de</strong> Arcos), EB Integra<strong>da</strong> <strong>de</strong> Miraflores e EB Integra<strong>da</strong><strong>de</strong> São Bruno (Caxias) quatrocentos e dois alunos do Pré-Escolar e Primeiro Ciclo, usufruem doserviço <strong>de</strong> refeitório, em conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> com o seguinte: --------------------------------------------------------------- - número utilizadores do refeitório escolar:---------------------------------------------------65:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------EB Integra<strong>da</strong> Sophia <strong>de</strong> Mello Breyner - cento e cinquenta e quatro alunos --------------------------EB Um <strong>de</strong> Miraflores - noventa e cinco alunos ------------------------------------------------------------EB Integra<strong>da</strong> Doutor Joaquim <strong>de</strong> Barros - oitenta e oito alunos-----------------------------------------EB Integra<strong>da</strong> <strong>de</strong> São Bruno - sessenta e cinco alunos-----------------------------------------------------Assim, torna-se necessário atribuir o apoio mensal referente ao funcionamento dorefeitório, mediante a atribuição <strong>de</strong> um subsídio <strong>de</strong>stinado ao apoio dos alunos do Jardim <strong>de</strong>Infância e do Primeiro Ciclo (níveis <strong>de</strong> ensino sobre os quais inci<strong>de</strong>m as competências <strong>da</strong>Autarquia) que frequentam estes estabelecimentos <strong>de</strong> ensino, permitindo que to<strong>da</strong>s as criançastenham acesso ao serviço, nomea<strong>da</strong>mente aquelas cujos agregados familiares dispõem <strong>de</strong>recursos económicos reduzidos e que consequentemente, não po<strong>de</strong>rão pagar na totali<strong>da</strong><strong>de</strong> o preço<strong>da</strong> refeição. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------O valor do subsídio tem por base a seguinte fórmula: ----------------------------------------------------De Janeiro a Julho: ---------------------------------------------------------------------------------------------(preço <strong>da</strong> refeição fixado pelo Ministério <strong>da</strong> Educação, acrescido <strong>de</strong> vinte e doiscêntimos vezes número alunos escalão A) mais (custo <strong>da</strong> refeição - comparticipação dos paisvezes número alunos escalão B) mais (custo <strong>da</strong> refeição menos comparticipação dos pais vezesnúmero alunos escalão C) vezes número <strong>de</strong> dias lectivos---------------------------------------------------------------Valores <strong>de</strong> Referência (O preço a praticar pelas refeições escolares é anualmentefixado pelo Ministério <strong>da</strong> Educação)---------------------------------------------------------------------------------------Preço <strong>da</strong> Refeição igual a um euro e sessenta e quatro cêntimos (um euro e quarenta edois cêntimos, mais vinte e dois cêntimos); ------------------------------------------------------------------------------Comparticipação dos Encarregados <strong>de</strong> Educação: um euro e quarenta e doiscêntimos, setenta e um cêntimos ou zero euros.--------------------------------------------------------------------------Comparticipação <strong>da</strong> CMO: um euro e sessenta e quatro cêntimos, noventa e trêscêntimos ou vinte e dois cêntimos----------------------------------------------------------------------------66:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Dois - Proposta------------------------------------------------------------------------------------------------- Assim, proponho a atribuição <strong>de</strong> um subsidio para apoio ao refeitórios escolares, aprocessar às se<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Agrupamento, no valor <strong>de</strong>: ----------------------------------------------------------------------- Agrupamento/Escolas - Anexos - --------------------------------------------------------------------------- Carnaxi<strong>de</strong>/Portela - EB Integra<strong>da</strong> Jardim <strong>de</strong> Infância SMB - (quadro um, que a seguirse transcreve) - vinte e um mil quatrocentos e sete euros e quatro cêntimos ---------------------------------------- Miraflores - EB Integra<strong>da</strong> Miraflores - (quadro dois, que a seguir se transcreve) - trêsmil setecentos e sessenta euros e cinco cêntimos------------------------------------------------------------------------ São Bruno - EB Integra<strong>da</strong> São Bruno - (quadro três, que a seguir se transcreve) -quatro mil quinhentos e dois euros e sessenta e um cêntimos --------------------------------------------------------- Paço <strong>de</strong> Arcos - EB Integra<strong>da</strong> J Barros - (quadro quatro, que a seguir se transcreve)-cinco mil setecentos e setenta e quatro euros e setenta e dois cêntimos---------------------------------------------- trinta e cinco mil quatrocentos e quarenta e quatro euros e quarenta e dois cêntimos --------------- A verba necessária está contempla<strong>da</strong> na rubrica zero quarenta mil setecentos e um -dois mil e quatro / cento e cinco mil cento e cinquenta e quatro - Apoio ao funcionamento dosRefeitórios Escolares. ------------------------------------------------------------------------------------------------------- Três - Comunicação às respectivas Escolas se<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Agrupamento.” --------------------------------- ------------------------------------ “Quadro Um --------------------------------------------------------------- EB Integra<strong>da</strong> / Jardim <strong>de</strong> Infância Sophia <strong>de</strong> Mello Breyner - AgrupamentoCarnaxi<strong>de</strong>-Outurela - Ano lectivo dois mil e sete / dois mil e oito (Segun<strong>da</strong> fase)--------------------------------- Pré-Escolar / EB Um ------------------------------------------------------------------------------------------ Meses / Número Dias / Escalão A vinte e quatro alunos / Escalão B um aluno /Escalão C quinze alunos / Escalão A noventa e um alunos / Escalão B dois alunos / Escalão Cvinte e um alunos------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Janeiro / vinte e dois / oitocentos e sessenta e cinco euros e noventa e dois cêntimos /67:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


vinte euros e quarenta e seis cêntimos / setenta e dois euros e sessenta cêntimos / três milduzentos e oitenta e três euros e vinte e oito cêntimos / quarenta euros e noventa e dois cêntimos/ cento e um euros e sessenta e quatro cêntimos--------------------------------------------------------------------------Fevereiro / <strong>de</strong>zoito / setecentos e oito euros e quarenta e oito cêntimos / <strong>de</strong>zasseiseuros e setenta e quatro cêntimos / cinquenta e nove euros e quarenta cêntimos / dois milseiscentos e oitenta e seis euros e trinta e dois cêntimos / trinta e três euros e quarenta e oitocêntimos / oitenta e três euros e <strong>de</strong>zasseis cêntimos---------------------------------------------------------------------Março / onze / quatrocentos e trinta e dois euros e noventa e seis cêntimos / <strong>de</strong>z eurose vinte e três cêntimos / trinta e seis euros e trinta cêntimos / mil seiscentos quarenta e um eurose sessenta e quatro cêntimos / vinte euros e quarenta e seis cêntimos / cinquenta euros e oitenta edois cêntimos ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Abril / vinte / setecentos e oitenta e sete euros e vinte cêntimos / <strong>de</strong>zoito euros esessenta cêntimos / sessenta e seis euros / dois mil novecentos e oitenta e quatro euros e oitentacêntimos / trinta e sete euros e vinte cêntimos / noventa e dois euros e quarenta cêntimos------------------------Maio / vinte / setecentos e oitenta e sete euros e vinte cêntimos / <strong>de</strong>zoito euros esessenta cêntimos / sessenta e seis euros / dois mil novecentos e oitenta e quatro euros e oitentacêntimos / trinta e sete euros e vinte cêntimos / noventa e dois euros e quarenta cêntimos -----------------------Junho / catorze / quinhentos e cinquenta e um euros e quatro cêntimos / treze euros edois cêntimos / quarenta e seis euros e vinte cêntimos / dois mil oitenta e nove euros e trinta eseis cêntimos / vinte e seis euros e quatro cêntimos / sessenta e quatro euros e sessenta e oitocêntimos--- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Calendário Jardim <strong>de</strong> Infância / onze / quatrocentos e trinta e dois euros e noventa eseis cêntimos / <strong>de</strong>z euros e vinte e três cêntimos / trinta e seis euros e trinta cêntimos ----------------------------Sub-total / cento e <strong>de</strong>zasseis / quatro mil quinhentos e sessenta e cinco euros esetenta e seis cêntimos / cento e sete euros e oitenta e oito cêntimos / trezentos e oitenta e dois68:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


euros e oitenta cêntimos / quinze mil seiscentos e setenta euros e vinte cêntimos / cento e noventae cinco euros e trinta cêntimos / quatrocentos e oitenta e cinco euros e <strong>de</strong>z cêntimos----------------------------- Total / vinte e um mil quatrocentos e sete euros e quatro cêntimos ------------------------------------ Fonte: Elementos fornecidos pelos serviços <strong>de</strong> Acção Social <strong>da</strong> Escola Se<strong>de</strong> <strong>de</strong>Agrupamento.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s lectivas pré-escolar: /primeiro ciclo---------------------------------------------------------- Inicio: doze <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> dois mil e sete / inicio: doze <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> dois mil esete -------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Términos: sete <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> dois mil e oito / términos: vinte <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> dois mil eoito -------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Preços fixados pelo Ministério <strong>da</strong> Educação para o ano lectivo dois mil e sete - doismil e oito:- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Escalão C igual a um euros e quarenta e dois cêntimos / por refeição -------------------------------- Escalão B igual a setenta e um cêntimos / por refeição Escalão A igual a zero euros,por refeição-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- As comparticipações <strong>da</strong> CMO para os refeitórios cuja gestão não é municipal, <strong>de</strong>acordo com as instruções <strong>da</strong> DREL são as seguintes: ------------------------------------------------------------------ Escalão A igual a um euro e quarenta e dois cêntimos mais vinte e dois cêntimosigual a um euro e sessenta e quatro cêntimos por refeição ------------------------------------------------------------ Escalão B igual a setenta e um cêntimos mais vinte e dois cêntimos igual a noventa etrês cêntimos por refeição--------------------------------------------------------------------------------------------------- Escalão C igual a zero euros, mais vinte e dois cêntimos igual a vinte e dois cêntimospor refeição” ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ ------------------------------------ “Quadro dois--------------------------------------------------------------- EB Integra<strong>da</strong> <strong>de</strong> Miraflores - Ano lectivo dois mil e sete - dois mil e oito (Segun<strong>da</strong>69:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


fase) -------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Meses / Número Dias / Escalão A <strong>de</strong>z alunos / Escalão B um aluno / Escalão Coitenta e quatro alunos -------------------------------------------------------------------------------------------------------Janeiro / vinte e dois / trezentos e sessenta euros e oitenta cêntimos / vinte euros equarenta e seis cêntimos / quatrocentos e seis euros e cinquenta e seis cêntimos -----------------------------------Fevereiro / <strong>de</strong>zoito / duzentos e noventa e cinco euros e vinte cêntimos / <strong>de</strong>zasseiseuros e setenta e quatro cêntimos / trezentos e trinta e dois euros e sessenta e quatro cêntimos ------------------Março / onze / cento e oitenta euros e quarenta cêntimos / <strong>de</strong>z euros e vinte e trêscêntimos / duzentos e três euros e vinte e oito cêntimos ----------------------------------------------------------------Abril / vinte / trezentos e vinte e oito / <strong>de</strong>zoito euros e sessenta cêntimos / trezentos esessenta e nove euros e sessenta cêntimos --------------------------------------------------------------------------------Maio / vinte / trezentos e vinte e oito / <strong>de</strong>zoito euros e sessenta cêntimos / trezentos esessenta e nove euros e sessenta cêntimos --------------------------------------------------------------------------------Junho / catorze / duzentos e vinte e nove euros e sessenta cêntimos / treze euros edois cêntimos / duzentos e cinquenta e oito euros e setenta e dois cêntimos-----------------------------------------Sub-total / cento e cinco / mil setecentos e vinte e dois / noventa e sete euros esessenta e cinco cêntimos / mil novecentos e quarenta euros e quarenta cêntimos ---------------------------------Total / três mil setecentos e sessenta euros e cinco cêntimos --------------------------------------------Fonte: Elementos fornecidos pelos serviços <strong>de</strong> Acção Social <strong>da</strong> Escola Se<strong>de</strong> <strong>de</strong>Agrupamento”. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------- “Quadro Três ---------------------------------------------------------------EB Integra<strong>da</strong> <strong>de</strong> São Bruno - Ano lectivo dois mil e sete - dois mil e oito (Segun<strong>da</strong>fase) -------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Meses / Número Dias / Escalão A onze alunos / Escalão B um aluno / Escalão Ccinquenta e três alunos -----------------------------------------------------------------------------------------70:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Janeiro / vinte e dois / trezentos e noventa e seis euros e oitenta e oito cêntimos /vinte euros e quarenta e seis cêntimos / duzentos e cinquenta e seis euros e cinquenta e doiscêntimos -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Fevereiro / <strong>de</strong>zoito / trezentos e vinte e quatro euros e setenta e dois cêntimos /<strong>de</strong>zasseis euros e setenta e quatro cêntimos / duzentos e nove euros e oitenta e oito cêntimos ------------------ Março / doze / duzentos e <strong>de</strong>zasseis euros e quarenta e oito cêntimos / onze euros e<strong>de</strong>zasseis cêntimos / cento e trinta e nove euros e noventa e dois cêntimos----------------------------------------- Abril / vinte e um / trezentos e setenta e oito euros e oitenta e quatro cêntimos /<strong>de</strong>zanove euros e cinquenta e três cêntimos / duzentos e quarenta e quatro euros e oitenta e seiscêntimos -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Maio / vinte / trezentos e sessenta euros e oitenta cêntimos / <strong>de</strong>zoito euros e sessentacêntimos / duzentos e trinta e três euros e vinte cêntimos-------------------------------------------------------------- Junho / catorze / duzentos e cinquenta e dois euros e cinquenta e seis cêntimos / trezeeuros e dois cêntimos / cento e sessenta e três euros e vinte e quatro cêntimos------------------------------------- CTL / quarenta / setecentos e vinte e um euros e sessenta cêntimos/ trinta e sete eurose vinte cêntimos / quatrocentos e sessenta e seis euros e quarenta cêntimos ---------------------------------------- Sub-total / cento e quarenta e sete / dois mil seiscentos e cinquenta e um euros eoitenta e oito cêntimos / cento e trinta e seis euros e setenta e um cêntimos / mil setecentos ecatorze euros e dois cêntimos ---------------------------------------------------------------------------------------------- Total / quatro mil quinhentos e dois euros e sessenta e um cêntimos ---------------------------------- Fonte: Elementos fornecidos pelos serviços <strong>de</strong> Acção Social <strong>da</strong> Escola Se<strong>de</strong> <strong>de</strong>Agrupamento.” --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- “Quadro Quatro ------------------------------------------------------------- EB Integra<strong>da</strong> <strong>de</strong> Doutor Joaquim <strong>de</strong> Barros - Ano lectivo dois mil e sete - dois mil eoito (Segun<strong>da</strong> fase)----------------------------------------------------------------------------------------------71:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------Meses / número Dias / Escalão A <strong>de</strong>zoito alunos / Escalão B quatro alunos / EscalãoC sessenta e seis alunos ------------------------------------------------------------------------------------------------------Janeiro / vinte e dois / seiscentos e quarenta e nove euros e quarenta e quatrocêntimos / oitenta e um euros e oitenta e quatro cêntimos / trezentos e <strong>de</strong>zanove euros e quarentae quatro cêntimos -------------------------------------------------------------------------------------------------------------Fevereiro / <strong>de</strong>zanove/ quinhentos e sessenta euros e oitenta e oito cêntimos / setentaeuros e sessenta e oito cêntimos / duzentos e setenta e cinco euros e oitenta e oito cêntimos---------------------Março / onze / trezentos e vinte e quatro euros e setenta e dois cêntimos / quarentaeuros e noventa e dois cêntimos / cento e cinquenta e nove euros e setenta e dois cêntimos----------------------Abril / vinte e um / seiscentos e <strong>de</strong>zanove euros e noventa e dois cêntimos / setenta eoito euros e doze cêntimos / trezentos e quatro euros e noventa e dois cêntimos -----------------------------------Maio / vinte / quinhentos e noventa euros e quatro cêntimos / setenta e quatro euros equarenta cêntimos / duzentos e noventa euros e quarenta cêntimos---------------------------------------------------Junho / catorze / quatrocentos e treze euros e vinte e oito cêntimos / cinquenta e doiseuros e oito cêntimos / duzentos e três euros e vinte e oito cêntimos ------------------------------------------------CTL (igual a Escalão A igual a cinco, escalão B igual a um escalão C igual a trinta equatro) / quarenta / trezentos e vinte e oito / trinta e sete euros e vinte cêntimos / duzentos enoventa e nove euros e vinte cêntimos-------------------------------------------------------------------------------------Sub-total / cento e quarenta e sete / três mil quatrocentos e oitenta e seis euros esessenta e quatro cêntimos / quatrocentos e trinta e cinco euros e vinte e quatro cêntimos / miloitocentos e cinquenta e dois euros e oitenta e quatro cêntimos -------------------------------------------------------Total / cinco mil setecentos e setenta e quatro euros e setenta e dois cêntimos -----------------------Fonte: Elementos fornecidos pelos serviços <strong>de</strong> Acção Social <strong>da</strong> Escola Se<strong>de</strong> <strong>de</strong>Agrupamento.” ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------72:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


30 - PROPOSTA Nº. 253/08 - FESTIVAL SETE SÓIS SETE LUAS: --------------------------------------------------- I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:------------- “Consi<strong>de</strong>rando o interesse <strong>de</strong>sta Autarquia em incrementar um conjunto <strong>de</strong>iniciativas que continue a projectar a “marca” Fábrica <strong>da</strong> Pólvora <strong>de</strong> Barcarena, e,simultaneamente, proporcionar aos seus munícipes a oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> usufruírem <strong>de</strong> umaprogramação cultural regular, propõe-se para o Pátio do Enxugo, a realização <strong>de</strong> um ciclo <strong>de</strong>concertos <strong>de</strong> “world music”, apresentado pela Associação Cultural Sete Sóis Sete Luas. ------------------------ Em complemento, será apresenta<strong>da</strong> uma Exposição/Instalação “O Exército <strong>de</strong>Terracota”, do conceituado pintor italiano Giuliano Ghelli------------------------------------------------------------ O Festival Sete Sóis Sete Luas, em dois mil e oito na sua Décima Sexta Edição, épromovido por uma Re<strong>de</strong> Cultural <strong>de</strong> trinta ci<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> oito diferentes Países: Cabo Ver<strong>de</strong>,Espanha, França, Grécia, Israel, Itália, Marrocos, Portugal. ----------------------------------------------------------- Realiza projectos <strong>de</strong> música popular, <strong>de</strong> teatro <strong>de</strong> rua, <strong>de</strong> artes plásticas, com aparticipação <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s figuras <strong>da</strong> cultura europeia e mediterrânea. ------------------------------------------------- Assim, consi<strong>de</strong>rando o elevado número <strong>de</strong> visitantes que no Verão se <strong>de</strong>sloca àFábrica <strong>da</strong> Pólvora, propõe-se a realização <strong>de</strong> espectáculos às sextas-feiras, com início no diavinte e sete <strong>de</strong> Junho e terminando no dia vinte e nove <strong>de</strong> Agosto, garantindo, <strong>de</strong>ssa forma, umaconsistência programática.-------------------------------------------------------------------------------------------------- Programação proposta:---------------------------------------------------------------------------------------- Exposição: “O Exército <strong>de</strong> Terracota” ( vinte e sete <strong>de</strong> Junho a seis <strong>de</strong> Julho);---------------------- Espectáculos: Circo Diatónico (Itália), vinte e sete <strong>de</strong> Junho; Toma Castaña(An<strong>da</strong>luzia), quatro <strong>de</strong> Julho; Sete-Sóis Orkestra (Mediterrâneo), onze <strong>de</strong> Julho; Med’set(Mediterrâneo), <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Julho; Mish-Mash (Mediterrâneo), vinte e cinco <strong>de</strong> Julho; MarioIncudine (Sicília), um <strong>de</strong> Agosto; Piccola Ban<strong>da</strong> Ikona (Mediterrâneo), oito <strong>de</strong> Agosto; Call ofthe Mountain (Israel), quinze <strong>de</strong> Agosto; Juan Pinilla (An<strong>da</strong>luzia), vinte e dois <strong>de</strong> Agosto; Judith73:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


(Astúrias), vinte e nove <strong>de</strong> Agosto.-----------------------------------------------------------------------------------------Desta forma, a programação apresenta<strong>da</strong> reúne to<strong>da</strong>s as garantias para proporcionarum evento <strong>de</strong> animação cultural <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e <strong>de</strong> nível internacional, caracteriza<strong>da</strong> peladiversi<strong>da</strong><strong>de</strong> e por um conceito musical não elitista, procurando atingir os vários gostos <strong>de</strong> umpúblico heterogéneo, com o respectivo impacto e projecção para a autarquia. --------------------------------------Pelo exposto, propõe-se que o pagamento, no valor <strong>de</strong> setenta e nove mil oitocentos enoventa euros, seja feito aos produtores do evento - Associação Cultural Sete Sóis Sete Luas,Rua Doutor António C. Ferreira Soares, dois, quatro mil quinhentos e vinte - duzentos e catorzeSanta Maria <strong>da</strong> Feira, contribuinte número quinhentos e cinco milhões quinhentos e sessenta equatro mil e trezentos, isento <strong>de</strong> IVA (factura internacional), referente à preparação e montagem<strong>da</strong> Exposição/Instalação <strong>de</strong> Giuliano Ghelli, cachet para actuação dos grupos, transportes,alojamento e alimentação para todos os artistas e técnicos, para além <strong>de</strong> todo o equipamento eassistência técnica <strong>de</strong> som e luz, e diverso material promocional.-----------------------------------------------------Mais se propõe que o referido pagamento seja efectuado ao abrigo do estatuído noartigo número octogésimo sexto, (ponto um, alínea d), do Decreto Lei número cento e setenta enove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> oito <strong>de</strong> Junho, por motivos <strong>de</strong> aptidão técnica e artística <strong>da</strong> produçãoe realização <strong>de</strong>ste evento e pela exclusivi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> representação comercial dos artistasrepresentados, em território nacional.--------------------------------------------------------------------------------------O valor total <strong>de</strong>sta proposta é <strong>de</strong> setenta e nove mil oitocentos e noventa euros.”--------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------31 - PROPOSTA Nº. 254/08 - ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO CCD PARA DESLOCAÇÃO DOGRUPO CANTO E DANÇA, AO BRASIL: ------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“Aos Municípios cabe apoiar, <strong>de</strong> acordo com as competências previstas nas alíneas a)e b) do número quatro do artigo sexagésimo quarto, conjugado com a alínea a) do número dois74:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


do artigo quinquagésimo terceiro, ambos <strong>da</strong> Lei número cento e sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa enove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro, bem como, no quadro do exercício <strong>de</strong>mocrático do po<strong>de</strong>rautárquico, o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> projectos <strong>de</strong> âmbito cultural e patrimonial, para a preservação<strong>da</strong> herança cultural e patrimonial e para a criação <strong>de</strong> centros <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento cívico,intelectual e artístico. -------------------------------------------------------------------------------------------------------- Neste contexto o CCD, tem um cariz sócio-recreativo e cultural, fazendo tambémparte do garante <strong>de</strong> uma progressiva e sustenta<strong>da</strong> <strong>de</strong>mocratização <strong>da</strong> cultura, promovendo juntodos funcionários associados e população o gosto pela activi<strong>da</strong><strong>de</strong> cultural e <strong>de</strong> lazer, bem como, osentimento <strong>de</strong> pertença a um território <strong>de</strong> matriz cultural única e i<strong>de</strong>ntificável.------------------------------------ Assim, submete-se à <strong>aprovação</strong> do Executivo a atribuição <strong>de</strong> um subsídio ao CCD,no valor <strong>de</strong> vinte mil euros, para <strong>de</strong>slocação ao Brasil, a convite do Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> casa <strong>de</strong> Viseudo Brasil, com se<strong>de</strong> no Rio <strong>de</strong> Janeiro, com vista a divulgar o Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, e a músicatradicional Portuguesa, ficando assegurados o alojamento e viagem em território brasileiro, pelaCasa <strong>de</strong> Viseu.”--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------32 - PROPOSTA Nº. 255/08 - ACTUALIZAÇÃO DAS COMPARTICIPAÇÕES PARA OBRASGERAIS DE REFORÇO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA 2008 - SMAS: -------------------------------- I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------------ “O Conselho <strong>de</strong> Administração dos Serviços Municipalizados <strong>de</strong> Água e Saneamento<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, reunido em reunião ordinária <strong>de</strong> cinco <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e oito,<strong>de</strong>liberou, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, aprovar a proposta <strong>de</strong> Actualização <strong>da</strong>s Comparticipações paraObras Gerais <strong>de</strong> Reforço <strong>de</strong> Abastecimento <strong>de</strong> Água para dois mil e oito, que se junta aoprocesso.-- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Assim, proponho: ---------------------------------------------------------------------------------------------- Um - A ratificação <strong>da</strong> <strong>de</strong>liberação do Conselho <strong>de</strong> Administração referente à75:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


proposta <strong>de</strong> Actualização <strong>da</strong>s Comparticipações para Obras Gerais <strong>de</strong> Reforço <strong>de</strong> Abastecimento<strong>de</strong> Água para dois mil e oito;------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - A <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong> presente proposta em minuta;-----------------------------------------------------Três - O respectivo envio à Assembleia Municipal.” -----------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------33 - PROPOSTA Nº. 256/08 - PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA APLICAÇÃO DEBARREIRAS DE ESTACIONAMENTO EM 2 DOS 10 LUGARES PRIVATIVOS DOS SMAS,ACTUALMENTE COM RESERVA DE UTILIZAÇÃO ENTRE AS 8.00 HORAS E AS 20.00HORAS - SMAS:---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“O Conselho <strong>de</strong> Administração dos Serviços Municipalizados <strong>de</strong> Água e Saneamento<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, em reunião ordinária <strong>de</strong> cinco <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e oito, <strong>de</strong>liberou, porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, aprovar a proposta <strong>de</strong> pedido <strong>de</strong> autorização para aplicação <strong>de</strong> barreiras <strong>de</strong>estacionamento em dois dos <strong>de</strong>z lugares privativos dos SMAS, actualmente com reserva <strong>de</strong>utilização entre as oito horas e as vinte horas, tendo em conta a proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação que sejunta ao processo. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------Face ao exposto proponho:------------------------------------------------------------------------------------A ratificação <strong>da</strong> menciona<strong>da</strong> <strong>de</strong>liberação do Conselho <strong>de</strong> Administração dos SMAS<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, no sentido <strong>da</strong> aplicação <strong>de</strong> barreiras <strong>de</strong> estacionamento em dois dos <strong>de</strong>zlugares privativos dos SMAS, actualmente com reserva <strong>de</strong> utilização entre as oito horas e asvinte horas.” -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------34 - PROPOSTA Nº. 257/08 - CEDÊNCIA DAS INSTALAÇÕES DESACTIVADAS DOS SMASDE OEIRAS E AMADORA EM LINDA-A-VELHA, À C.M.O. - SMAS:------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -----------------------76:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- “O Conselho <strong>de</strong> Administração dos Serviços Municipalizados <strong>de</strong> Água e Saneamento<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, em reunião ordinária <strong>de</strong> cinco <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e oito, <strong>de</strong>liberou, porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, aprovar a proposta <strong>de</strong> cedência <strong>da</strong>s instalações <strong>de</strong>sactiva<strong>da</strong>s dos SMAS <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> eAmadora, em Lin<strong>da</strong>-a-Velha, à <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, tendo em conta a proposta <strong>de</strong><strong>de</strong>liberação que se junta ao processo. ------------------------------------------------------------------------------------- Face ao exposto proponho: ----------------------------------------------------------------------------------- A ratificação <strong>da</strong> menciona<strong>da</strong> <strong>de</strong>liberação do Conselho <strong>de</strong> Administração dos SMAS<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, na medi<strong>da</strong> em que consubstancia a alienação do património supra referido,nos termos <strong>da</strong> alínea e) do número um do artigo sexagésimo quarto, do Decreto-Lei númerocento e sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro.” ---------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------35 - PROPOSTA Nº. 258/08 - ACTUALIZAÇÃO DOS PREÇOS DA ÁGUA PARA 2008 - SMAS: -------------- I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------------ “O Conselho <strong>de</strong> Administração dos Serviços Municipalizados <strong>de</strong> Água e Saneamento<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, reunido em reunião ordinária <strong>de</strong> cinco <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e oito,<strong>de</strong>liberou, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, ratificar e aprovar a proposta <strong>de</strong> actualização dos preços <strong>da</strong> águapara dois mil e oito, que se junta em anexo ao processo.--------------------------------------------------------------- Assim, proponho: ---------------------------------------------------------------------------------------------- - A ratificação <strong>da</strong> <strong>de</strong>liberação do Conselho <strong>de</strong> Administração referente à proposta <strong>de</strong>actualização dos preços <strong>da</strong> água para dois mil e oito.” ----------------------------------------------------------------- II - Acerca <strong>de</strong>sta proposta a Senhora Vereadora Teresa Zambujo salientou teropinião favorável no que diz respeito ao aumento do preço <strong>da</strong> água, no entanto, há umcompromisso que foi assumido pelo Executivo que consiste no facto <strong>de</strong>ste não ultrapassar apercentagem e o valor absoluto <strong>da</strong>quilo que EPAL obriga que se pague pela actualização feita.. --------------- Esclareceu, ain<strong>da</strong>, que na convenção distribuí<strong>da</strong> pela EPAL é apresentado um77:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


aumento <strong>de</strong> dois vírgula um por cento, e a <strong>Câmara</strong> apresenta um aumento <strong>de</strong> dois vírgula setentae cinco, <strong>da</strong>í, não ver justificação do que foi assumido anteriormente e, tendo em conta a evoluçãopositiva dos SMAS, não percebe o porquê <strong>de</strong>ste aumento, argumentando o Senhor Presi<strong>de</strong>nteque se justifica, visto que essa evolução positiva, possivelmente vai redun<strong>da</strong>r em evoluçãonegativa ain<strong>da</strong> este ano, quando se retirar, por exemplo, os alugueres dos contadores; aliás, aágua está a <strong>da</strong>r prejuízo aos SMAS, mas como este ano se vai, <strong>de</strong> novo, baixar o IMI, aincidência <strong>da</strong> tarifa <strong>de</strong> esgotos também vai diminuir, o que quer dizer que tem que haver algumequilíbrio nesta questão. -----------------------------------------------------------------------------------------------------III - A <strong>Câmara</strong>, por maioria, com voto contra dos Senhores Vereadores TeresaZambujo, José Eduardo Costa, Rui Soeiro, Pedro Simões e Amílcar Campos, <strong>de</strong>liberou aprovar oproposto. -- ------------------------------------------------------------------------------------------------------36 - PROPOSTA Nº. 259/08 - ATRIBUIÇÃO DE UM SUBSÍDIO PARA AS DESPESASNORMAIS DE FUNCIONAMENTOS DAS ESCOLAS B1 E JARDINS DE INFÂNCIA DA REDEPÚBLICA:-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------I - A Senhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:--------------“Um - Introdução: ----------------------------------------------------------------------------------------------O Decreto-Lei número cento e cinquenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> catorze <strong>de</strong>Setembro, estabelece o quadro <strong>de</strong> transferências <strong>de</strong> atribuições e competências para as autarquiaslocais, bem como <strong>de</strong> <strong>de</strong>limitação <strong>da</strong> intervenção <strong>da</strong> administração central e <strong>da</strong> administraçãolocal, concretizando os princípios <strong>de</strong> <strong>de</strong>scentralização administrativa e <strong>da</strong> autonomia do po<strong>de</strong>rlocal. ------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------De harmonia com as alíneas a) e b) do número um do artigo décimo nono, é <strong>da</strong>competência dos municípios a realização <strong>de</strong> investimentos públicos nos estabelecimentos <strong>de</strong>educação pré-escolar e nas escolas do primeiro ciclo do ensino básico.----------------------------------------------Neste sentido, a <strong>Câmara</strong> tem vindo a atribuir subsídios anuais aos Agrupamentos <strong>de</strong>78:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Escolas para as Escolas B Um e Jardins <strong>de</strong> Infância <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> Pública do Concelho, que se<strong>de</strong>stinam a assegurar as <strong>de</strong>spesas normais <strong>de</strong> funcionamento e conservação dos estabelecimentos<strong>de</strong> ensino, nomea<strong>da</strong>mente para expediente e limpeza, material <strong>de</strong> consumo e apoio para aaquisição <strong>de</strong> consumíveis informáticos. ---------------------------------------------------------------------------------- O subsídio para expediente e limpeza é calculado com base no número total <strong>de</strong> salas,gabinetes, polivalentes e espaços comuns que compõem ca<strong>da</strong> estabelecimento <strong>de</strong> ensino, sendoatribuído a ca<strong>da</strong> espaço um valor, incluindo ain<strong>da</strong>, um valor para material <strong>de</strong> higiene, um valorpara expediente e o pagamento anual <strong>da</strong> assinatura <strong>da</strong>s linhas telefónicas. Relativamente aosvalores por espaço anteriormente referidos, e comparativamente a dois mil e seis / dois mil e sete,propõe-se um aumento <strong>de</strong> dois por cento perfazendo um total <strong>de</strong> oitenta e cinco mil duzentos etrinta e três euros e um cêntimo. ------------------------------------------------------------------------------------------- O subsídio para material <strong>de</strong> consumo é calculado com base no número total <strong>de</strong> alunosque frequentam ca<strong>da</strong> estabelecimento <strong>de</strong> ensino. No ano lectivo transacto foi atribuído o valorpor aluno às Escolas B Um <strong>de</strong> nove euros e para os Jardins <strong>de</strong> Infância um valor por criança <strong>de</strong><strong>de</strong>z euros. Verificando-se uma maior activi<strong>da</strong><strong>de</strong> lúdica, nas escolas do Primeiro Ciclo, <strong>de</strong>correntedo <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> enriquecimento curricular, como um maior consumo aonível <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste e materiais didácticos, propõe-se um aumento <strong>de</strong> dois por centopara os valores atribuídos por aluno, num total <strong>de</strong> cinquenta e sete mil oitocentos e vinte e seiseuros e quarenta cêntimos. Propõe-se ain<strong>da</strong> uma verba <strong>de</strong>stina<strong>da</strong> à aquisição <strong>de</strong> consumíveisinformáticos, correspon<strong>de</strong>nte a cento e vinte e dois euros e cinquenta cêntimos por turma(aumento proposto <strong>de</strong> dois por cento) num total <strong>de</strong> trinta e um mil setecentos e vinte e sete eurose cinquenta cêntimos.-------------------------------------------------------------------------------------------------------- Para as salas <strong>de</strong> prolongamento <strong>de</strong> horário a funcionar em Jardins <strong>de</strong> Infância, emanos lectivos anteriores a <strong>Câmara</strong> tem procedido à aquisição <strong>de</strong> material <strong>de</strong> <strong>de</strong>sgaste. Para ocorrente ano lectivo propõe-se a atribuição do valor <strong>de</strong> trezentos euros por sala <strong>de</strong> prolongamento79:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


(com vinte e cinco crianças), num total <strong>de</strong> mil e quinhentos euros. Importa referir que a sala <strong>de</strong>prolongamento a funcionar no Jardim <strong>de</strong> Infância Cesário Ver<strong>de</strong> tem cinquenta crianças, peloque o montante proposto para esta sala é <strong>de</strong> seiscentos euros. ---------------------------------------------------------Dois - Proposta--------------------------------------------------------------------------------------------------Nesta conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>, proponho: ------------------------------------------------------------------------------- A atribuição <strong>de</strong> um subsídio anual aos Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas, <strong>de</strong>stinado àsEscolas B Um e Jardins <strong>de</strong> Infância <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> Pública para apoio nas <strong>de</strong>spesas com expediente elimpeza, material <strong>de</strong> consumo e aquisição <strong>de</strong> consumíveis informáticos, em conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> com oquadro, junto ao processo. ---------------------------------------------------------------------------------------------------- Cabimento contabilístico para uma importância no valor <strong>de</strong> cento e setenta e quatromil seiscentos e vinte e dois euros e cinco cêntimos, aos Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas. ------------------------------- Comunicação aos Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas.” -----------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------37 - PROPOSTA Nº. 260/08 - CONCESSÃO DE SUBSÍDIOS AOS AGRUPAMENTOS PARAAPOIO AO FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:-------------------------------------------------I - A Senhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:--------------“Um - Introdução -----------------------------------------------------------------------------------------------Através do Programa <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> <strong>da</strong>s Bibliotecas Escolares, <strong>de</strong> iniciativa do Ministério<strong>de</strong> Educação e em colaboração com a Autarquia, têm vindo a ser instala<strong>da</strong>s bibliotecas emescolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Encontram-se <strong>de</strong> momento em funcionamento dozebibliotecas, distribuí<strong>da</strong>s por vários Agrupamento <strong>de</strong> Escolas. ---------------------------------------------------------As escolas pertencentes à Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bibliotecas Escolares do Primeiro Ciclo são asseguintes:-- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Agrupamento Carnaxi<strong>de</strong>/Portela - EB Um/Jardim <strong>de</strong> Infância Amélia Vieira Luís eEB Integra<strong>da</strong> Jardim <strong>de</strong> Infância Sophia <strong>de</strong> Mello Breyner ----------------------------------------------80:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Agrupamento Zarco - EB Um Armando Guerreiro ------------------------------------------------------- Agrupamento Carnaxi<strong>de</strong>/Valejas - EB Um Sylvia Philips----------------------------------------------- Agrupamento Paço <strong>de</strong> Arcos - EB Um/Jardim <strong>de</strong> Infância Maria Luciana Seruca eEB Um Anselmo <strong>de</strong> Oliveira ----------------------------------------------------------------------------------------------- Agrupamento <strong>de</strong> Miraflores - EB Um/Jardim <strong>de</strong> Infância Sofia <strong>de</strong> Carvalho e EB UmAlmei<strong>da</strong> Garrett -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Agrupamento Professor Noronha Feio - EB Um Santo António <strong>de</strong> Tercena e EBUm/Jardim <strong>de</strong> Infância Narcisa Pereira ----------------------------------------------------------------------------------- Agrupamento São Julião <strong>da</strong> Barra - EB Um Con<strong>de</strong> Ferreira e EB Um Gomes Freire<strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Dois - Proposta------------------------------------------------------------------------------------------------- Face à importância <strong>da</strong> existência <strong>de</strong>ste recurso nos estabelecimentos <strong>de</strong> ensino, quetem vindo a ser apoiado tecnicamente pela Divisão <strong>de</strong> Bibliotecas, Documentação e Informaçãopropõe-se: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Dois.um - A concessão <strong>de</strong> um subsídio no valor <strong>de</strong> quinhentos euros por ca<strong>da</strong>biblioteca escolar, perfazendo um total <strong>de</strong> seis mil euros, a atribuir aos Agrupamentos <strong>de</strong> escolas<strong>da</strong> seguinte forma:------------------------------------------------------------------------------------------------------------ - mil euros ao Agrupamento Carnaxi<strong>de</strong>/Portela: sendo quinhentos euros para a EBUm/Jardim <strong>de</strong> Infância Amélia Vieira Luís e quinhentos euros para a EB Integra<strong>da</strong> /Jardim <strong>de</strong>Infância Sophia <strong>de</strong> Mello Breyner ----------------------------------------------------------------------------------------- - quinhentos euros ao Agrupamento Zarco, <strong>de</strong>stinado à EB Um Armando Guerreiro--------------- - quinhentos euros ao Agrupamento Carnaxi<strong>de</strong>/Valejas, <strong>de</strong>stinado à EB Um SylviaPhilips----- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- - mil euros ao Agrupamento <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos: sendo quinhentos euros para a EBUm/Jardim <strong>de</strong> Infância Maria Luciana Seruca e quinhentos euros para a EB Um Anselmo <strong>de</strong>81:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Oliveira---- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- mil euros ao Agrupamento <strong>de</strong> Miraflores: sendo quinhentos euros para a EBUm/Jardim <strong>de</strong> Infância Sofia <strong>de</strong> Carvalho e quinhentos euros para a EB Um Almei<strong>da</strong> Garrett ------------------- mil euros ao Agrupamento Professor Noronha Feio: sendo quinhentos euros para aEB Um Santo António <strong>de</strong> Tercena e quinhentos euros para a EB Um/Jardim <strong>de</strong> Infância NarcisaPereira ----- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- mil euros ao Agrupamento São Julião <strong>da</strong> Barra: sendo quinhentos euros para a EBUm Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Ferreira e quinhentos euros para a EB Um Gomes Freire <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong> ------------------------------Dois.dois - Comunicação aos Agrupamentos <strong>de</strong> Escolas” -----------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------38 - PROPOSTA Nº. 261/08 - ABATE DE VIATURA ACIDENTADA RENAULT CLIO COM AMATRICULA 43-19-QP, DOS SMAS DE OEIRAS E AMADORA - SMAS: -------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“O Conselho <strong>de</strong> Administração dos Serviços Municipalizados <strong>de</strong> Água e Saneamento<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, em reunião ordinária <strong>de</strong> cinco <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e oito, <strong>de</strong>liberou, porunanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, aprovar o abate <strong>de</strong> viatura aci<strong>de</strong>nta<strong>da</strong> dos SMAS <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, RenaultClio com a matrícula quarenta e três-<strong>de</strong>zanove-QP, com o número <strong>de</strong> bem <strong>de</strong>zasseis milseiscentos e <strong>de</strong>z, bem como a entrega do salvado à enti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>signa<strong>da</strong> pela Companhia <strong>de</strong>Seguros Tranquili<strong>da</strong><strong>de</strong> (José Cruz <strong>da</strong> Silva, Limita<strong>da</strong>) pela quantia <strong>de</strong> quinhentos e cinquenta ecinco euros), tendo em conta a proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação que se junta ao processo. ---------------------------------Face ao exposto proponho:------------------------------------------------------------------------------------A ratificação <strong>da</strong> menciona<strong>da</strong> <strong>de</strong>liberação do Conselho <strong>de</strong> Administração dos SMAS<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, na medi<strong>da</strong> em que consubstancia a alienação do património supra referido,nos termos <strong>da</strong> alínea e) do número um do artigo sexagésimo quarto do Decreto-Lei número centoe sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro.” ----------------------------------------82:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------39 - PROPOSTA Nº. 262/08 - APROVAÇÃO DA MINUTA DE PROTOCOLO A CELEBRARENTRE A CMO E A FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADENOVA DE LISBOA, NO ÂMBITO DA IMPLEMENTAÇÃO DA “OEIRAS 21 MAIS - AGENDADA SUSTENTABILIDADE PARA OEIRAS 2008-2013”: ----------------------------------------------------------------- I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------------ “O Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> tem sido pioneiro a todos os níveis no que respeita aoacompanhamento próximo <strong>da</strong>s políticas <strong>de</strong> Ambiente e <strong>de</strong> Desenvolvimento Sustentável (DS) e àconcretização <strong>de</strong>ssas políticas no território concelhio, no âmbito <strong>da</strong>s competências <strong>da</strong> autarquia.Des<strong>de</strong> a Conferência do Rio, em mil novecentos e noventa e dois, o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> temsempre acompanhado <strong>de</strong> perto os <strong>de</strong>safios que se colocam às autarquias quanto ao seu papelfun<strong>da</strong>mental no abor<strong>da</strong>r <strong>da</strong>s questões ambientais globais, em simultâneo com a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>intervir no <strong>de</strong>senvolvimento económico e social à escala local, e <strong>de</strong> contribuir para a quali<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> vi<strong>da</strong> dos ci<strong>da</strong>dãos. -------------------------------------------------------------------------------------------------------- Consciente do seu papel e <strong>da</strong> sua responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> subscreveua Carta <strong>de</strong> Aalborg (mil novecentos e noventa e quatro) e os Compromissos <strong>de</strong> Aalborg (dois mile quatro), e envolveu-se em fora internacionais <strong>de</strong> referência (ICLEI, Energie-Cités, entreoutros), que lhe dão simultaneamente o conhecimento e o reconhecimento <strong>da</strong>s boas práticas emque se integra.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Ao lançar a preparação <strong>da</strong> Primeira Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local em Portugal, em milnovecentos e noventa e oito, iniciou um processo <strong>de</strong> reflexão interna sobre a promoção do<strong>de</strong>senvolvimento sustentável do Concelho, e traduziu no Relatório final <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> Vinte e Umuma vonta<strong>de</strong> e um programa <strong>de</strong> acção que se tornaram <strong>de</strong> referência à escala nacional e quesustentaram a actuação <strong>da</strong> autarquia nas suas diversas áreas <strong>de</strong> competência - e vectores doDesenvolvimento Sustentável, Ambiental, Social, Económico e Territorial -, com uma visão e<strong>83</strong>:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


i<strong>de</strong>ia coerentes quanto ao futuro <strong>de</strong>sejado para o concelho e seus munícipes.---------------------------------------No início do Processo <strong>de</strong> Revisão do Plano Director Municipal, enten<strong>de</strong>u-se que aavaliação e a Revisão <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um seriam passos fun<strong>da</strong>mentais para actualizar aEstratégia <strong>de</strong> Desenvolvimento do Concelho, não só por ser assim possível equacionar o quetinha e não tinha sido realizado do plano inicial, com também por ser a oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> a<strong>da</strong>ptar aVisão e a Estratégia aos novos <strong>de</strong>safios e reali<strong>da</strong><strong>de</strong>s, globais, nacionais e locais. ----------------------------------Conciliando a análise técnica com uma vertente participativa, realizou-se durantedois mil e seis e dois mil e sete o Processo <strong>de</strong> Revisão <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um, no <strong>de</strong>curso do qualos eleitos, dirigentes e técnicos <strong>da</strong> autarquia, representantes <strong>de</strong> instituições do concelho e osci<strong>da</strong>dãos, em geral, tiveram oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> para expressar a sua opinião e sugestões, integra<strong>da</strong>s norespectivo Relatório Final - e, em consequência, no corpo <strong>da</strong> nova Proposta.---------------------------------------<strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais assume-se como uma Agen<strong>da</strong>, complementar e sinérgicacom os planos, programas e projectos com que a autarquia procura promover soluçõessustentáveis para o <strong>de</strong>senvolvimento do Concelho, mobilizadora <strong>de</strong> vonta<strong>de</strong>s e recursos em tornodos <strong>de</strong>z Projectos Motores que foram i<strong>de</strong>ntificados como prioritários:-----------------------------------------------Um - Mega Parque Ver<strong>de</strong> -------------------------------------------------------------------------------------Dois - Vales Ver<strong>de</strong>s <strong>da</strong>s Ribeiras ----------------------------------------------------------------------------Três - Vi<strong>da</strong>s Seniores <strong>de</strong> Excelência-------------------------------------------------------------------------Quatro - Escolas, Empresas e Empreen<strong>de</strong>dorismo --------------------------------------------------------Cinco - Bairro Vinte e Um ------------------------------------------------------------------------------------Seis - Alternativas <strong>de</strong> mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> e quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>----------------------------------------------------Sete - Energia, economia e quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> vi<strong>da</strong>--------------------------------------------------------------Oito - Orla Ribeirinha - entre o estuário e o território-----------------------------------------------------Nove - Excelência Urbana ------------------------------------------------------------------------------------Dez - Melhor governância, mais ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia ---------------------------------------------------84:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Mantendo “sobre a mesa” as propostas <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um que continuamrelevantes, <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais aposta em criar um processo contínuo <strong>de</strong> acção e <strong>de</strong>participação mais do que em propor planos <strong>de</strong> acção. ------------------------------------------------------------------ Diversas inovações surgem nesta nova Agen<strong>da</strong> <strong>da</strong> Sustentabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, que seconfiguram como condições <strong>de</strong> sucesso para a sua implementação: ------------------------------------------------- A realização <strong>de</strong> uma Acção <strong>de</strong> Formação-Acção em parceria com a Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Ciências e Tecnologia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Nova <strong>de</strong> Lisboa (conferindo um Diploma <strong>de</strong> Pós-Graduação em “Desenvolvimento Sustentável e Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local”), on<strong>de</strong> participarãocomo formandos técnicos dos diferentes Departamentos e Gabinetes <strong>da</strong> CMO, assimconstituindo o Grupo <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais, dotado <strong>de</strong> conhecimentos, competências ecapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para a concretização sustentável dos objectivos <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais; ------------------------ A criação <strong>de</strong> um Banco <strong>de</strong> Voluntários <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais, aberto a todos eon<strong>de</strong> se promoverá um conceito inovador <strong>de</strong> participação e envolvimento dos ci<strong>da</strong>dãos, criandose,assim, uma comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> motiva<strong>da</strong>, empenha<strong>da</strong> e realizadora, vigiando, propondo e agindo emprol do <strong>de</strong>senvolvimento do Concelho; ----------------------------------------------------------------------------------- A criação <strong>de</strong> um Banco <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ias <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais, gerador <strong>de</strong> reflexão eacção inovadoras em todos os sectores do <strong>de</strong>senvolvimento do Concelho, convite à abertura <strong>da</strong>Autarquia a propostas exteriores como base <strong>de</strong> estabelecimento <strong>de</strong> parcerias alarga<strong>da</strong>s com vistaà promoção <strong>de</strong> projectos inovadores e úteis para o Concelho. -------------------------------------------------------- A constituição <strong>de</strong> um Forum Virtual <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais, beneficiando <strong>da</strong>scapaci<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> comunicação gera<strong>da</strong>s pelas novas tecnologias, como suporte para a constituição<strong>de</strong> uma Comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> atenta, crítica e realizadora. Irá manter-se um ciclo regular <strong>de</strong> informação e<strong>de</strong> consulta ao ci<strong>da</strong>dão em torno dos objectivos e <strong>da</strong>s acções <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais,recorrendo à edição <strong>de</strong> uma Newsletter em suporte digital complementa<strong>da</strong> pelos meios <strong>de</strong>comunicação <strong>da</strong> CMO em suporte papel e pela informação personaliza<strong>da</strong> nos locais <strong>de</strong>85:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


atendimento <strong>da</strong> CMO.--------------------------------------------------------------------------------------------------------O Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a Autarquia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> amadureceram o seu conceito <strong>de</strong>Desenvolvimento Sustentável, sem reduzir o nível <strong>de</strong> ambição colocado logo na primeira Agen<strong>da</strong>Vinte e Um Local, <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um. ------------------------------------------------------------------------------------Consi<strong>de</strong>rando que <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais - Agen<strong>da</strong> <strong>da</strong> Sustentabili<strong>da</strong><strong>de</strong> para <strong>Oeiras</strong>dois mil e oito-dois mil e treze - constitui um instrumento que, <strong>da</strong>ndo continui<strong>da</strong><strong>de</strong> a <strong>Oeiras</strong>Vinte e Um, se assume como um documento e um Projecto mobilizador <strong>da</strong>s vonta<strong>de</strong>s e dosRecursos <strong>da</strong> Autarquia e do Concelho para a promoção do Desenvolvimento Sustentável,propõe-se: - --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Um - A <strong>aprovação</strong> do Relatório Final e Proposta <strong>da</strong> nova Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>: “<strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais - Agen<strong>da</strong> <strong>da</strong> Sustentabili<strong>da</strong><strong>de</strong> para <strong>Oeiras</strong> dois mil e oito -dois mil e treze”; --------------------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - A <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong> proposta <strong>de</strong> minuta <strong>de</strong> protocolo que a seguir se transcreve acelebrar entre a <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências e Tecnologia, com vista àrealização do Curso <strong>de</strong> Formação-Acção com equiparação a Pós-Graduação em“Desenvolvimento Sustentável e Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local”; --------------------------------------------------------Três - A <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong> <strong>de</strong>spesa associa<strong>da</strong> à realização <strong>da</strong> Pós-Graduação em“Desenvolvimento Sustentável e Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local”, no montante total <strong>de</strong> vinte miloitocentos e oitenta euros, verba contempla<strong>da</strong> na rubrica cento e seis mil cento e cinquenta ecinco (“<strong>Oeiras</strong> Vinte e Um - Implementação”) - Plano Estratégico Municipal - GDM.” -------------------------- --------------------------- “Protocolo <strong>de</strong> Cooperação-------------------------------------------------------- -------------------Entre a <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, e a ----------------------------------------------- - Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências e Tecnologia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Nova <strong>de</strong> Lisboa----------------Entre ------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------O Primeiro Outorgante, Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, pessoa colectiva número quinhentos milhões86:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


setecentos e quarenta e cinco mil novecentos e quarenta e três, com se<strong>de</strong> no Largo Marquês <strong>de</strong>Pombal, em <strong>Oeiras</strong>, neste acto representado pelo seu Presi<strong>de</strong>nte, Doutor Isaltino <strong>de</strong> Morais,adiante <strong>de</strong>signado por CMO ou Primeiro Outorgante;-----------------------------------------------------E ----------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------O Segundo Outorgante, Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Ciências e Tecnologia <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Nova <strong>de</strong> Lisboa,organismo <strong>de</strong> administração pública, com se<strong>de</strong> na Quinta <strong>da</strong> Torre, Monte <strong>da</strong> Caparica, emAlma<strong>da</strong>, titular do Cartão <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> Pessoa Colectiva número quinhentos e cincomilhões novecentos e cinquenta e quatro mil setecentos e dois, representado pelo seu DirectorExcelentíssimo Senhor Professor Doutor Fernando Santana, resi<strong>de</strong>nte em Lisboa, portador doBilhete <strong>de</strong> I<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Ci<strong>da</strong>dão Nacional número sete milhões cento e sessenta e cinco milsetecentos e sessenta e quatro, com po<strong>de</strong>res para este acto, adiante <strong>de</strong>signado por FCT/UNL ouSegundo Outorgante. -------------------------------------------------------------------------------------------Um) Consi<strong>de</strong>rando que a Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais,constitui um instrumento privilegiado <strong>de</strong> promoção do <strong>de</strong>senvolvimento sustentável doConcelho, no quadro <strong>da</strong>s políticas internacionais a que o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> tem a<strong>de</strong>rido emcondições pioneiras no País;-----------------------------------------------------------------------------------Dois) Consi<strong>de</strong>rando que para a realização <strong>de</strong> um processo inovador e participativo como o <strong>da</strong>Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local é necessário dispor <strong>de</strong> recursos humanos motivados, competentes edotados <strong>de</strong> formação específica, a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong> aos novos <strong>de</strong>safios do Desenvolvimento Local eaplica<strong>da</strong>, especificamente, às características do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>;-----------------------------------Três) Consi<strong>de</strong>rando que a FCT/UNL, nomea<strong>da</strong>mente o seu Departamento <strong>de</strong> Ciências eEngenharia do Ambiente, tem provas <strong>da</strong><strong>da</strong>s quanto à capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> académica, <strong>de</strong> investigação, <strong>de</strong>formação e <strong>de</strong> acção no que respeita à temática do Desenvolvimento Sustentável e, em particular,em processos <strong>de</strong> Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local;----------------------------------------------------------------Quatro) Consi<strong>de</strong>rando que o processo <strong>de</strong> Revisão <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um <strong>de</strong>u origem a uma nova87:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local para <strong>Oeiras</strong>, <strong>Oeiras</strong> Vinte e Um Mais, on<strong>de</strong> a constituição <strong>de</strong> umGrupo <strong>de</strong> Trabalho interno à CMO é uma <strong>da</strong>s peças basilares do seu processo <strong>de</strong> implementação,e on<strong>de</strong> a formação <strong>de</strong>sse Grupo <strong>de</strong> técnicos municipais se assume como um passo fun<strong>da</strong>mental<strong>de</strong>sse mesmo processo;-----------------------------------------------------------------------------------------Cinco) Consi<strong>de</strong>rando que a FCT/UNL é a enti<strong>da</strong><strong>de</strong> com capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> e experiência únicas nocontexto nacional para assegurar a coor<strong>de</strong>nação e a realização <strong>de</strong>ssa formação, dos pontos <strong>de</strong>vista científico e pe<strong>da</strong>gógico. ---------------------------------------------------------------------------------Acor<strong>da</strong>m entre si celebrar o presente protocolo, que não foi precedido <strong>de</strong> procedimento ao abrigo<strong>da</strong> alínea f) do número um do artigo septuagésimo sétimo do Decreto-Lei número cento enoventa e sete, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> oito <strong>de</strong> Junho, nos termos <strong>da</strong>s seguintes cláusulas, queambos <strong>de</strong>claram aceitar sem reservas e preten<strong>de</strong>rem cumprir integralmente: --------------------------------------- -------------------------------- Cláusula Primeira------------------------------------------------------------- --------------------------------------(Objecto) ----------------------------------------------------O presente Protocolo estabelece a cooperação entre a CMO e a FCT/UNL, visando a realizaçãodo Curso <strong>de</strong> Pós-Graduação “Desenvolvimento Sustentável e Agen<strong>da</strong> Vinte e Um Local”, curso<strong>de</strong> nível pós graduado <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> científica e pe<strong>da</strong>gógica <strong>da</strong> FCT/UNL, muito emparticular do seu Departamento <strong>de</strong> Ciências e Engenharia do Ambiente. -------------------------------------------- -------------------------------- Cláusula Segun<strong>da</strong>------------------------------------------------------------- ------------------------------ (Descrição <strong>da</strong> Acção)---------------------------------------------Um - Para efeitos <strong>da</strong> cláusula anterior, as activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s a <strong>de</strong>senvolver e a respectiva calen<strong>da</strong>rizaçãoencontram-se <strong>de</strong>scritas no Anexo I ao presente Protocolo, <strong>de</strong>le fazendo parte integrante.-----------Dois - O Curso tem uma duração total <strong>de</strong> quinhentas horas por formando, seguindo o conceito <strong>de</strong>Formação-Acção e apresentando a seguinte distribuição por tipo <strong>de</strong> método:-------------------------Seminários: quinze horas/ formando; ------------------------------------------------------------------------Formação presencial teórico-prática: cento e vinte e oito horas / formando; --------------------------88:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Workshops: noventa e cinco horas / formando; ------------------------------------------------------------Formação personaliza<strong>da</strong> em contexto real <strong>de</strong> trabalho: duzentas e sessenta e duas horas /formando.- -------------------------------------------------------------------------------------------------------Três) Curso pressupõe a realização <strong>de</strong> duzentas e noventa horas <strong>de</strong> formação por parte <strong>da</strong> equipa<strong>de</strong> formadores, já que se consi<strong>de</strong>ra um rácio <strong>de</strong> um por cinco no acompanhamento <strong>da</strong> formaçãoespecializa<strong>da</strong> em contexto real <strong>de</strong> trabalho. ------------------------------------------------------------------------------ --------------------------------- Cláusula Terceira ------------------------------------------------------------ --------------------------------(Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s)----------------------------------------------Um - O primeiro outorgante assegurará a disponibilização <strong>da</strong>s instalações e equipamentosnecessários à realização do Curso.----------------------------------------------------------------------------Dois - O segundo outorgante responsabiliza-se pela leccionação do curso, através <strong>da</strong> afectação dopessoal docente <strong>da</strong> FCT/UNL ou outros docentes convi<strong>da</strong>dos, com habilitações académicascompatíveis com as matérias a leccionar. -------------------------------------------------------------------Três - O segundo outorgante consi<strong>de</strong>rará os módulos <strong>de</strong> formação do Curso como parteintegrante <strong>da</strong> sua oferta <strong>de</strong> formação pós-gradua<strong>da</strong>, atribuindo-lhes as respectivas uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s ECTS- European Credit Transfer System <strong>de</strong> modo a permitir o reconhecimento <strong>de</strong>sta formação e aintegração dos respectivos créditos em Diplomas académicos que os formandos preten<strong>da</strong>madquirir posteriormente.----------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Quarta ------------------------------------------------------------- --------------------------------------- (Custos)-----------------------------------------------------Um - Os custos inerentes à realização do curso por parte do segundo outorgante encontram-sediscriminados no Anexo I ao presente Protocolo, perfazendo um total <strong>de</strong> vinte mil oitocentos eoitenta euros, não havendo lugar ao pagamento <strong>de</strong> IVA por se tratar <strong>de</strong> uma activi<strong>da</strong><strong>de</strong> isenta aoabrigo do respectivo Código. ----------------------------------------------------------------------------------Dois - O segundo outorgante facturará ao primeiro outorgante quatro pagamentos trimestrais, no89:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


valor <strong>de</strong> cinco mil duzentos e vinte euros. -------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------Cláusula Quinta-------------------------------------------------------------- ------------------------------------- (Vigência) ---------------------------------------------------O presente Protocolo é válido a partir <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> sua assinatura e durante o período <strong>de</strong> realização<strong>da</strong> acção <strong>de</strong> formação nele contempla<strong>da</strong>, se não for <strong>de</strong>nunciado por qualquer <strong>da</strong>s Partes. Em talsituação, a Parte <strong>de</strong>nunciante <strong>de</strong>ve comunicar esta intenção por escrito à outra com aantecedência mínima <strong>de</strong> trinta dias, relativamente à <strong>da</strong>ta efectiva <strong>da</strong> <strong>de</strong>núncia, justificando quaisos motivos <strong>de</strong> força maior que o justificam, mantendo-se em vigor as obrigações <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong>sacções em curso <strong>de</strong>cidi<strong>da</strong>s durante a sua vigência. ---------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Sexta--------------------------------------------------------------- -------------------------------------- (Litígio)-----------------------------------------------------Um - Em caso <strong>de</strong> litígio, quanto à interpretação, aplicação ou integração do presente protocolo,as partes diligenciarão, por todos os meios <strong>de</strong> diálogo e modos <strong>de</strong> composição <strong>de</strong> interesses, comvista a obter uma solução concerta<strong>da</strong> para a questão. -----------------------------------------------------Dois - Quando não for possível uma solução amigável e negocia<strong>da</strong>, nos termos do númeroanterior, as partes estabelecem como foro competente o <strong>da</strong> Comarca <strong>de</strong> Lisboa, com renúnciaexpressa a qualquer outro. -------------------------------------------------------------------------------------<strong>Oeiras</strong>, … <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e oito.----------------------------------------------------------------------O Primeiro Outorgante, Isaltino Afonso <strong>de</strong> Morais, Presi<strong>de</strong>nte CMO Doutor-------------------------O Segundo Outorgante, Professor Doutor Fernando Santana, Director, FCT/UNL” -------------------------------II - A Senhora Vereadora Teresa Zambujo lembrou que para além <strong>de</strong> si, muitagente teve oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> participar na elaboração <strong>da</strong> Agen<strong>da</strong> Vinte e Um, ver o trabalho quefoi feito e ver agora o trabalho do Vinte E Um Mais, motivo por que não po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> secongratular com o trabalho apresentado e a forma como foi pegado. -------------------------------------------------Quer os trabalhadores <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, quer os colaboradores externos que, há muito têm90:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


colaborado com a Autarquia, apresentaram um trabalho magnífico, em relação a algo que oMunicípio <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> foi pioneiro no passado e continua a sê-lo no presente.--------------------------------------- Corroborando a intervenção <strong>da</strong> Senhora Vereadora Teresa Zambujo, o SenhorPresi<strong>de</strong>nte, consi<strong>de</strong>rou não ser <strong>de</strong> mais realçar o trabalho feito, acrescentando que este trabalhomerece um comentário, apesar <strong>de</strong> ser um tema recorrente, porque a propósito <strong>da</strong>s reuniões quetêm sido feitas, com uma participação significativa, foram-se fazendo comentários acerca <strong>da</strong>Agen<strong>da</strong> Vinte e Um, sendo certo que este é mais um instrumento fun<strong>da</strong>mental, para a revisão doPDM, a par <strong>de</strong> outros que se vão aprovando. ---------------------------------------------------------------------------- A esse propósito informou que se realizará no dia três <strong>de</strong> Abril uma reunião com osVereadores e com o grupo <strong>de</strong> trabalho que está a elaborar o Plano, em termos <strong>de</strong> diagnóstico <strong>de</strong><strong>de</strong>senvolvimento do Concelho, sob a coor<strong>de</strong>nação do Professor Augusto Mateus. -------------------------------- Informou, também, que tem tido reuniões mensais, no Gabinete <strong>de</strong> DesenvolvimentoMunicipal, assim como o Senhor Vereador Emanuel Martins, para se fazer o ponto <strong>da</strong> situação<strong>da</strong> introdução dos trabalhos no PDM.------------------------------------------------------------------------------------- Ain<strong>da</strong> não é o momento do assunto ser discutido na <strong>Câmara</strong>, porque ain<strong>da</strong> se está nafase <strong>de</strong> elaboração <strong>de</strong> diversos documentos, na medi<strong>da</strong> em que há vários trabalhos <strong>de</strong> naturezasectorial que têm que ser feitos, sem os quais não faz sentido avançar com propostas <strong>de</strong>finitivas,estando a ser feito um esforço ao qual o GDM tem respondido, positivamente, <strong>de</strong> modo que,pensa que no final do ano, talvez, seja possível apresentar propostas, visto ter-lhe sido dito naCCR que também eles iriam acelerar com o processo, embora, pessoalmente tenha dúvi<strong>da</strong>s que aCCR tenha capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> para <strong>da</strong>r resposta àquilo que irá ser o processo <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, jáque ele está a an<strong>da</strong>r a bom ritmo. ------------------------------------------------------------------------------------------ O Senhor Vereador Emanuel Martins lembrou que as reuniões que têm havido játêm sido, conjuntamente, com a Comissão <strong>de</strong> Acompanhamento e Revisão do PDM <strong>da</strong>Assembleia Municipal. -----------------------------------------------------------------------------------------91:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------III - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.--------------------------40 -PROPOSTA Nº. 263/08 - REVISÃO DA TABELA SALARIAL DA EMPRESA OEIRAS VIVA,E.M.:------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“Vem, a empresa <strong>Oeiras</strong> Viva, Empresa Municipal, propor à <strong>Câmara</strong> Municipal arevisão <strong>da</strong> tabela salarial em vigor, consi<strong>de</strong>rando que:------------------------------------------------------------------Em Março <strong>de</strong> dois mil e seis, foi aprovado pelo Conselho <strong>de</strong> Administração <strong>da</strong>Empresa e pelo Executivo Municipal o Regime dos Trabalhadores <strong>da</strong> Empresa, do qual a TabelaSalarial é parte integrante. ---------------------------------------------------------------------------------------------------Na altura, as circunstâncias em que a referi<strong>da</strong> Tabela Salarial foi elabora<strong>da</strong> teve emconta o profundo <strong>de</strong>sequilíbrio económico e financeiro em que a Empresa se encontrava, tendose,entre outras medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> gestão, retirado complementos e regalias sociais, assim como,cessado alguns contratos <strong>de</strong> trabalho.--------------------------------------------------------------------------------------Com as medi<strong>da</strong>s <strong>de</strong> gestão que esta Administração vem <strong>de</strong>senvolvendo a empresatem vindo a recuperar a sua situação económica e financeira e este ano irá apresentar resultadospositivos. -- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Colaboradores motivados são um factor crítico <strong>de</strong> sucesso em qualquer organização,e um forte investimento na valorização profissional exige que se tomem medi<strong>da</strong>s que reduzam arotação <strong>de</strong> colaboradores.----------------------------------------------------------------------------------------------------No orçamento <strong>da</strong> Empresa está previsto um acréscimo <strong>de</strong> quatro por cento nos custos<strong>de</strong> salários, percentagem on<strong>de</strong> já se encontra incluído o aumento <strong>de</strong> dois vírgula um por centoprevisto para a Função Publica.---------------------------------------------------------------------------------------------O valor estimado a incorrer com este acerto é <strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito mil euros, e temcabimento no orçamento <strong>da</strong> Empresa. ------------------------------------------------------------------------------------Assim, propõe-se: --------------------------------------------------------------------------------92:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Um - Que sejam aprova<strong>da</strong>s as alterações a introduzir na actual grelha salarial queconstam do quadro junto ao processo, aproximando a mesma <strong>da</strong>s pratica<strong>da</strong>s pela C.M.O. e pelaEmpresa Parques Tejo, Empresa Municipal, a partir <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> um <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> dois mil e oito. ---------------- Dois - A criação <strong>de</strong> uma carreira <strong>de</strong> técnico <strong>de</strong> nível dois, on<strong>de</strong> se enquadrarãocolaboradores que <strong>de</strong>sempenhem funções <strong>de</strong> elevado grau <strong>de</strong> exigência que não necessitem <strong>de</strong>habilitações <strong>de</strong> nível superior, mas <strong>de</strong> competências específicas.----------------------------------------------------- Três - Aumento <strong>de</strong> posições indiciárias em to<strong>da</strong>s as carreiras, criando uma maiorperspectiva profissional e eliminação <strong>de</strong> índices inferiores por estarem, claramente, abaixo dosvalores praticados em idênticas funções.” -------------------------------------------------------------------------------- II – O Senhor Vereador Amílcar Campos disse não estar <strong>de</strong> acordo com esteaumento <strong>de</strong> vencimento, do qual também é vítima, tanto <strong>de</strong>sta, como <strong>da</strong> proposta seguinte, namedi<strong>da</strong> em que o consi<strong>de</strong>ra insuficiente e, por isso, não permite enfrentar o aumento do custo <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> e coloca os trabalhadores <strong>da</strong> empresa <strong>Oeiras</strong> Viva em <strong>de</strong>sigual<strong>da</strong><strong>de</strong> salarial assinalável;aliás, o Conselho <strong>de</strong> Administração, num dos documentos faz a comparação com trabalhadores<strong>da</strong>s outras empresas municipais com as mesmas categorias. ---------------------------------------------------------- Intervindo o Senhor Vereador Emanuel Martins disse que o que <strong>de</strong>preen<strong>de</strong> <strong>da</strong>proposta é que tem que se <strong>da</strong>r alguma consistência financeira à empresa, situação que é <strong>de</strong>louvar, porque mostra que a Administração <strong>da</strong> mesma, em relação aos trabalhadores, não querque eles tenham per<strong>da</strong> <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> compra, <strong>da</strong>ndo-lhes o aumento conforme foi cota<strong>da</strong> a inflaçãoe, por outro lado, é louvável que o Conselho <strong>de</strong> Administração se tenha eximido <strong>de</strong>sse aumento.-------------- Intervindo o Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que, efectivamente, também gostava que oaumento fosse maior, mas, neste momento, é o possível. -------------------------------------------------------------- III - A <strong>Câmara</strong>, por maioria, com voto contra do Senhor Vereador Amílcar Campos,<strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. ---------------------------------------------------------------------------------41 - PROPOSTA Nº. 264/08 - AUMENTO SALARIAL PARA 2008 NA EMPRESA OEIRAS93:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


VIVA, E.M.:---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“Vem, a empresa <strong>Oeiras</strong> Viva, Empresa Municipal, propor à <strong>Câmara</strong> Municipal oaumento salarial, para o ano <strong>de</strong> dois mil e oito, dos colaboradores <strong>da</strong> Empresa, com exclusão doConselho <strong>de</strong> Administração à semelhança do verificado no ano <strong>de</strong> dois mil e sete, em doisvírgula um por cento.---------------------------------------------------------------------------------------------------------A presente proposta já foi aprova<strong>da</strong> em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> Conselho <strong>de</strong> Administração (reunião<strong>de</strong> trinta <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> dois mil e oito) e tem como base a Portaria que estipulou o aumento paraos trabalhadores <strong>da</strong> Administração Publica Central, Regional e Local. ----------------------------------------------O aumento, agora proposto, tem cabimento no orçamento <strong>da</strong> <strong>de</strong>spesa aprovado poresta <strong>Câmara</strong> para o ano <strong>de</strong> dois mil e oito. --------------------------------------------------------------------------------Assim, propõe-se que seja aprovado:------------------------------------------------------------------------Um - O aumento salarial para os trabalhadores <strong>da</strong> empresa <strong>Oeiras</strong> Viva, EmpresaMunicipal, para o ano <strong>de</strong> dois mil e oito, em dois vírgula um por cento, com excepção do seuConselho <strong>de</strong> Administração. ------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - Que o referido aumento produza efeitos à <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> um <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> dois mil eoito.” ------- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por maioria, com voto contra do Senhor Vereador Amílcar Campos,<strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. ---------------------------------------------------------------------------------42 - PROPOSTA Nº. 265/08 - APROVAÇÃO DO ESTUDO DE MOBILIDADE EACESSIBILIDADES DO CONCELHO DE OEIRAS, EMA:---------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“No quadro <strong>da</strong> Revisão do PDM <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, cuja proposta foi aprova<strong>da</strong> a <strong>de</strong>zassete <strong>de</strong>Dezembro <strong>de</strong> dois mil e três, e tendo em consi<strong>de</strong>ração que as questões <strong>da</strong> Mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> eAcessibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s são cruciais para fun<strong>da</strong>mentar as <strong>de</strong>cisões relativas ao mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento94:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


do território do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, em Janeiro <strong>de</strong> dois mil e cinco, o Executivo Camarário<strong>de</strong>liberou aprovar a abertura do Concurso Público para Aquisição <strong>da</strong> Prestação <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong>Elaboração <strong>de</strong> um Estudo <strong>de</strong> Mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> e Acessibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s no Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. Em <strong>de</strong>zasseis<strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> dois mil e cinco, foi publicado o anúncio do referido concurso na terceira sériedo Diário <strong>da</strong> República número trinta e três. Nas condições do concurso para adjudicação, opreço foi excluído porque enten<strong>de</strong>u-se fixá-lo e não o consi<strong>de</strong>rar na apreciação dos concorrentes:trezentos mil euros. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- O procedimento concursal <strong>de</strong>correu <strong>de</strong> acordo com o estabelecido no Decreto-Leinúmero cento e noventa e sete, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> oito <strong>de</strong> Junho e <strong>de</strong>mais disposições legaisaplicáveis, tendo sido cumpri<strong>da</strong>s as inerentes formali<strong>da</strong><strong>de</strong>s e elaborado o Relatório <strong>de</strong> Avaliação<strong>da</strong>s Propostas.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Em um <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> dois mil e seis, foi proposta e aprova<strong>da</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>(Proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação número duzentos e quarenta e cinco, <strong>de</strong> dois mil e seis), a adjudicação<strong>da</strong> prestação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> elaboração <strong>de</strong> um Estudo <strong>de</strong> Mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> e Acessibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s noConcelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, à TIS.pt Consultores em Transportes, Inovação e Sistemas, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong>Anónima, em conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> com o que se concluiu no Relatório <strong>de</strong> Avaliação <strong>da</strong>s Propostas,tendo sido assinado o contrato respectivo, número cento e doze, <strong>de</strong> dois mil e seis, em vinte ecinco <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> dois mil e seis. ------------------------------------------------------------------------------------------ Em Maio/Junho <strong>de</strong> dois mil e seis, foram inicia<strong>da</strong>s as Campanhas <strong>de</strong> Inquéritos que<strong>de</strong>correram em períodos úteis <strong>de</strong> dias normais (sem perturbações <strong>de</strong> feriados, férias ou greves emesmo condições climatéricas extremas como foi o caso <strong>da</strong>s que se registaram no Outono <strong>de</strong>dois mil e seis) até Fevereiro <strong>de</strong> dois mil e sete:------------------------------------------------------------------------- Um - Inquérito aos Resi<strong>de</strong>ntes ou Inquérito Domiciliário que envolveu cerca <strong>de</strong> trêsmil oitocentos e <strong>de</strong>zoito inquéritos referenciados a quarenta e oito áreas do concelho; --------------------------- Dois - Inquérito aos empregados e estu<strong>da</strong>ntes do concelho, novecentos e trinta e sete95:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


dos quais cento e vinte e oito funcionários <strong>da</strong> CMO, através <strong>da</strong> Internet;--------------------------------------------Três - Inquéritos e Contagens Origem-Destino em vinte e uma <strong>da</strong>s principais entra<strong>da</strong>srodoviárias do Concelho, que permitiu estimar o volume <strong>da</strong>s entra<strong>da</strong>s diárias no Concelho emcerca <strong>de</strong> duzentos e vinte mil veículos privados, entre as sete horas e trinta minutos e as vinte euma horas, dos quais mais <strong>de</strong> trinta por cento <strong>de</strong> não resi<strong>de</strong>ntes; as contagens relativas aotransporte colectivo permitiram calcular em cerca <strong>de</strong> <strong>de</strong>z mil resi<strong>de</strong>ntes e cerca <strong>de</strong> oito mil nãoresi<strong>de</strong>ntes os utentes nessas mesmas entra<strong>da</strong>s; ---------------------------------------------------------------------------Quatro - Análise <strong>da</strong> procura <strong>de</strong> estacionamento, a partir <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito áreas <strong>de</strong>parqueamento relativas a envolvente <strong>de</strong> interfaces, <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong> serviços e comércio e zonasresi<strong>de</strong>nciais;--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Cinco - Avaliação do grau <strong>de</strong> satisfação dos resi<strong>de</strong>ntes e não resi<strong>de</strong>ntes e sobre aeficiência <strong>da</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> transportes. -------------------------------------------------------------------------------------------Em vinte e dois <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> dois mil e seis, foi <strong>de</strong>cidi<strong>da</strong> a constituição <strong>da</strong> CA -Comissão <strong>de</strong> Acompanhamento do EMA: membros <strong>da</strong> CMO - dois representantes <strong>da</strong>s DirecçõesMunicipais DMPUH e DMOA, um representante <strong>da</strong> Polícia Municipal; Membros externos àCMO - representantes <strong>de</strong> to<strong>da</strong>s as Juntas <strong>de</strong> Freguesia, <strong>da</strong> Parques Tejo, do SATUO, <strong>da</strong>VIMECA e <strong>da</strong> CP. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------A primeira reunião <strong>da</strong> CA do EMA realizou-se em nove <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> dois mil eseis, para apresentação, pela TIS.pt, do Relatório <strong>de</strong> Programação dos Trabalhos <strong>de</strong> Campo.Dessa reunião foi elabora<strong>da</strong> Acta respectiva, envia<strong>da</strong> a todos os membros <strong>da</strong> CA do EMA. ---------------------A segun<strong>da</strong> reunião <strong>da</strong> CA do EMA realizou-se em trinta <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e setepara apresentação do Relatório <strong>de</strong> Inventário, tendo sido elabora<strong>da</strong> acta respectiva e <strong>da</strong> mesma<strong>da</strong>do conhecimento a todos os membros <strong>da</strong> CA do EMA.--------------------------------------------------------------Em <strong>de</strong>zanove <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> dois mil e sete, foi entregue o Terceiro Relatório doEMA, relatório <strong>de</strong> caracterização, o qual foi analisado no GDM e, posteriormente, discutido96:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


internamente com os serviços <strong>da</strong> CMO integrantes <strong>da</strong> CA do EMA, e, posteriormente com aTIS.pt, no sentido <strong>de</strong> rectificar, melhorar ou actualizar informação com <strong>da</strong>dos específicos ou <strong>de</strong>pormenor, existentes nos serviços e ain<strong>da</strong> não integrados, antes <strong>de</strong> ser apresentado à CA doEMA.------ -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Este processo foi moroso, entre Outubro e Dezembro <strong>de</strong> dois mil e sete, masnecessário, uma vez que o relatório <strong>de</strong> caracterização é peça fun<strong>da</strong>mental do EMA sendobastante extenso e rico <strong>de</strong> informação, tendo implicado o atraso na apresentação dos relatóriossubsequentes. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Assim, a entrega do Quarto Relatório, <strong>de</strong> Diagnóstico e Orientações do EMA, só foientregue em nove <strong>de</strong> Janeiro do corrente ano <strong>de</strong> dois mil e oito. Praticamente em simultâneo foientregue o relatório <strong>de</strong> caracterização, rectificado, e o Quinto Relatório, <strong>de</strong> Síntese ou RelatórioFinal, conforme condições <strong>da</strong> proposta <strong>da</strong> TIS.pt e do contrato.------------------------------------------------------ A terceira e última reunião <strong>da</strong> CA do EMA realizou-se em seis <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mile oito, tendo sido apresentados, em simultâneo, o relatório <strong>de</strong> caracterização, o relatório <strong>de</strong>diagnóstico e orientações e o relatório síntese ou relatório final. Como preparação <strong>de</strong>sta reunião eno sentido <strong>de</strong> fomentar uma participação mais fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong>, foi distribuído por todos osmembros <strong>da</strong> CA do EMA e, também, por todos os Vereadores, convi<strong>da</strong>dos para a terceirareunião pelo Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> CMO, o quinto relatório, relatório síntese. A TIS.pt, tal comonas outras reuniões, foi responsável pela apresentação <strong>da</strong> síntese, dos três últimos Relatóriosatrás mencionados. Desta reunião foi elabora<strong>da</strong> acta respectiva, a enviar posteriormente à CA doEMA.------ -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Consi<strong>de</strong>rando que: --------------------------------------------------------------------------------------------- Um - O EMA foi concluído e cumpriu os objectivos a que se propunha e que eramesperados: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Um.um - caracterização profun<strong>da</strong> do sistema <strong>de</strong> acessibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>de</strong>slocações e97:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


transportes do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; ----------------------------------------------------------------------------------------Um.dois - diagnóstico <strong>da</strong>s principais <strong>de</strong>bili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e potenciali<strong>da</strong><strong>de</strong>s do actual sistema<strong>de</strong> transportes; -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Um.três - análise subsequente e formulação <strong>de</strong> um quadro <strong>de</strong> propostas <strong>de</strong> actuaçãono sistema concelhio, ten<strong>de</strong>ntes a melhorarem a articulação entre o planeamento urbano e oplaneamento dos transportes, a diferentes escalas, no sentido <strong>de</strong>: -----------------------------------------------------Um.três.um - construir o mo<strong>de</strong>lo explicativo dos fenómenos observados -----------------------------Um.três.dois - i<strong>de</strong>ntificar estratégias <strong>de</strong> actuação possíveis----------------------------------------------Dois - O EMA é <strong>de</strong> importância fun<strong>da</strong>mental na <strong>de</strong>finição e consoli<strong>da</strong>ção <strong>de</strong> umapolítica <strong>de</strong> intervenção nas várias áreas <strong>de</strong> actuação <strong>da</strong> CMO: intervenção urbanística, gestãoterritorial, transportes, acessibili<strong>da</strong><strong>de</strong>s e <strong>de</strong>slocações;-------------------------------------------------------------------Três - O EMA é <strong>de</strong> importância fun<strong>da</strong>mental para os trabalhos <strong>de</strong> Revisão do PDM(aliás o EMA foi proposto nesse pressuposto);---------------------------------------------------------------------------Quatro - O EMA é um Estudo <strong>de</strong> Referência para a cabal compreensão do sistematerritorial concelhio, sendo, portanto, uma peça incontornável em qualquer proposta paramelhorar o Sistema Metropolitano em que <strong>Oeiras</strong> se insere;-----------------------------------------------------------Cinco - O EMA constitui, por si, uma base <strong>de</strong> informação importante,disponibilizando um conjunto <strong>de</strong> indicadores <strong>de</strong> avaliação e caracterização directamente àAutarquia, para subsequentes acções <strong>de</strong> monitorização, mas também aos operadores <strong>de</strong>transportes do concelho e outras enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s relaciona<strong>da</strong>s <strong>de</strong> nível regional, nomea<strong>da</strong>menteMetropolitanas.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------Propõe-se: -------------------------------------------------------------------------------------------------------Um - A <strong>aprovação</strong> dos resultados do EMA, nomea<strong>da</strong>mente o Relatório <strong>de</strong>Caracterização, o Relatório <strong>de</strong> Diagnóstico e Orientações e o Relatório Final ou RelatórioSíntese. ---- ------------------------------------------------------------------------------------------------------98:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Dois - A publicação do Relatório Final do EMA.--------------------------------------------------------- Três - A disponibilização <strong>de</strong>ste Relatório na Internet.---------------------------------------------------- Quatro - A disponibilização integral dos Relatórios do EMA no GDM, na DMPUH ena DMOA. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Cinco - O envio <strong>de</strong> cópia <strong>de</strong>sta proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação, acompanhando a acta <strong>da</strong>última reunião <strong>da</strong> CA do EMA, a todos os membros <strong>de</strong>sta Comissão <strong>de</strong> Acompanhamento.”------------------- II - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse que sobre o assunto foi feita uma exposição noAuditório <strong>da</strong> Biblioteca, sendo certo que não há maneira <strong>de</strong> alterar a proposta, ou se está <strong>de</strong>acordo, ou não se está, na medi<strong>da</strong> em que é um estudo que foi feito. ------------------------------------------------ Acrescentou que é mais um instrumento para o PDM, o qual permitirá fazer a gestãodo Município, num ou noutro sentido, para além <strong>de</strong> prestar certas informações, como o caso <strong>de</strong>se saber que circulam mais carros em <strong>Oeiras</strong> do que na Ponte Vasco <strong>da</strong> Gama e que vinte e setepor cento dos veículos que circulam são <strong>de</strong> empresas, pensando que alguma coisa tem que serfeita em matéria <strong>de</strong> transportes, tanto em <strong>Oeiras</strong>, como na AML, porque o problema não seresolve com soluções paliativas a nível <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> Concelho.------------------------------------------------------------ Tem conhecimento que muitas <strong>Câmara</strong>s estão a comprar autocarros para avançarnesse sentido, não <strong>de</strong>ixando <strong>de</strong> ser uma situação em que as Autarquias, fazendo um esforço doencargo do erário público, vão colmatar aquilo que são as lacunas dos concessionários e do<strong>de</strong>sfasamento entre aquilo que é a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> transportes públicos e a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s populações,concluindo que Lisboa está a estu<strong>da</strong>r a hipótese <strong>da</strong> Autori<strong>da</strong><strong>de</strong> Metropolitana <strong>de</strong> Transportes,mas, a última versão apresenta<strong>da</strong> ain<strong>da</strong> era pior que a anterior.------------------------------------------------------- O Senhor Vereador Amílcar Campos sugeriu que quando se introduzisse estedocumento na Internet, se introduzissem, também, os mapas, na medi<strong>da</strong> em que no sistema doSalão Nobre a letra é muito pequena e na Internet sempre se po<strong>de</strong> ampliar. ---------------------------------------- Prosseguindo, disse que o documento fala muita vez em Relatório e, na sua opinião,99:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


não é um Relatório, mas, sim, o Plano <strong>de</strong> Mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. Foi isso que foi adjudicado e édisso que se está a tratar.-----------------------------------------------------------------------------------------------------Como enten<strong>de</strong> que este assunto também tem a ver com o Planeamento, inquiriu se a<strong>Câmara</strong> tem i<strong>de</strong>ia <strong>da</strong> sua implementação, retorquindo o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que primeiro vem oestudo, concluindo o Senhor Vereador Amílcar Campos consi<strong>de</strong>rar o documento uminstrumento <strong>de</strong> gestão muito importante.----------------------------------------------------------------------------------No uso <strong>da</strong> palavra a Senhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro informou o Executivoque o Combus em Algés e na Cruz Quebra<strong>da</strong>, por razões técnicas, as quais têm a ver com acolocação <strong>da</strong>s paragens, só po<strong>de</strong>rá começar a circular a catorze <strong>de</strong> Abril e não no dia um, comoestava previsto. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------III - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos presentes, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------43 - PROPOSTA Nº. 266/08 – REQTº.S NºS 15711/07 E 1845/08 – PROCº. 5687/97 CEDÊNCIA DEUMA PARCELA DE TERRENO NO LOTEAMENTO DA VINHA DO TORNEIRO, EM PAÇODE ARCOS:---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“Através dos requerimentos números quinze mil setecentos e onze, <strong>de</strong> dois mil e setee mil oitocentos e quarenta e cinco, <strong>de</strong> dois mil e oito, vêm as empresas Melro - Imobiliária,Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima e Toupeira - Imobiliária, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima (<strong>de</strong>ti<strong>da</strong>s na totali<strong>da</strong><strong>de</strong> peloGrupo Bernardino Gomes, Lisboa, SGPS, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima), solicitar a cedência para odomínio público <strong>de</strong> uma parcela <strong>de</strong> terreno com a área <strong>de</strong> mil novecentos metros quadrados,juntando para o efeito o seguinte: ------------------------------------------------------------------------------------------Certidão emiti<strong>da</strong> pela Primeira Conservatória do Registo Predial <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> sob aficha número dois mil trezentos e oitenta e seis barra quinze <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> mil novecentos enoventa, <strong>da</strong> Freguesia <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e São Julião <strong>da</strong> Barra;-----------------------------------------------------------------Certidão Matricial do prédio em questão, inscrito na matriz número quatrocentos e100:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


cinquenta e nove - Secção quarenta e um, <strong>da</strong> Freguesia <strong>de</strong> Paço <strong>de</strong> Arcos; ----------------------------------------- Quatro plantas <strong>de</strong> cedências, com a respectiva área <strong>de</strong> mil e novecentos metrosquadrados- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Tendo em conta que o terreno se encontra <strong>de</strong>voluto e que as plantas <strong>de</strong> cedênciasestão <strong>de</strong> acordo com o aditamento ao alvará <strong>de</strong> loteamento número sete, <strong>de</strong> noventa e nove -Requerimento número <strong>de</strong>zassete mil quatrocentos e trinta e quatro, <strong>de</strong> dois mil e dois, aprovadoem reunião <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong> <strong>de</strong> doze <strong>de</strong> Fevereiro <strong>de</strong> dois mil e três, apenso ao processo número cincomil seiscentos e oitenta e sete, <strong>de</strong> noventa e sete, o processo reúne condições <strong>de</strong> merecer aaceitação <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> nos termos <strong>da</strong> informação DLAAE número quarenta e quatro, <strong>de</strong> dois mil eoito.-------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Face ao que antece<strong>de</strong>, proponho à <strong>Câmara</strong> que <strong>de</strong>libere: ------------------------------------------------ Aceitar as cedências para o domínio público <strong>de</strong> uma parcela <strong>de</strong> terreno com a área <strong>de</strong>mil e novecentos metros quadrados, respeitante ao prédio sito em Paço <strong>de</strong> Arcos, Freguesia <strong>de</strong>Paço <strong>de</strong> Arcos, nos termos <strong>da</strong> informação DLAAE número quarenta e quatro, <strong>de</strong> dois mil e oito.-------------- Emitir duas certidões <strong>de</strong> cedências, para fins <strong>de</strong> registo pelo requerente.”---------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------44 - PROPOSTA Nº. 267/08 - SISTEMA DE DRENAGEM DA ALAMEDA ZONA C - AUGI DOBº. DO CASAL DA CHOCA - APROVAÇÃO DE PROJECTO, PROCESSO DE CONCURSO EABERTURA DE CONCURSO LIMITADO: --------------------------------------------------------------------------------- I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------------ “O Sistema <strong>de</strong> Drenagem <strong>da</strong> Alame<strong>da</strong> <strong>da</strong> Zona C constitui uma infra-estrutura <strong>de</strong>relevante importância para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s operações <strong>de</strong> reconversão <strong>da</strong> Zona C e G <strong>da</strong>Área Urbana <strong>de</strong> Génese Ilegal do Casal <strong>da</strong> Choca.---------------------------------------------------------------------- O presente projecto é respeitante a um troço <strong>de</strong> saneamento básico (águas residuais -domésticas e pluviais) cuja execução permitirá a posterior ligação à re<strong>de</strong> pública <strong>de</strong> construções101:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


existentes, actualmente em situações precárias <strong>de</strong> saneamento, bem como, <strong>de</strong> futuras edificações.--------------Com vista ao lançamento do concurso limitado para o “Sistema <strong>de</strong> Drenagem <strong>da</strong>Alame<strong>da</strong> <strong>da</strong> Zona C”, elaborou-se o respectivo projecto <strong>de</strong> execução e processo <strong>de</strong> concurso. ------------------Assim, propõe-se aprovar: ------------------------------------------------------------------------------------Um - Projecto <strong>de</strong> execução. -----------------------------------------------------------------------------------Dois - Processo <strong>de</strong> concurso limitado, sem publicação <strong>de</strong> anúncio, pelo preço base <strong>de</strong>cento e quatro mil duzentos e oito euros e <strong>de</strong>zoito cêntimos, com prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> quatromeses e consulta às seguintes empresas: ----------------------------------------------------------------------------------Canas Correia, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima -------------------------------------------------------------------------Construções Gamar, Limita<strong>da</strong> --------------------------------------------------------------------------------Mateus Vicente & Seabra Nascimento, Limita<strong>da</strong>----------------------------------------------------------Manuel <strong>da</strong> Graça Peixito, Limita<strong>da</strong>--------------------------------------------------------------------------Silva Brandão e Filhos, Limita<strong>da</strong> ----------------------------------------------------------------------------Valério Clarimundo <strong>da</strong> Silva Almaça & Filho, Limita<strong>da</strong>-------------------------------------------------Três - Comissão <strong>de</strong> Abertura <strong>de</strong> propostas constituí<strong>da</strong> por:----------------------------------------------Director do Departamento <strong>de</strong> Projectos Especiais, Arquitecto Pedro Gentil Carrilho ---------------Arquitecto António Abreu ------------------------------------------------------------------------------------Arquitecta Maria Ma<strong>da</strong>lena Gomes--------------------------------------------------------------------------Suplente: Doutor Pedro Lourenço----------------------------------------------------------------------------Quatro - Comissão <strong>de</strong> Análise <strong>da</strong>s propostas: --------------------------------------------------------------Director do Departamento <strong>de</strong> Projectos Especiais, Arquitecto Pedro Gentil Carrilho ---------------Engenheiro Técnico José Lapas Soares ---------------------------------------------------------------------Arquitecta. Ana Martins ---------------------------------------------------------------------------------------Suplente: Arquitecto Luís Ferreira ---------------------------------------------------------------------------Cinco - Lançamento <strong>da</strong> obra. -------------------------------------------------------------------102:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Aten<strong>de</strong>ndo ao tempo necessário para <strong>de</strong>senvolvimento dos trâmites processuais até áfase <strong>de</strong> adjudicação não se prevê execução financeira para o presente ano económico.” ------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------45 - PROPOSTA Nº. 268/08 – APROVAÇÃO DOS REGULAMENTOS DA REDE DEFORMAÇÃO 55+ DO PROJECTO NETSÉNIOR E DO CARTÃO OEIRAS SÉNIOR:---------------------------- I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:------------- “Submete-se para Apreciação e Aprovação pelo Executivo Camarário minutas <strong>de</strong>Regulamentos <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Formação Cinquenta e Cinco Mais do Projecto NetSénior e do Cartão<strong>Oeiras</strong> Sénior, tendo em vista a criação <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> respostas sociais <strong>de</strong> apoio à populaçãosénior do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.” -------------------------------------------------------------------------------------------- -------“Regulamento <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Formação Cinquenta e Cinco Mais---------------------------------- -------------------------------do Projecto Netsénior---------------------------------------------------------- --------------------------------------Preâmbulo ---------------------------------------------------Consi<strong>de</strong>rando que o envelhecimento <strong>da</strong> população que se verifica em Portugal, mas também noConcelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, associado a fenómenos <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência emocional e económica <strong>de</strong>steagregado populacional e <strong>de</strong> não participação no domínio <strong>da</strong>s tecnologias <strong>da</strong> socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>informação por parte <strong>da</strong> população idosa, tem levado a que uma parte significativa <strong>da</strong> populaçãofique, sistematicamente, excluí<strong>da</strong> em termos <strong>de</strong> acesso à informação e, mesmo <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sociabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, encontrando-se frequentemente fenómenos <strong>de</strong> isolamento e exclusão social.--------Consi<strong>de</strong>rando o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, no âmbito <strong>da</strong>s suas atribuições, que é fun<strong>da</strong>mentalpromover a participação <strong>da</strong>s pessoas idosas na socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> informação, facilitando os processos<strong>de</strong> integração social e incentivando a utilização <strong>da</strong>s tecnologias <strong>de</strong> informação por parte dosidosos e suas organizações representativas, através <strong>de</strong> acções <strong>de</strong> formação realiza<strong>da</strong>s em espaçospúblicos <strong>de</strong> acesso gratuito, geridos e coor<strong>de</strong>nados pela <strong>Câmara</strong> Municipal. --------------------------O Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong>libera aprovar o presente Projecto <strong>de</strong> Regulamento ao abrigo no103:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


disposto no artigo ducentésimo quadragésimo primeiro, <strong>da</strong> Constituição <strong>da</strong> República Portuguesa(Po<strong>de</strong>r Regulamentar) e do artigo sexagésimo quarto, número quatro alínea c) <strong>da</strong> Lei cento esessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro (competências <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> Municipalno âmbito do apoio a activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> interesse municipal). ------------------------------------------------------------- ----------------------Artigo Primeiro: Disposições gerais ------------------------------------Um - A Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Formação Cinquenta e Cinco Mais do Projecto NetSénior é constituí<strong>da</strong> porespaços públicos <strong>de</strong> acesso gratuito a Tecnologias <strong>de</strong> Informação e Comunicação (TIC) geridos ecoor<strong>de</strong>nados pela <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, tendo como objectivo generalizar a suautilização, através <strong>de</strong> formação a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>, a um grupo etário geracionalmente não familiarizadocom a utilização <strong>da</strong> Internet, contribuindo para o combate à info-exclusão. ---------------------------Dois - A formação ministra<strong>da</strong> será constituí<strong>da</strong> por módulos formativos básico, intermédio eavançado.-- ------------------------------------------------------------------------------------------------------Três - O nível básico <strong>de</strong> formação terá lugar nos Espaços Jovens e Internet e os níveis intermédioe avançado serão integrados nos módulos <strong>de</strong> formação já <strong>de</strong>senvolvidos pela re<strong>de</strong> <strong>de</strong> BibliotecasMunicipais, no âmbito do programa Copérnico. ------------------------------------------------------------------------- ----------- Artigo Segundo: Locais e horários <strong>de</strong> funcionamento--------------------------A Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Formação Cinquenta e Cinco Mais do Projecto NetSénior funcionará nos locais, diase horários que, em ca<strong>da</strong> momento, forem, previamente, publicitados pelos meios a<strong>de</strong>quados eafixados nos locais <strong>de</strong> formação. ------------------------------------------------------------------------------------------- --------------- Artigo Terceiro: Regras gerais <strong>de</strong> participação------------------------------Um - Qualquer ci<strong>da</strong>dão com mais <strong>de</strong> cinquenta e cinco anos, que resi<strong>da</strong>, comprova<strong>da</strong>mente, noConcelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, po<strong>de</strong>rá frequentar, gratuitamente, as acções <strong>de</strong> formação em competênciasbásicas em TIC (Internet), <strong>de</strong>vendo para tal efectuar uma inscrição prévia (Ficha <strong>de</strong> Inscrição); --Dois - A participação nas acções <strong>de</strong> formação fica condiciona<strong>da</strong> às vagas e computadoresexistentes, <strong>de</strong>vendo ser respeita<strong>da</strong> a or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> inscrição; -------------------------------------------------104:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Três - Ca<strong>da</strong> acção <strong>de</strong> formação terá uma carga horária global <strong>de</strong> oito horas, reparti<strong>da</strong>s em duassessões semanais <strong>de</strong> cento e vinte minutos; -----------------------------------------------------------------Quatro - A participação nos níveis intermédio e avançado <strong>de</strong> formação implicam o conhecimentocertificado <strong>da</strong>s competências <strong>de</strong>scritas no artigo quinto do presente Regulamento. ------------------Cinco - Ca<strong>da</strong> participante receberá um Manual <strong>de</strong> Formação com os conteúdos formativos docurso;------ -------------------------------------------------------------------------------------------------------Seis - É admiti<strong>da</strong> a inscrição <strong>de</strong> grupos organizados, promovi<strong>da</strong> por enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s priva<strong>da</strong>s com finsnão lucrativos que estejam se<strong>de</strong>a<strong>da</strong>s no Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. --------------------------------------------------------- ----------------------------- Artigo Quarto: Inscrição -------------------------------------------Um - O munícipe com mais <strong>de</strong> cinquenta e cinco anos, que esteja interessado em frequentar ummódulo <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Formação Cinquenta e Cinco Mais <strong>de</strong>verá proce<strong>de</strong>r à sua prévia inscrição,junto do serviço municipal competente, mediante preenchimento <strong>de</strong> uma ficha informática.-------Dois - Para preenchimento <strong>da</strong> ficha menciona<strong>da</strong> no número anterior, o interessado <strong>de</strong>veráapresentar um documento <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação válido, do qual conste o nome completo, a i<strong>da</strong><strong>de</strong> e afotografia, bem como um documento comprovativo <strong>da</strong> sua residência no Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. ----Três - Na ficha informática será regista<strong>da</strong> a frequência <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> sessão do módulo formativo, comindicação do respectivo início e termo, assim como o computador que foi usado pelo munícipe.--------------- -------------------- Artigo Quinto: Deveres dos formandos ----------------------------------Ca<strong>da</strong> formando <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Formação Cinquenta e Cinco Mais <strong>de</strong>verá observar as seguintesregras, sob pena <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r ser excluído <strong>de</strong> imediato <strong>da</strong> acção <strong>de</strong> formação: ----------------------------Um - Os participantes não po<strong>de</strong>rão utilizar os postos <strong>de</strong> formação para ace<strong>de</strong>rem a sitesofensivos dos bons costumes ou contrários à or<strong>de</strong>m pública, relacionados, nomea<strong>da</strong>mente, compornografia, sexo ou violência; -------------------------------------------------------------------------------Dois - Os participantes não po<strong>de</strong>rão proce<strong>de</strong>r à instalação <strong>de</strong> qualquer tipo <strong>de</strong> software utilizandodisquetes, cd's ou downloads via Internet, pelo que, caso preten<strong>da</strong>m utilizar uma <strong>de</strong>termina<strong>da</strong>105:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


aplicação, <strong>de</strong>verão solicitar a intervenção do monitor presente; -----------------------------------------Três - A utilização <strong>da</strong> impressora para efeitos <strong>de</strong> registo escrito <strong>de</strong> apontamentos sobre osconteúdos programáticos está sujeita à autorização do monitor;-----------------------------------------Quatro - Um participante po<strong>de</strong>rá imprimir, por dia, gratuitamente, até três <strong>página</strong>s A Quatro apreto e branco.---------------------------------------------------------------------------------------------------Cinco - É expressamente proibido entrar com produtos alimentares <strong>de</strong>ntro do Espaço <strong>de</strong>Formação. - ------------------------------------------------------------------------------------------------------Seis - É expressamente proibido fumar <strong>de</strong>ntro do Espaço <strong>de</strong> Formação;-------------------------------Sete - Está ve<strong>da</strong><strong>da</strong> aos utentes a utilização <strong>de</strong> qualquer equipamento ou material para além<strong>da</strong>quele que lhe for disponibilizado no Espaço <strong>de</strong> Formação; -------------------------------------------Oito - As <strong>de</strong>spesas inerentes aos prejuízos causados pela má utilização dos equipamentos ficarãoa cargo <strong>de</strong> quem os causou, nos termos previstos no artigo do presente Regulamento; ---------------------------- ---------------------Artigo Sexto: Deveres dos monitores -----------------------------------No local, <strong>de</strong>ntro do horário <strong>de</strong> funcionamento, haverá sempre a presença <strong>de</strong> um monitor para o<strong>de</strong>senvolvimento <strong>da</strong>s acções <strong>de</strong> formação, <strong>de</strong>tentor <strong>de</strong> formação técnica a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>, competindolhe:--------- ------------------------------------------------------------------------------------------------------Um - Ministrar a formação e dinamizar activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s junto dos seus utentes;---------------------------Dois - Estar i<strong>de</strong>ntificado com um crachá com o seu nome;-----------------------------------------------Três - Fazer a gestão do tempo <strong>de</strong> formação em ca<strong>da</strong> sessão <strong>de</strong> forma a serem cria<strong>da</strong>s ascondições necessárias à aprendizagem dos conteúdos programáticos pelos participantes; ----------Quatro - Prestar todo o apoio necessário aos participantes, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente, do grau <strong>de</strong>conhecimentos que estes possuam, instruindo-os, aju<strong>da</strong>ndo-os e estimulando-os; -------------------Cinco - Zelar pelo cumprimento <strong>da</strong>s regras gerais <strong>de</strong> utilização do Espaço <strong>de</strong> Formação eassegurar a or<strong>de</strong>m e o bom ambiente <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>s instalações; --------------------------------------------Seis - Facultar o livro <strong>de</strong> reclamações/sugestões a ca<strong>da</strong> participante, sempre que este o solicitar; -106:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Sete - Assegurar, <strong>de</strong>ntro dos seus conhecimentos, o normal funcionamento dos equipamentos; ---Oito - Propor medi<strong>da</strong>s ou formas <strong>de</strong> actuação ten<strong>de</strong>ntes à melhoria do serviço. ----------------------Nove - Realizar a avaliação final do participante sobre a formação ministra<strong>da</strong>.------------------------------------ ------------------- Artigo Sétimo: Certificado <strong>de</strong> Frequência---------------------------------A <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> atribuirá Certificado <strong>de</strong> Frequência dos módulos aos participantesnas acções <strong>de</strong> formação.----------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------- Artigo Oitavo: Penalizações -----------------------------------------Um - O formando que infrinja o disposto no presente Regulamento, adoptando umcomportamento consi<strong>de</strong>rado gravoso e ou lesivo e que coloque em risco a segurança outranquili<strong>da</strong><strong>de</strong> dos <strong>de</strong>mais formandos ou funcionários, <strong>da</strong>s instalações ou dos bens afectos àformação, fica sujeito à aplicação, pela <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, <strong>da</strong>s seguintes penalizações,<strong>de</strong> natureza meramente civil: ----------------------------------------------------------------------------------a) Admoestação, verbal imediata ou por escrito em momento diferido; --------------------------------b) Impossibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> continuação <strong>da</strong> frequência do módulo formativo para o qual se inscreveu; -c) Impossibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> frequência, durante um período que po<strong>de</strong>rá atingir os dois anos, <strong>de</strong> outrosmódulos ou acções formativas relacionados com as TIC, que sejam promovidos pela <strong>Câmara</strong>Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; -------------------------------------------------------------------------------------------d) As penalizações <strong>de</strong>vem ser proporcionais à gravi<strong>da</strong><strong>de</strong> e ou reiteração <strong>da</strong> acção ou factoviolador <strong>da</strong>s disposições do presente Regulamento. -------------------------------------------------------------------- ---------------Artigo Nono: Responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> Civil e Criminal-----------------------------Um - A aplicação <strong>da</strong>s penalizações <strong>de</strong>scritas não prejudica a efectivação <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>civil e ou criminal a que porventura houver lugar. ---------------------------------------------------------Dois - O formando que provoque <strong>da</strong>nos em bens ou instalações afectos à formação é responsávelpelo ressarcimento dos <strong>da</strong>nos, nos termos gerais <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> civil. ---------------------------Três - A efectivação <strong>da</strong> responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> civil <strong>de</strong>verá realizar-se, mediante a reposição natural do107:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


em, móvel ou imóvel, <strong>da</strong>nificado. --------------------------------------------------------------------------Quatro - Não sendo possível a reposição natural referi<strong>da</strong> no número anterior, o responsável peloressarcimento <strong>de</strong>verá in<strong>de</strong>mnizar a <strong>Câmara</strong> Municipal ou enti<strong>da</strong><strong>de</strong> gestora, no justo valoractualizado do bem, móvel ou imóvel, nos termos <strong>da</strong> legislação civil. ----------------------------------------------- ----------------------- Artigo Décimo: Entra<strong>da</strong> em vigor -------------------------------------O presente Regulamento entra em vigor cinco dias após a sua publicação nos termos legais.”------------------- ----------“Regulamento para Atribuição do Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior -------------------------------------- ------------------------ na Área do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> ---------------------------------------------------- -------------------------------------Preâmbulo ---------------------------------------------------Reconhecendo que o problema do aumento dos índices <strong>de</strong> envelhecimento e <strong>de</strong> <strong>de</strong>pendência <strong>da</strong>spessoas idosas entre a população oeirense constitui um dos maiores <strong>de</strong>safios sociais para oMunicípio <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. -------------------------------------------------------------------------------------------Consi<strong>de</strong>rando que nos últimos vinte anos tem sido uma preocupação constante do Município<strong>de</strong>finir e concretizar uma política social integra<strong>da</strong> para a população idosa do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.Consi<strong>de</strong>rando que na concretização <strong>de</strong>ssa política social integra<strong>da</strong> para a população idosa, aAutarquia <strong>de</strong>ve convocar o envolvimento e participação <strong>da</strong> socie<strong>da</strong><strong>de</strong> civil e suas instituições,nomea<strong>da</strong>mente as empresas. ----------------------------------------------------------------------------------Consi<strong>de</strong>rando estarem reuni<strong>da</strong>s no Programa <strong>de</strong> Iniciativa Municipal <strong>Oeiras</strong> Solidária umconjunto <strong>de</strong> empresas que têm vindo a colaborar com o Município no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>projectos <strong>de</strong> intervenção social.-------------------------------------------------------------------------------O Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> <strong>de</strong>libera aprovar o presente Projecto <strong>de</strong> Regulamento ao abrigo nodisposto no artigo ducentésimo quadragésimo primeiro <strong>da</strong> Constituição <strong>da</strong> República Portuguesa(Po<strong>de</strong>r Regulamentar) e do artigo sexagésimo quarto, número quatro, alínea c) <strong>da</strong> Lei cento esessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro (competências <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> Municipalno âmbito do apoio a activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> interesse municipal). -----------------------------------------------108:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- ---------------------------------- Artigo Primeiro ------------------------------------------------------------- --------------------------------------- Objecto -----------------------------------------------------O presente regulamento <strong>de</strong>stina-se à <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> critérios <strong>de</strong> atribuição do Cartão <strong>Oeiras</strong> Séniorpelo Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, bem como todo o procedimento ten<strong>de</strong>nte à concessão do mesmo. ------------------- ---------------------------------- Artigo Segundo ------------------------------------------------------------- --------------------------------------- Âmbito -----------------------------------------------------O Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior <strong>de</strong>stina-se a apoiar, nos termos do artigo sexto do presente Regulamento,as pessoas com mais <strong>de</strong> sessenta e cinco anos <strong>de</strong> i<strong>da</strong><strong>de</strong> que resi<strong>da</strong>m no Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>.-------------------- -----------------------------------Artigo Terceiro-------------------------------------------------------------- ------------------------------------ Beneficiários --------------------------------------------------Po<strong>de</strong>m beneficiar do Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior todos os ci<strong>da</strong>dãos resi<strong>de</strong>ntes no Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>,<strong>de</strong>s<strong>de</strong> que, cumulativamente, preencham os seguintes requisitos: ---------------------------------------a) Terem i<strong>da</strong><strong>de</strong> igual ou superior a sessenta e cinco anos; ------------------------------------------------b) Serem pensionistas ou reformados; -----------------------------------------------------------------------c) Residirem e serem eleitores no Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> há pelo menos dois anos;---------------------------------- ------------------------------------Artigo Quarto -------------------------------------------------------------- ----------------------------- Processo <strong>de</strong> Candi<strong>da</strong>tura -------------------------------------------Um - A candi<strong>da</strong>tura ao Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior é feita em locais sob administração municipal a<strong>de</strong>signar. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - Os documentos necessários para a candi<strong>da</strong>tura ao cartão são os seguintes:--------------------a) Bilhete <strong>de</strong> I<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong> ----------------------------------------------------------------------------------------b) Duas fotografias----------------------------------------------------------------------------------------------c) Cartão <strong>de</strong> eleitor----------------------------------------------------------------------------------------------Três - O facto <strong>de</strong> ter sido apresenta<strong>da</strong> uma candi<strong>da</strong>tura não confere ao idoso o direito automáticoà atribuição do Cartão Municipal <strong>Oeiras</strong> Sénior. -----------------------------------------------------------109:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


-------------- -----------------------------------Artigo Quinto --------------------------------------------------------------- ----------------------------- Análise <strong>da</strong> Candi<strong>da</strong>tura -------------------------------------------Um - O processo <strong>de</strong> candi<strong>da</strong>tura é analisado pela Divisão <strong>de</strong> Acção Social, Saú<strong>de</strong> e Juventu<strong>de</strong> doMunicípio <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, cuja <strong>de</strong>cisão é comunica<strong>da</strong> oportunamente ao requerente, por escrito;-------Dois - Caso a proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão seja <strong>de</strong> in<strong>de</strong>ferimento há lugar à audiência dos interessados,nos termos do Código do Procedimento Administrativo;-------------------------------------------------Três - Só haverá lugar à concessão dos apoios previstos no presente Regulamento após a emissãodo Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior.----------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------Artigo Sexto ---------------------------------------------------------------- ------------------------- Benefícios do Cartão do Idoso ---------------------------------------Um - O Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior atribui aos seus titulares os seguintes benefícios, para além dos já<strong>de</strong>finidos por serviços autárquicos (Tarifa Social dos Serviços Municipalizados <strong>de</strong> Água eSaneamento <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, Bilhete reduzido <strong>de</strong> entra<strong>da</strong> no Museu <strong>da</strong> Pólvora Negra,Bilhete reduzido <strong>de</strong> entra<strong>da</strong> nas Piscinas Municipais, Tarifário social nas carreiras urbanas <strong>de</strong>transporte colectivo <strong>Oeiras</strong> Combus) ------------------------------------------------------------------------a) Redução <strong>de</strong> vinte por cento em bilhetes para espectáculos promovidos pela <strong>Câmara</strong> Municipal<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>; - ------------------------------------------------------------------------------------------------------b) Redução <strong>de</strong> vinte por cento na aquisição <strong>de</strong> publicações municipais. -------------------------------c) Frequência <strong>de</strong> formação na utilização <strong>de</strong> Internet e Comunicações Electrónicas na Re<strong>de</strong>NetSénior, <strong>de</strong> acordo com o respectivo Regulamento em vigor.-----------------------------------------Dois - O Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior conce<strong>de</strong>rá <strong>de</strong>scontos e reduções no acesso a diversos produtos eserviços prestados por enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s priva<strong>da</strong>s com fins lucrativos, nos termos e condições que foremconsagrados nos acordos a celebrar entre estas e o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. ------------------------------Três - O nome e contacto <strong>da</strong>s enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s a<strong>de</strong>rentes a que se refere o número dois <strong>de</strong>ste artigo, bemcomo os produtos e serviços passíveis <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconto ou redução serão publicitados em documento110:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


próprio acessível no site www.cm-oeiras.pt, nos Postos <strong>de</strong> Atendimento <strong>da</strong> CMO e nas Juntas <strong>de</strong>Freguesia.- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------- Artigo Sétimo -------------------------------------------------------------- --------------------------- Obrigações dos utilizadores -----------------------------------------Um - Constituem obrigações dos beneficiários: ------------------------------------------------------------a) Informar, previamente, o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, <strong>da</strong> mu<strong>da</strong>nça <strong>de</strong> residência.-------------------------b) Não permitir a utilização por terceiros;-------------------------------------------------------------------c) Informar, o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, sobre a per<strong>da</strong>, roubo ou extravio do cartão. ---------------------------------- ------------------------------------Artigo Oitavo--------------------------------------------------------------- ---------Cessação do Direito <strong>de</strong> Utilização do Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior ----------------------Um - Constituem causa <strong>de</strong> Cessação do Direito <strong>de</strong> Utilização do Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior a alteração<strong>de</strong> residência e a transferência do recenseamento eleitoral para outro concelho. ----------------------------------- ------------------------------------ Artigo Nono --------------------------------------------------------------- -------------------------------- Vali<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cartão ----------------------------------------------Um - O Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior tem a vali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> dois anos que, findo o prazo, <strong>de</strong>verá ser renovadopelo beneficiário, observando-se para o efeito o disposto nos artigos quarto e quinto do presenteRegulamento, com as necessárias a<strong>da</strong>ptações.--------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------- Artigo Décimo-------------------------------------------------------------- ---------------------------------Disposições Finais-----------------------------------------------Um - Este Regulamento po<strong>de</strong>rá sofrer, a todo o tempo e, nos termos legais, as alteraçõesconsi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s indispensáveis; ----------------------------------------------------------------------------------Dois - O presente Regulamento entra em vigor no prazo <strong>de</strong> trinta dias, a contar <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> suapublicação em Boletim Municipal. ---------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------- Artigo Décimo Primeiro -------------------------------------------------------- --------------------------------Dúvi<strong>da</strong>s e Omissões----------------------------------------------111:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Cabe ao Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> ou ao Vereador do pelouro com competência <strong>de</strong>signa<strong>da</strong> resolver,mediante <strong>de</strong>spacho, to<strong>da</strong>s as dúvi<strong>da</strong>s e omissões referentes à aplicação do presente normativo.”---------------- ------------------------------ “Cartão <strong>Oeiras</strong> Sénior ---------------------------------------------------------- --------------------------------- Ficha <strong>de</strong> A<strong>de</strong>são------------------------------------------------Nome completo: ... ---------------------------------------------------------------------------------------------Data <strong>de</strong> Nascimento: ... _/ ... _/ ... ---------------------------------------------------------------------------Mora<strong>da</strong>: ... ------------------------------------------------------------------------------------------------------Freguesia: ... ----------------------------------------------------------------------------------------------------Bilhete <strong>de</strong> I<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong> número ... Emitido em ... / ... / ... Arquivo <strong>de</strong> ... --------------------------------Cartão <strong>de</strong> Eleitor número ... Emitido em ... _/ ... _/ ... ----------------------------------------------------Tomo conhecimento que as falsas <strong>de</strong>clarações ou omissões implicam a anulação do benefício,para além <strong>da</strong>s sanções previstas na lei. ----------------------------------------------------------------------O Utente, …”------------------------------------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------46 - PROPOSTA Nº. 269/08 - ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE TAXAS DE PUBLICIDADE EMVIATURAS DO I.S.Q.: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------“A Direcção do I.S.Q. (Instituto <strong>de</strong> Sol<strong>da</strong>dura e Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>), vem pedir a isenção dopagamento <strong>da</strong>s taxas <strong>de</strong> publici<strong>da</strong><strong>de</strong> nas suas viaturas, no corrente ano. ---------------------------------------------Des<strong>de</strong> mil novecentos e noventa e cinco, a Autarquia tem <strong>de</strong>ferido, a títuloexcepcional, o pedido <strong>de</strong> isenção anual apresentado pelo Instituto <strong>de</strong> Sol<strong>da</strong>dura e Quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. ------------------Tem constituído fun<strong>da</strong>mento <strong>da</strong>s anteriores isenções, o facto <strong>de</strong> o ISQ ter sidoreconhecido como pessoa colectiva <strong>de</strong> utili<strong>da</strong><strong>de</strong> pública. --------------------------------------------------------------Propõe-se, tal como nos anos anteriores a isenção do pagamento, <strong>da</strong>s taxas relativas àafixação e exibição <strong>de</strong> publici<strong>da</strong><strong>de</strong> nos veículos automóveis <strong>de</strong> que o Instituto <strong>de</strong> Sol<strong>da</strong>dura e112:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Quali<strong>da</strong><strong>de</strong> é titular.” --------------------------------------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------47 - PROPOSTA Nº. 270/08 – APROVAÇÃO DO HORÁRIO DE FEIRA DO JARDIM DEOEIRAS, PARA 2008: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- I - O Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:------------------------------ “Com base no número dois, do artigo segundo do Capítulo Primeiro do Regulamento<strong>da</strong> Feira do Jardim <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, aprovado na Assembleia Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> em seis <strong>de</strong>Dezembro <strong>de</strong> dois mil e cinco, afixado no Edital número seis, <strong>de</strong> dois mil e seis e publicado emDiário <strong>da</strong> República - Segun<strong>da</strong> Série, número trinta e um, apêndice número catorze, <strong>de</strong> treze <strong>de</strong>Fevereiro <strong>de</strong> dois mil e seis, submete-se à <strong>aprovação</strong> camarária o início, termo e horário <strong>da</strong> Feirado Jardim <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> para dois mil e oito, <strong>de</strong> acordo com o seguinte: ------------------------------------------------ Início e Termo: trinta e um <strong>de</strong> Maio a quinze <strong>de</strong> Junho <strong>de</strong> dois mil e oito. -------------------------- - Horário:-------------------------------------------------------------------------------------------------------- Dias úteis - <strong>da</strong>s <strong>de</strong>zassete horas às vinte e três horas, excepto sexta-feira que encerraàs vinte e quatro horas. ------------------------------------------------------------------------------------------------------ Sábados - <strong>da</strong>s quinze horas às vinte e quatro horas ------------------------------------------------------- Domingos e Feriados - <strong>da</strong>s quinze horas às vinte e três horas.” ---------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------48 - PROPOSTA Nº. 271/08 - Pº. 319-DIM/DOM/03 - CONCEPÇÃO E CONSTRUÇÃO DEBANCADAS DO ESTÁDIO MUNICIPAL DE OEIRAS - APROVAÇÃO DA LISTA DE PREÇOSUNITÁRIOS E ALTERAÇÃO AO PROJECTO BASE: ------------------------------------------------------------------- I - A Senhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:-------------- “Em reunião <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong> <strong>de</strong> vinte e sete <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> dois mil e cinco, foi adjudica<strong>da</strong> aempreita<strong>da</strong> <strong>de</strong>signa<strong>da</strong> em epígrafe, à empresa C.M.E. - Construções e ManutençãoElectromecânica, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, pela importância <strong>de</strong> três milhões trezentos e sessenta e113:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


nove mil oitocentos e sessenta e cinco euros, com o prazo <strong>de</strong> execução <strong>de</strong> duzentos e <strong>de</strong>z dias, <strong>de</strong>acordo com o Decreto-Lei número cinquenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> dois <strong>de</strong> Março. ---------------------Devido à cessão <strong>da</strong> posição contratual <strong>da</strong> CME, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, para a empresaPromorail, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, passou a ser esta a empresa adjudicatária <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong>, o queficou formalizado com o contrato <strong>de</strong> cessão <strong>da</strong> posição contratual assinado entre CME,Promorail e CMO em dois <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> dois mil e seis. -----------------------------------------------------------Tratando-se <strong>de</strong> uma empreita<strong>da</strong> <strong>de</strong> “Concepção/Construção”, o adjudicatário, a partirdo Projecto Base que apresentou a concurso e que foi merecedor <strong>da</strong> preferência do Dono <strong>de</strong>Obra, <strong>de</strong>senvolveu o Projecto <strong>de</strong> Execução <strong>de</strong> acordo com a legislação em vigor e nos termos<strong>de</strong>finidos no Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Encargos do concurso. -------------------------------------------------------------------------Segundo a informação número cento e sessenta e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM,durante o <strong>de</strong>senvolvimento do projecto <strong>de</strong> execução e sendo a empreita<strong>da</strong> <strong>de</strong>Concepção/Construção o Município solicitou ao empreiteiro melhoramentos, pequenasalterações ao projecto adjudicado, por as consi<strong>de</strong>rar pertinentes, por questões <strong>de</strong> enquadramentoestético e paisagístico com o Parque dos Poetas, por questões <strong>de</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> a<strong>da</strong>ptação doprojecto à legislação entretanto altera<strong>da</strong> e também em resultado <strong>da</strong> apreciação dos serviços <strong>da</strong>Divisão <strong>de</strong> Desporto em consonância com a enti<strong>da</strong><strong>de</strong> que irá fazer a gestão do equipamento(ADO), por as consi<strong>de</strong>rar a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s para se obter a melhor forma <strong>de</strong> realizar o interesse públicoque se preten<strong>de</strong> com este equipamento. Estas alterações vieram reflecti<strong>da</strong>s no Projecto <strong>de</strong>Execução. - --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Este Projecto <strong>de</strong> Execução foi já objecto <strong>de</strong> <strong>aprovação</strong> pelo Executivo Municipal, emreunião <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong> <strong>de</strong> nove <strong>de</strong> Maio <strong>de</strong> dois mil e sete, mas a proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação apenascontem os valores do Projecto Base (Objecto <strong>de</strong> adjudicação, na sequência <strong>da</strong> <strong>Deliberação</strong>Camarária <strong>de</strong> vinte e sete <strong>de</strong> Julho <strong>de</strong> dois mil e cinco), não reflectindo os valores finais docontrato emergentes <strong>da</strong>s alterações introduzi<strong>da</strong>s. ----------------------------------------------------------114:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Uma vez que os trabalhos inerentes às alterações solicita<strong>da</strong>s são económica etecnicamente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes do projecto inicial, insusceptíveis <strong>de</strong> serem autonomizados, a suarealização e pagamento têm, necessariamente, <strong>de</strong> ser equacionados no âmbito <strong>da</strong> presenteempreita<strong>da</strong> e importa proce<strong>de</strong>r à sua <strong>aprovação</strong>. ------------------------------------------------------------------------ Por outro lado, comportando o Projecto <strong>de</strong> Execução maior <strong>de</strong>talhe e indicação dosmateriais e quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>s a utilizar e uma clara <strong>de</strong>finição dos trabalhos a realizar, importa tambémproce<strong>de</strong>r à <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong> lista <strong>de</strong> preços unitários que suportam este projecto. ------------------------------------- De facto, no <strong>de</strong>senvolvimento do Projecto Base, o empreiteiro veio a precisar oobjecto <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong>, concluindo pela <strong>de</strong>snecessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> certos trabalhos que constavam doprojecto <strong>de</strong> concepção e pela necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> executar outros aí não previstos. Estas alteraçõesintroduzi<strong>da</strong>s no projecto <strong>de</strong> execução foram sempre introduzi<strong>da</strong>s com o conhecimento do Dono<strong>de</strong> Obra, visaram optimizar soluções e meios, sempre na procura <strong>da</strong> <strong>de</strong>fesa do interesse colectivo.Esta <strong>de</strong>finição dos trabalhos conduziu a algumas alterações à lista <strong>de</strong> trabalhos mas não implicou,por si só, qualquer ajustamento em relação ao valor <strong>de</strong> adjudicação <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong>, pois sendo porpreço global as alterações assim introduzi<strong>da</strong>s ficaram cobertas pelo valor pré-estabelecido. -------------------- Os únicos casos que implicaram variação do valor <strong>da</strong> adjudicação, foram asalterações solicita<strong>da</strong>s pela CMO, abaixo referi<strong>da</strong>s, as quais se traduzem na existência <strong>de</strong>trabalhos a mais mas também <strong>de</strong> alguns trabalhos a menos e ain<strong>da</strong> algumas situações pontuaisem que, <strong>de</strong> comum acordo com o empreiteiro, foi <strong>de</strong>cidido suprimir alguns trabalhos previstos. --------------- No caso <strong>da</strong>s supressões, o valor que lhes correspondia foi subtraído ao valor <strong>da</strong>empreita<strong>da</strong>, ou seja, estes casos correspon<strong>de</strong>m a trabalhos a menos.------------------------------------------------- Importa referir que só agora é possível propor a <strong>aprovação</strong> <strong>de</strong> todos os trabalhos e alista <strong>de</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>s, <strong>da</strong>do terem existido posições antagónicas entre o empreiteiro e o Dono <strong>de</strong>Obra que foram objecto <strong>de</strong> discussão, tendo-se finalmente chegado a consenso. ---------------------------------- Sintetizando, refira-se: ---------------------------------------------------------------------------115:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------Um - Alterações/melhoramentos solicita<strong>da</strong>s pela CMO: -------------------------------------------------As alterações solicita<strong>da</strong>s ao empreiteiro e que têm implicações no preço global <strong>da</strong>empreita<strong>da</strong>, foram os seguintes: --------------------------------------------------------------------------------------------- Ampliação <strong>da</strong> zona <strong>de</strong> fisioterapia e sua individualização. ---------------------------------------------- Alteração <strong>da</strong> zona <strong>de</strong> sauna para hidromassagens.-------------------------------------------------------- Criação <strong>de</strong> um acesso pelo exterior à zona <strong>de</strong> restauração.---------------------------------------------- Execução <strong>de</strong> estrutura que permita a colocação futura <strong>de</strong> elevador <strong>de</strong> acesso aoprimeiro an<strong>da</strong>r. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------A execução <strong>de</strong>stas alterações implicam o ajustamento <strong>de</strong> diversos trabalhos emrelação ao que estava previsto e em alguns casos, tornou <strong>de</strong>snecessária a execução <strong>de</strong> outros,aumentado a quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> uns e reduzindo sequentemente outros. -------------------------------------------------Todosos trabalhos correspon<strong>de</strong>ntes a estas alterações são <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente<strong>de</strong>scriminados e valorizados na lista <strong>de</strong> trabalhos a mais e a menos, a qual se encontra anexa nainformação número cento e sessenta e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito, DEM.------------------------------------------------Dois - Supressão <strong>de</strong> Trabalhos:-------------------------------------------------------------------------------Na sequência <strong>da</strong> posição manifesta<strong>da</strong> pelo IDP - Instituto <strong>de</strong> Desporto <strong>de</strong> Portugal,contrária à localização prevista e <strong>de</strong>seja<strong>da</strong> pela CMO para os equipamentos <strong>de</strong> Jacuzzi, SaunaSeca e Sauna Húmi<strong>da</strong> previstos contratualmente (Artigos quinze ponto sete, quinze ponto oito equinze ponto nove), foi <strong>de</strong>cidido pelo dono <strong>de</strong> obra a supressão <strong>de</strong>stes trabalhos. ---------------------------------A localização <strong>de</strong>stes equipamentos havia sido previamente <strong>de</strong>fini<strong>da</strong> com a Divisão <strong>de</strong>Desporto e em articulação com a ADO, mas a solução final não foi consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> peloIDP, com o argumento <strong>de</strong> que não se encontravam <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente separa<strong>da</strong>s as áreas “secas” e“húmi<strong>da</strong>s” e os circuitos “pés calçados” e “pés <strong>de</strong>scalços”.------------------------------------------------------------A supressão <strong>de</strong>stes trabalhos, tal como é <strong>de</strong>scrito na listagem <strong>de</strong> trabalhos a mais e amenos que se anexa, correspon<strong>de</strong> a um valor <strong>de</strong> trabalhos a menos <strong>de</strong> quinze mil setecentos e116:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


trinta euros e quarenta e três cêntimos. ----------------------------------------------------------------------------------- Foi ain<strong>da</strong> <strong>de</strong>cidido suprimir os trabalhos relativos ao revestimento em piso sintético<strong>de</strong> uma pequena “pista <strong>de</strong> corri<strong>da</strong>s” (artigo cinco ponto nove), por se constatar que <strong>de</strong> facto areferência a este trabalho foi coloca<strong>da</strong> no mapa <strong>de</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>s por lapso, pois não existequalquer pista <strong>de</strong> corri<strong>da</strong>s ou <strong>de</strong> atletismo no local, nem está prevista na empreita<strong>da</strong> a construção<strong>de</strong>ssa mesma pista nem a sua construção era uma exigência do Programa Base. A supressão <strong>de</strong>stetrabalho implica a existência <strong>de</strong> um trabalho a menos <strong>de</strong> oito mil quinhentos e trinta e seis eurose noventa e oito cêntimos. -------------------------------------------------------------------------------------------------- Assim os trabalhos a menos resultantes <strong>da</strong>s supressões <strong>de</strong> trabalhos totalizam o valor<strong>de</strong> vinte e quatro mil duzentos e sessenta e sete euros e quarenta e um cêntimos. --------------------------------- Ain<strong>da</strong> segundo a mesma informação e conforme listagem <strong>de</strong> trabalhos a mais e amenos que se encontra anexa à informação número cento e sessenta e sete, <strong>de</strong> dois mil e oito,DEM, conclui-se que o Projecto <strong>de</strong> Execução, reflecte já as alterações solicita<strong>da</strong>s pela CMO,implica a existência <strong>de</strong> trabalhos a mais no valor <strong>de</strong> trezentos e trinta e sete mil quatrocentos equarenta e três euros e setenta e cinco cêntimos, que correspon<strong>de</strong>m a <strong>de</strong>z vírgula zero um porcento do valor <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> e trabalhos a menos no valor <strong>de</strong> duzentos e doze mil trezentos eoitenta e quatro euros e vinte e três cêntimos, que correspon<strong>de</strong>m a seis vírgula trinta por cento dovalor total <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong>. As alterações solicita<strong>da</strong>s implicam um agravamento <strong>de</strong> cento e vinte ecinco mil cinquenta e nove euros e cinquenta e dois cêntimos, ou seja, quatro vírgula quarenta etrês por cento do valor <strong>da</strong> adjudicação. ----------------------------------------------------------------------------------- Uma vez que parte dos trabalhos a menos, no valor <strong>de</strong> vinte e quatro mil duzentos esessenta e sete euros e quarenta e um cêntimos, não são compensados com a existência <strong>de</strong>qualquer trabalho a mais, verifica-se a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> celebração <strong>de</strong> um contrato adicional nãono valor real do agravamento <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> (<strong>de</strong> cento e vinte e cinco mil cinquenta e nove eurose cinquenta e dois cêntimos), mas sim, no valor do agravamento <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> mais o valor dos117:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


trabalhos não compensáveis, pelo que o valor do contrato adicional a celebrar é <strong>de</strong> cento e vinte ecinco mil cinquenta e nove euros e cinquenta e dois cêntimos mais vinte e quatro mil duzentos esessenta e sete euros e quarenta e um cêntimos, ou seja, cento e quarenta e nove mil trezentos evinte e seis euros e noventa e três cêntimos. ------------------------------------------------------------------------------Verifica-se assim que o valor <strong>da</strong> presente proposta <strong>de</strong> trabalhos a mais correspon<strong>de</strong> a<strong>de</strong>z vírgula zero um por cento do valor <strong>da</strong> empreita<strong>da</strong> inicial (dos quais, apenas quatro vírgulaquarenta e três por cento não são compensáveis com trabalhos a menos), encontrando-se comotal, <strong>de</strong>ntro do limite <strong>de</strong> custos estabelecidos no artigo quadragésimo quinto do Decreto-Leicinquenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, estando, assim, em condições <strong>de</strong> po<strong>de</strong>r ser aprovado peloórgão executivo municipal.--------------------------------------------------------------------------------------------------Em resumo:------------------------------------------------------------------------------------------------------Valor <strong>da</strong> adjudicação: três milhões trezentos e sessenta e nove mil oitocentos esessenta e cinco euros, mais IVA-------------------------------------------------------------------------------------------Valor dos trabalhos a mais: trezentos e trinta e sete mil quatrocentos e quarenta e trêseuros e setenta e cinco cêntimos, mais IVA-------------------------------------------------------------------------------Valor dos trabalhos a menos: duzentos e doze mil trezentos e oitenta e quatro euros evinte e três cêntimos, mais IVA --------------------------------------------------------------------------------------------Trabalhos a mais, após compensação: cento e quarenta e nove mil trezentos e vinte eseis euros e noventa e três cêntimos, mais IVA --------------------------------------------------------------------------Percentagem <strong>de</strong> trabalhos a mais propostos: <strong>de</strong>z vírgula zero um por cento --------------------------Percentagem <strong>de</strong> trabalhos a menos propostos: seis vírgula trinta por cento ---------------------------Em face do que antece<strong>de</strong>, proponho: ------------------------------------------------------------------------A <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong>s listas <strong>de</strong> preços; ----------------------------------------------------------------------------A <strong>aprovação</strong> <strong>de</strong> trabalhos a mais no valor <strong>de</strong> trezentos e trinta e sete mil quatrocentose quarenta e três euros e setenta e cinco cêntimos, mais IVA; -------------------------------------------118:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- A <strong>aprovação</strong> <strong>de</strong> trabalhos a menos no valor <strong>de</strong> duzentos e doze mil trezentos e oitentae quatro euros e vinte e três cêntimos, mais IVA; ----------------------------------------------------------------------- A celebração do Contrato Adicional no valor <strong>de</strong> cento e quarenta e nove miltrezentos e vinte e seis euros e noventa e três cêntimos, mais IVA; -------------------------------------------------- Comunicação à Promorail, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima; --------------------------------------------------------- Comunicação ao Tribunal <strong>de</strong> Contas (contrato adicional).”--------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por maioria, com abstenção dos Senhores Vereadores TeresaZambujo, José Eduardo Costa e Rui Soeiro, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. ---------------------------49 - PROPOSTA Nº. 272/08 - ALARGAMENTO DA ZONA DE ESTACIONAMENTO DEDURAÇÃO LIMITADA DE LINDA-A-VELHA AO ESPAÇO PÚBLICO COMPREENDIDOENTRE A ALAMEDA ANTÓNIO SÉRGIO E A AV. CAROLINA MICHAELLIS: -------------------------------- I - A Senhora Vereadora Ma<strong>da</strong>lena Castro apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:-------------- “Na sequência <strong>da</strong> constituição <strong>da</strong> Zona <strong>de</strong> Estacionamento <strong>de</strong> Duração Limita<strong>da</strong>(ZEDL) englobando o conjunto <strong>de</strong> artérias constituído pela Aveni<strong>da</strong> Carolina Michaellis, RuaAmaro Monteiro, Rua Diogo Couto e Largos Professor Henrique Vilhena, Professor João Ciddos Santos e Professor Eduardo Coelho, em Lin<strong>da</strong>-a-Velha, solicita a Parques Tejo oalargamento <strong>de</strong>ssa Zona até ao limite <strong>da</strong> Alame<strong>da</strong> António Sérgio (igualmente já tarifa<strong>da</strong>).--------------------- Esta expansão visa a or<strong>de</strong>nação uniforme do estacionamento, numa lógica <strong>de</strong> fecho<strong>de</strong> re<strong>de</strong> entre a Alame<strong>da</strong> António Sérgio e a Aveni<strong>da</strong> Carolina Michaellis, abrangendo osseguintes arruamentos: Rua <strong>de</strong> Ceuta, Largo Professor Pulido Valente, Largo Professor AbelSalazar, Largo Professor Fernando Fonseca, Largo <strong>da</strong> Lagoa, Rua Doutor Agostinho <strong>de</strong> Campos,Rua Professor Dias Amado e Rua dos Lusía<strong>da</strong>s (até ao cruzamento com a Rua Estêvão Lopes). --------------- Após a constituição <strong>da</strong> ZEDL, tem-se verificado uma fuga <strong>da</strong>s zonas tarifa<strong>da</strong>s paramuitos <strong>de</strong>stes espaços, à custa <strong>da</strong> oferta, preferencialmente, vira<strong>da</strong> para os resi<strong>de</strong>ntes que neles<strong>de</strong>verá existir, nomea<strong>da</strong>mente, nos Largos Professor Pulido Valente, Professor Abel Salazar e119:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Professor Fernando Fonseca.------------------------------------------------------------------------------------------------Por outro lado, muitos dos funcionários e visitantes <strong>da</strong>s empresas se<strong>de</strong>a<strong>da</strong>s naAlame<strong>da</strong> António Sérgio, usam o Largo Professor Fernando Fonseca para estacionamento <strong>da</strong>ssuas viaturas, apesar <strong>da</strong> existência naquela Alame<strong>da</strong> <strong>de</strong> uma bolsa <strong>de</strong> estacionamento comlocalização e características a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s a uma utilização preferencial por aquele tipo <strong>de</strong> utentes.--Face ao que antece<strong>de</strong> proponho à <strong>Câmara</strong> que <strong>de</strong>libere: ----------------------------------------------------------------Primeiro - A Constituição em Zona <strong>de</strong> Estacionamento <strong>de</strong> Duração Limita<strong>da</strong> comestacionamento pago entre as oito horas e as vinte horas dos dias úteis, entre as oito horas e astreze horas aos sábados, e grátis aos domingos e feriados, <strong>da</strong>s seguintes artérias: ----------------------------------Rua <strong>de</strong> Ceuta - cento e quarenta e sete Lugares - Tabela A mais C mais Mensal---------------------Largo Professor Pulido Valente - cento e dois Lugares - Tabela A mais C maisMensal----- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Largo Professor Abel Salazar - oitenta e nove Lugares - Tabela A mais C maisMensal----- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Largo Professor Fernando Fonseca - cento e quatro Lugares - Tabela A mais B maisMensal----- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Largo <strong>da</strong> Lagoa - duzentos e quarenta e oito Lugares - Tabela B mais Mensal -----------------------Rua Doutor Agostinho <strong>de</strong> Campos - catorze Lugares - Tabela A mais C mais Mensal--------------Rua Professor Dias Amado - vinte e sete Lugares - Tabela A mais B mais Mensal------------------Rua dos Lusía<strong>da</strong>s (até ao cruzamento com a Rua Estêvão Lopes) – sessenta e trêsLugares - Tabela A mais C mais Mensal ----------------------------------------------------------------------------------Em que: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------Tabela A - social, sete dias, onze euros ---------------------------------------------------------------------Tabela B - Económica - primeira hora - quarenta cêntimos, dia - dois euros e vinte ecinco cêntimos---------------------------------------------------------------------------------------------------120:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Tabela C - Normal - primeira hora – sessenta e cinco cêntimos; quatro horas - doiseuros e noventa e cinco cêntimos ------------------------------------------------------------------------------------------ Tabela Mensal - trinta dias - vinte e dois euros ----------------------------------------------------------- Segundo - A alteração <strong>da</strong> tarifa pratica<strong>da</strong> na bolsa individualiza<strong>da</strong> <strong>de</strong> estacionamentositua<strong>da</strong> na Alame<strong>da</strong> António Sérgio, para que sejam pratica<strong>da</strong>s tabelas <strong>de</strong> preço idêntico às doLargo <strong>da</strong> Lagoa, ou seja, as Tabelas B e Mensal.------------------------------------------------------------------------ Terceiro - A Comunicação do teor <strong>da</strong> presente <strong>de</strong>liberação à Parques Tejo -Parqueamento <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, Empresa Municipal.” ------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------50 - PROPOSTA Nº. 273/08 - APROVAÇÃO DA MINUTA DE PROTOCOLO DE CEDÊNCIADE INSTALAÇÕES EM REGIME DE COMODATO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DEOEIRAS E A APOIO - ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL: -------------------------------------------- I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:------------- “Decorrente <strong>da</strong> candi<strong>da</strong>tura <strong>da</strong> APOIO - Associação <strong>de</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social aoPrograma <strong>de</strong> Alargamento <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Equipamentos Sociais (PARES), para reconversão <strong>da</strong>srespostas sociais Centro <strong>de</strong> Dia e Centro <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Tempos Livres para a respostaCreche, foi necessário proce<strong>de</strong>r à a<strong>da</strong>ptação do actual Protocolo celebrado em catorze <strong>de</strong> Agosto<strong>de</strong> mil novecentos e noventa e seis. Estas a<strong>da</strong>ptações <strong>de</strong>correm não só do Regulamento doPARES, como <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> em actualizar alguns termos do Protocolo.------------------------------------------ Assim, submete-se para Apreciação e Aprovação pelo Executivo Camarário a minuta<strong>de</strong> Protocolo <strong>de</strong> cedência <strong>de</strong> instalações em regime <strong>de</strong> como<strong>da</strong>to entre a <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong><strong>Oeiras</strong> e a APOIO - Associação <strong>de</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social, que a seguir se transcreve. ---------------------------- “Protocolo <strong>de</strong> cedência <strong>de</strong> instalações em regime <strong>de</strong> como<strong>da</strong>to entre o Município <strong>de</strong><strong>Oeiras</strong> e Apoio - Associação <strong>de</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social -----------------------------------------------------A APOIO - Associação <strong>de</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social, cria<strong>da</strong> em mil novecentos e oitenta e oito, é uma121:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Instituição Particular <strong>de</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social, que tem como objectivo prestar apoio nas áreas <strong>da</strong>infância e dos idosos.-------------------------------------------------------------------------------------------Relativamente ao equipamento gerido pela Instituição na Encosta <strong>da</strong> Portela, com as respostassociais <strong>de</strong> Centro <strong>de</strong> Dia, Serviço <strong>de</strong> Apoio Domiciliário e ATL, verificaram-se algumasalterações/mu<strong>da</strong>nças em dois mil e sete, que levaram a repensar a continui<strong>da</strong><strong>de</strong> dofuncionamento <strong>da</strong>s respostas. ---------------------------------------------------------------------------------Embora o Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> apresente uma taxa <strong>de</strong> cobertura em termos <strong>de</strong> equipamentos naárea <strong>da</strong> infância superior à média nacional, é patente a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> resposta Creche naqueleterritório, sendo esta necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> reforça<strong>da</strong> pelo Serviço Local <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> do Instituto <strong>da</strong>Segurança Social, tendo em atenção ain<strong>da</strong>, o facto <strong>da</strong>quele território ter uma taxa <strong>de</strong> natali<strong>da</strong><strong>de</strong>eleva<strong>da</strong>. Refira-se ain<strong>da</strong> que, havendo resposta pública naquela zona ao nível <strong>da</strong>s Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>Enriquecimento Curricular (AEC), a APOIO proce<strong>de</strong>u ao encerramento <strong>da</strong> resposta ATL,levantando questões ao nível <strong>de</strong> pessoal, pelo que a reconversão para Creche, respon<strong>de</strong>ria não sóa uma real necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s famílias, como evitaria o <strong>de</strong>spedimento <strong>de</strong> trabalhadores, sobretudoos com qualificação na área <strong>da</strong> infância. --------------------------------------------------------------------Tendo em conta que em Novembro <strong>de</strong> dois mil e sete, foi celebrado Protocolo entre o Município<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a APOIO, para a gestão <strong>da</strong> Área <strong>de</strong> Serviços Colectivos e Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> Resi<strong>de</strong>ncialAssisti<strong>da</strong>, que integra as respostas <strong>de</strong> Centro <strong>de</strong> Dia e Serviço <strong>de</strong> Apoio Domiciliário, reforça-seain<strong>da</strong> mais a reconversão <strong>da</strong>s instalações sitas na Rua Professor Delfim dos Santos, número trezee treze A, na Encosta <strong>da</strong> Portela, para a resposta Creche.-------------------------------------------------Neste sentido, e com uma nova fase <strong>de</strong> candi<strong>da</strong>turas ao Programa <strong>de</strong> Alargamento <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> <strong>de</strong>Equipamentos Sociais (PARES), a APOIO apresenta o projecto <strong>de</strong> alteração <strong>da</strong>s respostas sociaisCentro <strong>de</strong> Dia e Centro <strong>de</strong> Activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> Tempos Livres para a resposta Creche, permitindo<strong>de</strong>ste modo alargar as respostas na área <strong>da</strong> infância. ------------------------------------------------------Neste contexto, a APOIO posiciona-se estrategicamente como parceira para em conjunto com o122:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> estabelecerem importantes medi<strong>da</strong>s sociais, essenciais ao <strong>de</strong>senvolvimento<strong>da</strong> população mais jovem do Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>. Assim, e <strong>da</strong><strong>da</strong> a pertinência do trabalho<strong>de</strong>senvolvido pela APOIO, em favor <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>, e o interesse na manutenção erequalificação <strong>da</strong>s suas activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s sociais, enten<strong>de</strong>-se pertinente a celebração do presentecontrato <strong>de</strong> como<strong>da</strong>to. ------------------------------------------------------------------------------------------Nestes termos, é celebrado entre: -----------------------------------------------------------------------------Primeiro Outorgante: Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, pessoa colectiva número quinhentos milhõessetecentos e quarenta e cinco mil novecentos e quarenta e três, com se<strong>de</strong> no Largo Marquês <strong>de</strong>Pombal, em <strong>Oeiras</strong>, neste acto representado pelo Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, Excelentíssimo SenhorDoutor Isaltino Afonso Morais, com domicílio necessário neste edifício, adiante <strong>de</strong>signado porMunicípio, -------------------------------------------------------------------------------------------------------E ----------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------Segundo Outorgante: APOIO - Associação <strong>de</strong> Soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> Social, pessoa colectiva númeroquinhentos e dois milhões quarenta e nove mil duzentos e <strong>de</strong>zanove, com se<strong>de</strong> na Rua Margari<strong>da</strong>Palla, número vinte e três A, em Algés, neste acto representado pelo Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> Direcção,Excelentíssimo Senhor Manuel Gerardo, portador do Bilhete <strong>de</strong> I<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong> número … e docontribuinte fiscal número …, com po<strong>de</strong>res suficientes para outorgar o presente contrato,doravante <strong>de</strong>signa<strong>da</strong> por APOIO.-----------------------------------------------------------------------------É ajustado e reciprocamente aceite o presente Protocolo, nos termos <strong>da</strong> <strong>de</strong>liberação <strong>da</strong> reunião <strong>de</strong>câmara <strong>de</strong> ... <strong>de</strong> dois mil e oito, titula<strong>da</strong> pela proposta número ... / ... , que se regerá pelascláusulas seguintes: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------Primeira------------------------------------------------------------------ -------------------------------------Proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>---------------------------------------------------O Município é proprietário e legítimo possuidor dos prédios sitos na Rua Professor Delfim dosSantos, número treze e treze A, Bairro Encosta <strong>da</strong> Portela, em Carnaxi<strong>de</strong>, Concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>,123:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


<strong>de</strong>scritos na Conservatória do Registo Predial <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, com a <strong>de</strong>scrição número cinco milquatrocentos e oitenta e quatro fracção “A”, inscritos na respectiva matriz predial <strong>da</strong> Freguesia <strong>de</strong>Carnaxi<strong>de</strong> conforme ficha ca<strong>da</strong>stral anexa a este Protocolo, que <strong>de</strong>le faz parte integrante. ----------------------- -------------------------------------- Segun<strong>da</strong> ------------------------------------------------------------------ ---------------------------------------Objecto -----------------------------------------------------O Município ce<strong>de</strong> à APOIO, em regime <strong>de</strong> como<strong>da</strong>to, as instalações <strong>de</strong>scritas na cláusulaanterior.---- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------------- Terceira------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------- Uso -------------------------------------------------------As instalações cedi<strong>da</strong>s pelo Município, em como<strong>da</strong>to, <strong>de</strong>stinam-se exclusivamente à reconversãoe criação, gestão, manutenção e funcionamento <strong>da</strong> resposta social Creche. ----------------------------------------- --------------------------------------- Quarta-------------------------------------------------------------------- ------------------------------------ Obrigações---------------------------------------------------Um - Relativamente aos espaços cedidos, a APOIO obriga-se a:----------------------------------------a) Proce<strong>de</strong>r à sua ocupação permanente, com abertura diária ao público;------------------------------b) Manter o espaço em perfeito estado <strong>de</strong> conservação, segurança e limpeza; ------------------------c) Consentir a avaliação semestral pelo Município, do cumprimento <strong>da</strong>s obrigações, legais econtratuais, a que estão adstritas, facultando aos agentes <strong>da</strong>quele, o acesso às instalações oracedi<strong>da</strong>s;---- ------------------------------------------------------------------------------------------------------d) Não utilizar as instalações cedi<strong>da</strong>s para fins diversos <strong>da</strong>queles que se encontram previstos nacláusula terceira <strong>de</strong>ste Protocolo;-----------------------------------------------------------------------------e) Não arren<strong>da</strong>r, no todo ou em parte, ou ce<strong>de</strong>r, por qualquer modo, a utilização <strong>da</strong>s instalações,sem consentimento escrito do Município;-------------------------------------------------------------------f) Aceitar as benfeitorias que o Município preten<strong>da</strong> realizar nas instalações cedi<strong>da</strong>s;----------------g) Não permitir a utilização <strong>da</strong>s instalações por terceiros, excepto quando tal lhe for autorizado124:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


pelo Município;--------------------------------------------------------------------------------------------------h) Restituir as instalações ora disponibiliza<strong>da</strong>s, findo o Protocolo por qualquer causa, em perfeitoestado <strong>de</strong> conservação, in<strong>de</strong>mnizando o Município por quaisquer prejuízos que possam existir. --Dois - A manutenção do espaço, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente, as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>correntes <strong>da</strong> sua utilização, taiscomo as relativas ao consumo <strong>de</strong> água, electrici<strong>da</strong><strong>de</strong>, telefone, bem como outras <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>conservação ordinária são <strong>da</strong> exclusiva responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> APOIO. ----------------------------------Três - A APOIO po<strong>de</strong>rá colocar nas instalações ora cedi<strong>da</strong>s símbolos, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente, placas,ban<strong>de</strong>iras ou outros elementos i<strong>de</strong>ntificativos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente autoriza<strong>da</strong>s peloscompetentes serviços do Município. -------------------------------------------------------------------------Quatro - Findo o presente Protocolo, por qualquer motivo, a APOIO po<strong>de</strong>rá remover to<strong>da</strong>s asbenfeitorias incorpora<strong>da</strong>s nas instalações e autoriza<strong>da</strong>s pelo Município, proce<strong>de</strong>r à sua<strong>de</strong>molição, ou, em alternativa, cedê-las ao Município. ----------------------------------------------------Cinco - Em qualquer <strong>da</strong>s situações previstas no número anterior, incluindo a cedência <strong>da</strong>sbenfeitorias, não é <strong>de</strong>vido pelo Município qualquer tipo <strong>de</strong> in<strong>de</strong>mnização ou compensação àAPOIO. --- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------- Quinta------------------------------------------------------------------- ---------------------------------------- Apoio ------------------------------------------------------O MUNICÍPIO apoiará financeiramente o funcionamento dos equipamentos, em conformi<strong>da</strong><strong>de</strong>com as “Normas relativas à concessão <strong>de</strong> apoios na área social” aprova<strong>da</strong>s na Sessão <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong><strong>de</strong> catorze <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> dois mil e cinco, e em vigor. --------------------------------------------------------------- -----------------------------------------Sexta-------------------------------------------------------------------- -------------------------------- Realização <strong>de</strong> obras----------------------------------------------Um - A APOIO é responsável pela realização <strong>de</strong> obras <strong>de</strong> conservação ordinárias (interiores eexteriores), do espaço ora cedido, sem prejuízo do necessário conhecimento prévio e autorizaçãoexpressa do Município, provi<strong>de</strong>nciando pelo respectivo licenciamento municipal, se o caso assim125:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


o exigir.---- ------------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - O Município é responsável pela realização <strong>da</strong>s obras <strong>de</strong> reabilitação extraordinárias doespaço (interiores e exteriores), enquanto proprietário do espaço, no caso <strong>da</strong> sua realização serconsi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> necessária e indispensável ao bom funcionamento <strong>da</strong> resposta social Creche. ----------------------- --------------------------------------- Sétima ------------------------------------------------------------------- -------------------------------------- Duração-----------------------------------------------------Um - As instalações i<strong>de</strong>ntifica<strong>da</strong>s na cláusula primeira do presente Protocolo serão cedi<strong>da</strong>s emcomo<strong>da</strong>to pelo prazo <strong>de</strong> vinte anos.--------------------------------------------------------------------------Dois - O prazo <strong>de</strong> duração do presente Protocolo, não po<strong>de</strong>rá exce<strong>de</strong>r, no cômputo geral, o prazomáximo <strong>de</strong> trinta anos, <strong>de</strong>vendo nessa <strong>da</strong>ta proce<strong>de</strong>r-se à revisão integral do Protocolo ou à suaextinção.--- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------- Oitava-------------------------------------------------------------------- --------------------------------------Denúncia ----------------------------------------------------Um - A <strong>de</strong>núncia do presente Protocolo pelo Município, nos termos previstos no número um <strong>da</strong>cláusula anterior, <strong>de</strong>verá ser exerci<strong>da</strong> com uma antecedência mínima <strong>de</strong> cento e vinte dias,relativamente ao termo do prazo inicial ou do termo <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> renovação, <strong>de</strong>vendo ser comunicadopor carta regista<strong>da</strong> com aviso <strong>de</strong> recepção para a mora<strong>da</strong> <strong>da</strong> se<strong>de</strong> <strong>da</strong> APOIO. ------------------------Dois - A <strong>de</strong>núncia efectua<strong>da</strong> pela APOIO po<strong>de</strong>rá ser realiza<strong>da</strong> a todo o tempo e sem necessi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> apresentação <strong>de</strong> justa causa, <strong>de</strong>vendo, contudo, ser comunica<strong>da</strong> ao Município nos termos<strong>de</strong>scritos no número anterior. ---------------------------------------------------------------------------------Três - Para além <strong>da</strong> <strong>de</strong>núncia prevista nos termos do número um <strong>da</strong> Cláusula Sétima, oMunicípio po<strong>de</strong>, ain<strong>da</strong>, a todo o tempo, resolver o presente Protocolo por motivos <strong>de</strong> interessepúblico que importem a utilização <strong>da</strong>s instalações para outros fins, nos termos previstos nonúmero um <strong>da</strong> Cláusula Quarta, <strong>de</strong>vendo comunicar tal facto com a maior antecedência possívelà APOIO, respeitando sempre um prazo mínimo <strong>de</strong> sessenta dias.--------------------------------------126:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- -----------------------------------------Nona-------------------------------------------------------------------- --------------------------------------Resolução----------------------------------------------------Um - Constituem causa <strong>de</strong> resolução do presente Protocolo:---------------------------------------------a) O interesse público que importe a utilização <strong>da</strong>s instalações para outros fins, nos termosprevistos no número três <strong>da</strong> cláusula oitava; ----------------------------------------------------------------b) A falta <strong>de</strong> cumprimento <strong>da</strong>s obrigações estipula<strong>da</strong>s neste Protocolo e <strong>da</strong>s <strong>de</strong>mais previstas naLei, Regulamentos e Posturas Municipais. ------------------------------------------------------------------Dois - A resolução nos termos previstos no número que antece<strong>de</strong>, <strong>de</strong>verá ser comunica<strong>da</strong> à outraparte, mediante o envio <strong>de</strong> carta regista<strong>da</strong> com aviso <strong>de</strong> recepção, para a mora<strong>da</strong> <strong>da</strong>s se<strong>de</strong>s <strong>da</strong>sAssociações, conce<strong>de</strong>ndo-se o prazo <strong>de</strong> trinta dias para entrega do espaço ora cedido, <strong>de</strong>voluto <strong>de</strong>pessoas e bens.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------------- Décima ------------------------------------------------------------------ ----------------------------------------- Foro -------------------------------------------------------Um - Para resolução dos diferendos que eventualmente surjam relativamente à interpretação,execução, aplicação, alteração, resolução ou rescisão do presente Protocolo, as partes outorgantesacor<strong>da</strong>m entre si recorrer à constituição <strong>de</strong> um Tribunal Arbitral, nos termos <strong>da</strong> Lei em vigor. ----Dois - Não sendo possível a resolução do diferendo através <strong>da</strong> constituição do Tribunal Arbitral,as partes outorgantes consi<strong>de</strong>ram como foro competente o Tribunal <strong>da</strong> Comarca <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, comexpressa renúncia a qualquer outro. --------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------Décima Primeira------------------------------------------------------------- ------------------------------------ Aditamentos --------------------------------------------------Todos os aditamentos e alterações só serão válidos e eficazes se realizados por escrito, comexpressa menção <strong>da</strong>s cláusulas revoga<strong>da</strong>s, adita<strong>da</strong>s ou altera<strong>da</strong>s e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que, expressamente,aprova<strong>da</strong>s por ambas as partes.--------------------------------------------------------------------------------O presente Protocolo produz efeitos a partir <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> sua assinatura, e é feito em duplicado, um127:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


para ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s partes, ambos aceitando o seu conteúdo e obrigando-se ao seu integralcumprimento, substituindo o Protocolo <strong>de</strong> catorze <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> mil novecentos e noventa e seis.Paços do Concelho, ... <strong>de</strong> ... <strong>de</strong> dois mil e oito.-------------------------------------------------------------Pelo Primeiro Outorgante, o Presi<strong>de</strong>nte do Município, Isaltino Afonso Morais-----------------------Pelo Segundo Outorgante, o Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> Direcção <strong>da</strong> APOIO, Manuel Gerardo”--------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------51 - PROPOSTA Nº. 274/08 - APROVAÇÃO DO REGULAMENTO DE MUROS DE VEDAÇÃONO BAIRRO DA PEDREIRA ITALIANA -------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“No âmbito <strong>da</strong> Gestão Global e Integra<strong>da</strong> do Bairro <strong>da</strong> Pedreira Italiana, encontra-seo DPE/AUGI, <strong>de</strong> acordo com as competências que lhe foram atribuí<strong>da</strong>s e <strong>de</strong>ntro dos limites <strong>da</strong>sua área <strong>de</strong> intervenção, a acompanhar as acções aí <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s. --------------------------------------------------Decorre <strong>da</strong>s acções <strong>de</strong> or<strong>de</strong>namento do Bairro <strong>da</strong> Pedreira Italiana a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong><strong>de</strong>liberar aprovar as normas reguladoras para a construção <strong>de</strong> muros <strong>de</strong> ve<strong>da</strong>ção, passando estas afazer parte integrante dos alvarás <strong>de</strong> loteamento três, <strong>de</strong> oitenta e nove e dois, <strong>de</strong> noventa e doissob forma <strong>de</strong> aditamento. ----------------------------------------------------------------------------------------------------Assim, propõe-se o seguinte regulamento: ----------------------------------------------------------------- ---- Regulamento <strong>de</strong> muros <strong>de</strong> ve<strong>da</strong>ção no Bairro <strong>da</strong> Pedreira Italiana -------------------------------- ----------------------------------Artigo Primeiro -------------------------------------------------------------- ------------------------------------(Objectivos) --------------------------------------------------Um - É criado pelo presente regulamento as normas reguladoras para a construção <strong>de</strong> muros <strong>de</strong>ve<strong>da</strong>ção, do Bairro <strong>da</strong> Pedreira Italiana ---------------------------------------------------------------------Dois - O presente regulamento visa regularizar um conjunto <strong>de</strong> normas com vista aoor<strong>de</strong>namento do Bairro <strong>da</strong> Pedreira Italiana------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------Artigo Segundo -----------------------------------------------128:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- -------------------------------------- (Âmbito) ----------------------------------------------------Um - O presente regulamento fará parte integrante dos alvarás <strong>de</strong> loteamento três, <strong>de</strong> oitenta enove e dois, <strong>de</strong> noventa e dois sob forma <strong>de</strong> aditamento. ------------------------------------------------------------- -----------------------------------Artigo Terceiro ------------------------------------------------------------- ------------------------------ (Normas Reguladoras) --------------------------------------------Um - O muro, confinantes com o arruamento, <strong>de</strong>verá ter até noventa centímetros <strong>de</strong> alturacontados do interior ou exterior do lote conforme a situação se mostrar mais vantajosa em termos<strong>de</strong> imagem e alinhamento com o muro vizinho e arruamento; -------------------------------------------Dois - Altura máxima <strong>de</strong> muro ou chapa confinantes com outro lote: um vírgula cinco metros; ---Três - Po<strong>de</strong>rá ser empregue qualquer material para a construção do muro ou apenas arbustos;-----Quatro - Se o limite do lote for até à valeta do arruamento po<strong>de</strong>rá optar-se por uma <strong>da</strong>s duassoluções consoante se achar mais favorável:----------------------------------------------------------------Cinco - Construir o muro junto à valeta; --------------------------------------------------------------------Seis - Construir o muro afastado <strong>da</strong> valeta e construir o passeio até à valeta; -------------------------Sete - Os portões que existam para acesso ao lote e no alinhamento do muro po<strong>de</strong>rão ser alvo <strong>de</strong>um arranjo que exce<strong>da</strong> os noventa centímetros; ------------------------------------------------------------Oito - No muro e acima dos noventa centímetros só será permiti<strong>da</strong> a colocação <strong>de</strong> gra<strong>de</strong>amento(não opacos) ou arbustos. Qualquer re<strong>de</strong> coloca<strong>da</strong> só <strong>de</strong>verá servir para apoio dos arbustos outrepa<strong>de</strong>iras e estar coberta pelos mesmos. O conjunto <strong>de</strong> muro mais arbusto ou gra<strong>de</strong> não po<strong>de</strong>ráexce<strong>de</strong>r os um vírgula cinco metros <strong>de</strong> altura;--------------------------------------------------------------Nove - Caso seja pintado, o muro <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong> cor branca;------------------------------------------------Dez - Deverá também estar incluído no muro e <strong>de</strong> forma facilmente visível o número do lotecorrespon<strong>de</strong>nte;--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Propõe-se:------------------------------------------------------------------------------------------------------- Aprovação do presente Regulamento; ---------------------------------------------------------129:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------Que o presente Regulamento <strong>de</strong>va fazer parte integrante dos alvarás <strong>de</strong> loteamentotrês, <strong>de</strong> oitenta e nove e dois, <strong>de</strong> noventa e dois sob forma <strong>de</strong> aditamento.” -----------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------52 - PROPOSTA Nº. 275/08 - ANULAÇÃO DA ATRIBUIÇÃO DO FOGO SITO NA RUA VASCODA GAMA FERNANDES Nº. 8, NO Bº. DO POMBAL, A MARIA FILOMENA: -------------------------------------I - O Senhor Vereador Emanuel Martins apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:-----------------“De acordo com a proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação número vinte e cinco, <strong>de</strong> dois mil e oitoaprova<strong>da</strong> a vinte e três <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> dois mil e oito e <strong>da</strong> informação número cento e cinquenta etrês, <strong>de</strong> dois mil e oito, DH e <strong>de</strong>spachos superiores nela exarados, propõe-se: --------------------------------------A anulação <strong>da</strong> atribuição do fogo T Zero na Rua Vasco <strong>da</strong> Gama Fernan<strong>de</strong>s, oito, noBairro do Pombal a Maria Filomena, resi<strong>de</strong>nte no Largo Idálio <strong>de</strong> Oliveira, oito, segundo C, noBairro dos Barronhos. --------------------------------------------------------------------------------------------------------Anulação <strong>da</strong> ren<strong>da</strong> social.”------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. --------------------------53 - PROPOSTA Nº. 276/08 - ACTUALIZAÇÃO DOS PREÇOS DAS ANÁLISESLABORATORIAIS PARA 2008 - SMAS:---------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“O Conselho <strong>de</strong> Administração dos Serviços Municipalizados <strong>de</strong> Água e Saneamento<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, reunido em sessão ordinária <strong>de</strong> <strong>de</strong>zanove <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e oito,<strong>de</strong>liberou, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, aprovar a proposta <strong>de</strong> actualização dos preços <strong>da</strong>s análiseslaboratoriais para dois mil e oito, em anexo ao processo.---------------------------------------------------------------Assim, proponho:-----------------------------------------------------------------------------------------------Um - A ratificação <strong>da</strong> <strong>de</strong>liberação do Conselho <strong>de</strong> Administração referente àproposta <strong>de</strong> actualização dos preços <strong>da</strong>s análises laboratoriais para dois mil e oito” -------------------------------II - Reportando-se a esta proposta o Senhor Vereador Amílcar Campos referiu que,130:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


dois vírgula setenta e cinco por cento é um valor que está acima <strong>da</strong> inflação, isto é, o aumentodos vencimentos foi <strong>de</strong> dois vírgula um e nos documentos <strong>da</strong>s <strong>de</strong>spesas vem dois vírgula setentae cinco, ao que o Senhor Presi<strong>de</strong>nte esclareceu que, <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> três ou quatro anos a CMO teráque tomar uma <strong>de</strong>cisão, isto é, ou <strong>de</strong>sactiva o Laboratório, ou actualiza os preços <strong>de</strong> acordo como mercado e, aí, não serão dois vírgula setenta e cinco por cento porque há serviços que irãosofrer um aumento <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> cem por cento.--------------------------------------------------------------------------- Referiu que o Laboratório dos SMAS foi sendo dimensionado ao longo dos anos; emprimeiro lugar, para resolver problemas <strong>de</strong>ste, <strong>de</strong>pois começou a fazer as análises <strong>da</strong>s águas <strong>da</strong>spiscinas particulares, tendo sido, para o efeito, necessário um técnico e uma certificação. A <strong>da</strong><strong>da</strong>altura começou-se a fazer serviços, que não pagam sequer o preço do produto que é introduzidopara a análise <strong>da</strong> água, quanto mais as <strong>de</strong>slocações dos funcionários para irem recolher asamostras.-- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Acrescentou, ain<strong>da</strong>, que foi Presi<strong>de</strong>nte do Conselho <strong>de</strong> Administração no seuprimeiro man<strong>da</strong>to, tendo as mesmas funções no actual man<strong>da</strong>to, sendo que, uma <strong>da</strong>s activi<strong>da</strong><strong>de</strong>sque há pouco tempo ali foram <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s, foi solicitar à responsável pelo Laboratório quefacultasse o custo dos actos <strong>de</strong> análises elabora<strong>da</strong>s pelo Laboratório, já que ninguém tinhaconhecimento do mesmo. No entanto, a <strong>Oeiras</strong> Viva, quando preten<strong>de</strong> fazer <strong>de</strong>terminado tipo <strong>de</strong>análises às águas, recorre ao Laboratório Nacional <strong>de</strong> Engenharia Civil, ao Instituo SuperiorTécnico, porque é mais barato. Há, no entanto, outras que os SMAS fazem quase gratuitamente,<strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente as <strong>da</strong>s piscinas, on<strong>de</strong>, por vezes, o funcionário tem que fazer duas e três visitas.-------------- Salientou que, a actualização que está a ser feita po<strong>de</strong> ser consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> mínima,porém, está a ser elaborado um estudo no sentido <strong>de</strong> se averiguar se a forma mais económica seráa <strong>de</strong> recorrer a um laboratório privado ou público.---------------------------------------------------------------------- Ain<strong>da</strong>, a propósito <strong>de</strong>ste assunto observou que, quando este Laboratório começou aser construído, Cascais e Sintra não tinham nenhum e, hoje, tanto um concelho como o outro têm131:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Laboratório, mas nenhum <strong>de</strong>les correspon<strong>de</strong> às necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que são exigi<strong>da</strong>s. Assim, perguntase será que sai mais barato recorrer à EPAL, ao Instituo Superior Técnico, ou ao LNEC eextinguir o Laboratório? Esta actualização é feita anualmente, mas está muito aquém <strong>da</strong>quilo quesão os custos do Laboratório. -----------------------------------------------------------------------------------------------De segui<strong>da</strong> interveio a Senhora Vereadora Teresa Zambujo que disse estarinteiramente <strong>de</strong> acordo com as palavras que o Senhor Presi<strong>de</strong>nte acabou <strong>de</strong> proferir, porqueinclusivamente, a <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> altura foi um assunto discutido entre ambos, ao ponto <strong>de</strong>concor<strong>da</strong>rem em libertar o Laboratório e constituí-lo como uni<strong>da</strong><strong>de</strong> in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que,chegasse o momento em que se auto-sustentasse, que gerasse a sua forma <strong>de</strong> viver e <strong>de</strong> seexpandir. -- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Daí, perceber o facto <strong>de</strong> preten<strong>de</strong>r fazer mais e melhor até se chegar à fase <strong>de</strong>acreditação, só que a situação dos custos para chegar a este ponto, não foi algo que fosseprofun<strong>da</strong>mente estu<strong>da</strong><strong>da</strong>, porque senão chegava-se à conclusão do que se está <strong>de</strong> <strong>de</strong>bater nestemomento, argumentando o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que o estudo que mandou fazer, nasceu <strong>de</strong> umaproposta que veio do Laboratório, no sentido <strong>de</strong> se contratarem mais três técnicos <strong>de</strong> análises,técnicos esses, que são uma exigência para a certificação <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> do Laboratório, maisalguns tantos parâmetros. ----------------------------------------------------------------------------------------------------Reportando-se às proposta duzentos e setenta e seis e duzentos e setenta e sete oSenhor Vereador Pedro Simões referiu que, na duzentos e setenta e seis, enten<strong>de</strong> que oaumento que está a ser proposto, é aceitável; aliás, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte já teve a oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>efectuar algumas referências relativamente ao valor dos preços que estão a ser praticados,nomea<strong>da</strong>mente, no que diz respeito às análises, que estão muito abaixo do seu custo real. -----------------------No que tange à proposta duzentos e setenta e sete, parece-lhe que os SMAS já<strong>de</strong>veriam <strong>de</strong> ter feito um trabalho <strong>de</strong> casa, trabalho esse, que consiste em não tratar tudo comoum todo e colocar dois vírgula setenta e cinco por cento <strong>de</strong> percentagem em cima <strong>de</strong> todos os132:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


preços. ---- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Há, no entanto, preços que faz todo o sentido, que sofram um aumento <strong>de</strong> doisvírgula setenta e cinco por cento, como por exemplo, a reparação <strong>de</strong> uma torneira, cujo valorimporta em <strong>de</strong>zasseis euros e doze cêntimos, pelo que gostaria <strong>de</strong> saber quanto é que estareparação custa ao Município, retorquindo o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que custa muito mais do que ovalor que está na proposta, com o que o Senhor Vereador Pedro Simões concordou,acrescentando que, por isso, enten<strong>de</strong> que os SMAS têm que trazer a reunião, rapi<strong>da</strong>mente, umtrabalho <strong>de</strong> análise e <strong>de</strong> proposta, com preços em valor absoluto e olharem para este, face aovalor <strong>de</strong> custo, e não como têm feito todos os anos, visto que é fácil mencionarem qualquerpercentagem.------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ No que tange à proposta duzentos e setenta e seis frisou que, não tem qualquerproblema em votá-la favoravelmente. No entanto, <strong>de</strong>ixa o reparo que estas questões não po<strong>de</strong>mser trata<strong>da</strong>s <strong>de</strong> uma forma ligeira.------------------------------------------------------------------------------------------ De novo no uso <strong>da</strong> palavra o Senhor Presi<strong>de</strong>nte salientou que <strong>de</strong>corre <strong>da</strong> Lei que ospreços praticados pelas câmaras municipais, como por exemplo a própria Tabela <strong>de</strong> Taxas, sejafeito o cálculo dos custos para a <strong>Câmara</strong> Municipal. Portanto, não se po<strong>de</strong> dizer <strong>de</strong> uma formaleviana … interrompendo o Senhor Vereador Pedro Simões para esclarecer que não disse“leviana”, mas sim, “ligeira”, argumentando o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que no dia em que os SMASfizerem os preços a<strong>de</strong>quados, então, aí, irão subir muito mais, consi<strong>de</strong>rando, por essa razão, quetem que se ir fazendo um ajustamento gradual.-------------------------------------------------------------------------- III - A <strong>Câmara</strong>, por maioria, com abstenção do Senhor Vereador Rui Soeiro e votosconta dos Senhores Vereadores José Eduardo Costa e Amílcar Campos, <strong>de</strong>liberou aprovar oproposto.-- -------------------------------------------------------------------------------------------------------54 - PROPOSTA Nº. 277/08 - ACTUALIZAÇÃO DOS PREÇOS DOS SERVIÇOS PARA 2008 –SMAS: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------133:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“O Conselho <strong>de</strong> Administração dos Serviços Municipalizados <strong>de</strong> Água e Saneamento<strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e Amadora, reunido em sessão ordinária <strong>de</strong> <strong>de</strong>zanove <strong>de</strong> Março <strong>de</strong> dois mil e oito,<strong>de</strong>liberou, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, ratificar e aprovar a proposta <strong>de</strong> actualização dos preços dosserviços para dois mil e oito, em anexo ao processo.--------------------------------------------------------------------Assim, proponho:----------------------------------------------------------------------------------------------- A ratificação <strong>da</strong> <strong>de</strong>liberação do Conselho <strong>de</strong> Administração referente à proposta <strong>de</strong>Actualização dos preços dos serviços para dois mil e oito.” -----------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por maioria, com abstenção do Senhor Vereador Rui Soeiro e votosconta dos Senhores Vereadores José Eduardo Costa e Amílcar Campos, <strong>de</strong>liberou aprovar oproposto. -- ------------------------------------------------------------------------------------------------------55 - ADMISSIBILIDADE DE PROPOSTAS:----------------------------------------------------------------------------------Relativamente a este assunto o Senhor Vereador José Eduardo Costa observouque o Senhor Presi<strong>de</strong>nte tem que se sujeitar à admissibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> propostas, argumentando oSenhor Presi<strong>de</strong>nte que não vale a pena estar a repetir o que sempre disse, ou seja, as propostasque não estão agen<strong>da</strong><strong>da</strong>s, basta que um dos Senhores Vereadores diga que não são vota<strong>da</strong>s,passam <strong>de</strong> imediato para a reunião seguinte, salvo se, ele próprio ou os proponentes <strong>da</strong> propostareconhecerem que é uma situação muito urgente, e que a justifiquem <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente, altura em quese pe<strong>de</strong> o voto condicionado; aliás, é uma situação que já por diversas vezes aconteceu, volvendoo Senhor Vereador José Eduardo Costa que agra<strong>de</strong>ce que a Lei seja cumpri<strong>da</strong>, caso contráriosão nulas, porque nos termos <strong>da</strong> Lei número cento e sessenta e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro, oseu artigo octogésimo terceiro diz o seguinte:”Só po<strong>de</strong>m ser objecto <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação os assuntosincluídos na Or<strong>de</strong>m do Dia <strong>da</strong> reunião ou sessão, salvo se, tratando-se <strong>de</strong> reunião ou sessãoextraordinária, pelo menos dois terços do número legal dos seus membros reconhecerem aurgência <strong>da</strong> <strong>de</strong>liberação imediata sobre outros assuntos”. ------------------------------------------------134:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- Posto isto, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte referiu que, basta que um dos Senhores Vereadoresdiga que não, o assunto passa <strong>de</strong> imediato para a reunião seguinte. -------------------------------------------------- A propósito <strong>de</strong>ste assunto, usou <strong>da</strong> palavra o Senhor Vereador Emanuel Martinsobservando que, se percebeu bem o que o Senhor Presi<strong>de</strong>nte disse até agora, e que não foge aoespírito <strong>da</strong> Lei, e, também, já foi <strong>de</strong>cidido em reunião <strong>de</strong> <strong>Câmara</strong>, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentaas propostas e basta que um dos Vereadores não aceite alguma, que não será admiti<strong>da</strong>. Portanto,nem sequer a admissão <strong>de</strong>sta é por maioria, basta que um não a aceite, para não ser admiti<strong>da</strong>.------------------ Ora, isto é mais do que cumprir a Lei, porque é ter hombri<strong>da</strong><strong>de</strong> e ser capaz <strong>de</strong>respeitar os pareceres dos outros, mas também é bom que não se esqueça, que neste e noutrosman<strong>da</strong>tos, a <strong>Câmara</strong> sempre se imbuiu <strong>de</strong>ste pressuposto, que estava acima <strong>de</strong> todos osinteresses, o que fosse do interesse <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>.-------------------------------------------------------------------------- Acrescentou, ain<strong>da</strong>, não se recor<strong>da</strong>r que não tivesse havido uma única reunião emque não tenham vindo propostas fora <strong>da</strong> hora, porque sempre houve o princípio que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> quenão existisse condições <strong>de</strong> fazer a apreciação <strong>da</strong> proposta, ela não seria admiti<strong>da</strong> nesse dia. Noentanto, tanto no man<strong>da</strong>to anterior, como neste, sempre foi entendido que se se consi<strong>de</strong>rar anatureza <strong>da</strong> proposta, e a celeri<strong>da</strong><strong>de</strong> que, por vezes, os prazos implicam para que possam serefectivos os seus efeitos o justifiquem, então, aceita-se votar propostas sob a condição <strong>de</strong>, nareunião seguinte, se po<strong>de</strong>r fazer a sua apreciação, mediante a diferenciação <strong>da</strong>s posição <strong>de</strong> voto<strong>de</strong> ca<strong>da</strong> um.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Quanto a si, julga que a Lei está a ser cumpri<strong>da</strong>, <strong>da</strong>í não lhe parecer que ninguém <strong>de</strong>se sobrepõe à Lei, agora, o que ela diz é que tem que se aceitar, mas só se aceita se assim seenten<strong>de</strong>r. Portanto, aquilo que o Senhor Presi<strong>de</strong>nte está a dizer é que se faça o cumprimento <strong>da</strong>Lei, não exigindo sequer que seja aceite por maioria, basta que um dos Senhores Vereadores digaque não concor<strong>da</strong> que a proposta seja vota<strong>da</strong> hoje, ela não será objecto <strong>de</strong> votação. Logo, a Leiestá a ser cumpri<strong>da</strong>, e mais, com a frontali<strong>da</strong><strong>de</strong> entre pessoas que se ocupam mais com o135:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Município, do que com o seu próprio ego, ou com lógicas partidárias, sempre que for necessáriovotará sempre a proposta sob condição, tendo, para tal, que enten<strong>de</strong>r o Senhor Presi<strong>de</strong>nte que éum direito a que se reserva, sublinhando que é este o princípio adquirido, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início <strong>de</strong>steman<strong>da</strong>to e dos anteriores.----------------------------------------------------------------------------------------------------De novo no uso <strong>da</strong> palavra, o Senhor Vereador José Eduardo Costa observou queo Senhor Vereador Emanuel Martins <strong>de</strong>ve ter a memória curta, porque há quatro meses atrásquando pediu para não se votar uma proposta, ela foi vota<strong>da</strong>, ou seja, nesse dia cumpriu-se o queestava estipulado, mas, a partir <strong>da</strong>í, <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> ser cumprido, volvendo o Senhor VereadorEmanuel Martins que se recor<strong>da</strong> <strong>da</strong> reunião on<strong>de</strong> essa situação se passou, e <strong>de</strong> uma outra emque o Senhor Vereador José Eduardo Costa também estava presente, on<strong>de</strong> aceitou que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> queas propostas fossem consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s <strong>de</strong> interesse municipal e, se a maioria assim o enten<strong>de</strong>sse, amesma seria vota<strong>da</strong> sob condição; portanto, se alguém falhou esse pressuposto foi o SenhorVereador José Eduardo Costa, não se esquecendo só no início <strong>de</strong>ste man<strong>da</strong>to, como em todos osanos em que fez vingar este pressuposto, talvez porque lhe <strong>de</strong>sse mais jeito e lhe fosse mais útil,sendo também tempo <strong>de</strong> pensar não só naquilo que gosta e que lhe é útil, mas, naquilo que é útilpara todos. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Por fim, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte referiu que quem violou esse acordo foi o SenhorVereador José Eduardo Costa, porque o que sempre se disse <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início, é que <strong>de</strong>s<strong>de</strong> sempreque hajam propostas que o Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> ou algum dos Senhores Vereadores consi<strong>de</strong>rema sua votação urgente e em casos <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente justificados, são vota<strong>da</strong>s condicionalmente,po<strong>de</strong>ndo, na reunião seguinte, ou três ou quatro dias <strong>de</strong>pois, o Vereador que enten<strong>de</strong>r mu<strong>da</strong>r <strong>de</strong>opinião, po<strong>de</strong>r transmiti-lo e ser consignado o seu voto, po<strong>de</strong>ndo, inclusivamente, a proposta serrejeita<strong>da</strong> se os votos contra forem maioritários.--------------------------------------------------------------------------Ora, quem violou esse princípio, foi o Senhor Vereador José Eduardo Costa que nãoqueria que a proposta fosse vota<strong>da</strong>, quando nunca ficou assente que a proposta não era vota<strong>da</strong>,136:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


porque há, aqui, duas questões: uma é o agen<strong>da</strong>mento, outra é a votação. ------------------------------------------ No caso <strong>de</strong> haver algum Vereador que se oponha ao agen<strong>da</strong>mento, não se agen<strong>da</strong>. Nocaso excepcional em que se consi<strong>de</strong>re urgente uma proposta, é vota<strong>da</strong> nas condições que referiu,mas foi sempre assim, só não foi, pelos vistos, na última reunião on<strong>de</strong> o Senhor Vereador JoséEduardo Costa enten<strong>de</strong>u votar contra, ou então, a proposta foi vota<strong>da</strong> contra a sua vonta<strong>de</strong>, ouseja, o Senhor Vereador está agora a propor uma nova metodologia. ------------------------------------------------ De qualquer modo, a metodologia que estava a ser segui<strong>da</strong> vai manter-se e o SenhorVereador José Eduardo Costa toma a posição que enten<strong>de</strong>r. ---------------------------------------------56 - PROPOSTA Nº. 278/08 - APROVAÇÃO DA MINUTA DE PROTOCOLO DECOOPERAÇÃO A CELEBRAR ENTRE OS MUNICÍPIOS DE OEIRAS E DE ANGRA DOHEROÍSMO: ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:------------- “Serve a presente proposta para submeter à <strong>aprovação</strong> <strong>de</strong> Executivo Camarário aminuta <strong>de</strong> Protocolo <strong>de</strong> Cooperação a celebrar entre os Municípios <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e <strong>de</strong> Angra doHeroísmo, tendo em vista a permuta <strong>de</strong> projectos culturais, que a seguir se transcreve.” ------------------------- ---------------------------- “Protocolo <strong>de</strong> Cooperação ------------------------------------------Consi<strong>de</strong>rando que os objectivos <strong>de</strong> ambas as autarquias reflectem a convicção <strong>de</strong> que a acçãocultural constitui um factor relevante no <strong>de</strong>senvolvimento económico e social do País;-------------Consi<strong>de</strong>rando que a missão <strong>de</strong> ambos as autarquias passa por assegurar a prestação <strong>de</strong> um serviçopúblico no domínio <strong>da</strong> activi<strong>da</strong><strong>de</strong> cultural;------------------------------------------------------------------Consi<strong>de</strong>rando que compete aos municípios promover e incentivar a criação e difusão <strong>da</strong> culturanas suas mais varia<strong>da</strong>s manifestações, através <strong>de</strong> iniciativas municipais ou <strong>de</strong> apoio à acção dosagentes locais, estimulando o intercâmbio cultural.--------------------------------------------------------Enten<strong>de</strong>-se pertinente a celebração do presente protocolo <strong>de</strong> intenções.--------------------------------Nestes termos é celebrado entre:------------------------------------------------------------------------------137:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Primeiro outorgante - Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, pessoa colectiva número quinhentos milhõessetecentos e quarenta e cinco mil novecentos e quarenta e três, com se<strong>de</strong> no Largo Marquês <strong>de</strong>Pombal, em <strong>Oeiras</strong>, neste acto representado pela Vereadora <strong>da</strong> Cultura, Elisabete Maria OliveiraMota Rodrigues <strong>de</strong> Oliveira, ----------------------------------------------------------------------------------E ------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------------Segundo Outorgante - <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> Angra do Heroísmo, neste acto representado peloseu Presi<strong>de</strong>nte, José Pedro Cardoso; -------------------------------------------------------------------------Entre o primeiro e o segundo outorgante é celebrado o presente protocolo <strong>de</strong> cooperação que serege pelas seguintes cláusulas: ---------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------- Cláusula Primeira-----------------------------------------------Ambos os outorgantes comprometem-se a colaborar em activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> dinamização cultural,tendo em vista a promoção <strong>de</strong> acontecimentos culturais <strong>de</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong>. ----------------------------------------------- -------------------------------- Cláusula Segun<strong>da</strong>-----------------------------------------------Dentro <strong>de</strong>sse objectivo serão promovidos intercâmbios <strong>de</strong> espectáculos, artistas e técnicos entreos dois outorgantes.----------------------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------Cláusula Terceira -----------------------------------------------Assim, o primeiro outorgante compromete-se a:-----------------------------------------------------------a) Promover a permuta <strong>de</strong> projectos culturais entre os dois concelhos;---------------------------------b) Apoiar eventuais <strong>de</strong>slocações <strong>de</strong> grupos, artistas e técnicos com vista à realização <strong>de</strong>espectáculos e estágios em Angra do Heroísmo, -----------------------------------------------------------c) Apoiar a eventual <strong>de</strong>slocação <strong>de</strong> grupos, artistas e técnicos <strong>de</strong> Angra do Heroísmo a <strong>Oeiras</strong>,com vista a estagiarem em organizações do concelho;------------------------------------------------------------------ ----------------------------------Cláusula Quarta ------------------------------------------------O segundo outorgante compromete-se a: -------------------------------------------------------------------a) Promover a permuta <strong>de</strong> projectos culturais entre os dois concelhos;---------------------------------138:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


) Apoiar eventuais <strong>de</strong>slocações <strong>de</strong> grupos, artistas e técnicos com vista à realização <strong>de</strong>espectáculos e estágios em <strong>Oeiras</strong>, ---------------------------------------------------------------------------c) Apoiar a eventual <strong>de</strong>slocação <strong>de</strong> grupos, artistas e técnicos <strong>de</strong> Angra do Heroísmo a <strong>Oeiras</strong>,com vista a estagiarem em organizações do concelho. ----------------------------------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Quinta ------------------------------------------------As condições constantes do presente acordo po<strong>de</strong>m ser revistas a todo o momento, por comumacordo, sob proposta <strong>de</strong> qualquer <strong>da</strong>s partes. ---------------------------------------------------------------Elaborado em dois exemplares, <strong>de</strong>stinando-se um a ca<strong>da</strong> um dos outorgantes. -----------------------Angra do Heroísmo, … <strong>de</strong> … <strong>de</strong> dois mil e oito -----------------------------------------------------------O Primeiro Outorgante -----------------------------------------------------------------------------------------O Segundo Outorgante.” ---------------------------------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos presentes, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.----------------------- Nesta votação não participou o Senhor Vereador José Eduardo Costa, <strong>de</strong>vido aausência momentânea.------------------------------------------------------------------------------------------57 - PROPOSTA Nº. 279/08 - APROVAÇÃO DA MINUTA DO PROTOCOLO DECOLABORAÇÃO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DE OEIRAS E A ASSOCIAÇÃOHUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO DAFUNDO: --------------------------------------------- I - A Senhora Vereadora Elisabete Oliveira apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta:------------- “Submete-se para Apreciação e Aprovação pelo Executivo Camarário a minuta <strong>de</strong>Protocolo <strong>de</strong> Colaboração entre o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a Associação Humanitária dosBombeiros Voluntários do Dafundo para a criação <strong>de</strong> um serviço gratuito <strong>de</strong> teleassistênciadomiciliária a pessoas idosas, com <strong>de</strong>ficiência motora ou mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> condiciona<strong>da</strong>, que vivamsozinhas ou acompanha<strong>da</strong>s por pessoa fragiliza<strong>da</strong> na sua autonomia.” ---------------------------------------------- -------- “Protocolo <strong>de</strong> Colaboração entre o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e a ---------------------------------- ---- Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Dafundo. ------------------139:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Consi<strong>de</strong>rando que: ----------------------------------------------------------------------------------------------- Nos termos do artigo vigésimo terceiro, número três, alínea a) <strong>da</strong> Lei número cento e cinquentae nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> catorze <strong>de</strong> Setembro, compete aos órgãos municipais, aparticipação, em cooperação com instituições <strong>de</strong> soli<strong>da</strong>rie<strong>da</strong><strong>de</strong> social e em parceria com aadministração central, em programas e projectos <strong>de</strong> acção social <strong>de</strong> âmbito municipal,<strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente nos domínios do combate à pobreza e à exclusão social;------------------------------ Nos termos do artigo sexagésimo quarto, número quatro, alínea b) e c) <strong>da</strong> Lei número cento esessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro, na re<strong>da</strong>cção que lhe foi <strong>da</strong><strong>da</strong> pelaLei número cinco-A, <strong>de</strong> dois mil e dois, <strong>de</strong> onze <strong>de</strong> Janeiro, compete à <strong>Câmara</strong> Municipal, noâmbito do auxílio a activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> interesse municipal, apoiar ou comparticipar, pelos meiosa<strong>de</strong>quados, no apoio a activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> natureza social, cultural, <strong>de</strong>sportiva, recreativa ou outra; ---- Nos termos do artigo segundo, número dois, <strong>da</strong> Lei número trinta e dois, dois mil e sete, <strong>de</strong>treze <strong>de</strong> Agosto, as associações humanitárias <strong>de</strong> bombeiros, com estrita observância do seu fimnão lucrativo e sem prejuízo do seu escopo principal <strong>de</strong> protecção <strong>de</strong> pessoas e bens, po<strong>de</strong>m<strong>de</strong>senvolver outras activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, individualmente ou em associação, parceria ou por qualqueroutra forma societária legalmente prevista, com outras pessoas singulares ou colectivas, <strong>de</strong>s<strong>de</strong>que permiti<strong>da</strong>s pelos estatutos; -------------------------------------------------------------------------------- No actual contexto <strong>de</strong>mográfico <strong>de</strong> ten<strong>de</strong>ncial aumento <strong>da</strong> esperança média <strong>de</strong> vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>população resi<strong>de</strong>nte no concelho <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, ganha particular importância a implementação <strong>de</strong>serviços que proporcionem aos munícipes mais velhos, com <strong>de</strong>ficiência motora ou mobili<strong>da</strong><strong>de</strong>condiciona<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> a viver sozinhos ou acompanhados por pessoa fragiliza<strong>da</strong>, uma maiorautonomia e segurança nos seus lares, <strong>de</strong>stacando-se actualmente, entre outros, o serviço <strong>de</strong>teleassistência.---------------------------------------------------------------------------------------------------- Os propósitos e objectivos do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> e <strong>da</strong> Associação Humanitária dosBombeiros Voluntários do Dafundo estão alinhados, neste particular, enten<strong>de</strong>-se pertinente e <strong>de</strong>140:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


todo o interesse proce<strong>de</strong>r-se à celebração <strong>de</strong> um protocolo <strong>de</strong> colaboração entre as partes, nostermos do disposto no artigo sexagésimo sétimo <strong>da</strong> Lei número cento e sessenta e nove, <strong>de</strong>noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro, na re<strong>da</strong>cção que lhe foi <strong>da</strong><strong>da</strong> pela Lei número cinco-A,<strong>de</strong> dois mil e dois, <strong>de</strong> onze <strong>de</strong> Janeiro. -----------------------------------------------------------------------Assim,----- -------------------------------------------------------------------------------------------------------Entre:------ -------------------------------------------------------------------------------------------------------Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, pessoa colectiva número quinhentos milhões setecentos e quarenta e cincomil novecentos e quarenta e três, com se<strong>de</strong> no Largo Marquês <strong>de</strong> Pombal em <strong>Oeiras</strong>, neste actorepresentado pelo Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, Senhor Doutor Isaltino Afonso Morais, com domicílionecessário neste edifício, adiante <strong>de</strong>signado, abrevia<strong>da</strong>mente, por Município;------------------------E ----------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Dafundo com se<strong>de</strong> na Aveni<strong>da</strong> Duque <strong>de</strong>Loulé, em Lin<strong>da</strong>-a-Velha, com o número <strong>de</strong> pessoa colectiva quinhentos e um milhões cento esetenta e sete mil seiscentos e doze, neste acto representa<strong>da</strong> pelo seu Presi<strong>de</strong>nte, Senhor CarlosJaime Santos, com po<strong>de</strong>res suficientes para a outorga do presente protocolo, adiante <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>,abrevia<strong>da</strong>mente, por Associação; ------------------------------------------------------------------------------------------ --------------------------------- Cláusula Primeira ------------------------------------------------------------ --------------------------------------- Objecto -----------------------------------------------------O presente protocolo tem por objecto a <strong>de</strong>finição dos termos e condições <strong>de</strong> colaboraçãorecíproca entre o Município e a Associação, para a criação <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> teleassistênciadomiciliária a pessoas idosas, pessoas com <strong>de</strong>ficiência motora ou mobili<strong>da</strong><strong>de</strong> condiciona<strong>da</strong>, quevivam sozinhas ou acompanha<strong>da</strong>s por pessoa fragiliza<strong>da</strong> na sua autonomia. --------------------------O sistema referido no número que antece<strong>de</strong> será instalado na se<strong>de</strong> <strong>da</strong> Associação, composto poruma central <strong>de</strong> atendimento permanente, que operará vinte e quatro horas por dia e sete dias porsemana. --- -------------------------------------------------------------------------------------------------------141:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


-------------- -------------------------------- Cláusula Segun<strong>da</strong>------------------------------------------------------------- ------------------------------------ Obrigações---------------------------------------------------Um - Constitui obrigação do Município:--------- ----------------------------------------------------------a) Ce<strong>de</strong>r à associação, em regime <strong>de</strong> como<strong>da</strong>to, o equipamento informático, plataforma esoftware para a instalação <strong>da</strong> central <strong>de</strong> atendimento permanente, no âmbito <strong>da</strong> parceria com asempresas a<strong>de</strong>rentes ao Programa <strong>de</strong> Iniciativa Municipal <strong>Oeiras</strong> Solidária; ---------------------------b) Assegurar a formação técnica certifica<strong>da</strong> <strong>de</strong> dois (duas) operadores (as) para funcionamento <strong>da</strong>central <strong>de</strong> atendimento permanente e dois (duas) técnicos (as) <strong>de</strong> instalação e manutenção <strong>da</strong>central <strong>de</strong> alarme domiciliária e respectivos dispositivos periféricos <strong>de</strong> alarme, no âmbito <strong>da</strong>parceria com as empresas a<strong>de</strong>rentes ao Programa <strong>de</strong> Iniciativa Municipal;----------------------------c) Comparticipar, sem prejuízo do disposto no número dois <strong>de</strong>sta Cláusula, os custos totais <strong>da</strong>manutenção <strong>da</strong> plataforma e software <strong>da</strong> central <strong>de</strong> atendimento permanente, bem como o custototal <strong>de</strong> instalação <strong>da</strong>s centrais <strong>de</strong> alarme domiciliárias e mecanismos periféricos <strong>de</strong> alarme; ------d) Receber as solicitações dos munícipes referidos no número um <strong>da</strong> Cláusula Primeira eencaminhá-las para a Associação ou para o Serviço Local <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> do Instituto <strong>de</strong> SegurançaSocial, quando se trate <strong>de</strong> munícipes com baixos rendimentos, impossibilitados <strong>de</strong> beneficiaremdo serviço <strong>de</strong> teleassistência por essa condição; -----------------------------------------------------------e) Realizar auditorias periódicas à plataforma <strong>da</strong> central <strong>de</strong> atendimento permanente paravali<strong>da</strong>ção dos atendimentos realizados e respectivo processo <strong>de</strong> encaminhamento;------------------f) Promover e divulgar o serviço <strong>de</strong> teleassistência pelos meios a<strong>de</strong>quados ao seu dispor,<strong>de</strong>nominando-o <strong>Oeiras</strong> TeleAju<strong>da</strong>.---------------------------------------------------------------------------Dois - O Município não fica obrigado ao pagamento dos custos <strong>de</strong> manutenção <strong>da</strong> plataforma edo software <strong>da</strong> central <strong>de</strong> atendimento permanente, que resultem <strong>da</strong> sua utilização impru<strong>de</strong>nte ouin<strong>de</strong>vi<strong>da</strong> pela Associação ou por técnicos ou outros terceiros não especializados nem habilitadospara o efeito. -----------------------------------------------------------------------------------------------------142:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Três - Constitui obrigação <strong>da</strong> Associação: ------------------------------------------------------------------a) Assegurar o correcto funcionamento <strong>da</strong> central <strong>de</strong> atendimento permanente, para o fim <strong>de</strong>teleassistência domiciliária objecto do presente Protocolo, durante vinte e quatro horas por dia esete dias por semana, e por meio <strong>de</strong> operador(a) especializado (a) e certificado (a); -----------------b) Estabelecer a intermediação entre o munícipe cliente e o mercado para aquisição <strong>da</strong> central <strong>de</strong>alarme domiciliária e dispositivos periféricos <strong>de</strong> alarme, sem a obtenção <strong>de</strong> mais valiasresultantes do contrato <strong>de</strong> aquisição; -------------------------------------------------------------------------c) Garantir a instalação e a manutenção técnica dos equipamentos domiciliários, através <strong>de</strong>técnicos (as) especializados (as) e certificados (as), <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente i<strong>de</strong>ntificados por documentoon<strong>de</strong> conste nome e fotografia;--------------------------------------------------------------------------------d) Respeitar a confi<strong>de</strong>nciali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos <strong>da</strong>dos dos munícipes clientes do serviço <strong>de</strong> telassistência,fora do âmbito <strong>da</strong> prestação <strong>de</strong> cui<strong>da</strong>dos <strong>de</strong> urgência e só com esse fim.-------------------------------e) Zelar pela operacionali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> central <strong>de</strong> atendimento permanente, através do recurso aassistência técnica certifica<strong>da</strong> para a plataforma e software que compõem aquela;-------------------f) Consentir a realização <strong>de</strong> auditorias periódicas à plataforma <strong>da</strong> central <strong>de</strong> atendimentopermanente para vali<strong>da</strong>ção dos atendimentos realizados e respectivo processo <strong>de</strong>encaminhamento.------------------------------------------------------------------------------------------------g) Assumir a responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> civil por todos os <strong>da</strong>nos que ocorram na utilização <strong>da</strong> plataforma esoftware <strong>da</strong> central <strong>de</strong> atendimento permanente, bem como pela prestação do serviço <strong>de</strong>teleassistência <strong>de</strong> forma imprópria, negligente e/ou, dolosa, atentatória do bom nome doMunicípio, nos termos <strong>da</strong> legislação aplicável;-------------------------------------------------------------h) Restituir, <strong>de</strong> imediato, o equipamento ora disponibilizado, findo o Protocolo por qualquercausa, em perfeito estado <strong>de</strong> conservação e utilização, in<strong>de</strong>mnizando o Município por quaisquerprejuízos que possam existir.----------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------------------- Cláusula Terceira -----------------------------------------------143:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


-------------- -------------------------------------- Imagem-----------------------------------------------------Para efeitos, exclusivamente, promocionais do serviço objecto do presente protocolo, as partesautorizam a divulgação <strong>da</strong> sua imagem em associação, não po<strong>de</strong>ndo ser utiliza<strong>da</strong> qualquerimagem para outros fins extra promoção do serviço sem autorização, expressa, <strong>da</strong> parte contrária.-------------- ----------------------------------Cláusula Quarta -------------------------------------------------------------- -------------------------------------- Duração-----------------------------------------------------Um - O presente protocolo vigorará pelo prazo <strong>de</strong> dois anos, tacitamente renovável por igualperíodo, se não for <strong>de</strong>nunciado por nenhuma <strong>da</strong>s partes com a antecedência mínima <strong>de</strong> trinta diasrelativamente ao termo inicial ou <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> renovação, o que <strong>de</strong>verá ser comunicado por cartaregista<strong>da</strong> com aviso <strong>de</strong> recepção ao outro outorgante.-----------------------------------------------------Dois - O presente protocolo caduca, se por motivo não imputável às partes, se tornarobjectivamente impossível a realização do seu objecto. ---------------------------------------------------------------- ----------------------------------Cláusula Quinta-------------------------------------------------------------- ------------------------------------- Resolução ---------------------------------------------------Um - Sem prejuízo <strong>de</strong> outros direitos, incluindo o <strong>de</strong> in<strong>de</strong>mnização, qualquer uma <strong>da</strong>s partespo<strong>de</strong>rá proce<strong>de</strong>r à resolução do presente protocolo, em caso <strong>de</strong> incumprimento imputável à outraparte <strong>de</strong> qualquer <strong>da</strong>s obrigações <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong>ste protocolo, sendo o incumprimento apreciadoquer pela sua gravi<strong>da</strong><strong>de</strong>, quer pela sua reiteração. ---------------------------------------------------------Dois - Consi<strong>de</strong>ra-se que há incumprimento grave e reiterado quando a parte não faltosa comunicaà parte faltosa, mediante carta com aviso <strong>de</strong> recepção, que <strong>de</strong>verá sanar o incumprimento e noprazo <strong>de</strong> trinta dias seguidos <strong>de</strong> calendário, a contar <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> referi<strong>da</strong> comunicação, oincumprimento não for sanado. --------------------------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Sexta--------------------------------------------------------------- ------------------------------- Intransmissibili<strong>da</strong><strong>de</strong> ---------------------------------------------A Associação não po<strong>de</strong>rá ce<strong>de</strong>r a respectiva posição contratual a terceiros.---------------------------144:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- ---------------------------------- Cláusula Sétima ------------------------------------------------------------- ------------------------------------ Aditamentos --------------------------------------------------Todos os aditamentos e alterações só serão válidos se realizados por escrito, com expressamenção <strong>da</strong>s cláusulas revoga<strong>da</strong>s, adita<strong>da</strong>s ou altera<strong>da</strong>s e <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que, expressamente, aprova<strong>da</strong>spor ambas as partes.---------------------------------- ----------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Oitava ------------------------------------------------------------- ----------------------------------- Comunicações -------------------------------------------------To<strong>da</strong>s as comunicações relativas ao presente protocolo <strong>de</strong>verão ser dirigi<strong>da</strong>s para as mora<strong>da</strong>sreferi<strong>da</strong>s na i<strong>de</strong>ntificação <strong>da</strong>s partes outorgantes. ----------------------------------------------------------------------- ----------------------------------- Cláusula Nona -------------------------------------------------------------- ----------------------------------------- Foro -------------------------------------------------------Um - To<strong>da</strong>s as divergências sobre a interpretação, vali<strong>da</strong><strong>de</strong> ou execução do presente contrato<strong>de</strong>verão ser resolvi<strong>da</strong>s por acordo entre as partes e subsidiariamente pelas disposições previstasno Código Civil, <strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente as aplicáveis ao contrato <strong>de</strong> como<strong>da</strong>to. -----------------------------Dois - No caso do diferendo subsistir e não po<strong>de</strong>r ser resolvido, as partes acor<strong>da</strong>m comocompetente o Tribunal <strong>da</strong> Comarca do <strong>Oeiras</strong>, com expressa renúncia <strong>de</strong> qualquer outro. ----------O presente protocolo produz efeitos a partir <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta <strong>da</strong> sua assinatura, e é feito em duplicado, umpara ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s partes, ambos aceitando o seu conteúdo e obrigando-se ao seu integralcumprimento. ----------------------------------------------------------------------------------------------------A celebração do presente protocolo foi aprova<strong>da</strong> pela <strong>de</strong>liberação camarária número ..., emreunião <strong>de</strong> câmara realiza<strong>da</strong> em ... / ... / ... ------------------------------------------------------------------Paços do Concelho, ... <strong>de</strong> .. <strong>de</strong> dois mil e oito --------------------------------------------------------------Pelo Primeiro Outorgante, o Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, Isaltino Afonso Morais --------------------------Pelo Segundo Outorgante, o Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> Direcção <strong>da</strong> Associação, Carlos Jaime Santos.” --------------------- II - No que diz respeito a esta proposta a Senhora Vereadora Elisabete Oliveira145:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


salientou que a mesma se refere ao programa <strong>de</strong> teleassistência domiciliária a pessoas idosas,tendo para o efeito, havido disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> por parte dos Bombeiros Voluntários do Dafundo emassumirem este serviço. ------------------------------------------------------------------------------------------------------Para o efeito, foi estabelecido um Protocolo <strong>de</strong> colaboração entre o Município <strong>de</strong><strong>Oeiras</strong> e os Bombeiros Voluntários do Dafundo, no sentido <strong>de</strong> assegurarem o atendimento <strong>da</strong>schama<strong>da</strong>s do Call Center, a fim <strong>de</strong> se po<strong>de</strong>r implementar este programa.--------------------------------------------Consi<strong>de</strong>ra que este serviço é muito importante para os munícipes <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, vistoque, quem vive sozinho tem a possibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> no caso <strong>de</strong> ter uma indisposição, po<strong>de</strong>r carregarnum botão, e, a partir <strong>da</strong>í, <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> ficar isola<strong>da</strong>s.---------------------------------------------------------------------Esclareceu, ain<strong>da</strong>, que há uma colaboração entre todos os Bombeiros dos concelho,sendo que os do Dafundo, é que irão ter a assistência <strong>de</strong> vinte e quatro horas, além <strong>de</strong> que houveoutras duas corporações <strong>de</strong> Bombeiros que no caso <strong>de</strong>sta Associação ficar satura<strong>da</strong>, tambémestariam disponíveis para assegurar o Call Center. ----------------------------------------------------------------------III - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.--------------------------58 - PROPOSTA Nº. 280/08 - ATRIBUIÇÃO DE APOIO À UDRA, NO ÂMBITO DO SEU 50ºANIVERSÁRIO: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Vice-Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------“Consi<strong>de</strong>rando que: --------------------------------------------------------------------------------------------Um) A União Desportiva e Recreativa <strong>de</strong> Algés celebra, no próximo dia cinco <strong>de</strong>Abril, o seu quinquagésimo aniversário, havendo formalizado, junto <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong><strong>Oeiras</strong>, um pedido <strong>de</strong> apoio para a aquisição <strong>de</strong> me<strong>da</strong>lhões para assinalar a efeméri<strong>de</strong>;---------------------------Dois) Se trata <strong>de</strong> uma ocasião especial, a qual merece ser <strong>de</strong>vi<strong>da</strong>mente assinala<strong>da</strong>,alegando a UDRA não ter, no presente, condições para suportar a totali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos encargosrelacionados com a elaboração dos me<strong>da</strong>lhões; --------------------------------------------------------------------------Três) A <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, no âmbito do Programa Municipal <strong>de</strong> Apoio ao146:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Associativismo Desportivo, prevê a atribuição <strong>de</strong> apoios às colectivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas, nesteâmbito;---- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Quatro) Existe disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong> financeira, em se<strong>de</strong> <strong>de</strong> Gran<strong>de</strong>s Opções do Plano paradois mil e oito, através <strong>da</strong> rubrica ‘Apoio ao Associativismo Desportivo - Subsídios paraActivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s’, código dois mil e quatro barra cento e cinco mil quinhentos e setenta e oito, zeroquarenta mil setecentos e um, para o apoio a conce<strong>de</strong>r, neste enquadramento;------------------------------------- Propõe-se à <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, <strong>de</strong> acordo com o preceituado no númeroquatro <strong>da</strong> alínea b) do artigo sexagésimo quarto do Decreto-Lei número cento e sessenta e nove,<strong>de</strong> noventa e nove, atribuição <strong>de</strong> um subsídio à União Desportiva e Recreativa <strong>de</strong> Algés, nomontante <strong>de</strong> mil e quinhentos euros, para os fins acima <strong>de</strong>scritos.”-------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------59 - PROPOSTA Nº. 281/08 - TRANSFERÊNCIA DE VERBA RELATIVA À DELEGAÇÃO DECOMPETÊNCIAS DA JUNTA DE FREGUESIA DA CRUZ QUEBRADA/DAFUNDO:--------------------------- I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------------ “Apresentou a Junta <strong>de</strong> Freguesia <strong>da</strong> Cruz Quebra<strong>da</strong>/Dafundo a factura número doisbiliões oito milhões e quarenta e oito - Horácio Men<strong>de</strong>s & Bruno, referente à intervenção inicialna obra <strong>de</strong> recuperação <strong>da</strong> Casa do Mar, efectua<strong>da</strong> durante o primeiro trimestre <strong>de</strong> dois mil e oito.------------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Após verificação/confirmação <strong>da</strong> documentação relativa à acção relata<strong>da</strong>, submete-seà <strong>aprovação</strong> do Executivo a transferência <strong>de</strong> vinte e quatro mil novecentos e cinquenta e trêseuros e vinte e cinco cêntimos para a Junta <strong>de</strong> Freguesia <strong>da</strong> Cruz Quebra<strong>da</strong>/Dafundo, respeitantea <strong>de</strong>spesa <strong>de</strong> capital, no âmbito do Protocolo <strong>de</strong> Delegação <strong>de</strong> Competências, assinado entre aC.M.O. e aquela Autarquia.” ----------------------------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.---------------------------------------- Após esta votação, saiu, <strong>de</strong>finitivamente, o Senhor Vereador Carlos Oliveira. ---------147:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


60 - PROPOSTA Nº. 282/08 - CELEBRAÇÃO DE CONTRATO PROGRAMA DEDESENVOLVIMENTO DESPORTIVO COM O GRUPO DESPORTIVO DE BARCARENA -ADENDA À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO N.º 96, DE 27/02/08:-----------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“Um - A promoção e o apoio ao <strong>de</strong>sporto, consubstanciado na criação <strong>de</strong> condições<strong>de</strong> prática <strong>de</strong>sportiva, constituem competências próprias e obrigações <strong>da</strong>s Autarquias Locais, naprossecução dos interesses próprios, comuns e específicos <strong>da</strong>s populações respectivas e,<strong>de</strong>signa<strong>da</strong>mente, no direito a uma política <strong>de</strong>sportiva consigna<strong>da</strong> no princípio do Desporto paraTodos. ----- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - Consi<strong>de</strong>rando o princípio enunciado e consciente <strong>de</strong> que as autarquias locaissão os órgãos estatais melhor posicionados para a <strong>de</strong>finição <strong>da</strong>s medi<strong>da</strong>s a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s ao estímulo eao apoio do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>sportivo <strong>da</strong>s suas populações, através <strong>da</strong> promoção <strong>de</strong> umver<strong>da</strong><strong>de</strong>iro acesso à prática <strong>de</strong>sportiva, a <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> tem vindo a <strong>de</strong>senvolverao longo dos anos alguns instrumentos <strong>de</strong> apoio ao Associativismo Desportivo.-----------------------------------Três - Consi<strong>de</strong>ra a <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> que um dos eixos fun<strong>da</strong>mentais <strong>de</strong><strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>sportivo passa, necessariamente, pelo apoio e estimulação dos clubes eassociações <strong>de</strong>sportivas. -----------------------------------------------------------------------------------------------------Quatro - Estas enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s, aliás, células base do associativismo <strong>de</strong>sportivo, para além<strong>de</strong> portadores <strong>de</strong> uma utili<strong>da</strong><strong>de</strong> social muito forte, são pólos dinamizadores <strong>da</strong> prática <strong>de</strong>sportiva,colmatando neste sector <strong>de</strong>ficiências do próprio sistema <strong>de</strong>sportivo nacional. --------------------------------------Cinco - O Grupo Desportivo <strong>de</strong> Barcarena é, na freguesia respectiva, a expressãolocal <strong>da</strong> i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> associativismo <strong>de</strong>sportivo e, paralelamente, instrumento privilegiado <strong>de</strong>integração social dos resi<strong>de</strong>ntes na freguesia, unidos na prática <strong>de</strong>sportiva;-----------------------------------------Seis - Nesta conformi<strong>da</strong><strong>de</strong> e necessitando tal Grupo Desportivo, se bem que carente<strong>de</strong> meios financeiros suficientes, <strong>de</strong> a<strong>da</strong>ptar as instalações que possui ao número crescente <strong>de</strong>148:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


praticantes e às acresci<strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> intervenção em termos <strong>de</strong> remo<strong>de</strong>lação <strong>de</strong>equipamentos e instalações, importa enquadrar, pelo meio a<strong>de</strong>quado, o apoio municipal que seimpõe;----- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sete - Em face <strong>de</strong> tal <strong>de</strong>si<strong>de</strong>rato, propõe-se a celebração <strong>de</strong> Contrato Programa, nostermos e condições que a seguir se expõem: ----------------------------------------------------------------------------- -------------------------------- Contrato-Programa ----------------------------------------------------------- ------------ De Desenvolvimento <strong>de</strong> Infra-Estruturas Desportivas--------------------------Consi<strong>de</strong>rando que: ----------------------------------------------------------------------------------------------- As associações e clubes <strong>de</strong>sportivos são, por excelência, os agentes locais fomentadores <strong>de</strong><strong>de</strong>senvolvimento social e <strong>de</strong>sportivo sendo o clube <strong>de</strong>sportivo a principal via <strong>de</strong> acesso ao<strong>de</strong>sporto por parte dos munícipes; ----------------------------------------------------------------------------- A activi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos clubes e associações <strong>de</strong>sportivas reveste-se <strong>de</strong> inegável valor, contribuindo<strong>de</strong>cisivamente para a afirmação <strong>de</strong> i<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong>s locais e para a integração social dos associados; --- Constitui, assim e, inevitavelmente, também <strong>de</strong>ver dos po<strong>de</strong>res públicos a concessão <strong>de</strong> apoios,aos mais variados níveis, que viabilizem a manutenção <strong>da</strong> função social do associativismo<strong>de</strong>sportivo; -------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nos termos do disposto na alínea b) do número quatro do artigo sexagésimo quarto <strong>da</strong> Lei <strong>da</strong>sAutarquias Locais (Lei número cento e sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong>Setembro, na re<strong>da</strong>cção introduzi<strong>da</strong> pela Lei número cinco-A, <strong>de</strong> dois mil e dois, <strong>de</strong> onze <strong>de</strong>Janeiro) compete à <strong>Câmara</strong> Municipal: “Apoiar ou comparticipar, pelos meios a<strong>de</strong>quados, noapoio a activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> interesse municipal, <strong>de</strong> natureza social, cultural, <strong>de</strong>sportiva, recreativa ououtra; ----- -------------------------------------------------------------------------------------------------------- A <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> está perfeitamente ciente <strong>da</strong>s suas responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>s a nível doapoio ao Associativismo Desportivo e, como tal, aprovou um Programa <strong>de</strong> Apoio a tal tipo <strong>de</strong>associativismo e, no âmbito do mesmo e através <strong>da</strong> subsequente <strong>aprovação</strong> do respectivo149:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Regulamento, <strong>de</strong>finiu sub-programas, formas e critérios <strong>de</strong> apoio; -------------------------------------- Na concretização <strong>de</strong> tal programa, cumpre agora apoiar o Grupo Desportivo <strong>de</strong> Barcarenaatravés <strong>da</strong> celebração <strong>de</strong> um contrato programa que permita a manutenção e promoção <strong>da</strong>sactivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>sportivas levado a cabo pelo Grupo Desportivo <strong>de</strong> Barcarena o que,necessariamente, passa pela dotação <strong>de</strong> tal Grupo <strong>de</strong> instalações a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>s às activi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s.---------------------------------------------------------------------------------------------------Entre: ------ ------------------------------------------------------------------------------------------------------Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong>, pessoa colectiva número quinhentos milhões setecentos e quarenta e cincomil novecentos e quarenta e três, com se<strong>de</strong> no Largo Marquês <strong>de</strong> Pombal, em <strong>Oeiras</strong>, adiante<strong>de</strong>signado por CMO ou Primeiro Outorgante, neste acto representado pelo seu Presi<strong>de</strong>nte, DoutorIsaltino Afonso Morais;----------------------------------------------------------------------------------------E ------------ ------------------------------------------------------------------------------------------------------Grupo Desportivo <strong>de</strong> Barcarena, pessoa colectiva número …, com se<strong>de</strong> na …, adiante <strong>de</strong>signadopor Segundo Outorgante, neste acto representado por…--------------------------------------------------É celebrado o presente contrato-programa que se rege pelas cláusulas seguintes: ---------------------------------- -------------------------------- Cláusula Primeira------------------------------------------------------------- --------------------------------------(Objecto) ----------------------------------------------------O presente contrato-programa tem por objecto a colaboração financeira <strong>da</strong> CMO no âmbito <strong>da</strong>realização <strong>da</strong>s obras <strong>de</strong> reparação e conservação <strong>de</strong> que a se<strong>de</strong> do Segundo Outorgante carece,promovi<strong>da</strong>s e a executar pelo Grupo Desportivo <strong>de</strong> Barcarena na quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> dono <strong>da</strong> obra, e <strong>de</strong>acordo com o Projecto cuja memória <strong>de</strong>scritiva constitui o Anexo número um ao presenteProtocolo. - -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------------------------------- Cláusula Segun<strong>da</strong>------------------------------------------------------------- ----------------------- (Custos e repartição <strong>de</strong> encargos)--------------------------------------Um - Para a prossecução <strong>da</strong> intervenção referi<strong>da</strong> na cláusula primeira, a que correspon<strong>de</strong> um150:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


investimento global <strong>de</strong> <strong>de</strong>zanove mil quinhentos e quarenta e seis euros e noventa e setecêntimos, a CMO conce<strong>de</strong> ao Segundo Outorgante uma comparticipação total <strong>de</strong> <strong>de</strong>zanove milquinhentos e quarenta e seis euros e noventa e sete cêntimos, com IVA incluído, a qual será,proporcionalmente, reduzi<strong>da</strong> caso o investimento se revele inferior ao custo <strong>de</strong> referênciaindica<strong>da</strong>. -- -------------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - A liqui<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> comparticipação referi<strong>da</strong> no número anterior será efectua<strong>da</strong> mediante aapresentação <strong>de</strong> documento idóneo, comprovativo <strong>da</strong> <strong>de</strong>spesa efectua<strong>da</strong>. -----------------------------Três - O Grupo Desportivo <strong>de</strong> Barcarena assegura a cobertura financeira <strong>de</strong> eventuais custosemergentes <strong>de</strong> revisão <strong>de</strong> preços, erros e omissões ou trabalhos a mais que possam ter lugar.------------------- --------------------------------- Cláusula Terceira ------------------------------------------------------------ ---------------------------(Obrigações <strong>de</strong> conservação) ----------------------------------------O Segundo Outorgante compromete-se a assegurar e a suportar a <strong>de</strong>vi<strong>da</strong> manutenção econservação <strong>da</strong>s instalações <strong>de</strong>sportivas <strong>de</strong> que usufrui, após remo<strong>de</strong>lação.---------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Quarta ------------------------------------------------------------- ------------------------ (Revisão do Contrato-Programa) --------------------------------------Qualquer alteração ou a<strong>da</strong>ptação dos termos ou dos resultados previstos neste contrato-programa,carece do prévio acordo escrito <strong>de</strong> ambos os outorgantes sob pena <strong>de</strong> resolução do mesmo, semprejuízo <strong>da</strong> aplicação do disposto no artigo décimo quinto do Decreto-Lei quatrocentos e trinta edois, <strong>de</strong> noventa e um, <strong>de</strong> seis <strong>de</strong> Novembro.---------------------------------------------------------------------------- ---------------------------------- Cláusula Quinta ------------------------------------------------------------- ----------------------------- (Vigência e Caduci<strong>da</strong><strong>de</strong>) -------------------------------------------Um - No contexto do objecto <strong>de</strong>finido na cláusula primeira, o Segundo Outorgante assume aresponsabili<strong>da</strong><strong>de</strong> pela conclusão integral <strong>da</strong>s obras a realizar até ao final do ano <strong>de</strong> dois mil eoito.-------- -------------------------------------------------------------------------------------------------------Dois - O incumprimento do objecto do presente contrato-programa ou o atraso do Segundo151:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Outorgante no cumprimento dos prazos fixados, por razões não fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong>s, confere aoPrimeiro Outorgante o direito à sua resolução. -------------------------------------------------------------Três - A resolução do contrato-programa a que se reporta o número anterior efectuar-se-ámediante prévia notificação do Segundo Outorgante, com uma antecedência nunca inferior atrinta dias, obrigando-se este à restituição ao Primeiro Outorgante <strong>da</strong>s quantias já recebi<strong>da</strong>s atítulo <strong>de</strong> comparticipação, acresci<strong>da</strong>s <strong>de</strong> juros à taxa legal em vigor.-----------------------------------Quatro - O presente contrato-programa caduca se, por falta não imputável às partes, se tornar,objectivamente, impossível realizar a obra que constitui o seu objecto.--------------------------------Celebrado em … / … / …, com dois exemplares, ficando um na posse <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> um dosOutorgantes. -----------------------------------------------------------------------------------------------------O Primeiro Outorgante-----------------------------------------------------------------------------------------O Segundo Outorgante -------------------------------------------------------------------------------------------------------Oito - Termos em que se propõe: ----------------------------------------------------------------------------a) A <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong> minuta <strong>de</strong> contrato programa, anteriormente transcrita, a celebrarcom o Grupo Desportivo <strong>de</strong> Barcarena, nos exactos termos e condições referidos e noseguimento <strong>da</strong> <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong> proposta <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação número noventa e seis, <strong>de</strong> vinte e sete <strong>de</strong>Fevereiro <strong>de</strong> dois mil e oito;-------------------------------------------------------------------------------------------------b) A concessão <strong>de</strong> uma comparticipação, no valor global <strong>de</strong> <strong>de</strong>zanove mil quinhentose quarenta e seis euros e noventa e sete cêntimos, com IVA incluído, nos termos previstos naalínea b) do número quatro do artigo sexagésimo quarto <strong>da</strong> Lei número cento e sessenta e nove,<strong>de</strong> noventa e nove <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro, altera<strong>da</strong> pela Lei número cinco-A, <strong>de</strong> dois mil e dois<strong>de</strong> onze <strong>de</strong> Janeiro, bem como, do número um do artigo trigésimo sexto <strong>da</strong> Lei número um, <strong>de</strong>noventa, <strong>de</strong> treze <strong>de</strong> Janeiro, na re<strong>da</strong>cção <strong>da</strong><strong>da</strong> pela Lei <strong>de</strong>zanove, <strong>de</strong> noventa e seis, <strong>de</strong> vinte ecinco <strong>de</strong> Junho e do número um do artigo segundo do Decreto-Lei número quatrocentos e trinta edois, <strong>de</strong> noventa e um, <strong>de</strong> seis <strong>de</strong> Novembro e ain<strong>da</strong> <strong>de</strong> acordo com os princípios expressos no152:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


“Programa <strong>de</strong> Apoio ao Associativismo Desportivo”, aprovado pela <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong><strong>Oeiras</strong>.” --- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos presentes, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto.----------61 - PROPOSTA Nº. 2<strong>83</strong>/08 - NOMEAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL DAE.I.A.: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: ------------------------------------ “Constituindo o Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> um dos principais accionistas <strong>da</strong> E.I.A. -Ensino, Investigação e Administração, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, enti<strong>da</strong><strong>de</strong> instituidora <strong>da</strong>Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Atlântica, incumbe-lhe, estatutariamente, o direito e o <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> escolher um oumais representantes no Conselho Geral <strong>de</strong>sta socie<strong>da</strong><strong>de</strong>. -------------------------------------------------------------- Aten<strong>de</strong>ndo ao estatuto <strong>de</strong> accionista <strong>de</strong> referência <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> Municipal <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> naE.I.A. - Ensino, Investigação e Administração, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, é entendimento dos <strong>de</strong>maisprincipais accionistas que o Município alargue a sua representação no Conselho Geral <strong>da</strong>socie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> um para dois elementos, traduzindo <strong>de</strong> forma mais aproxima<strong>da</strong> a sua participaçãono capital social <strong>da</strong> instituição.--------------------------------------------------------------------------------------------- Desta forma e em cumprimento do artigo décimo terceiro dos Estatutos <strong>da</strong> E.I.A.proponho que os representantes do Município <strong>de</strong> <strong>Oeiras</strong> no Conselho Geral <strong>da</strong> E.I.A. - Ensino,Investigação e Administração, Socie<strong>da</strong><strong>de</strong> Anónima, para o próximo man<strong>da</strong>to sejam o ProfessorDoutor Luís Vala<strong>da</strong>res Tavares, licenciado em Engenharia Civil e Doutorado em Ciências <strong>da</strong>Engenharia e o Doutor Nuno Ricardo Carvalho Manalvo dos Santos, licenciado em RelaçõesInternacionais e Mestre em Teoria <strong>da</strong> Ciência Política.” --------------------------------------------------------------- II - Submeti<strong>da</strong> a proposta a votação, através <strong>de</strong> escrutínio secreto em que se verificaraseis votos a favor, três votos contra e uma abstenção, foi a mesma aprova<strong>da</strong> por maioria. ----------62 - PROPOSTA Nº. 284/08 - 1ª. REVISÃO AO PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTO E1ª. REVISÃO ORÇAMENTAL:------------------------------------------------------------------------------------153:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“Nos termos do ponto oito ponto três ponto um ponto cinco, <strong>da</strong>s consi<strong>de</strong>raçõestécnicas anexas ao Decreto-Lei cinquenta e quatro-A, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> vinte e dois <strong>de</strong>Fevereiro, com as alterações que lhe foram introduzi<strong>da</strong>s e <strong>de</strong> acordo com as notas explicativas domesmo diploma, contas zero vinte e dois, zero vinte e dois onze e zero vinte e dois doze, propõeseà <strong>Câmara</strong> a <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong> Primeira Revisão ao Plano Plurianual <strong>de</strong> Investimento e PrimeiraRevisão Orçamental no valor <strong>de</strong> quarenta e sete mil setecentos e cinquenta e seis euros.”------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos presentes, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. -----------------------Os documentos em causa, dão-se aqui como transcritos, ficando arquivados em PastaAnexa ao Livro <strong>de</strong> Actas, nos termos do artigo quinto do Decreto-Lei número quarenta e cincomil trezentos e sessenta e dois, <strong>de</strong> vinte e um <strong>de</strong> Novembro, <strong>de</strong> mil novecentos e sessenta e três,com a re<strong>da</strong>cção que lhe foi <strong>da</strong><strong>da</strong> pelo Decreto-Lei número trezentos e trinta e quatro, <strong>de</strong> oitenta edois, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zanove <strong>de</strong> Agosto. ---------------------------------------------------------------------------------63 - PROPOSTA Nº. 285/08 - CONSTRUÇÃO DE 32 FOGOS NO ALTO DOS BARRONHOS, EMCARNAXIDE AO ABRIGO DO PER: ------------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“No âmbito do pedido <strong>de</strong> comparticipação e <strong>de</strong> empréstimo para a construção <strong>de</strong>trinta e dois fogos no Alto dos Barronhos, em Carnaxi<strong>de</strong>, ao abrigo dos Decreto-Lei númerocento e sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e três, <strong>de</strong> sete <strong>de</strong> Maio, na re<strong>da</strong>cção <strong>da</strong><strong>da</strong> pelo Decreto-Leinúmero duzentos e setenta e um, <strong>de</strong> dois mil e três, <strong>de</strong> vinte e oito <strong>de</strong> Outubro e <strong>de</strong> acordo com oestabelecido na Portaria número mil cento e quarenta e nove, <strong>de</strong> dois mil e um, <strong>de</strong> vinte e nove<strong>de</strong> Setembro.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Para o efeito <strong>de</strong>verá ser contraído empréstimo no âmbito do Acordo Geral <strong>de</strong> A<strong>de</strong>são<strong>de</strong> vinte e seis <strong>de</strong> Outubro <strong>de</strong> noventa e três e nos termos do disposto, nos artigos números trintae seis, trinta e sete, trinta e oito e trinta e nove, <strong>da</strong> Lei número dois, <strong>de</strong> dois mil e sete, <strong>de</strong> quinze154:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


<strong>de</strong> Janeiro, anexando-se os documentos, para o efeito que fazem parte integrante <strong>de</strong>sta proposta.-------------- O valor do empréstimo a contratar é <strong>de</strong> oitocentos e oitenta e seis mil quinhentos esete euros, havendo por parte <strong>da</strong> Autarquia um esforço <strong>de</strong> capital próprio, no mesmo montante. --------------- Em face do exposto, resta <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> aprovado o empréstimo e do visto do Tribunal<strong>de</strong> Contas, <strong>da</strong>r cumprimento ao estipulado na alínea b) do artigo único, Decreto-Lei númerooitenta e quatro-A, <strong>de</strong> dois mil e dois, <strong>de</strong> cinco <strong>de</strong> Abril, <strong>de</strong>vendo para o efeito efectuar-se umarevisão orçamental para contemplar o valor do empréstimo na receita e na <strong>de</strong>spesa, (montanteigual ao valor do empréstimo).--------------------------------------------------------------------------------------------- A presente proposta <strong>de</strong>verá ser aprova<strong>da</strong> nos termos do número oito do artigotrigésimo oitavo, <strong>da</strong> Lei número dois, <strong>de</strong> dois mil e sete, <strong>de</strong> quinze <strong>de</strong> Janeiro.------------------------------------ Assim, submete-se à <strong>aprovação</strong> do Executivo:------------------------------------------------------------ Um - A consulta a quatro enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s bancárias: CGD, BESCL, BPI, Banco DÉXIA,nos termos do número seis do artigo trigésimo oitavo, <strong>da</strong> Lei número dois, <strong>de</strong> dois mil e sete, <strong>de</strong>quinze <strong>de</strong> Janeiro. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Dois - Condições que <strong>de</strong>vem constar <strong>da</strong>s propostas: ----------------------------------------------------- a) Finali<strong>da</strong><strong>de</strong>---------------------------------------------------------------------------------------------------- b) Natureza ----------------------------------------------------------------------------------------------------- c) Montante ---------------------------------------------------------------------------------------------------- d) Prazo Global------------------------------------------------------------------------------------------------- e) Período <strong>de</strong> utilização e carência -------------------------------------------------------------------------- f) Utilização <strong>de</strong> verbas ---------------------------------------------------------------------------------------- g) Forma <strong>de</strong> utilização ---------------------------------------------------------------------------------------- h) Reembolso do capital e pagamento <strong>de</strong> juros------------------------------------------------------------ i) Periodici<strong>da</strong><strong>de</strong> dos pagamentos ---------------------------------------------------------------------------- j) Taxa <strong>de</strong> juro contratual ------------------------------------------------------------------------155:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------k) Spread---------------------------------------------------------------------------------------------------------l) Bonificação --------------------------------------------------------------------------------------------------m) Taxa <strong>de</strong> juro líqui<strong>da</strong>, indicar se a prestação é calcula<strong>da</strong> nesta base ---------------------------------n) Garantia-------------------------------------------------------------------------------------------------------o) Comissões e encargos --------------------------------------------------------------------------------------p) Vali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> proposta ---------------------------------------------------------------------------------------q) Anexar plano <strong>de</strong> amortização previsional para o empréstimo em causa,consi<strong>de</strong>rando a Euribor a seis meses divulga<strong>da</strong> pela Reuters no dia <strong>de</strong>z.---------------------------------------------As propostas <strong>de</strong>verão ser envia<strong>da</strong>s em envelope fechado e lacrado até às <strong>de</strong>zasseishoras, do dia onze do corrente, para o Edifício dos Paços do Concelho, sito no Largo Marquês <strong>de</strong>Pombal dois mil setecentos e oitenta e quatro - quinhentos e um <strong>Oeiras</strong>, ou entregues na Secção<strong>de</strong> Expediente do Município.------------------------------------------------------------------------------------------------O envelope exterior <strong>de</strong>ve fazer menção ao assunto “Proposta <strong>de</strong> Empréstimo”.----------------------As propostas que não cumprirem os requisitos mencionados no parágrafo anterior sãoexcluí<strong>da</strong>s.” --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos presentes, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. -----------------------Nesta votação não participou o Senhor Vereador Rui Soeiro <strong>de</strong>vido a ausênciamomentânea.-----------------------------------------------------------------------------------------------------64 - PROPOSTA Nº. 286/08 - CONSTRUÇÃO DE 45 UNIDADES RESIDENCIAIS, INSERIDASNO CENTRO DE APOIO À 3ª. IDADE, LOCALIZADAS NO Bº. DE SÃO MARÇAL NAPORTELA DE CARNAXIDE: ----------------------------------------------------------------------------------------------------I - O Senhor Presi<strong>de</strong>nte apresentou à <strong>Câmara</strong> a seguinte proposta: -------------------------------------“No âmbito do pedido <strong>de</strong> comparticipação e <strong>de</strong> empréstimo para a construção <strong>de</strong>sessenta uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s resi<strong>de</strong>nciais localiza<strong>da</strong>s na Portela <strong>de</strong> Carnaxi<strong>de</strong> ao abrigo do Decreto-Leinúmero cento e sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e três, <strong>de</strong> sete <strong>de</strong> Maio, na re<strong>da</strong>cção <strong>da</strong><strong>da</strong> pelo156:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


Decreto-Lei número duzentos e setenta e um, <strong>de</strong> dois mil e três, <strong>de</strong> vinte e oito <strong>de</strong> Outubro,<strong>de</strong>verá ser contraído empréstimo no âmbito do Acordo Geral <strong>de</strong> A<strong>de</strong>são <strong>de</strong> vinte e seis <strong>de</strong>Outubro <strong>de</strong> noventa e três (PER), e nos termos do disposto, nos artigos números trigésimo sextotrigésimo sétimo, trigésimo oitavo e trigésimo nono, <strong>da</strong> Lei número dois, <strong>de</strong> dois mil e sete, <strong>de</strong>quinze <strong>de</strong> Janeiro, anexando-se para o efeito os documentos, que fazem parte integrante <strong>de</strong>staproposta.-- -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- O valor do empréstimo a contratar é <strong>de</strong> setecentos e oitenta e seis mil trezentos esessenta e nove euros, havendo por parte <strong>da</strong> Autarquia um esforço <strong>de</strong> capital próprio <strong>de</strong> igualmontante. - -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Em face do exposto, resta <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> aprovado o empréstimo e do visto do Tribunal<strong>de</strong> Contas, <strong>da</strong>r cumprimento ao estipulado na alínea b) do artigo único, Decreto-Lei númerooitenta e quatro-A, <strong>de</strong> dois mil e dois, <strong>de</strong> cinco <strong>de</strong> Abril, <strong>de</strong>vendo para o efeito efectuar-se umarevisão orçamental para contemplar o valor do empréstimo na receita e na <strong>de</strong>spesa, (montanteigual ao valor do empréstimo).--------------------------------------------------------------------------------------------- A presente proposta <strong>de</strong>verá ser aprova<strong>da</strong> nos termos do número oito do artigotrigésimo oitavo <strong>da</strong> Lei número dois, <strong>de</strong> dois mil e sete <strong>de</strong> quinze <strong>de</strong> Janeiro. ------------------------------------- Assim, submete-se à <strong>aprovação</strong> do Executivo:------------------------------------------------------------ Um - A consulta a quatro enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s bancárias: CGD, BESCL, BPI, Banco DÉXIA,nos termos do número seis do artigo trigésimo oitavo <strong>da</strong> Lei número dois, <strong>de</strong> dois mil e sete, <strong>de</strong>quinze <strong>de</strong> Janeiro. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Dois - Condições que <strong>de</strong>vem constar <strong>da</strong>s propostas: ----------------------------------------------------- a) Finali<strong>da</strong><strong>de</strong>---------------------------------------------------------------------------------------------------- b) Natureza ----------------------------------------------------------------------------------------------------- c) Montante ---------------------------------------------------------------------------------------------------- d) Prazo Global------------------------------------------------------------------------------------157:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


--------------e) Período <strong>de</strong> utilização e carência---------------------------------------------------------------------------f) Utilização <strong>de</strong> verbas -----------------------------------------------------------------------------------------g) Forma <strong>de</strong> utilização -----------------------------------------------------------------------------------------h) Reembolso do capital e pagamento <strong>de</strong> juros ------------------------------------------------------------i) Periodici<strong>da</strong><strong>de</strong> dos pagamentos -----------------------------------------------------------------------------j) Taxa <strong>de</strong> juro contratual--------------------------------------------------------------------------------------k) Spread---------------------------------------------------------------------------------------------------------l) Bonificação --------------------------------------------------------------------------------------------------m) Taxa <strong>de</strong> juro líqui<strong>da</strong>, indicar se a prestação é calcula<strong>da</strong> nesta base ---------------------------------n) Garantia-------------------------------------------------------------------------------------------------------o) Comissões e encargos --------------------------------------------------------------------------------------p) Vali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> proposta ---------------------------------------------------------------------------------------q) Anexar plano <strong>de</strong> amortização previsional para o empréstimo em causa,consi<strong>de</strong>rando a Euribor a seis meses divulga<strong>da</strong> pela Reuters no dia <strong>de</strong>z.---------------------------------------------As propostas <strong>de</strong>verão ser envia<strong>da</strong>s em envelope fechado e lacrado até às <strong>de</strong>zasseishoras, do dia onze do corrente, para o edifício dos Paços do Concelho, sito no Largo Marquês <strong>de</strong>Pombal dois mil setecentos e oitenta e quatro – quinhentos e um <strong>Oeiras</strong>, ou entregues na Secção<strong>de</strong> Expediente do Município.------------------------------------------------------------------------------------------------O envelope exterior <strong>de</strong>ve fazer menção ao assunto “Proposta <strong>de</strong> Empréstimo”.----------------------As propostas que não cumprirem os requisitos mencionados no parágrafo anterior sãoexcluí<strong>da</strong>s.” --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------II - A <strong>Câmara</strong>, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos presentes, <strong>de</strong>liberou aprovar o proposto. -----------------------Nesta votação não participou o Senhor Vereador Rui Soeiro <strong>de</strong>vido a ausênciamomentânea.-----------------------------------------------------------------------------------------------------65 - APROVAÇÃO EM MINUTA DA ACTA DA PRESENTE REUNIÃO:-------------------------------158:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08


------------- O Senhor Presi<strong>de</strong>nte, nos termos do número três do artigo nonagésimo segundo <strong>da</strong>Lei número cento e sessenta e nove, <strong>de</strong> noventa e nove, <strong>de</strong> <strong>de</strong>zoito <strong>de</strong> Setembro, e <strong>de</strong> acordo coma <strong>de</strong>liberação toma<strong>da</strong> na reunião <strong>de</strong> dois <strong>de</strong> Novembro, <strong>de</strong> dois mil e cinco (ponto vinte), propôsa <strong>aprovação</strong> <strong>da</strong> presente acta em minuta, o que foi aprovado, por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong> dos presentes. -----66 - ENCERRAMENTO DA REUNIÃO:-------------------------------------------------------------------------------------- Às vinte e um horas, o Senhor Presi<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>clarou encerra<strong>da</strong> a reunião, <strong>da</strong> qual foilavra<strong>da</strong> a presente acta, que vai ser por si assina<strong>da</strong> e pela Directora Municipal <strong>de</strong> Administração eDesenvolvimento Organizacional.----------------------------------------------------------------------------O Presi<strong>de</strong>nte,A Directora Municipal,-159:159Acta nº. 6/08Reunião <strong>de</strong> 26/03/08

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